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Maquiagem: benefícios e malefícios

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Academic year: 2021

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Maquiagem: benefícios e malefícios

Alunas: Clara Pereira de Carvalho, Eduarda Vieira da Costa e Giovana Nogueira Santos 6º ano - Centro Pedagógico – UFMG

Orientadoras: Cecília Valle Souza Toledo e Martha M. Rezende cissa.valle@hotmail.com

martha.m.rezende@gmail.com

ARTIGO

Resumo O presente trabalho – Maquiagem: benefícios e malefícios - foi desenvolvido por alunas da

disciplina Grupo de Trabalho Diferenciado (GTD) durante as aulas no Clube de Ciências e Cultura.

O assunto escolhido foi “maquiagem”. Sabe-se que este tema atinge muitas mulheres em todo o

mundo. Fabricantes de marcas populares estão criando produtos diferentes e inovadores com o

intuito de aumentar a autoestima do sexo feminino. Porém, às vezes, estes produtos geram um bem

estar somente momentâneo para as mulheres, pois podem causar problemas na pele, já que existem

vários tipos de pele. Pensando nisso, foi decidido dar um enfoque maior nos benefícios e malefícios

que esses produtos de beleza trazem para a aparência feminina. Escolhemos então, três marcas

mais conhecidas no Brasil, e para manter o sigilo dos nomes, as codificamos como X, Y e Z.

Planejamos estabelecer, entre essas marcas, aquela que contivesse substâncias menos maléficas à

pele. Porém, não obtivemos o resultado que esperávamos e sim um melhor, pois descobrimos que a

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa - agência criada pelo governo brasileiro, atua

não só em um setor específico da economia, mas em todos os setores que se relacionam a produtos

e serviços que possam afetar a saúde da população brasileira, fiscalizando e estabelecendo, assim,

normas para a comercialização de produtos de vários gêneros no Brasil.

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1. Introdução

Esse trabalho aborda um estudo desenvolvido por alunas do 6° ano em sala de aula nos meses de Junho a Setembro de 2013, na disciplina de ciências. O Projeto de Extensão Clube de Ciências e Cultura, vinculado ao Programa Ações Educativas Complementares, desenvolve com os alunos projetos para o início de um tema para pesquisa, a fim de apresentar na FEBRAT (Feira Brasileira de Colégios de Aplicação e Escolas) em outubro de 2013.

O mercado brasileiro de maquiagens e produtos de beleza está se desenvolvendo de uma forma tão surpreendente, que o Brasil já ocupa o segundo lugar no mundo ao se tratar desse contexto, só sendo superado pelo Estados Unidos.1 Dados do Target Group Index e do IBOPE Media, apontam que nas principais capitais e regiões metropolitanas do país, o consumo de maquiagem tem aumentado em todas as classes socioeconômicas, atingindo 84% das mulheres desde 2012. Sendo assim, o grupo, após muitas discussões sobre diferentes temas, chegou a um acordo e escolheu o tema “Maquiagem: Benefícios e Malefícios”. Sabe-se que as mulheres procuram sempre estar com uma boa aparência e este é o principal fator para o uso tão frequente de produtos de beleza. Porém, às vezes, estes produtos geram um bem estar somente momentâneo nas mulheres, pois podem causar problemas em diferentes tipos de pele. Pensando nisso, foi decidido focar nos benefícios e malefícios que as maquiagens para a aparência e para a pele feminina. Como o tema é abrangente, optamos por produtos muito utilizados no dia a dia das mulheres. São eles: batom, blush, rímel, sombra, base e lápis de olho.

2. Justificativa

O tema escolhido justifica-se uma vez que o grupo esteve motivado a conhecer aspectos sobre um assunto que interessa a um grupo de pessoas, constituido principalmente de mulheres, que ocupa metade da população brasileira, ou seja, quais são os efeitos da maquiagem na pele das mulheres (FIGURA 1). Ao usar uma maquiagem, não é comum analisar os componentes que fazem parte daqueles produtos, assim como não é comum pensarmos como é que a roupa que usamos foi fabricada. Porém, se entre os componentes da fórmula da maquiagem, um ou mais deles forem considerados impróprios, os prejuízos causados à saúde e ao bem estar do usuário podem ser enormes e sem solução. Foi pensando nisso que o grupo de alunas pensou em e procurar se informar sobre possíveis efeitos desses produtos na saúde dos usuários e o risco que o uso indiscriminado e constante de maquiagens pode causar à pele, e que por estar exposta à luz solar, tende a apresentar manchas causadas por queimaduras.. Por meio dessas informações, foi possível conhecer melhor os produtos de maquiagem e também contribuir para a informação sobre os mesmos, já que esse tema é de interesse para grande parte das mulheres brasileiras.

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Figura 1. Detalhes de uma mulher maquiada sob o sol.

Fonte: http://www.dasmariasblog.com/post/46113/uso-de-maquiagem-durante-exposicao-ao-sol (Acesso em 03/10/2013)

3. Objetivo

O objetivo principal da pesquisa é informar aos interessados, a respeito dos benefícios e dos malefícios que produtos como o batom, o rímel, o blush, a base, a sombra e o lápis, muito utilizados no dia- dia das mulheres, trazem para os diferentes tipos de pele. O objetivo incial do trabalho era organizar, a partir da composição dos produtos, marcas de produtos cujos componentes causam menos danos à pele e registrar tais componentes. Porém, não conseguimos selecioná-las, pois todas as marcas passam por inspeção pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa, antes de serem distribuídas aos consumidores – podendo apresentar componentes semelhantes em sua composição. Assim, decidimos por conhecer as regras que a Anvisa impõe para o comércio e uso de tais produtos.

4. Metodologia

Descobrimos que a Anvisa- Agência Nacional de Vigilância Sanitária – agência criada pelo governo brasileiro, atua não só em um setor específico da economia, mas é responsável pela liberação de vários produtos consumidos no Brasil, como medicamentos, produtos de higiene corporal, alimentos industrializados, etc. A Anvisa presta serviços gratuitos à população sobre esses produtos, fiscalizando e

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e atua prestando serviço à população, foi possível ler artigos e documentos na página da Anvisa na internet para conhecermos o tema desse estudo.

5. Resultados

Verificamos, na internet, que no Brasil há uma agência instituída pelo governo, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa - que é responsável pela autorização de comercialização de artigos de higiene pessoal, cosméticos perfumes, etc., mediante a concessão de registro ou notificação. A Anvisa também fiscaliza e estabelece normas para as empresas fabricantes, verificando o processo de produção, as técnicas e os métodos empregados até o consumo final. Os consumidores têm por sua vez, um meio de se informar sobre o que e como consumir um produto. Além disso, as pessoas interessadas em saber os prováveis riscos pelo uso constante de cosméticos ou maquiagens, podem ter acesso a documentos sobre os componentes das fórmulas desses produtos.

Ao consultarmos a internet sobre essa agência, percebemos várias coisas importantes. A primeira é que cosméticos possuem uma definição:

Produtos cosméticos são aqueles de uso externo nas diversas partes do corpo humano (pele, sistema capilar, unhas, lábios, órgãos genitais externos, dentes e membranas mucosas da cavidade oral), com o objetivo de limpar, perfumar, alterar sua aparência, corrigir odores corporais, proteger ou manter em bom estado, conforme RDC nº 211 / 2005.

Portanto, que as maquiagens são produtos cosméticos, mas que nem todos os cosméticos podem ser considerados maquiagem.

Também observamos que para a regularização do cosmético, a empresa fabricante precisa fazer um cadastramento prévio no portal da Anvisa, ou seja,

A classificação de um produto como grau de risco 1 ou grau de risco 2 é realizada considerando-se não só a categoria do produto, como também a sua finalidade, público alvo e formulação. Assim, produtos com maior risco e que apresentam determinadas finalidades específicas devem ser registrados, como por exemplo: creme antirrugas (rejuvenescimento), sabonete antisséptico (antissepsia), alisantes capilares (alisamento), tinturas capilares (coloração), todos os produtos indicados para o público infantil, produtos com ação de proteção solar, produtos para a pele que contém cânfora (exceto esmaltes), produtos indicados para peles sensíveis, dentre outros.

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Além disso, ficamos sabendo que produtos cosméticos notificados são produtos com grau de risco menor (chamados “grau 1”). Por isso, a notificação não passa por uma análise técnica prévia da Anvisa. Alguns exemplos desse produtos são sabonetes, hidratantes, condicionadores, xampus sem indicação de uso específico e sem componentes presentes nas listas de substâncias restritivas.

Os produtos chamados “grau2”, por sua vez, são sujeitos ao registro e possuem um maior risco. Por isso, antes da concessão do registro, as empresas deverão apresentar os documentos exigidos na legislação, que são conferidos e analisados tecnicamente pela Anvisa.

Como curiosidade, vimos na página da Anvisa na internet que

Não há legislação específica para produtos cosméticos destinados à aplicação nos lábios. E que como regra, os produtos dessa natureza que não possuírem a finalidade de fotoproteção (proteção solar), poderão ser apenas notificados. Mas se houver declaração de que auxilia no cuidado da pele ou a protege, indicando inclusive o fator de proteção solar, será necessário o registro. Esse registro será exigido também para batons e brilhos labiais destinados ao público infantil.

Para conhecer melhor os ingredientes utilizados nos cosméticos, vimos na internet que o INCI é a nomenclatura internacional de ingredientes cosméticos:

INCI é a sigla para INTERNACIONAL NOMENCLATURE OF COSMETIC INGREDIENTS, ou seja, Nomenclatura Internacional de Ingredientes Cosméticos. Trata-se de um sistema internacional de codificação para designar os ingredientes utilizados em produtos cosméticos, reconhecido e adotado mundialmente. Para saber a nomenclatura INCI oficial das substâncias utilizadas em cosméticos, que deverá estar descrita no rótulo e na fórmula do produto, é preciso acessar e o Inventário de Cosméticos da União Européia.

Já que um dos nossos interesses é saber sobre os ingredientes usados nas fórmulas das

maquiagens, consultamos o link em que a função dos ingredientes cosméticos está descrita.

Descobrimos, por exemplo, que os produtos “suavizantes” são produtos que procuram alcançar

uma superfície uniforme da pele, diminuindo a rugosidade ou irregularidades.

Foi interessante saber que a Anvisa publicou em sua página na internet informações destinadas aos consumidores, ou seja, os cuidados e orientações na compra e no uso de cosméticos:

• Ao adquirir produtos cosméticos, verifique se eles possuem registro na Anvisa/Ministério da Saúde. O número de registro de produtos cosméticos inicia-se com o número dois (2) e pode ter nove ou 13 dígitos.

• Alguns produtos de menor risco não possuem número de registro, mas estão notificados na Anvisa e trazem na rotulagem a seguinte informação: Res. Anvisa 343/05, seguida do número de Autorização de Funcionamento da Empresa, que também começa com o número 2.

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• Leia atentamente todas as informações da rotulagem. Sempre observe as adver-tências e restrições de uso.

• Faça a prova de toque (quando indicado na rotulagem) seguindo as instruções de uso para verificar se o produto provoca alguma alergia ou irritação.

• Caso haja contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente com água corrente e procure orientação médica. No caso de ingestão do produto, um médico deverá ser consultado. • Sentindo-se mal ou com irritação no local de aplicação do produto, interrompa o uso, lave

imediatamente o local da aplicação com água corrente e procure orientação médica.

• Cuidado com o uso de cosméticos em crianças. Utilize somente as linhas infantis devidamente registradas na Anvisa.

Mas caso nós, consumidores de produtos cosméticos, notarmos alguma irritação, alergia ou outra reação indesejada, é possível entrar em contato com o SAC da empresa e informar o ocorrido. Por isso, a Anvisa recomenda guardar a embalagem do produto após o uso. A Anvisa disponibiliza um e-mail, caso queiramos informar essa agência sobre essas reações. Há um formulário que deve ser preenchido e que está disponível no link: http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/formularios.htm.

Antes, porém, de falarmos de riscos e danos ou perigos, a Anvisa também nos fornece os significados dessas palavras caso tenhamos que usá-las:

• Perigo: propriedade intrínseca de um ingrediente. É o potencial de causar um dano, sem relação com a dosagem ou a exposição.

• Dano: é a lesão ou reação causada pelo ingrediente ou associação de ingredientes de um produto. • Risco: é a probabilidade de ocorrência do dano, em função do nível de exposição

Segundo a Anvisa, o risco cosmético, no entanto, é a probabilidade de ocorrência de uma das reações descritas abaixo:6

• Irritação:

Processo inflamatório que ocorre na área de contato com o produto, podendo ocorrer após a primeira aplicação (irritação primária) ou com a continuidade do uso (irritação acumulada). É determinada por um dano tecidual agudo ou crônico de intensidade variada. É dependente da concentração dos ingredientes no produto final, da formulação como um todo, quantidade aplicada, frequência e modo de aplicação.

• Sensibilização:

Processo inflamatório que envolve mecanismo imunológico, do tipo celular, com tempo de contato variável, de alguns dias ou mesmo alguns anos, até que o organismo reconheça um ou mais ingredientes como alergênico. Em geral, é uma resposta que não ocorre nas primeiras aplicações, a não ser que o indivíduo já se encontre sensibilizado a um dos ingredientes do produto, podendo aparecer em outra área, diferente da área

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de aplicação. O processo alérgico pode decorrer tanto em função dos ingredientes isolados, quanto da interação entre eles no produto, formando novo componente.

As respostas de irritação e sensibilização do ponto de vista clínico são semelhantes, caracterizadas pela ocorrência de um ou mais dos seguintes sinais clínicos: eritema, edema, pápula e pústula. Diferenciam-se pelo fato da irritação ser dose dependente, enquanto que a sensibilização não: o indivíduo uma vez sensibilizado desenvolverá a reação a toda exposição ao(s) ingrediente(s).

• Sensações de desconforto:

são reações comuns a cosméticos, caracterizadas por sintomas subclínicos que podem sinalizar uma irritação: ardência, prurido/coceira, dor, pinicação, etc .

• Efeito sistêmico:

Resulta da passagem de quaisquer ingredientes do produto, para a corrente circulatória, independentemente da via de aplicação. O risco sistêmico é avaliado a partir dos dados relativos aos ingredientes.

6. Conclusão

É necessário que o consumidor tenha em mente todas as particularidades, dos cosméticos usados ou, com o risco de comprometer sua saúde e qualidade de vida, pois há cosméticos adequados para cada tipo de pele, idade, clima geográfico e situação. Portanto, as pessoas devem procurar consultar um dermatologista sobre o cosmético apropriado para o uso e quando usá-los. Também é importante observar que segundo a Anvisa,

A maioria das informações necessárias na avaliação do risco potencial de um produto cosmético resulta do conhecimento dos ingredientes que compõem sua fórmula. São eles que podem, diretamente, ser os responsáveis por qualquer efeito local e sistêmico. Contudo, a fórmula do produto acabado também pode interferir, à medida que facilita a absorção total ou parcial dos ingredientes. Além disso, as possíveis interações, resultantes da associação entre os ingredientes, podem influenciar no risco potencial de um produto.

O comprometimento com a saúde é o principal objetivo da Anvisa, agência que também possui recursos para ouvir o consumidor e impedir o comércio de produtos que tenham provocado reações adversas, notificando o fabricante do mesmo e também a população brasileira.

A Anvisa também adverte quanto ao modo de uso dos produtos cosméticos, afirmando que “embora os produtos cosméticos sejam aplicados topicamente, um ou mais de seus ingredientes podem permear a barreira cutânea, enquanto que outros, devido à sua apresentação e modo de uso, podem ser ingeridos ou inalados, como por exemplo, os dentifrícios, enxaguantes bucais e spray para cabelos.” Portanto, deve-se

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1. Condições de uso:

2. Grupo de produto e finalidade de uso; 3. Quantidade de produto por aplicação; 4. Modo de aplicação;

5. Tempo de contato; 6. Consumidor alvo;

7. Advertências e restrições de uso;

8. Condições previsíveis de uso e uso inadequado; 9. Frequência de uso:

• Aplicação regular e prolongada, como por exemplo, os produtos para cuidados pessoais (desodorantes, hidratantes corporais, etc);

• Aplicação ocasional, geralmente produtos com função específica (tintura capilar, depilatório, esfoliantes, etc);

• Aplicação regular, durante um tempo limitado de contato, de acordo com a frequência de uso, como no caso dos produtos enxaguáveis (xampus, sabonetes, etc).

10. Área e superfície de aplicação;

• Aplicação em áreas específicas e limitadas, por exemplo, perfumes, esmaltes e outros; • Aplicação extensa sobre a pele, como os produtos para cuidado do corpo;

• Aplicação sobre mucosas (cavidade oral, órgãos genitais externos), como por exemplo, batom, dentifrícios, sabonetes íntimos, etc;

• Aplicação na área dos olhos (sombras, delineadores, cremes, etc);

• Aplicação no cabelo, com ou sem enxágue (xampus, condicionadores, tinturas capilares, etc).

Essa investigação propiciou ao grupo conhecer um pouco mais a respeito de um tema que sempre nos causou curiosidade – os produtos para maquiagem. As jovens estão expostas a vários produtos de maquiagem e muitas vezes desconhecem as questões de saúde, de controle e de seu uso. Esperamos que esse trabalho a ser apresentado na FEBRAT propicie um novo olhar dos jovens para esse tema..

7. Referências

1. http://www2.metodista.br/unesco/1_Ecom%202012/GT5/13.O%20Estudo%20estrat%C3

%A9gico%20_Bruna%20Gianjacomo.pdf (Acesso em 05/10/2013)

2.

http://www.cosmeticanews.com.br/leitura.php?n=maquiagem-inspiracao-fashionista&id=4152 (Acesso em 01/10/2013)

3.

http://www.ibope.com.br/pt-br/noticias/Paginas/Cresce-o-consumo-de-maquiagem-entre-as-brasileiras.aspx (Acesso em 01/10/2013)

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4. http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/92f15c004e219a73a96dbbc09d49251b/Gui

a_cosmeticos_grafica_final.pdf?MOD=AJPERES (Acesso em 01/10/2013)

5. http://portal.anvisa.gov.br/wps/content/Anvisa+Portal/Anvisa/Inicio/Cosmeticos.

(Acesso em 01/10/2013)

6. http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/92f15c004e219a73a96dbbc09d49251b/Gui

a_cosmeticos_grafica_final.pdf?MOD=AJPERES (Acesso em 03/10/2013)

Referências

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