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TÉCNICAS E MATERIAIS DE MOLDAGEM PARA TRANSFERÊNCIA DE IMPLANTES

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FACULDADES INTEGRADAS DO NORTE DE MINAS - FUNORTE

TÉCNICAS E MATERIAIS DE MOLDAGEM PARA

TRANSFERÊNCIA DE IMPLANTES

ANDRÉ LUIZ LIMA MALFATTI

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ANDRÉ LUIZ LIMA MALFATTI

TÉCNICAS E MATERIAIS DE MOLDAGEM PARA

TRANSFERÊNCIA DE IMPLANTES

São Paulo-SP 2008

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ANDRÉ LUIZ LIMA MALFATTI

TÉCNICAS E MATERIAIS DE MOLDAGEM PARA

TRANSFERÊNCIA DE IMPLANTES

Apresentação da Monografia em ____/____/____, ao curso de Implantologia ao Centro de Pós-Graduação Funorte.

_________________________________________ Coordenador:Maurício Montanari Mateus

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DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho aos meus queridos pais Francisco Malfatti e Marilda Lima Malfatti por toda confiança e incentivo ao longo de minha vida. Agradeço por todo amor e sacrifício em prol da minha educação e formação. Palavras são insuficientes para expressar a minha gratidão e orgulho por ser filho de vocês!

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AGRADECIMENTOS

À minha esposa Viviane e ao meu filho Andreas que sempre tiveram compreensão e me apoiaram em todo curso e também são responsáveis pela minha mudança como pessoa com quem aprendi amar sem medo e a doar amor ao próximo.

Aos meus irmãos Carlos “in memoriam”, Alexandre e Júnior que sempre foram referência em minha vida.

Ao Prof. Mestre Maurício Montanari Mateus que abriu as portas não só de sua clínica, mas de todo o seu conhecimento me ensinando de uma maneira simples algo tão complexo que é esse universo da implantodontia.

Ao amigo e professor Bernardo que sempre demonstrou vontade e sabedoria para ensinar e ajudar na hora em que era solicitado.

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RESUMO

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ABSTRACT

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 8

2 PROPOSIÇÃO ... 9

3 REVISÃO DE LITERATURA ... 10

4 TÉCNICA COM MOLDEIRA ABERTA ... 20

5 TÉCNICA MOLDEIRA FECHADA ... 21

6 MATERIAIS DE MOLDAGEM ... 22

7 MOLDAGEM FINAL ... 23

8 COMPONENTES PROTÉTICOS PARA TRANSFERÊNCIA... 24

9 DISCUSSÃO ... 25

10 CONCLUSÃO ... 26

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1 INTRODUÇ ÃO

Um crescente interesse por parte de nossos pacientes pela reposição de seus dentes perdidos motivaram a evolução dos implantes osseointegrados, juntamente com novas técnicas de reabilitações protéticas sobre estes implantes, visando à estética. Diante deste fato, levaram vários autores a pesquisarem sobre novos materiais e técnicas para possibilitar a reabilitação.

O objetivo principal do tratamento, tanto para a o profissional e equipe quanto para o paciente, é o resultado protético final do ponto de vista estético e funcional (BEZERRA, 2002). Sabe-se que para obtenção de um bom resultado, algumas etapas como a moldagem, representam um ponto importante, sendo necessário por parte do cirurgião dentista um correto manuseio dos materiais existentes e sua aplicação.

A não observância de certos princípios acarretará em próteses iatrogênicas com pobre adaptação sobre os implantes e sobre a fibromucosa de revestimento, culminando com a mobilidade dos mesmos e com reabsorções ósseas extensas (GENNARI FILHO et. al., 2003). A passividade do pilar sobre o implante é conseguida quando o parafuso de retenção está apenas unindo as partes em contato (prótese-implante) por uma força de travamento, sem causar estresse ou tensões. Após a adaptação passiva da prótese no implante, as forças mastigatórias sofrerão uma distribuição adequada em relação ao conjunto, além da manutenção da saúde oral, que são pontos vitais para a longevidade do tratamento (GOMES et. al., 2006).

Além de outros fatores como a qualidade dos componentes protéticos e da liga metálica, a moldagem de transferência é vital para a obtenção da passividade na conexão prótese-implante. A adaptação passiva, bem como a reprodutibilidade ideal são difíceis de serem obtidas em função de críticas das etapas de: moldagem, obtenção de modelos e confecção da estrutura protética, que tem como objetivo transferir com fidelidade, a posição espacial do implante da boca do paciente para o modelo de gesso.

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2 PROPOSIÇ ÃO

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3 REVIS ÃO DE LITER ATUR A

LUEBKE et.al.(1979) realizaram um estudo em relação à precisão dimensional dos materiais elastoméricos (silicona de polimerização por adição e condensação, polissulfetos e poliéter) quanto à demora e quando submetidos ao segundo vazamento na obtenção dos modelos. Um modelo mestre (metálico) foi confeccionado com quatro pilares de 6mm de altura. Cento e vinte moldeiras de resina acrílica foram feitas, com alívio interno para comportar 3 mm de material de moldagem uniformemente distribuídos. Segundo os autores, todas as moldeiras receberam aplicação de adesivo específico de acordo com o tipo de material de moldagem empregado. O gesso utilizado foi o Vel Mix (Dentsply), sendo espatulado a vácuo por 30 segundos e os moldes vazados nos intervalos de 15 e 75 minutos, 24 e 48 horas e 1 semana para o primeiro vazamento e 75 minutos, 24 e 48 horas e 1 semana para o segundo vazamento, sendo os modelos retirados do molde após uma hora. Foi utilizado na pesquisa um microscópio ótico com precisão de 0,0001 pol para aferir as medidas das distâncias entre os pilares sobre o modelo mestre e as réplicas de gesso. Os pesquisadores concluíram que o poliéter mostrou-se estável em todos os intervalos de tempo e não diferiu do modelo mestre, apresentando ótima estabilidade.

BURAWI, et al. (1997) realizaram pesquisa relacionada com técnicas de moldagem na implantodontia sugerindo que a técnica de moldagem sem ferulização dos transferentes é mais fiel que a técnica que utiliza resina acrílica, pois esse processo feito diretamente na boca (em decorrência da contração da resina) pode alterar a posição dos pilares.

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dimensional, enquanto que o hidrocolóide irreversível Orthoprint apresentou a maior alteração dimensional. Finalmente, todas as siliconas de adição produziram modelos semelhantes, seguidas do poliéter, do polissulfeto, da silicona de condensação e o hidrocolóide irreversível.

GOIATO; DOMITTI E COSANI (1998) pesquisaram a influência dos materiais de moldagem e técnicas de transferência em implante, na precisão dimensional dos modelos de gesso. O propósito desse estudo foi o de verificar a alteração dimensional linear em reproduções da matriz metálica com 4 implantes osseointegráveis efetuados com 3 materiais de moldagem de transferência. Os matérias de moldagem foram: silicone por adição (Express); silicona de condensação (Optosil-Xantopren) e poliéter (Impregnum F). As técnicas de moldagem de transferência adotadas foram: transferentes com “coping” metálico de com resina duralay esculpida em forma quadrada; técnica com o transferente e “coping” metálica unidos com resina duralay; e, técnica de transferência de transferentes cônicos. Concluíram que a técnica do transferente e “coping” unidos com resina duralay é o que apresenta maior precisão de transferência de implantes.

GENARI FILHO (1998) propuseram mostrar uma técnica de moldagem para transferência e adaptação dos análogos de implantes utilizando pasta de óxido de zinco e eugenol e transferentes quadrados: caso clínico de overdenture inferior, com dois implantes. Tal procedimento, sem dúvida, apresentou grandes vantagens, oferecendo, ainda, estabilidade aos componentes de transferência, o que não ocorre quando da utilização de transferentes cônicos e material para moldagem à base de borracha.

KASHIVAQUI, K. S.; IURK, M. C. (1999) em sua revisão de literatura compararam resinas acrílicas fotopolimerizáveis em relação às autopolimerizáveis, destacando suas vantagens,dentre as quais: facilidade no manuseio, espessura uniforme, ausência de bolhas, maior lisura superficial, preticidade e facilidade no acabamento.

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HERBST et al. (2000) compararam e avaliaram quatro técnicas de moldagem em relação a sua precisão dimensional para reprodução da posição de implantes nos modelos de trabalho. Uma matriz metálica foi confeccionada com cinco implantes posicionados simulando uma situação clínica, onde dois deles apresentavam 8 graus de inclinação lingual e 8 pontos de referência fresados; a seguir, utilizaram quatro técnicas de moldagem: (1) transferentes cônicos, (2) transferentes quadrados (3) transferentes quadrados unidos com resina acrílica autopolimerizável Duralay (4) transferentes quadrados com extensão metálica lateral de um lado (não esplintados), que apenas encostavam-se ao transferente adjacente (Southern Implantes, South Africa). Um torque de 10Ncm foi aplicado para padronizar o ajuste de cada capuz de cicatrização (com ponto de referência em sua superfície) sobre cada análogo no modelo mestre ou modelo de gesso. A união com resina acrílica Duralay e fio dental foi feita 20 minutos antes de a moldagem ser realizada para permitir uma ótima polimerização e corresponder a situação clínica.

O modelo mestre foi mantido em uma estufa com 100% de umidade e a 37ºC enquanto foram feitas as moldagens. Os materiais utilizados na pesquisa foram silicona de adição massa-regular (President-Coltene), através da técnica de moldagem simultânea com moldeiras individuais de resina acrílica autopolimerizável (Formatray-Kerr). Foram feitos 4 modelos para técnica e estes foram mantidos a temperatura ambiente por no mínimo 24 horas antes das mensurações. Os corpos de prova obtidos em gesso (Vel Mix-Dentsply) foram analisados ao microscópio de luz reflexiva, capaz de analisar os eixos x, y, z. Foi observado que os corpos de prova conservaram alta estabilidade dimensional e, mesmo apresentando diferença estatisticamente significante, foi registrada uma alteração dimensional somente de 0,31%. Os autores chegaram à conclusão de que todas as técnicas de moldagem apresentaram ótimos resultados, sendo os desajustes desprezíveis clinicamente, por isso recomendam estas técnicas para utilização na transferência da posição de implantes osseointegrados.

NACONEY, MARCOS MICHELON (2001) avaliaram in vitro da precisão de três técnicas de transferência para próteses implantossuportadas de múltiplos pilares. Este estudo in vitro objetivou avaliar a passividade de adaptação de uma estrutura metálica conectada a cinco análogos de pilares provenientes de três técnicas de transferência. Cinco modelos de gesso foram confeccionados para cada uma das técnicas testadas, por meio de moldes em um modelo mestre de resina epóxi. O poliéter foi o material de impressão de escolha para todos os procedimentos de transferência. As técnicas avaliadas foram às seguintes:

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- Grupo1; Técnica Direta Não Esplintada (transferentes quadrados não esplintados e moldeira individual aberta)

- Grupo2; Técnica Indireta (transferentes cônicos e moldeira individual fechada) - Grupo3; Dezesseis extenxômetros foram colocados ao longo da estrutura metálica de secção retangular, sendo seu grau de formação medido em cada modelo. A análise da variância revelou uma diferença significante entre o grupo1 e os grupos 2 e 3. Entretanto, o experimento apontou não haver diferenças estatísticas entre os grupos 2 e 3.

PINTO, et al. (2001) avaliaram 3 técnicas de moldagem para implantes, assim divididos:

Técnica 1 transferentes cônicos e moldeira individual.

Técnica 2 tranferentes quadrados e moldeira individual perfurada.

Técnica 3 transferentes quadrados unidos com resina acrílica e moldeira individual perfurada.

Para todas as técnicas, o material de moldagem foi o polissulfeto Permelastic. Os autores utilizaram um modelo de polietileno simulando uma mandíbula edêntula, onde foram fixados 3 implantes (análogos) e seus intermediários. A força empregada no ato da moldagem foi padronizada. Após o vazamento do gesso, os modelos foram avaliados através de um perfilômetro, medindo-se as distâncias entre as bordas das réplicas dos implantes. Para as três técnicas houve aumento do modelo obtido em relação ao original, sendo 1,75% para a primeira técnica, 1, 68% para a segunda técnica e 1,47% para a terceira técnica. Verificou-se então que a técnica que utiliza moldeira individual perfurada e componentes quadrados unidos com resina acrílica Duralay apresentou menores alterações dimensionais em relação ao modelo mestre.

VALLE, A. L.; COELHO, A. B.; e SCOLARO, J. M. (2001) o presente trabalho avaliou o comportamento morfodimensional de seis siliconas de adição, um poliéter, um polissulfeto, uma silicona de condensação e um hidrocolóide irreversível, quando empregados em uma técnica de moldagem e transferência da posição de implantes dentais. A análise dos dados obtidos demonstrou que todos os materiais testados apresentaram alterações dimensionais estatisticamente significativas. A silicona de adição President apresentou a menor alteração dimensional, enquanto que o hidrocolóide irreversível Orthoprint apresentou a maior alteração. Finalmente, todas as siliconas de adição produziram modelos semelhantes, seguidas do poliéter, do polissulfeto, da silicona de condensação e o hidrocolóide irreversível.

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Os autores mediram também a precisão dimensional de três resinas usadas para fabricar jigs de verificação. Foram feitos três jigs de verificação e vinte moldagens de três implantes com hexágono hexterno Steri-Oss (parafusados em uma base de alumínio usinada e fixos com resina epóxica - os pilares receberam torque de 35Ncm) de acordo com os seguintes grupos (dez mostras para cada grupo): Grupo 1 – Jig de GC pattern resin (polimetilmetacrilato); Grupo 2 – Jig de resina Duralay (polimetilmetacrilato); Grupo 3 – Jig de resina Trial gel (uretanodimetacrilato); Grupo 4 - Moldagem com transferentes para moldeiras fechadas e Grupo 5 - Moldagem com transferente para moldeira aberta.Uma base de gesso foi fabricada para cada Jig experimental. Os cortes nas barras de plástico foram feitos com disco diamantado extrafino (250 microns de espessura). Isso permitiu o relaxamento de potenciais, forças causadas pela contração da resina.

Uniram-se as regiões cortadas após 24 horas. Bases de alumínio e bases de gesso experimentais foram medidas com o seguinte método: coordenadas x e y do centro de cada implante foram obtidas com um microscópio calculando a média das coordenadas x e y das bordas dos implantes de hexágono externo. As origens das coordenadas durante a medida de cada base foram arbitrárias; as distâncias entre os pontos do centro dos implantes foram calculadas pelo uso do teorema de Pitágoras; as medidas verticais (plano z) foram obtidas com um calibrador digital nos dois locais terminais do implante; as distâncias interimplantares e medidas verticais foram subtraídas daquelas da base mestre e os valores e distorção resultantes foram analisados e os Jigs de verificação não foram significativamente mais preciosos do que procedimentos de moldagens comuns.

Moldagens com moldeira aberta mostraram uma distorção vertical significativamente maior comparada com outros grupos. Jigs de Triad gel mostraram uma distorção maior em uma distância interimplantares (C-L0 do que as moldagens com moldeira fechada), ao passo que os jigs de Duralay exibiram distorção significativamente maior do que com moldeira fechada, moldeira aberta e jigs de GC pattern resin na distância interimplantares R-C. Embora não tenha havido nenhuma diferença significativa nos outros grupos, o grupo de moldeira fechada mostrou os mais baixos valores médios de distorção em todas as medidas. Dentro das limitações deste estudo, a precisão obtida por jigs de verificação não foi significantemente superior aos procedimentos de moldagem comuns. Os resultados sugerem que a fabricação de jigs não melhora a precisão dimensional dos modelos de gesso.

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siliconas de moldagem. A análise foi realizada com um Perfilômetro e os autores concluíram que a silicona de adição (ImprintII de alta viscosidade) foi superior a silicona por condensação (Zetaplus-Oranwash) para o fim proposto e nas condições por eles testadas. Concluíram ainda que a técnica de moldagem de arrasto foi a mais eficiente.

KLEINE, et al. (2002) o objetivo deste estudo foi avaliar três materiais de moldagem e três diferentes técnicas de transferência de implantes. Assim, sobre uma matriz metálica representando uma mandíbula humana desdentada, foram implantados 5 cilindros de titânio dispostos simetricamente na região interforames. Foram utilizados os seguintes materiais de moldagem: silicona por adição (Aquasil), silicona por condensação (Speedex) e poliéter (Impregum F).

As técnicas de moldagem de transferência empregadas foram às seguintes: transferentes quadrados unidos com resina acrílica Duralay transferentes quadrados esculpidos e separados e transferentes cônicos. Foram confeccionados 5 moldes para cada material de moldagem e cada uma das técnicas de transferência. As leituras dos valores das alterações dimensionais lineares foram realizadas num microscópio Carl Zeiss (Alemanha), com precisão de 0,005mm, e em seguida, submetidas à análise de variância e teste de Tukey com 5% de significância.

Na distância A-E (de uma hemi-arcada à outra), a técnica dos transferentes quadrados unidos associada à silicona de adição e ao poliéter evidenciou os menores valores de alteração dimensional linear. Para a distância A-C (dentro da mesma hemi-arcada), os três materiais de moldagem apresentaram valores estatisticamente não significantes entre si, nas três técnicas de transferência. Na distância B-D (de uma hemi-arcada à outra),os melhores resultados foram para os transferentes quadrados unidos ou separados associados ao material poliéter. As conclusões gerais mostraram que o poliéter apresentou maior estabilidade dimensional e a técnica dos transferentes unidos foi a mais fiel na transferência dos análogos.

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ZUIM, et al (2002) avaliaram a precisão linear de modelos de gesso, obtidos pela moldagem de transferência de quatro implantes. Em seguida, utilizaram uma matriz metálica, contendo quatro análogos de implantes referentes à região posterior, sendo dois do lado esquerdo e dois do lado direito. Foram testados três materiais: uma silicona de adição, um poliéter, e um alginato. A partir da matriz metálica, foram confeccionadas moldeiras individuais, visando padronizar a técnica de moldagem. Sendo testadas duas técnicas: Técnica 1, transferentes de moldagem unidos com resina acrílica Duralay e Técnica 2, transferentes de moldagem sem união. Como resultado, verificou-se que a silicona de adição foi o material que apresentou menores alterações dimensionais em relação à matriz metálica. Já o poliéter (Impregum), quando utilizado com componentes unidos com resina acrílica Duralay apresentou alterações significativas em relação ao paralelismo dos implantes.

NIGRO, MARTINS, MATEUS (2003) relataram um caso clínico em que construíram uma prótese sobre implante em mandíbula de paciente totalmente desdentado, onde durante a moldagem de transferência, os componentes foram unidos com resina acrílica Duralay diretamente na boca e após a polimerização foram separados através de disco para nova união com resina acrílica. Utilizaram bloco único de titânio sem pontos de solda fresado em laboratório de prótese na Suécia por meio de sistema computadorizado. Segundo os autores, foi descartada a possibilidade de forças de tensão na infra-estrutura, aumentando assim sua resistência e minimizando a quantidade de ajustes da prótese e melhorando sua adaptação pelo paciente.

BURNS, et al. (2003) avaliaram alterações dimensionais “in vitro” comparando 3 técnicas de moldagem: Técnica 1 com moldeira de estoque, Técnica 2 com moldeira individual fechada e Técnica 3 com moldeira individual aberta. Como material de moldagem foi escolhido o poliéter, e após o vertimento do gesso e obtenção dos modelos, os materiais foram analisados através de microscópio óptico. Foi verificado entre a técnica de moldagem com moldeira de estoque e a com moldeira individual fechada uma diferença de aproximadamente 10 microns, onde a segunda técnica apresentou melhores resultados. Em relação às duas técnicas que utilizaram moldeira individual, não foram encontradas alterações significantes, constando que as duas técnicas são superiores ao uso de moldeira de estoque.

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indexados somente pelo material de moldagem e transferentes quadrados ferulizados por resina acrílica. Quatro grupos foram formados com 05 amostras cada: G1-alginato, G2-alginato + férula.

No modelo padrão confeccionada uma estrutura metálica de referência em liga de PdAg (Ceramic, CNG) sobre abutments UCLA de AgPd (Conexão). Foram realizadas fotomicrografias da fenda marginal entre os abutments e os análogos dos modelos através de um microscópio eletrônico de varredura em duas regiões, perfil e frontal, e mensurada em programas de imagens. A análise estatística bivariada mostrou que não houve diferença entre G2 , G3 e G4; porém G4 apresentou variância 3 vezes menor do que os demais grupos, e mais próxima a constante de referência,demonstrando maior precisão e constância. O grupo 1 mostrou a maior falta de adaptação entre todos.

PIMENTEL E GUERRA (2003) avaliaram comparativamente a influência da superfície da moldeira individual (rugosa e lisa) e o emprego de esmalte para unhas como alternativa adesiva na resistência à tração dos materiais de moldagem de precisão Impregum F (poliéter), ImprintII (silicona de adição) e Permelastic Regular (polissulfeto). As variáveis deram origens a 24 grupos, ensaiados 15 vezes através de sorteio aleatório. Para os testes de resistência à tração, empregou-se a máquina eletrônica para ensaios mecânicos Kratos.

Os dados obtidos foram anotados em fichas específicas e analisados estatisticamente através do teste de Turkey e do teste F (Sidenecon), concluindo-se que:1) independente do adesivo, a resistência à tração foi mais elevada nas moldeiras com superfície rugosa; 2) a silicona de adição ImprintII apresentou maior resistência à tração quando empregado o seu próprio adesivo; 3) o esmalte para unha ofereceu maior resistência à tração para material Impregum F, quando comparado com seu próprio adesivo; 4) o esmalte para unha apresentou-se com uma excelente alternativa para o material de moldagem poliéter Impregum F.

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seguidas para um melhor aproveitamento das propriedades dos materiais empregados em prótese implantos suportadas.

VIGOLO, et AL (2004), avaliaram in vitro avaliando três técnicas de moldagem utilizadas nas próteses sobre implantes, para obtenção de um modelo mestre. A seguir, confeccionaram um modelo em acrílico contendo quatro réplicas de implantes da marca 3i, após alívio de 2 mm, foram confeccionadas moldeiras individuais para a realização de quarenta e cinco moldagens. Na primeira técnica foram realizadas 15 moldagens com componentes quadrados sem união dos mesmos. Na segunda técnica, os componentes quadrados foram unidos com barra de resina acrílica, sendo que estas barras foram confeccionadas 1 dia antes e unidas no momento da moldagem. A terceira técnica utilizou transferentes quadrados fixados com adesivos que acompanha o material utilizado na moldagem, no caso o Ipregnum.

As moldeiras individuais foram perfuradas na região correspondente aos implantes e após a presa do material de moldagem, os transferentes foram desparafusados e removidos junto com o molde obtido. O gesso foi vazado em ambiente laboratorial a uma temperatura estável, procedimento realizado sempre pelo mesmo operador. Todos os modelos foram separados dos moldes após 24 horas. Os modelos foram avaliados eletronicamente, sem que o operador soubesse a qual técnica se referia o modelo avaliado. Dentre as técnicas utilizadas, a que obteve menores alterações dimensionais foi a que utilizou bastões pré-fabricados de resina acrílica.

GOMES et al. (2006) em sua revisão de literatura com 26 artigos originais e atuais MARTINS et al (2004) fizeram uma comparação sobre alterações dimensionais lineares entre materiais de moldagem elastoméricos utilizados na transferência do posicionamento de implante. Para isso utilizaram uma matriz contendo dois implantes na região de caninos submetida á momoldagem com uma silicona de adição, silicona de condensação, um poliéter e uma mercaptana. Para análise, os pesquisadores utilizaram uma um microscópio comparador e as análises estatísticas e teste de Turkey indicaram que a silicona de adição e o poliéter são os materiais que menos sofrerem alteração e dimensionais.

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incremental da resina acrílica com pincel uma camada de resina a sua volta sem tocar no próximo.

Com a resina em fase líquida foi posicionada uma lâmina de poliéster entre o último e o próximo transferente e sucessivamente foram feito entre todos eles. Após 12 minutos, a tira foi removida e colocada uma nova camada de resina acrílica unindo todos os transferentes e aguardado novamente um período de 12 minutos. O conjunto foi transferido através de uma moldagem com silicona de adição (Aquasil), concluíram que é possível oferecer um maior conforto ao paciente, diminui o tempo de tratamento e manutenção da estabilidade dimensional.

ANDRÉ, L. F. MARTINS e AMARAL, J. M. B. L. (2007) o objetivo desse trabalho é descrever uma técnica de moldagem, através de um coping de transferência, que permite a moldagem do hexágono interno dos implantes,mesmo na presença de situações de convergência ou divergência com extrema facilidade. A utilização de copings de transferência quadrado nas moldagens de implantes impede a rotação no momento da união com o análogo.

O coping quadrado sai junto com o molde, diferente do copin cônico que necessita de reposicionamento. Foi estudado três métodos de transferência de implantes inclinados: método indireto através de copings cônicos, método direto através de copings quadrados e método direto através de copings quadrados unidos com resina acrílica, tendo como esse último método o melhor resultado.

BARROS, L. A. B. et AL (2008) o objetivo deste artigo foi apresentar uma modificação na técnica para moldagem unitária de implantes, com a criação de uma retenção adicional em forma de hélice , realizada em resina acrílica, sobre o transfer quadrado. A transferência com hélice para implantes ou abutments tem a finalidade de aumentar a retenção no material de moldagem e funcionar como um dispositivo anti-rotacional, preservando a posição original do hexágono durante os atos de moldagem, colocação dos análogos e vazamento de gesso.

Concluiu-se que com a confecção da hélice nos casos realizados, o procedimento foi de alta precisão em moldagens unitárias; simplicidade, custo reduzido e rapidez na realização da técnica; validade do procedimento durante a moldagem, na colocação do análogo e vazamento de gesso; outra técnica para moldagens múltiplas.

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4 TÉCNIC A COM MOLDEIR A ABERT A

Segundo Parel (1998), esta técnica utiliza uma moldeira individual especialmente preparada com uma abertura na sua parte superior .Esta moldeira em geral é fabricada a partir de um modelo de estudos;moldeiras metálicas ou plásticas preparada e deve ser sempre testada previamente para assegurar que os parafusos guia se estendem completamente através da abertura, sem qualquer interferência.

Os transferentes quadrados são utilizados nesse tipo de moldagem, são levados com o parafuso guia que se apresenta com diferentes tamanhos, a fim de acomodar as necessidades de implantes de diferentes profundidades.

Cada parafuso guia é instalado de forma a propiciar um perfeito contato metal/metal entre o pilar e o transfer. Neste estágio pode haver a necessidade de verificação radiográfica para comprovar a adaptação.

Um material de moldagem alastomérico é injetado ao redor de cada um dos transferentes. São recomendados os transferentes quadrados com resina acrílica a fim de minimizar a probabilidade de movimento do casquete no material de moldagem.

Enquanto o material de moldagem está sendo injetado, a moldeira é preenchida e levada à boca, cobrindo e assentando-se completamente os dentes e aos casquetes de moldagem dos implantes. O material de moldagem excedente que escoa pela abertura da moldeira deve ser removido e pressão digital deve ser aplicada até que se possa palpar as extremidades dos parafuso a guias.

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5 TÉCNIC A MOLDEIR A FEC H AD A

Segundo Parel (1996) os transferentes cônicos devem ser instalados aos implantes e radiografados caso exista qualquer dúvida quanto a sua perfeita adaptação. Um material de moldagem elastomérico é inicialmente aplicado ao redor de todos os pilares, tomando-se o cuidado de aplicá-lo nas depressões circuferenciais.

Uma moldeira padrão metálica ou de plástico fechada é preenchida simultaneamente com os procedimentos por injeção e levada à boca da maneira convencional. O material de moldagem utilizado deve ter qualidades suficientes para moldar as depressões retentivas dos transferentes e não se distorcendo na remoção.

A moldagem final deve mostrar claramente os detalhes dos tecidos e identificar visualmente as reproduções negativas dos transferentes. Cada transferente cônico é então removido da mesma forma como foi inserido e uma réplica do pilar é conectada à sua extensão rosqueada.

O conjunto transferente/análogo é transferido à moldagem exatamente da forma como se encontrava intrabucalmente. Um “estalido” deve ser ouvido durante o procedimento de assentamento, o qual indica que o transferente está corretamente adaptado em seu lugar.

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6 M ATERI AIS DE MOLD AGE M

Segundo Telles (2003) uma boa moldagem pode ser realizada de muitas maneiras ,mas não de qualquer maneira. Seguindo esse princípio, independentemente do material a ser utilizado, o resultado deve ser bom. Os materiais mais utilizados para a Moldagem Anatômica dos desdentados são o alginato e a godiva.

-Alginato: por ser de fácil manipulação, produzir menores deformações aos tecidos de revestimento do rebordo e apresentar boa fidelidade de cópia, o alginato ou hidrocolóide irreversível deve ser, na maioria dos casos, o material de escolha para esse tipo de moldagem.

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7 MOLD AGEM FIN AL

Os materiais para a execução da moldagem final são as pastas de zinco e eugenol e os elastômeros (poliéters, mercaptanas, ou silicones de acordo com suas composições). As pastas zincoeugenólicas, por serem um material anelástico, são particularmente indicadas quando se deseja fazer compressão da região de vedamento posterior.

Os poliéteres, por suas propriedades hidrofílicas, comportam-se muito bem quando utilizados para reproduzir os contornos dos tecidos moles muito preciso e praticamente sem bolhas. Em razão de sua rigidez após a presa, são particularmente indicados quando, em conjunto com a moldagem dos tecidos moles, há a necessidade de transferir a posição de implantes para o modelo de trabalho,nos casos de sobredentaduras.

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8 COMPONENTES PROTÉTIC OS P AR A TR ANSFERÊNCI A

Segundo Parel (2006) são utilizados transferentes cônicos nos casos de moldagem com moldeiras fechadas. Esse tipo de transferentes são indicados quando há uma grande inclinação dos implantes e pouco espaço de abertura bucal (normalmente em regiões posteriores).

Os transferentes quadrados são utilizados nas moldagens de transferência de múltiplos implantes com moldeiras abertas (moldagem de arrasto). Eles são unidos por duralay entre si e fixados a moldeira para garantir que em sua retirada os transferentes não se movam. Nos dois tipos de tranferentes usa-se o mesmo tipo de análogo que seria uma réplica do implante a ser transferido.

Existem varias marcas e tipos de transferentes: Transfer da marca SIM

Abutment Transferente de Moldeira Aberta Indicado para Prótese Múltipla

Os transferentes possuem um perfil de emergência compatível com os cicatrizadores

Transferentes da marca Bicon para moldeira fechada

15. Seis munhões de óxido de alumínio colocados sobre os

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9 DISCUSS ÃO

A reabilitação protética sobre implantes asseointegráveis com excelência é o objetivo de todos os profissionais que atuam na área.

Para atingirmos tal objetivo a obtenção de um modelo de estudo e de trabalho torna-se fundamental para a realização desse trabalho.

A moldagem aberta preconizada por BURAWI (1997) em comunhão com a ferulização dos elementos transferentes corrobora com os achados científicos de GOIATO; DOMONITTI e COSANI(1998) bem como os de NACONEY, MARCOS MICHELON (2001) .

BURNS et al (2003) concluíram que a moldagem fechada com utilização de moldeira de estoque foi a que pior resultado clínico apresentou.

Fato também observado por NACONEY, MARCOS E MICHELAM (2001) quando da avaliação de diversas técnicas de moldagem.

A utilização de transfer quadrados ferolizados foi relatado por KLEINE, et (2002) como sendo a que se apresentava resultados mais fieis indo ao encontro dos estudos de NIGRO, MARTINS e MATEUS (2003) e de ANDRÉ, L. F. MARTINS e AMARAL, J. M. B. L. (2007).

A ferulização com a criação de uma retenção adicional em forma de hélice realizada em resina acrílica sobre o transfer quadrado proposta por BARROS. L. A. B. et al (2008) apresenta-se como uma variação da tradicional ferulização padrão proposta por DUMBUDGE; et al (2000) e KLEINE, et al (2002) e ZUIM, et al (2002).

Quanto ao material de moldagem as siliconas de adição aparecem como sendo o melhor material a serem utilizados na moldagem de transferência de implantes osseointegráveis, ASSUNÇÃO, W. G. GENARY, F. H. e GOIATO, M. C. (2002) e GENARY FILHO et al (2002), dados que vão ao encontro dos obtidos por HIAMAMOTO (2003) que salientou a não utilização de alginato na confecção desse trabalho.

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10 CONCLUS ÃO

A moldagem de estudo em alguns sistemas poderá utilizar transfer de moldeira fechada. As moldagens de transferência utilizadas para obtenção de um modelo de trabalho em implantodontia são:

- moldagens abertas com a utilização de moldeiras individuais fabricadas sobre modelos de estudos.

- quanto aos transferentes, utilizar aqueles que possuem retenção suficiente para que o material de moldagem possa a ele se aderir após a ferulização dos mesmos em caso de peças múltiplas

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