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EFEITO DA CORRENTE RUSSA NA FLEXIBILIDADE DE QUADRIL RESUMO

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EFEITO DA CORRENTE RUSSA NA FLEXIBILIDADE DE QUADRIL Batista KV, Santos RT, Rosas RF

Acadêmicas do curso de Fisioterapia UNISUL, Docente do curso de Fisioterapia UNISUL Curso de Fisioterapia, Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL, Tubarão SC

Karisy Vieira Batista. Rua Otacílio de Carvalho, 757. Centro, Imbituba SC karisyvb@hotmail.com

Renata Tomaz dos Santos. Rua Musicista Júlio Barreto, 107. Progresso, Laguna SC retss@hotmail.com

RESUMO

Esta pesquisa tem por objetivo analisar os efeitos da utilização da corrente russa na flexibilidade de quadril. O estudo utilizou uma amostra composta por 19 indivíduos. Foram realizados cinco atendimentos na Clínica Escola de Fisioterapia - UNISUL, onde inicialmente foi verificado o grau de flexibilidade de cada indivíduo através do teste finger-floor e após foi realizado a aplicação da corrente russa no quadríceps dos indivíduos por 5 minutos com freqüência portadora de 2.500 hz e freqüência modulada de 40 hz para fibras tônicas e mais 5 minutos a 60hz para fibras fásicas. Após a aplicação da corrente foi novamente realizado o teste finger-floor. Foram realizados 3 procedimentos do mesmo sendo que foi utilizado a melhor das medidas obtidas pelos indivíduos. Para análise dos dados utilizou-se o teste de Wilcoxon para amostras independentes, com significância igual a 5% (p=0,05). Na análise das medidas pré e pós procedimento observou-se diferença estatisticamente significativa em 13 dos 19 indivíduos participantes demonstrando a efetividade na utilização da corrente russa no ganho de flexibilidade de quadril. Concluiu-se que a eletroestimulação neuromuscular no músculo agonista da flexão de quadril é efetiva para o alongamento do músculo antagonista da mesma, podendo ser incluída também nos protocolos de ganho de amplitude de movimento articular.

Palavras-chave: Corrente Russa. Flexibilidade. Facilitação neuroproprioceptiva. ABSTRACT

This research aims to examine the effects of using the Russian chain flexibility of the hip. The study used a sample of 19 individuals. Made five appointments in Physical Therapy Clinic - UNISUL, which was initially verified the flexibility of each individual through the finger-floor test was conducted and after the application of Russian power in the quadriceps of individuals for 5 minutes with carrier frequency of 2500 hz and 40 hz frequency modulated and tonic fibers for another 5 minutes to 60hz phasic fibers. After applying the current test was carried out again, finger-floor. Were performed three procedures are the same that was used the best measures taken by individuals. For data analysis we used the Wilcoxon test for independent samples with significance equal to 5% (p = 0.05). In the analysis of pre and post procedure there was a statistically significant difference in 13 of 19 individuals participating in demonstrating the effectiveness of Russia's use of the current gain of hip flexibility. It was concluded that neuromuscular electrical stimulation on muscle agonist hip flexion is effective for stretching the antagonist muscle of the same, may also be included in protocols to gain range of motion.

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INTRODUÇÃO

A inatividade física é uma das causas da redução da flexibilidade muscular podendo levar a alterações como o encurtamento muscular. A população hoje em dia está acomodada, devido às facilidades tecnológicas e a própria correria do dia a dia. É possível encontrar muitos indivíduos que não praticam nenhum tipo de atividade física regular além de não ter uma alimentação saudável.

A flexibilidade é importante para a realização das atividades de vida diária, pois permite mover a articulação através de uma amplitude de movimento normal sem estresse excessivo para a unidade músculo tendínea.

Interferindo diretamente no desempenho de cada indivíduo, a flexibilidade pode ser melhorada gradativamente por meio de treinamento. Na fisioterapia umas das técnicas mais utilizadas para ganho de flexibilidade é o alongamento muscular, porém outros meios para estimular os mesmos ganhos podem ser utilizados.

A inibição recíproca é um desses meios, teoricamente quando o grupo muscular agonista para determinado movimento é ativado, o grupo antagonista correspondente sofre um relaxamento.

Entende-se por músculo ou grupo muscular agonista, o músculo que esta se contraindo para produzir o movimento articular ou manter uma postura. O agonista sempre se contrai ativamente para produzir uma contração concêntrica, isométrica ou excêntrica1.

O músculo ou grupo muscular antagonista é o músculo que possui a ação anatômica oposta a do agonista. Usualmente o músculo antagonista é um músculo que não auxilia, nem resiste ao movimento, mas que passivamente se alonga para permitir que o movimento ocorra1.

Compreendendo o

mecanismo de inibição recíproca onde o trabalho de contração do agonista, neste caso seu fortalecimento, gera como resposta em seu antagonista um relaxamento, desperta o interesse em saber, se o alongamento pode ser potencializado se esse mecanismo for desencadeado não só pelo fortalecimento com contração voluntária, mas também com contração através de estimulação elétrica. Desse modo esta pesquisa tomou como problema o questionamento: Qual o efeito do fortalecimento de quadríceps com corrente russa no alongamento de isquiotibiais?

Pois sabe-se que a estimulação elétrica através da aplicação da corrente russa tem a capacidade de recrutar maior número de fibras do que a contração voluntária, sendo assim, capaz de produzir resultados mais eficazes de contração muscular do que os resultados alcançados com exercícios isolados.

Essa pesquisa justifica-se por vir eliminar a dúvida se a corrente russa pode ser utilizada visando não só o fortalecimento, mas também o ganho de flexibilidade. Sendo que são poucos os estudos sobre a utilização da corrente com esse objetivo.

O presente estudo teve como objetivo geral analisar os efeitos da utilização da corrente russa no alongamento dos músculos isquiotibiais, sendo que os objetivos específicos foram verificar o grau de flexibilidade através da aplicação do teste finger-floor e reavaliar o grau de flexibilidade após cada procedimento.

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No primeiro capítulo, apresenta-se a introdução deste estudo. No segundo capítulo aborda-se um referencial teórico dos assuntos trabalhados. O terceiro capítulo descreve-se o delineamento da pesquisa. O quarto capítulo trata-se da análise e discussão dos dados obtidos na pesquisa, finalizando com as considerações finais deste trabalho assim como uma sugestão para próximas pesquisas.

A pesquisa realizada classificasse como quantitativa na abordagem, pois, no que se refere à mesma trata-se da mensuração de certos dados obtidos durante o experimento21.

Explicativa, por ter como preocupação central identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos. E quanto ao nível, quase- experimental devido o procedimento na coleta de dados que consiste em determinar um objetivo de estudo21.

A população do estudo foi composta por indivíduos saudáveis do sexo masculino. Para a composição da amostra seguiu os seguintes critérios: Critérios de inclusão: idade entre 18 e 30 anos, ser sedentário, e não possuir contra-indicação para utilização de correntes elétricas. Critérios de exclusão: ser etilista, tabagista, ter sofrido fratura em membros inferiores (MMII), ter realizado fisioterapia nos últimos 6 meses, ter dor lombar, praticar alongamento e/ou atividade física regular/yoga/Pilates®/RPG®/Isostrechin , não estar com roupa adequada no momento da coleta, não conseguir realizar o movimento do teste por qualquer motivo, e possuir qualquer contra-indicação para a utilização de correntes elétricas e faltar qualquer consulta.

Conforme os critérios acima descritos iniciou-se a coleta com 23 integrantes, sendo que 4 deles foram excluídos pois não compareceram a

uma das consultas. A amostra do estudo foi composta então por 19 indivíduos.

Após a aprovação pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL com protocolo número 10.011.4.08.III foram iniciados os procedimentos.

Foi realizado inicialmente um primeiro contato com os indivíduos para o esclarecimento sobre os procedimentos da pesquisa e aplicado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (APÊNDICE A). Após foi então realizada uma avaliação inicial para identificar se o indivíduo possuía os critérios de inclusão para compor a amostra do estudo (APÊNDICE B).

A pesquisa foi realizada em cinco atendimentos na Clínica Escola de Fisioterapia Unisul Campus Tubarão-SC, sendo cinco dias sem intervalo, realizados sempre no mesmo horário a partir das 18:00hs. Foi aplicado inicialmente o teste finger-floor, realizado da seguinte forma: O paciente fica em pé com os joelhos estendidos e leva os braços e as mãos estendidos em direção ao chão, paralelamente. Mede-se então, a distância entre a ponta do 3° dedo ao chão com uma fita métrica, o teste foi repetido três vezes antes de receber o procedimeto e três vezes após. Sendo utilizada como referência a melhor da verificação do pré-teste e pós-teste. Porém todos os indivíduos realizarão o teste sobre um banco de madeira com 15 cm de altura.

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repouso (Off) de 12 segundos. A intensidade do estímulo foi ajustada conforme nível máximo tolerável pelo paciente, aumentando a cada sessão. A corrente foi aplicada bilateralmente sendo posicionados dois eletrodos no ventre muscular do reto femoral de cada membro inferior, com o paciente deitado em decúbito dorsal (DD), com extensão de joelhos e sem a contração do paciente associada.

Para verificar diferenças nos valores das medidas em cada indivíduo no teste de flexibilidade pré e pós intervenção foi utilizado o teste de Wilcoxon para amostras independentes com significância igual a 5% (p=0,05).

RESULTADOS

De acordo com a análise dos dados, o teste de Wilcoxon demonstrou que houve diferença estatística no teste finger-floor após o uso da corrente russa (p<0,05) evidenciou que a técnica foi eficiente em 13 indivíduos dos 19 indivíduos pertencentes ao estudo.

O teste de Wilcoxon demonstrou que não houve diferença estatística (p>0,05) no teste finger-floor após o uso da corrente russa evidenciando que a técnica não foi eficiente para o ganho de flexibilidade em 6 dos 19 indivíduos pertencentes a pesquisa.

DISCUSSÃO

Conforme a realização do teste estatístico verificou-se a efetividade da intervenção em 13 dos 19 indivíduos, sendo observado um aumento da flexibilidade de quadril após as intervenções, ratificando que a corrente russa promove ganho de flexibilidade de quadril ao eletroestimular-se o quadríceps, sendo este o objetivo inicial da pesquisa.

Outros autores obtiveram os mesmos achados positivos no ganho de

flexibilidade utilizando a FNP. O estudo realizado por Zenewton22 procurou analisar a eficácia da utilização da FNP através de contração muscular voluntária para ganho de ADM dos músculos isquiotibiais, em um estudo realizado com 36 indivíduos do sexo feminino. Este estudo concluiu que manobras de alongamento com FNP são efetivas para aumentar a flexibilidade dos músculos isquiotibiais.

Neste caso a técnica de FNP caracterizou-se pelo uso de contração muscular ativa e/ou voluntária, com o objetivo de gerar inibição recíproca do músculo antagonista. Quando ocorre uma contração muscular ativa em um músculo, é desencadeado em seu antagonista um ato de relaxamento muscular reflexo que associado ao movimento passivo promove ganho de ADM.

O estudo acima corroborou com esta pesquisa que procurou utilizar a corrente russa para potencializar esse efeito de inibição reflexa do antagonista, já que a estimulação elétrica máxima pode fazer com que todas as unidades motoras em um músculo sejam recrutadas de forma sincronizada, permitindo a ocorrência de contração muscular mais efetiva do que a contração voluntária, e, portanto um mecanismo de FNP mais eficaz20.

A pesquisa realizada por Duarte e Silva23 propôs associar o alongamento passivo manual com uma técnica de inibição reflexa, neste caso, desenvolvida com o uso da eletroestimulação russa. Participaram da pesquisa 30 acadêmicas do sexo feminino, da Universidade Estadual de Goiás, com idade média de 22,21 anos, variando entre 20 e 30 anos.

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grupo III (GIII) foi aplicado o alongamento estático associado à corrente russa (FNP).

Os GII e GIII foram submetidos a 10 sessões, sendo três vezes por semana, ao passo que o GI não se envolveu com a prática de nenhuma técnica. Todas foram submetidas a uma avaliação inicial e outra final por meio do teste de flexibilidade dos isquiotibiais com goniômetro.

Ao fim da pesquisa o teste estatístico (p<0,01) revelou que no GI não houve aumento significativo na amplitude de movimento de flexão de quadril, em ambos os membros. Já GII e GIII apresentaram ambos, um aumento estatisticamente significativo. Ao comparar o GII com o GIII, evidenciou-se que o GIII obteve um ganho relativo superior de 23,18% no MID e 29,04% no MIE.

Assim, os resultados do estudo sugerem que a associação do alongamento passivo manual com a corrente russa pode contribuir para um acréscimo significativamente maior na amplitude de movimento de flexão de quadril quando comparado ao alongamento passivo manual realizado isoladamente. Sendo assim, pode-se sugerir que a corrente russa favoravelmente aumenta a ADM de quadril pelos princípios da FNP já explanados, o que vem a calhar com os resultados obtidos por essa pesquisa.

O estudo realizado por Sossai24 objetivou verificar através da análise eletroneuromiógrafa se a atuação do exercício de flexibilidade muscular, Contração Isométrica Voluntária Máxima (CIVM), assim como „‟Electrostretching‟‟ (exercício de flexibilidade muscular associado à EENM promovem alterações neurofisiológicas na musculatura isquiotibial e na ADM.

O estudo utilizou uma amostra de 7 mulheres divididas

aleatoriamente em três grupos sendo estes: grupo A= Alongamento, realizado somente alongamento passivo de isquiotibial em membro dominante, grupo A+R= Alongamento + Russa, realizado alongamento passivo de isquiotibiais associado a corrente russa em membro dominante e grupo C= controle, realizado CIVM de 1 min.

De acordo com os resultados obtidos e apresentados foi possível verificar que, no que se refere à análise da ADM, a amplitude de movimento da perna dominante (tratada) aumentou cerca de 10% nos grupos Alongamento e Alongamento + Russa. Os dados foram submetidos ao teste t de Student com nível de significância adotado de 5% (α = 0,05).

Em contrapartida, Onishi25 encontrou resultados discrepantes aos estudos anteriormente citados ao procurar avaliar o alongamento

excêntrico associado a

eletroestimulação, com somente a utilização do alongamento excêntrico, no ganho de flexibilidade do músculo tríceps sural. Este estudo realizado com 14 indivíduos avaliou através da goniometria a melhora da flexibilidade do músculo tríceps sural após 10 intervenções sendo observado o aumento da flexibilidade devido ao aumento da média inicial e final após a aplicação das duas técnicas de alongamento.

Porém o estudo concluiu que a técnica de alongamento excêntrico obteve um discreto melhor desempenho ao comparar com a aplicação da eletroestimulação, pois a média obtida através da aplicação da corrente elétrica resultou em uma elevação da amplitude de movimento de aproximadamente 6,2 graus em cada membro, já a utilização da técnica excêntrica obteve uma média superior a eletroestimulação com 6,8 graus.

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pode ser explicado pelo fato de que a EENM não ter sido utilizada dentro do princípio de FNP como nos estudos anteriores, não sendo dessa forma trabalhado o mecanismo de inibição recíproca proposto por esta pesquisa.

Diante do exposto é possível observar a eficácia da utilização da EENM não só para o fortalecimento muscular como já bem comprovada cientificamente por diversos estudos, como também para o alongamento muscular, ampliando assim seu leque de utilização.

No que se refere ao alongamento utilizando correntes elétricas, a literatura é escassa. De acordo com a literatura disponível, nenhuma indicação direta foi encontrada para o alongamento da musculatura com a utilização de correntes elétricas, mas a partir de estudos do tecido fibroso e da neurofisiologia pode-se concluir que é um método que oferece muitas vantagens em relação aos métodos utilizados até agora26.

Segundo Nelson18, o principal efeito direto da corrente ocorre em nível celular, mas também ocorre indiretamente em níveis teciduais, segmentares e sistêmicos; Pode ser usada efetivamente para ganho de força muscular, e também para o aumento de amplitude de movimento articular, contanto que a estimulação motora e a contração muscular resultantes sejam suficientemente fortes. Para usar efetivamente a EENM com o intuito de alongar ativamente os tecidos moles que limitam o movimento articular, são necessários longos períodos de estimulação todos os dias da semana.

O método de alongamento muscular associado à eletroestimulação oferece vantagens em relação aos demais métodos, pois enquanto o músculo é eletroestimulado há produção de calor pela contração muscular, fazendo com que o músculo aumente a

temperatura durante o trabalho, produzindo um efeito positivo sobre a matriz de colágeno, tornando-o mais maleável26,27.

A corrente elétrica estimula o axônio enquanto a inibição ocorre no neurônio; a contração pode ser bem mais forte que a força produzida voluntariamente; a corrente elétrica tem efeito limitante direto na transmissão nociceptiva evitando que o paciente apresente aumento de tônus em reação à “dor” do alongamento26

.

Os resultados do presente estudo demonstraram que o programa de alongamento através do mecanismo de inibição recíproca desencadeado por

uma contração muscular

mecanicamente estimulada mostra-se efetivo no aumento da amplitude de movimento articular da flexão do quadril.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A EENM tem sido frequentemente utilizada, com intensidades suficientemente altas capazes de produzir contrações musculares que favoreçam o fortalecimento e hipertrofia muscular, podendo ser aplicada ao músculo durante o movimento funcional ou sem que este esteja ocorrendo.

A base teórica para a sua utilização refere-se ao fato de que a estimulação elétrica máxima pode fazer com que todas as unidades motoras em um músculo sejam recrutadas de forma sincronizada, permitindo a ocorrência de contrações musculares mais fortes e, portanto maior hipertrofia muscular.

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que, as respostas fisiológicas observadas nos pacientes dependerão destes conhecimentos.

A pesquisa ao encontrar resultados estatisticamente positivos nos mostra que alem de comprovada a eficácia da utilização da EENM nos protocolos de fortalecimento, esta pode ser incluída também nos protocolos de ganho de amplitude de movimento articular.

Apesar do resultado interessante encontrado nessa investigação, sugere-se que novas pesquisas sejam realizadas com uma amostra maior, por períodos de tempo mais prolongados, com indivíduos de ambos os sexos e de diferentes faixas etárias. O envolvimento de outras articulações e, consequentemente de outros movimentos, também poderá auxiliar na produção de informações que propiciem uma prescrição mais adequada da utilização dessa técnica nos programas de alongamento.

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