• Nenhum resultado encontrado

A colposcopia no Brasil e a aproximação com a ciência alemã em meados do século XX

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "A colposcopia no Brasil e a aproximação com a ciência alemã em meados do século XX"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

A colposcopia no Brasil e a aproximação com a ciência alemã em meados do

século XX

Vanessa Lana

∗∗∗∗

Cheguei aqui a um ponto em que devo declarar o que quero dizer com a palavra colposcopia. É derivada da palavra ‘kolpos’ o que significa vagina e da palavra skopeo, o que significa: olhar com atenção. Platão combinou uma vez de forma muito interessante os verbos horan e scopasti, assim como nós combinamos na farmacologia algumas drogas para conseguir uma potenciação do efeito. Platão quis exprimir com isso o ato de observar exatamente e de digerir mentalmente com todo cuidado. É isto que gostaria de exprimir também com a palavra colposcopia. Neste sentido a palavra skopie corresponde à ideia combinada de ‘horan e scopasti’ (Hinselmann, 1952: 69).

O trecho acima é de autoria do ginecologista alemão Hans Hinselmann1. A definição é referente ao aparelho por ele desenvolvido na segunda década do século XX e que se tornou importante método para diagnóstico do câncer do colo do útero: o colposcópio. Segundo os escritos deixados por Hinselmann, a invenção do colposcópio para fins ginecológicos remonta ao início da década de 1920, mais especificamente ao ano de 1924. Naquele período, ele trabalhava na Clínica Ginecológica da Universidade de Bonn, e recebeu um convite do então diretor da clínica, Professor Von Franqué, para a elaboração conjunta de um capítulo sobre o câncer do colo do útero para uma nova edição do manual de ginecologia alemão organizado por Veit Stoeckel, o “Handbuch der Gynäkologie”2. O projeto seria dividido em três partes:

∗Doutora em História das Ciências e da Saúde – Casa de Oswaldo Cruz / FIOCRUZ. Professora Adjunta – Departamento de História – Universidade Federal de Viçosa.

1

Hans Hinselmann nasceu em seis de agosto de 1884 na cidade alemã de Neumunster. Cursou medicina em Heidelberg e Kiel, graduando-se nesta última em 1908. No ano de 1909 iniciou sua especialização em ginecologia em Jena, trasferindo-se para Geissen em 1910 e concluindo a especialidade em Bonn, em 1911. As primeiras publicações do médico tratavam de temas variados da ginecologia, tais como trombose de vasos na placenta uterina, ética sexual e educação de jovens, eclampsia, dentre outros. Em artigo biográfico sobre Hinselmann, John Powell estimou em cerca de 300 o número de publicações do médico alemão ao longo de sua carreira (Powell, 2004).

2

(2)

clínica, histologia e terapêutica. A Hinselmann caberia a primeira parte, baseada em uma compilação do material apresentado pela literatura médica internacional (Hinselmann, 1952).

Era tarefa cara à medicina do início do século XX o reconhecimento das características dos estados iniciais de evolução tumoral. Os exames até então realizados tinham como base o toque no colo uterino, ou a visualização a olho nu com o auxílio do espéculo, o que dificultava uma descrição do órgão em aspectos considerados “normais” e o que seriam as anormalidades. No argumento de Hinselmann, se era possível o reconhecimento de uma lesão de cerca de 1mm a olhos nus, seria também possível o reconhecimento na extensão de 0,1mm com o emprego de um material óptico que permitisse um aumento de 10 vezes na área visualizada. Neste sentido, o colposcópio permitia o estudo de lesões ou alterações microscópicas no colo do útero. Hinselmann defendia que o tumor nunca poderia evoluir de células normais. Havia a necessidade de estados de transição, que identificassem alguma alteração na estrutura e reprodução celular que, no caso do câncer do colo do útero seriam as “zonas matrizes” (Hinselmann, 1952).

A difusão da colposcopia como tecnologia de detecção precoce, para além do território alemão, seguiu caminhos distintos. No geral, é possível observar duas ramificações. Na maioria dos países da Europa Ocidental e nos Estados Unidos, a introdução da ferramenta não ocorreu de imediato ao seu surgimento na Alemanha, e foi cercada de críticas pelas comunidades médicas nacionais. Nestes locais, a citologia3 era utilizada em ampla escala, cabendo à técnica alemã um papel secundário nas ações de diagnóstico. Por outro lado, em países da América do Sul, como Brasil, Argentina e Chile, a introdução da tecnologia ocorreu de forma paralela ao seu desenvolvimento, sendo utilizada como primeira ferramenta nas ações de controle, o que foi identificado pela literatura como "exceção latino-americana"“(Eraso, 2010).

O Brasil, neste sentido, apresentou diferentes soluções e alternativas para o diagnóstico do câncer do colo do útero em relação a outros países europeus e

3

Em 1917, o médico grego Papanicolaou constatou a existência de fases rítmicas do ciclo sexual, a partir da análise das modificações celulares encontradas em amostras de esfregaços vaginais. Da continuidade de seus estudos, com o intuito de identificar aspectos morfológicos em relação aos hormônios sexuais femininos, verificou no reconhecimento de células cancerosas no conteúdo vaginal, uma possibilidade de diagnóstico precoce do câncer genital, principalmente o do colo uterino (Lowy, 2010).

(3)

americanos. O modelo aqui criado foi do uso conjunto das ferramentas de detecção, e não somente a investigação colposcópica em casos de alterações nas lâminas citológicas. A configuração de um modelo próprio de ação esteve relacionada a fatores conjunturais que associavam o entendimento de medidas de saúde pública inseridas no contexto sociocultural, político e econômico em que foram produzidas. A colposcopia atendia aos anseios de controle da doença durante o período em que esta esteve relacionada à medicina privada e iniciativas filantrópicas, o que se deu no país entre as décadas de 1930 e 1960 (Teixeira e Lowy, 2011).

Como primeira ferramenta para diagnóstico do câncer do colo do útero no Brasil, a colposcopia impulsionou a organização de ações de controle da doença e da formação e consolidação de instituições nas quais a tecnologia se tornou o carro chefe. Destes espaços, o Instituto de Ginecologia (IG) do Rio de Janeiro teve atuação singular, por seu pionerismo e por ter se tornado referência no controle da doença no país e no planejamento e funcionamento de espaços congêneres.

O colposcópio foi introduzido no Brasil pelo ginecologista carioca Arnaldo de Moraes. Como catedrático de Clínica Ginecológica na Faculdade Fluminense de Medicina, na década de 1930, o médico interou-se da técnica desenvolvida por Hinselmann a partir das leituras do Tratado de Ginecologia de Stoeckel. No mesmo período, Moraes adquiriu os primeiros aparelhos: um para o ambulatório de sua clínica na Faculdade, em 1934 e, logo após, um segundo para seu consultório particular. Em 1935 o médico prestou concurso de catedrático de Clínica Ginecológica na Faculdade de Medicina da Universidade do Brasil. Na prova prática do concurso, utilizou o colposcópio para examinar uma paciente, identificando lesões no colo uterino (Rieper, 1950). Logo após assumir a cátedra de Ginecologia do referido concurso, em 1937, adquiriu novo colposcópio para utilização na Faculdade. Moraes exaltava a importância da ferramenta justificando que somente o exame ginecológico pela visão direta a olho nu, com aumentos no ângulo de visão e luz apropriada, poderia identificar lesões suspeitas a serem ou não confirmadas pela biópsia (Moraes, 1952).

Ao inciar suas atividades na Faculdade de Medicina da Universidade do Brasil, Arnaldo de Moraes investiu no ensino prático da disciplina como diretriz de trabalho. Para tal, reorganizou a Clínica Ginecológica da faculdade, que anos após veio a ser denominada “Instituto de Ginecologia”, sob direção de Moraes, representando a institucionalização dos

(4)

atendimentos e das ações de controle de doenças ginecológicas, com destaque para o cancer do colo do útero (Lana, 2012).

O uso do colposcópio no diagnóstico do câncer do colo do útero no Brasil ganhou fôlego após 1940, quando o médico João Paulo Rieper, discípulo de Hinselmann, com o qual fizera um curso na cidade alemã de Hamburgo, iniciou seus trabalhos no Serviço dirigido por Arnaldo de Moraes, em funcionamento no Hospital Estácio de Sá no Rio de Janeiro. Rieper esteve na Alemanha na década de 1930, período no qual se aproximou da ciência alemã e foi primeiro secretário da Academia Médica Germano Ibero-Americana, na qual auxiliava nas funções de recepção de estudantes e professores latino-americanos no país.

A Academia Médica Germano Ibero-Americana foi criada em 1935, com o objetivo de promover o intercâmbio acadêmico entre a Alemanha e os médicos latino-americanos. A década de 1930 foi marcada pela formação de uma política cultural Alemanha-Brasil, com esforços de diplomacia cultural que se fizeram presentes principalmente na área médica. Estes esforços ocorreram, por exemplo, na vinda e contratação de professores alemães para universidades brasileiras, como a Universidade de São Paulo, na década de 1930 (Silva, 2013). A própria passagem de Rieper pela Alemanha esteve inserida no contexto de coordenação e incentivo ao intercâmbio científico do país com outras localidades. Esta diplomacia cultural alemã foi impulsionada por um espírito nacionalista, que norteou as relações transnacionais após a Primeira Guerra Mundial (Idem).

Rieper graduou-se em Medicina na cidade de Berlin em 1939, retornando ao Brasil logo em seguida. Por ocasião da deflagração da deflagração da Segunda Guerra Mundial fora impedido de voltar à Alemanha, revalidando seu diploma de médico na Faculdade de Medicina da Universidade do Brasil4 e iniciando sua carreira científica na instituição.

A tese de docência apresentada por Rieper na Faculdade: “Sobre o valor prático da colposcopia” era um manual de apresentação da tecnologia e indicação prática de seus benefícios. Rieper defendia que o correto uso do colposcópio somente poderia ser realizado por profissionais preparados diretamente pelo criador do método, Hans Hinselmannn, ou por algum discípulo direto do mesmo. O estudo da colposcopia apenas por publicações e imagens comentadas não era eficiente para formação de um bom colposcopista (Rieper, 1948). A partir

4

Documentação da Academia Médica Germano-Ibero-Americana, depositada no Geheimes Staatsarchiv Preussischer Kulturbesitz.

(5)

desse preceito, e com impulso da política de formação profissional da Faculdade, o médico brasileiro iniciou a formação de profissionais locais para manuseio do aparelho e instalação de centros de colposcopia no país.

Dentre os profissionais formados por Rieper, com incentivo da política de formação profissional e difusão da colposcopia empreendida pela Clínica dirigida por Arnaldo de Moraes, estava o médico mineiro Alberto Henrique da Rocha. Rocha foi o responsável pela difusão da colposcopia para diagnóstico do câncer do colo do útero no Hospital de Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Minas Gerais dirigido pelo médico e político mineiro Clóvis Salgado. O primeiro colposcópio em Minas Gerais foi adquirido por Clóvis Salgado em 1934, e depois transferido para a faculdade.

Alberto Henrique da Rocha iniciou seus trabalhos como assistente no Hospital de Ginecologia em 1941. Desde o início de suas atividades, o médico trabalhou com o exame colposcópico, num modelo de atendimento que defendia a realização do exame em todas as mulheres que buscassem o serviço. Em 1947, para assumir uma cátedra de ensino na Universidade, Rocha publicou sua tese de livre docência com o título: “Contribuição da Colposcopia ao Diagnóstico Ginecológico” (Rocha, 1955).

Os ambulatórios das faculdades de medicina do Rio de Janeiro e de Minas foram os principais espaços de introdução e posterior difusão da colposcopia como ferramenta de diagnóstico do câncer do colo do útero no Brasil. No processo de difusão de uma nova tecnologia médica, as questões culturais exercem grande impacto, sendo o papel das instituições e atores decisivo neste processo (Blume, 1992). Este processo de difusão segue os preceitos do contexto no qual a tecnologia se insere, correspondendo às demandas e organização do sistema de saúde local. Como no Brasil o atendimento à doença tinha nos consultórios de ginecologia e ambulatórios das faculdades de medicina seu principal aporte, foi nestes espaços que a tecnologia ganhou espaço e visibilidade. No caso do colposcópio, este atendia à proposta de ação sobre a doença, baseada no exame sistemático de todas as mulheres que buscassem atendimento, como ações locais, e sem uma política de exames em um maior número de paciente, na configuração de uma política de controle da enfermidade.

A afirmação da colposcopia e a aproximação coma ciência alemã foram reforçadas pelas três viagens realizadas por Hans Hinselmann ao Brasil. A primeira, em 1949, atendeu ao convite de Arnaldo de Moraes para reorganização do Laboratório de Patologia da Faculdade

(6)

de Medicina, e para realização de palestras sobre a colposcopia e seus avanços no diagnóstico da doença. Por ocasião da visita, a Sociedade Brasileira de Ginecologia realizou em dezembro de 1949 uma sessão extraordinária em homenagem ao médico e para sua recepção. Na sessão, Hinselmann discursou sobre seus trabalhos em colposcopia e enalteceu a importância do intercâmbio estabelecido com o Brasil. Nesta mesma vinda ao Brasil, Hinselmann esteve em Belo Horizonte para conhecer a utilização da colposcopia na região e legitimar o emprego da ferramenta nas ações de controle do câncer do colo do útero. (Hinselmann, 1950).

Nos anos que antecederam a viagem de Hinselmann à América do Sul, o médico foi diretor do departamento de ginecologia de Hamburg – Altona, na Alemanha, entre os anos de 1940 a 1946. A última operação de Hinselmann na clínica ginecológica em Altona foi em 1946, com a interrupção de uma gravidez e esterilização da paciente. Pouco tempo depois recaiu sobre o médico a acusação de esterilização compulsória de seis mulheres ciganas durante o Terceiro Reich no regime nazista alemão, sem autorização oficial (Halioua, 2010). Com a acusação, o médico foi condenado a três anos de prisão e ao pagamento de multa. Em decorrência do fraco estado de saúde apresentado na prisão, teve a pena reduzida por decisão do júri de generais ingleses, cumprindo dois anos e meio de detenção. Após a prisão, sem autorização para trabalhar em serviços hospitalares, as pesquisas em colposcopia e histopatologia continuaram em seu escritório privado em sua residência, através da prestação de serviços no exame de materiais coletados por terceiros (Powell, 2004). A vinda à América Latina foi a primeira participação de Hinselmann no cenário científico mundial após sair da prisão. O próprio médico considerava sua visita às terras americanas como um aporte à sua carreira, e uma renovação, após as retaliações políticas oriundas da guerra (Hiselmann, 1950).

O processo de afirmação e difusão da tecnologia ficou mais acentuado com a segunda viagem do médico, em 1951, desta vez abrangendo três países sul-americanos: Brasil, Argentina e Uruguai. Em 1955 Hinselmann fez sua terceira e última viagem ao Brasil, na qual recebeu a condecoração do “Doutor Honoris Causa” pela Faculdade de Medicina da Universidade do Brasil, o que representava uma das maiores distinções no meio científico e acadêmico. A viagem foi a última participação do médico no meio científico antes de sua morte em 1959. As condecorações recebidas evidenciavam sua inserção no campo médico brasileiro, os diálogos com a ciência alemã e o fortalecimento da colposcopia como

(7)

ferramenta de diagnóstico do câncer do colo do útero nas instituições de atendimento à doença no Brasil.

Referências Bibliográficas

Blume, Stuart. Insight and Industry: on the dynamic of technological change in medicine. Massachusetts Institute of Technology, 1992.

Eraso, Yolanda. “Migrating Tecniques, Multiplying Diagnoses: Tha Contribuition of Argentina and Brazil to Cervical Cancer ‘early detection’ Policy”. História, Ciências, Saúde –

Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 17, supl. 1, julho 2010.

Halioua, Bruno. “The Participation of Hans Hinselmann in Medical Experiments at Auschwitz”. In: Journal of Lower Genital Tract Disease. Volume 14(1), January 2010, p 1-4. Hinselmam, Hans. “História da Colposcopia”. In: Anais Brasileiros de Ginecologia, 33(2): 65-98, 1952.

(8)

Hinselmam, Hans. “Relatório sobre o curso de colposcopia, de 5 a 17 de dezembro de 1949, no Instituto de Ginecologia, pelo professor Dr. Hans Hinselmann, de Hamburgo”. In: Anais

Brasileiros de Ginecologia, 29(3): 251-270, 1950.

Lana, Vanessa. Ferramentas, práticas e saberes: a formação de uma rede institucional para a

prevenção do câncer do colo do útero no Brasil – 1936-1970. Tese de Doutorado. Casa de

Oswaldo Cruz / Fundação Oswaldo Cruz; 2012.

Löwy, Ilana. Preventive Strikes: Women, Precancer, and Prophylactic Surgery. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, 2010.

Moraes, Arnaldo de. “O valor do chamado Dispensário Preventivo na luta contra o câncer genital feminino”. In: Anais Brasileiros de Ginecologia, 33(1): 15-28, 1952.

Powell, John L. “Biographic Sketch: Powell’s Pearls: Hans Hinselmann, MD (1884 – 1959)”. In: Obstetrical and Gynecological Survey. Volume 59, number 10, 2004.

Rieper, João Paulo. “Evolução da colposcopia no Brasil” – editorial. In: Anais Brasileiros de

Ginecologia, 30(6): 462-466, 1950.

Rocha, Alberto Henrique. “A colposcopia na Clínica Ginecológica da Faculdade de Medicina da Universidade de Minas Gerais (1941-1955)”. In: Anais Brasileiros de Ginecologia, 40(3): 219-226, 1955.

Silva, André Felipe C. “A diplomacia das cátedras: a política cultural externa alemã e o ensino superior paulista - os casos da USP e da Escola Paulista de Medicina (1934-1942)”. In:

História (São Paulo) v.32, n.1, p. 401-431, jan/jun 2013.

Salgado, Clóvis; Rocha, Alberto Henrique e Junqueira, Moacir. “Do método colposcópico”. In: Anais Brasileiros de Ginecologia, 27(5): 339-358, 1949.

(9)

Teixeira, Luiz Antônio and Lowy, Ilana. “Imperfect Tools for a Difficult job: Colposcopy, Colpocytology and Screening for Cervical Cancer in Brazil”. In: Social Studies of Science, published online 13 June 2011.

Referências

Documentos relacionados

Neste estudo, nos seis anos avaliados, ficou evidenciada a redução consecutiva do quantitativo de leitos hospitalares, em progressões diferentes, e contraditórias do que

(...) o controle da convencionalidade em sede internacional seria um mecanismo processual que a Corte Interamericana de Direitos Humanos teria para averiguar se o direito

Você pode usar consultas para gerar relatórios financeiros ( Como Trabalhar com Relatórios Financeiros do Oracle Profitability and Cost Management Cloud ).. Você também pode

Entre as atividades, parte dos alunos é também conduzida a concertos entoados pela Orquestra Sinfônica de Santo André e OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São

Como mencionado anteriormente, em Cuba a densidade de médicos por número de habitantes é de 6,72 para cada 1 mil habitantes, média considerada altíssima, tendo

Este seguro prevê e regula a inclusão, automática dos cônjuges dos Segurados Principais que estejam em perfeitas condições de saúde, na qualidade de Segurados

Será devida a remuneração em dobro do trabalho aos domingos, desde que, para o repouso semanal não seja estabelecido outro dia, pelo empregador, conforme previsto nesta cláusula;

Todavia, mesmo tendo em perspectiva que, a visão que aponta os índices de criminalidade como inversamente proporcionais ao aumento dos mecanismos coercitivos do Estado,