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FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE – FACES CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

NAUVA ALENCAR DE SOUSA

ANÁLISE DO NÍVEL DE ATIVIDADE FISÍCA E DA PRESSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM ESCOLARES

Brasília-DF

2014

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NAUVA ALENCAR DE SOUSA

ANÁLISE DO NÍVEL DE ATIVIDADE FISÍCA E DA PRESSÃO ARTERIAL SISTÊMICA EM ESCOLARES

Trabalho de conclusão de Curso apresentado como requisito parcial à obtenção do grau de bacharel em Educação Física pela Faculdade de Ciências da Educação e Saúde Centro Universitário de Brasília – UniCEUB.

Orientadora: Msc.Profª. HetyLobo

Brasília-DF

2014

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RESUMO

Introdução: o descuido com o peso gera o aumento da pressão arterial (PA), consequentemente doenças cardiovasculares e diabetes, sendo a causa de 2/3 das mortes no mundo. Objetivo: verificar a associação de pressão arterial (PA) e nível de atividade física (NAF) em escolares da escola Classe 02 da cidade Estrutural-DF. A amostra foi constituída por 30 estudantes (12 meninas e 18 meninos), com idade média de (9,17+-0,70 anos). Metodologia: Foi utilizado um questionário de estilo de vida adaptado por Barros (2003) para verificar o nível de atividade física e pressão arterial. Resultado: Não houve uma ocorrência elevada da pressão arterial alta em escolares de classe média e baixa da escola classe 02 da Cidade Estrutural – DF, atingindo valores 73,3% PA em ambos os sexos.

Conclusão: Conclui-se que não foi verificada a associação da Pressão arterial sistêmica ao nível de atividade física. No entanto, foi verificado que escolares com maior nível de atividade física obtiveram menores valores de Pressão arterial e IMC.

Portanto prevalência do ganho excessivo de peso, pode levar a pressão arterial e a melhorar do nível de atividade física nos escolares.

Palavras-chave: Nível de atividade física. Pressão arterial. Escolares.

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ABSTRACT

Introduction: carelessness with weight creates increased blood pressure (BP), consequently cardiovascular diseases and diabetes, the cause of two thirds of deaths worldwide. Objective: To investigate the association of blood pressure (BP) and physical activity level (PAL) in school Class 02 city school Structural-DF. The sample consisted of 30 students (12 girls and 18 boys), mean age (9.17 + -0.70 years). Methodology: A questionnaire on lifestyle adapted by Barros (2003) was used to check the level of physical activity and blood pressure. Result: There was a low grade 02 school in the City Structural high occurrence of high blood pressure in school children from middle-class and - DF, reaching levels of 73.3% PA in both sexes. Conclusion: We conclude that the association was not observed systemic level of physical activity blood pressure. However, it was found that students with higher levels of physical activity had lower levels of blood pressure and BMI.

Therefore prevalence of excessive weight gain can lead to high blood pressure and to improve the level of physical activity in school.

Keywords: Level of physical activity. Arterial pressure. School.

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1 INTRODUÇÃO

Segundo Organização Mundial de Saúde (OMS, 2006) a obesidade é considerada o acúmulo anormal ou excessivo de gordura corporal, podendo prejudicar a saúde e reduzir a expectativa de vida.

Para Bouchard (2003), a obesidade é quando o organismo tem o índice de massa corpórea (IMC) elevado.

Segundo Guimarães, et al (2008) o descuido com o peso gera o aumento da pressão arterial (PA), consequentemente doenças cardiovasculares e diabetes, sendo a causa de 2/3 das mortes no mundo aponta a (WHO, 2006).

Um estudo realizado, por Ribeiro (2006), descreve que diversos fatores causadores da Hipertensão arterial (HA) estão bem estabelecidos em indivíduos adultos, no entanto em relação as crianças a contribuição destes comportamentos de risco ainda precisam ser melhores esclarecidas.

Ribeiro, et al (2006), analisaram a influência da atividade física e da dieta em crianças de 8 a 12 anos e verificaram os benefícios da atividade física nas variáveis hemodinâmicas como pressão arterial e constância do fluxo sanguíneo.

A prática de atividade física proporciona ao indivíduo uma vida mais saudável e menos acometida por doenças crônicas não transmissíveis (BLAIR,1996). Para a Organização Mundial da Saúde a atividade física regular pode auxiliar numa vida mais saudável e na ausência de diversos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares entre crianças e adolescentes (OMS, 2006).

Desta forma, o presente estudo teve o objetivo de verificar a associação

entre a pressão arterial e o nível de atividade física (NAF) em escolares da escola

Classe 2 da Cidade Estrutural –DF.

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2 MATERIAIS E MÉTODOS

Foi realizada análise exploratória dos dados, com medidas descritivas de média ± desvio-padrão para organizar e apresentar os resultados. O estudo analisou as seguintes variáveis: pressão arterial sistólica e diastólica (PAS e PAD, respectivamente) e nível de atividade física (NAF), proposto por Barros (2003). Além disso, foram avaliados o índice de massa corporal (IMC) e o sexo dos alunos.

Para categorização do NAF, estimado em METS, foi utilizada a classificação por quartis. Foram considerados inativos os alunos com índices inferiores de atividade física, até escores abaixo do percentil 25 (quartil 1). Aqueles situados entre o percentil 25 e o percentil 50 (quartil 2) foram classificados como insuficientemente ativos, e aqueles que apresentaram nível de atividade entre o percentil 50 e 75 (quartil 3) foram considerados moderadamente ativos. Já os alunos com nível de atividade física acima do percentil 75 (quartil 4) foram classificados como ativos.

Analisando o IMC, foi classificado como sobrepeso os alunos que estavam entre os percentis 85 e 95 e obesos aqueles que estavam acima do percentil 95.

As medidas de pressão arterial foram realizadas com o aparelho (Microlife BP 3AC1-1(Cuckson, 2002) com manguito para crianças). A mensuração ocorreu no braço direito apoiado à altura do coração, após o estudante permanecer15 minutos na posição sentada. Foram efetuadas duas medidas com intervalo de dois minutos, sendo considerado o valor médio das medidas. Seguindo as orientações sugeridas pela IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial Mion et al (2011), cuidou-se para que, nos 30 minutos precedentes ao início das aferições, os alunos não houvessem praticado exercícios físicos, ingerido café ou outros tipos de alimentos.

A pressão elevada será diagnosticada quando os valores da Sistólica (PAS) e ou Diastólica (PAD) for igual ou superior ao percentil 95, ajustado a estatura, idade e sexo (NATIONAL HIGH BLOOD PRESSURE PROGRAM WORKING GROUP ON HIGH BLOOD PRESSURE IN CHILDREN AND ADOLESCENTS, 2004).

A pressão elevada foi diagnosticada quando os valores da sistólica (PAS)

e/ou diastólica (PAD) foram iguais ou superiores ao percentil 95.

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3- ANÁLISES ESTATISTICAS

Como a análise exploratória inicial constatou ausência de distribuição normal das variáveis testadas (teste de Shapiro-Wilk), foram utilizados testes não paramétricos na análise dos resultados. O teste U de Mann Whitney, que é um teste não paramétrico para medidas independentes, foi utilizado para comparação do IMC e do NAF, estimado em METS/semana, entre meninos e meninas.

Para comparar a Pressão Arterial e o IMC de acordo com classificação do NAF (inativo, insuficientemente ativo, moderadamente ativo e ativo), foi utilizado o teste não paramétrico de Kruskal Wallis, com testes de comparações múltiplas LSD para identificação de contrastes relevantes entre as médias em caso de diferença estatisticamente significativa.

Foi analisada ainda a correlação entre a pressão arterial (PAS e PAD) e o nível de atividade física (NAF, estimado em METS/semana), utilizando-se o teste de correlação não paramétrico de Spearman.

Todas as análises foram realizadas no programa SPSS 17.0, com nível de

significância de p≤0,05.

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4- Resultados

Foram avaliados 30 escolares (18 meninos e 12 meninas) com idade média de 9,17±0,70 anos, estatura 1,33±0,06, massa corporal 28,52±5,38, IMC 16,07±2,33.

Tabela 01: Caracterização amostral (média ± desvio padrão).

Meninas (n=12) 40%

Meninos (n=18) 60%

Total (n=30) 100%

Idade (anos) 8,92±0,67 9,33±0,69 9,17±0,70

Massa Corporal (Kg) 27,66±3,38 29,04±6,41 28,52±5,38

Estatura (m) 1,32±0,04 1,33±0,07 1,33±0,06

IMC 15,82±1,93 16,24±2,60 16,07±2,33

Kg = quilograma; m = metros; n = número amostral; % = percentual; IMC = índice de massa corporal .

Tabela 02: Pressão arterial e nível de atividade física (média ± desvio padrão).

Meninas (n=12) 40%

Meninos (n=18) 60%

Total (n=30) 100%

P

PAS (mmHg) 106,17±9,10 111,44±15,87 109,33 ±13,64 0,537

PAD (mmHg) 60,75±7,91 69,00±18,08 65,70±15,24 0,505

NAF

(METS/semana) 719,54±357,34 648,35±346,21 676,83±346,35 0,751

PAS = pressão arterial sistólica; PAD = pressão arterial diastólica;mmHg = milímetros de mercúrio; n = número

amostral; % = percentual; NAF = nível de atividade física; METS = equivalente metabólico; p = nível de

significância do teste U de Mann-Whitney, utilizado para comparação entre os grupos de acordo com o sexo.

(10)

Tabela 03: Classificação do IMC, Pressão arterial (PA) e nível de atividade física (NAF) em crianças do sexo feminino e masculino.

Amostra Meninas

(n=12)

Meninos (n=18)

Total (n=30)

N % N % N %

IMC

Normal 10 83,3 14 77,8 24 80

Sobrepeso 2 16,7 4 22,2 6 20

Obesidade 0 0 0 0 0 0

PA Normal 11 91,7 11 61,1 22 73,3

PA Alta 1 8,3 7 38,9 8 26,7

NAF

Inativo 2 16,7 5 27,8 7 23,3

Ins. Ativo 4 33,3 4 22,2 8 26,7

Mod. Ativo 3 25,0 5 27,8 8 26,7

Ativo 3 25,0 4 22,2 7 23,3

IMC = índice de massa corporal; PA = pressão arterial; NAF = nível de atividade física (METS/semana); Ins. = insuficientemente; Mod. = moderadamente, n = número amostral; % = percentual.

Tabela 04: Comparação da Pressão Arterial e do Índice de Massa Corporal de acordo com a classificação do Nível de Atividade Física (n=30).

Nível de Atividade Física Inativo

Insuficientemente Ativo

Moderadamente

Ativo Ativo P

n (%) 7 (23,3%) 8 (26,7%) 8 (26,7%) 7 (23,3%) -

PAS (mmHg) 111,29±12,38 103,25±13,36 113,13±17,51 110,00±10,31 0,655 PAD (mmHg) 71,29±16,60 61,63±10,45 65,88±22,15 64,57±9,34 0,678 IMC (kg/m

2

) 14,71±1,51

¤

14,84±1,71

17,17±2,11 17,56±2,61 0,020*

PAS = pressão arterial sistólica; PAD = pressão arterial diastólica;mmHg = milímetros de mercúrio; IMC = índice

de massa corporal; Kg = quilograma; m = metros;n = número amostral; % = percentual; p = nível de significância

do teste de Kruskal Wallis.

(11)

Gráfico 01: Pressão Arterial Sistólica (PAS) e Diastólica (PAD) de acordo com o Nível de Atividade Física (n=30).

Gráfico 02: Índice de Massa Corporal de acordo com o Nível de Atividade Física (n= 30).

(12)

5- DISCUSSÃO

No presente estudo a prevalência de PA elevada foi de 26,7%. Estes valores são similares ao estudo realizado por Silva et al. (2008) sobre a prevalência de PA elevada foi de 9%, sendo 7,9% nos meninos e 10% nas meninas. No entanto no estudo realizado por Pileggi (2005), verificou-se levantamentos internacionais, no qual indicam uma prevalência de 9 a 12%.

A distribuição das crianças de acordo com NAF foi totalmente proporcional dentro dos quatros classificações: inativo 23,3%, insuficientemente ativo 26,7%, moderadamente ativo 26,7% e ativo 23,3% diferente dos resultados encontrados no estudo de Silva (2007) que encontraram 55,9% dos escolares classificados como inativos.

A presença de pressão arterial alta não apresentou diferença significativa corroborando com o estudo de (MONEGO, et al., 2006). Outro estudo realizado por Guedes (2006) não houve diferença no percentual de hipertensos comparando com inativos e ativos.

No entanto essas divergências podem ser associadas a diferenças de alterações biológicas como a maturação sexual, produção de testosterona e consequentes mudanças na composição corporal (SILVA, 2007).

Em uma pesquisa realizada por Nobre et al (2006) o percentual de alunos com sobrepeso e obesidade foi maior nas escolas privadas, alcançando o índice de 26%. Em contrapartida o sedentarismo teve índices maiores nas escolas públicas em 15,4%.

Os resultados do IMC deste estudo são superiores a estudo de caráter

nacional onde a prevalência de sobrepeso foi de 20% enquanto em um estudo

realizado por Junior e Lopes (2003) na região Sul e por Ramos e Barros (2003) na

região Sudeste do Brasil, a prevalência oscilou entre 10% a 12% demonstrando

índices inferiores ao dessa pesquisa. Já em adolescentes de outros países os

índices são maiores oscilando entre 22% a 29%, assim como revelam estudos de

caráter mundial como é o caso dos nortes-americanos em estudo realizado por CDC

(2004), dos canadenses em estudo realizado por Oliver e Hayes (2005), dos

franceses em estudo realizado por Klein-Platat et al (2003) e dos italianos em estudo

realizado por (CELI, et al., 2003).

(13)

6- CONSIDERAÇÕES FINAIS

A escola juntamente com professor de Educação Física é de suma importância no planejamento de aulas que proporcionem espaço e tempo suficiente para a realização de exercícios e atividades físicas motivadoras, atraente aos escolares. Prevenindo-se o ganho excessivo de peso, a elevação da pressão arterial e a melhorara do nível de atividade física nos escolares.

Sendo assim, deve- se trabalhar a conscientização e orientação por parte

dos professores de Educação Física, escola e pais, esses resultados podem ser

considerados como predisponentes ao sobrepeso, obesidade e Hipertensão Arterial

Sistêmica em escolares.

(14)

8- REFERÊNCIAS

BARROS, M. V. G; NAHAS, M. V. Medidas da atividade física: teoria e aplicação em diversos grupos populacionais. Londrina: Midiograf, 2003.

BOUCHARD C. Atividade física e obesidade. São Paulo: Manole; 2003.

BLAIR, SN.; KOHL, HW.; GORDON, NF.; PAFFENBERG, RS. (1992) “How much physical activity is good for health?” Ann Rev Public Health, 13: 99-126.

CELI F, BINI V, GIORGI GD, MOLINARI D, FARAONI F, STEFANO GD, et al.

Epidemiology of overweight and obesity among school children and adolescents in three provinces of central Italy, 1993-2001: study of potential influencing variables.

Eur J Clin Nutr 2003; 57: 1045‑51 .

FARIAS JÚNIOR JC, LOPES AS. Prevalência de sobrepeso em adolescentes.

Revista Brasileira de Ciência e Movimento 2003; 11: 77‑ 84.

GUIMARAES, I. C. B. et al . Pressão arterial: efeito do índice de massa corporal e da circunferência abdominal em adolescentes. Arquivo Brasileiro de Cardiologia, São Paulo, v. 90, n. 6, p. 426-432, 2008.

KLEIN-PLATAT C, WAGNER A, HANN MC, ARVEILER D, SCHLIENGER, SIMON.

Prevalence and sociodemographic determinants of overweight in young French adolescents. Diabetes Metab Res Rev 2003; 19: 153‑8.

MONEGO,ET.; JARDIM, PCBV.(2006), “Determinantes de risco para doenças cardiovasculares em escolares”. Arq. Bras.Cardiol., 87, (1): 37-45.

NATIONAL HIGH BLOOD PRESSURE PROGRAM WORKING GROUP ON HYPERTENSION CONTROL IN CHILDREN AND ADOLESCENTES. “The fourth report on the diagnosis, evaluation, and treatment of high blood pressure in children and adolescents”. Pediatrics, US, v. 114, n. 2, p. 555-576, Aug, 2004.

NOBRE MRC, Domingues RZL, Silva AR, Colugnati AB, Taddei JAAC, Prevalências de sobrepeso, obesidade e hábitos de vida associados ao risco cardiovascular em alunos do ensino fundamental, Rev. Assoc. Med. Bras, Vol. 52, Nº 2, 2006.

OLIVER LN, HAYES MV. Neighbourhood socio-economic status and the prevalence of overweight Canadian children and youth. Can J Public Health 2005; 96: 415‑20.

RAMOS AMPP. BARROS FILHO AA. Prevalência de obesidade em adolescentes de

Bragança Paulista e sua relação com a obesidade dos pais. Arq Bras Endocrinol

Metab 2003; 47: 663‑8.

(15)

RIBEIRO, RQC.; LOTUFO, PA.; LAMOUNIER, JÁ.; OLIVEIRA, RG.; SOARES, JF.;

BOTTER, DA. (2006), “Fatores adicionais de risco cardiovascular associados ao excesso de peso em crianças e adolescentes. O estudo do coração de Belo Horizonte”. Arq Bras Cardiol. 86, (6): 408-18.

SILVA, KS; FARIAS, Jr. JC. (2007), “Fatores de risco associados à pressão arterial elevada em adolescentes.” Rev Bras Méd Esporte., 13 (4): 237-240.

SILVA, L. S.; FERREIRA, P. A.; FERREIRA, B. C.; OLIVEIRA, L.; MOTA, R. M.;

SANTOS, M.; SILVA, M. F. Associação entre pressão arterial, nível de atividade física e estado nutricional em adolescente. Portal de Revista UCB. v. 2, n. 3. 2008.

WORLD HERLTH ORGANIZATION. Obesidad y sobrepeso. N. 311, set, 2006.

Disponível em: <http://www.who.int/>. Acesso em: 10 agosto. 2014.

(16)

9 – ANEXOS

Fonte: Adaptado de Barros, (2003).

NOME___________________________________________________________________.

ESCOLA____________________________________. ( ) PARTICULAR ( ) PÚBLICA

(17)
(18)
(19)
(20)
(21)
(22)
(23)
(24)
(25)
(26)
(27)
(28)
(29)
(30)

FICHAMENTOS

Titulo Genérico: Fatores adicionais de risco cardiovascular associado ao excesso de peso em crianças e adolescentes.

Referencia Bibliográfica: RIBEIRO, RQC.; LOTUFO, PA.; LAMOUNIER, JÁ.;

OLIVEIRA, RG.; SOARES, JF.; BOTTER, DA. (2006), “Fatores adicionais de risco cardiovascular associados ao excesso de peso em crianças e adolescentes. O estudo do coração de Belo Horizonte”. Arq Bras Cardiol. 86, (6): 408-18.

Um estudo realizado, por Ribeiro (2006), descreve que diversos fatores causadores da Hipertensão arterial (HA) estão bem estabelecidos em indivíduos adultos, no entanto em relação as crianças a contribuição destes comportamentos de risco ainda precisam ser melhores esclarecidas.

Titulo Genérico: Fatores adicionais de risco cardiovascular associado ao excesso de peso em crianças e adolescentes.

Referencia Bibliográfica: RIBEIRO, RQC.; LOTUFO, PA.; LAMOUNIER, JÁ.;

OLIVEIRA, RG.; SOARES, JF.; BOTTER, DA. (2006), “Fatores adicionais de risco cardiovascular associados ao excesso de peso em crianças e adolescentes. O estudo do coração de Belo Horizonte”. Arq Bras Cardiol. 86, (6): 408-18

Ribeiro, et al (2006), analisaram a influência da atividade física e da dieta em crianças de 8 a 12 anos e verificaram os benefícios da atividade física nas variáveis hemodinâmicas como pressão arterial e constância do fluxo sanguíneo.

Titulo Genérico: How much physical activity is good for health?”

Referencia Bibliográfica: BLAIR, SN.; KOHL, HW.; GORDON, NF.; PAFFENBERG, RS. (1992) “How much physical activity is good for health?” Ann Rev Public Health, 13: 99-126.

A prática de atividade física proporciona ao indivíduo uma vida mais saudável e menos acometida por doenças crônicas não transmissíveis (BLAIR,1996). Para a Organização Mundial da Saúde a atividade física regular pode auxiliar numa vida mais saudável e na ausência de diversos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares entre crianças e adolescentes (OMS, 2006).

Titulo Genérico: Atividade física e obesidade

(31)

Referencia Bibliográfica: BOUCHARD C. Atividade física e obesidade. São Paulo:

Manole; 2003.

Para Bouchard (2003), a obesidade é quando o organismo tem o índice de massa corpórea (IMC) elevado.

Titulo Genérico: A Obesidade e sua Associação com os Demais Fatores de Risco cardiovascular em Escolares de Itapetininga, Brasil.

Referencia Bibliográfica: PEREIRA, A; GUEDES, A. D. et al. A Obesidade e sua Associação com os Demais Fatores de Risco cardiovascular em Escolares de Itapetininga, Brasil. Revista Arq. Bras. Cardiol. vol.93 no.3 São Paulo Sept. 2008.

Para Pereira et al. (2008), a obesidade é considerada uma epidemia global que ameaça especialmente os países em desenvolvimento.

Titulo Genérico: Sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes brasileiros Referencia Bibliográfica: FREITAS JÚNIOR, Ismael Forte. Sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes brasileiros. Revista Saluvista, v 26, n. 2, jan. 2007 Conforme Júnior (2007), o aumento da prevalência da obesidade é preocupante também no caso de crianças e adolescentes, já que os índices mundiais de obesidade em crianças chegam a 40% e de 70 a 80% em adolescentes, tendo uma grande possibilidade de se tornarem adultos obesos.

Titulo Genérico: A Obesidade e sua Associação com os Demais Fatores de Risco cardiovascular em Escolares de Itapetininga, Brasil

Referencia Bibliográfica: PEREIRA, A; GUEDES, A. D. et al . A Obesidade e sua Associação com os Demais Fatores de Risco cardiovascular em Escolares de Itapetininga, Brasil. Revista Arq. Bras. Cardiol. vol.93 no.3 São Paulo Sept. 2008.

Pereira e Lopes (2012) apontam as causas ambientais como fundamentais,

especialmente na obesidade infantil, pois as mães estão diminuindo o tempo de

aleitamento, devido a questões estéticas e laborais, e introduzindo cada vez mais

cedo leite e seus derivados; as dietas são inadequadas, contendo muitos doces e

fast food, deixando de ter alimentos mais saudáveis; e as brincadeiras não são mais

baseadas em questões físicas, devido ao uso do computador e de jogos eletrônicos.

(32)

Titulo Genérico: Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo

Referencia Bibliográfica: NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Edição 5. Local: Londrina, editora rev. Atual, ano 2010. Página 318

Nahas (2010) lembra ainda de outros fatores, tais como escolaridade dos pais,

quantidade de filhos, renda familiar, presença de eletrodomésticos na residência e

utilização rotineira de computador.

Referências

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