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Padrões de comportamento induzidos por contingências

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PADROES DE COMPORTAMENTO

INDUZIDOS

POR CONTINGÊNCIAS

srqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

LlNCOLN DA SILVA GIMENES

Universidade Federal do Ceará

dcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

R E S U M O

Uma breve revisão dos principais comportamentos induzidos,

por esquemas de reforçamento é apresentada. As caractertstlcas

comuns aos mesmos são discutidas e defecação écomparada com os

demais padrões em termos dessas caracterfsticas. As hipóteses

expia-natórias de comportamentos induzidos encontradas na literatura são avaliadas. A relevância social e cHnica dos estudos de compor-tamentos induzidos éenfatizada.

Quando certos padrões de comportamento ocorrem durante esquemas de

reforçamento específicos, e a apresentação dos reforçadores é contingente a

esses comportamentos, os comportamentos podem ser definidos como

compor-tamentos "governados pelo esquema", ou operantes. Entretanto, outros padrões

de comportamento podem ocorrer, e são também específicos aos esquemas, mas

reforçamento não é de nenhum modo contingente a eles, nem são esses

compor-tamentos os operantes sob investiqação. Tais comportamentos têm sido

desig-nados como "adjuntos" (isto é, ao esquema), ou "induzidos pelo esquema"

(como oposto de governados pelo esquema).

o

termo foi usado pela primeira vezpor F a lk (1961), que relatou que sob

certos esquemas temporais de reforçamento (intervalo fixo (FI), intervalo

variá-vel (IV) e tempo fixo (FT), nos quais comida era utilizada como um reforçador

para pressão à barra, os ratos consumiam quantidades excessivas de água

dispo-nível (chegando essa quantidade à metade de seus pesos) durante uma sessão de

180 minutos. Não somente pode a polidipsia descrita ser induzida, mas consumo

de álcool etílico pode também ser induzido por tais esquemas (Falk, Samson, e

W inger, 1972)_ O comportamento de "beber" ar (apresentado como um fluxo

contínuo através do bico de uma garrafa) também foi encontrado sob esquemas

(2)

similares (Mendelson e Chillag,

dcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1 9 7 1 ). Outros comportamentos induzidos por

esquemas incluem ingestão de raspa de madeira (pica) por macacos (Villareal,

1 9 6 7 1 . e o uso da roda de atividades por ratos (Levitsky e Collier, 1 9 6 8 ). Fuga

por pombos (o animal afastando-se da situação ou produzindo um

CBA

t i m e - o u t i

como um comportamento induzido pelo esquema foi demonstrado oor Azrin

(1 9 6 1 ) e Thompson (1 9 6 4 ). Hutchinson;Azriri e Hunt (· 1 9 6 8 ) relataram também

a indução oe ataque por pombos a objetos, a outro animal vivo da mesma

espécie, ou a um modelo de outro animal da m e s m a espécie.

Mais recentemente, defecação excessiva foi colocada na categoria de

comportamento induzido por esquema de reforçamento. Rayfield, Sega I e'

Goldiamond (1 9 8 2 ) foram capazes de induzir defecação excessiva (até dezesseis

ocorrências em 30 minutos) em ratos sob esquemas temporais com 'comida ou

água como reforçadores para pressão à barra. Tal defecação foi observada

ocorrer sob esquemas de FI, VI e FT, com 32 segundos sendo o intervalo

mínimo ótimo. Defecação ocorre sistematicamente durante sessões desses

esquemas mas é completamente ausente durante esquemas de razão ou

equiva-lentes. Num trabalho subseqüente, demonstramos que a indução de defecação

pode ocorrer tanto entre sessões (alternações de sessões de esquemas temporais

e sessões de esquemas de razão ou equivalentes) como intra-sessão. Em sessões de

esquemas m ú ltip lo s onde os dois tipos de esquemas são alternados, defecação

ocorre durante os componentes temporiais do esquema mas é ausente durante os

componentes de razão ou equivalentes.

MLKJIHGFEDCBA

C a r a c t e r í s t ic a s c o m u n s a o s c o m p o r t a m e n t o s in d u z id o s p o r

e s q u e m a s d e r e f o r ç a m e n t o

A seguir, apresentamos algumas características que são comuns à maioria

dos comportamentos induzidos por esquemas de reforçamento.

1. O comportamento é dependente a um esquema de reforçamento

intermi-tente. Além disso, existe uma relação bitônica entre o intervalo entre

reforça-mento (I E Rf) e a quantidade do comportamento induzido. As taxas desses

comportamentos são reduzidas quando o IERf é pequeno ou muito grande, e

altas quando o IERf é de um valor intermediário.

2. A maior freqüência do comportamento induzido ocorre imediatamente

após a apresentação e consumo do reforçador. Essa taxa tende a diminuir à

medida que a apresentação do próximo reforçador se aproxima.

3. O comportamento induzido não é afetado por contingência de atraso

(COD). A introdução de um intervalo entre o comportamento induzido e a

apresentação do reforçador não afeta a taxa desse comportamento.

4. Esses comportamentos induzidos parecem ter propriedades reforçadoras.

Eles podem ser usados para reforçar outros comportamentos. Por exemplo, a

oportunidade para beber pode servir como reforçado r para um outro tipo de

comportamento. O animal pressionará uma segunda barra para ganhar acesso a

água.

80

Rev. de Psicologia, Fortaleza, 3(2 ): 79-85, jul./dez. 1985

8 C H -P E

R 1 0 D I C O

. ,~odos ~s comportame~tos induzidos, previamente relatados, satisfazem o.;;

enterros acima. com exceçao de defecação. Comparamos a seguir como

defe-cação se relaciona com essas características.

1. Com relação aos esquemas de reforçamento, defecação apresenta as

mesmas características dos demais comportamentos induzidos. Defecação é

dependente a um esquema intermitente temporal. Ela não ocorre durante

e~quemas de reforçamento contínuo (CRF) ou de razão. Entretanto defecação

nao apresenta uma função bitônica entre IERf e taxa, pelo menos até IERf de

2 5 6 segundos. Aparentemente existe uma função crescente até

aproximada-me~te 32 segundos onde atinge um máximo, mantendo-se estável para intervalos

maiores. Entretanto, esse ponto máximo pode ser um efeito de teto causado pelo

esvaziamento do materiai fecal, o que impediria um registro de novas

ocorrên-cias. Evidência desse fato é a consistência diarréica do material fecal à medida

em que o número de ocorrência aumenta.

2. A ocorrência da defecação não é localizada. Ela ocorre durante qualquer

período - pré, pós, e durante a apresentação do reforçador. Portanto, não

ocorre uma maior taxa de defecação após a apresentação do reforçador.

3. Ainda não existem experimentos analisando os efeitos de COD sobre

defecação. Entretanto, pelo que foi exposto na característica 2, defecação não

deve ser afetada por procedimentos de COD.

4. Defecação pode ter propriedades motivadoras, mas ainda não existem

evidências experimentais a respeito.

Apesar de existirem diferenças entre as características da defecação e outros

comportamentos induzidos, essa análise deve ser feita à luz de uma importante

diferença entre defecação e os demais comportamentos induzidos: defecação

não é incompatível com o operante governado pelo esquema, enquanto os

demais são. Defecação pode ocorrer simultaneamente com o operante governado

pelo esquema de reforçamento, enquanto que para que os ~utros

comporta-mentos induzidos possam ocorrer o sujeito deve cessar-o operante em questão.

Além disso, a taxa de defecação é apenas a medida de um outro comportamento

isto é, mobilidade intestinal. Uma possível diferença temporal entre mobilidade

intestinal e o registro do evento da defecação pode vir a camuflar as reais

carac-terísticas de defecação como um comportamento induzido.

T e n t a t iv a s d e e x p lic a ç ã o d o s c o m p o r t a m e n t o s in d u z id o s .

A seguir apresentamos um sumário de algumas das hipóteses que tentam

explicar a ocorrência de comportamentos induzidos.

1 . R e f o r ç a m e n t o a c id e n t a l. Essa hipótese sugere que o comportamento

induzido seria estabelecido através da coinciência temporal entre a ocorrência do

comportamento induzido e a apresentação do reforçador produzido p 10

operante governado pelo esquema. Entretanto, as características 2 e 3 apres

(3)

tadas acima são evidências contrárias a essa hipótese, isto é, a maior freqüência

dos comportamentos induzidos ocorrem após a apresentação do reforçador e

esses comportamentos não são afetados por procedimentos de CaD. Além disso,

com esquemas de intervalos pequenos a probabilidade de reforçamento acidental

é maior. Porém, esses comportamentos não são induzidos por tais esquemas.

CBA

2 . O p o r t u n i d a d e . Essa hipótese sugere que esquemas de intervalos pequenos

e esquemas de razão não dão oportunidade para que o sujeito engage em

comportamentos adjuntos. Apesar dessa hipótese ser bastante lógica, ela não

explica o fato de polidipsia não ocorrer durante esquemas de intervalos longos

(eg. Flory, 1971). De acordo com a mesma, com intervalos longos deveríamos

esperar uma maior taxa de comportamentos induzidos. Defecação também não

pode ser explicada por essa hipótese porque não sendo incompatível com o

operante governado pelo esquema não depende de oportunidade para ocorrer.

3 . D e s l o c a m e n t o . Segundo essa hipótese, a frustração produzida pela

inter-rupção do comportamento consumatório leva o organismo a atividades de

deslo-camento. Evidência em favor dessa hipótese é o fato da redução do nível de

privação reduzir a taxa de polidipsia. Lotter, W oods, e Vasselli (1973) também

demonstraram que um aumento na quantidade de reforçamento por

apresen-tação reduz a taxa de polidipsia. Rayfield (comunicação pessoal) também

observou uma redução na taxa de defecação com aumento do número de

refor-ços por apresentação. Num experimento subseqüente manipulamos a quantidade

de reforço por apresentação porém mantendo intacto o intervalo do esquema. a

intervalo só tinha início após o animal ter consumido o reforço apresentado.

Neste caso não observamos 'nenhuma redução na taxa de defecação relacionada

com o aumento na quantidade de reforço por apresentação. Isso sugere que as

reduções nas taxas de comportamento induzidos obtidas através do aumento de

reforçadores por apresentação pode ter sido uma conseqüência de alterações no

próprio esquema. Quando Rayfield aumentou o número de reforçadores de

1 para 12 por apresentação num esquema de FI-32 seg., o tempo gasto pelo

animal para consumir os 12 reforçadores pode ter se aproximado do intervalo do

esquema, tornando-o assim funcionalmente equivalente a um esquema de

inter-valo bastante pequeno.

Um outro problema para a hipótese de deslocamento é o fato de que a

maioria dos comportamentos induzidos não ocorrem durante esquemas de razão

que requerem um elevado número de respostas por reforçador. Jacquet (1972)

trabalhando com um esquema múltiplo de VI e extinção observou que polidipsia

ocorreu durante os períodos de VI mas não nos períodos de extinção. De acordo

com a hipótese em discussão, polidipsia deveria ter ocorrido durante os períodos

de extinção pois a interrupção do reforçamento na extinção é mais acentuada do

que durante VI. a fato de alimento mais saboroso (definido pela preferência do

animal num pré-teste) diminuir o grau de polidipsia também vai contra a

hipó-tese de deslocamento. A interrupção de um reforçador mais saboroso deveria

produzir um maior grau de frustração.

82 Rev. de Psicologia, Fortaleza, 3(2):79-85, jul.jdez. 1985

Além disso, deslocamento pode ser visto como um comportamento cUI.

função é estabilizar uma situação conflitante, gerada por uma tendênci 1 do

organismo de escapar de uma situação frustrante (interrupção do comport

mento consumatório) e permanecer na situação (motivado pelo estado de priva

cão). Entretanto, essa definição não pode explicar a fuga induzida pelo esqu ma

de reforçamento. Quando o animal tem a oportunidade ele escapará de certos

esquemas de reforçamento.

4 . M e d i a ç ã o . Essa hipótese afirma que comportamentos mediadores otimi

zariam o desempenho durante esquemas de intervalo de tamanho médio.

Mediação não seria necessária com intervalos pequenos, e com intervalos muito

grandes, o comportamento mediador se tornaria aversivo, portanto diminuindo

sua taxa de ocorrência. Entretanto, esquemas de VI produzem uma alta taxa d

polidipsia e outros comportamentos adjuntos e o valor de mediação durante

esquemas de VI é questionável. Além disso, defecação ocorre simultaneament

com o operante governado pelo esquema e com a apresentação do reforçador,

não podendo portanto ser considerada como comportamento mediador.

5 . A l t e r n a t i v a s . Pode ser que os comportamentos induzidos pelos esquema

de reforçamento sejam unicamente uma função das alternativas disponívei

durante os intervalos. Quando água e uma roda de atividades estão presentes

durante esquemas temporais, polidipsia diminui (Levitsky e Collier, 1968). a

animal também desenvolve comportamentos na roda de atividade. Polanco

(1982) observou urna alta correlação negativa entre um comportamento

mediador bem estabelecido durante um esquema de reforçamento diferencial d

baixa freqüência (DRL) e taxa de defecação. Quanto maior a taxa do

compor-tamento mediador, menor a taxa de defecação. Talvez o tamanho do espaço

experimental e o número de alternativas sejam importantes. Nós esperamo

encontrar algumas respostas decorrentes de experimentos em andamento.

Embora nenhuma das tentativas de explicações acima sejam o bastante ou

suficientes, como deveríamos analisar os comportamentos induzidos por

esquemas de reforçamento e como poderíamos nos beneficiar dos dados dispo

níveis? Em primeiro lugar, devemos lembrar que tais comportamentos são

afetados por um grande número de variáveis tais como o próprio esquema d

reforçamento, variáveis potenciadoras como o nível de privação e tipo de refor

çador, história e procedimentos.

a que isso nos diz é que tais comportamentos são um produto do urna

contingência mais global do que a contingência de três termos norrnalm nt

utilizada na área da análise experimental do comportamento e que d fin

dcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

III o

esquemas de reforçamento. Por conseguinte, eles deveriam ser d nonun do

"padrões de comportamento induzidos por contingências", seguindo a lIg f 1 o

de Goldiamond (comunicação pessoal), desde que eles são induzidos 11 c

somente pelo esquema de reforçamento, mas por um conjunto de vuuavers uuu

definem a contingência conseqüencial.

(4)

Esses padrões de comportamento servem como descritores da contingência.

Eles podem nos informar aquilo que está acontecendo, ou que tipos de

contin-gências estão operando.

CBA

R e l e v â n c i a d o s e s t u d o s s o b r e p a d r õ e s d e c o m p o r t a m e n t o i n d u z i d o s p o r c o n t i n g ê n c i a s

Os estudos sobre polidipsia podem ser relacionados com problemas de

alcoolismo que ocorrem aparentemente sem nenhuma razão e que são

abundantes em nossa sociedade. Apesar de ainda não existirem demonstrações

inequívocas de polifagia como comportamento induzido por contigências,

observações clínicas sugerem que muitos dos problemas de obesidade e

alimen-tação excessiva podem também pertencer a essa classe de comportamentos.

Da mesma forma, padrões de violências observados em nossa sociedade, a

chamada violência gratuita, podem também estar diretamente relacionados com

as contingências que governam outros comportamentos do agressor, num

deter-minado momento.

Os estudos sobre defecação podem ser relacionados com a síndrome de

irritação do cólon que consiste numa alternação de diarréia e constipação sem

causa orgânica definida. Esse é um problema que afeta em maior ou menor grau

grande parte da população.

Sucesso clínico no tratamento dos comportamentos descritos acima

somente ocorrerão se nós os analisarmos como padrões de comportamento

induzidos por contingências e tratá-Ios como tal, não tentando mudá-Ios ou

eliminá-Ios, dentro de um quadro de referência uni linear (cf. Goldiamond,

dcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

1 9 7 5 )

onde a contingência de três termos está situada.

Uma última ressalva sobre os estudos de defecação. Embora defecação tenha

sido previamente usada como um indicador emocional (H a ll, 1 9 3 4 ; Hunt e

Brady, 1 9 5 1 ), Rayfield, Segal e Goldiamond (1 9 8 2 ) demonstraram que a mesma

pode ser induzida por esquemas de reforçamento positivo. Eles também

descrevem a maneira amena dos ratos, cujos comportamentos não são aqueles

tipicamente encontrados em experimentos caracterizados por estímulos

aversivos: não houve enrigecimento muscular ou ereção de pelos, nem tentativas

de escapar ou evitar a câmara experimental; também não houve mordidas no

experimentador quando eram colocados na câmara experimental, nem resistência

ao serem removidos da gaiola viveiro. Alguns experimentos que relataram

defe-cação como indicador de s t r e s s utilizaram esquemas de reforçamento de VI e FI

como linhas de base (por exemplo, os estudos de resposta emocional

condicio-nada ou CER). A defecação relatada nesses estudos pode ter sido um resultado

dos esquemas de refoçamento utilizados como linhas de base e não uma

conse-qüência do estado emocional do sujeito.

Ao mesmo tempo em que a classe de comportamentos induzidos por c o n

ti-gências nos fornece uma análise alternativa para diagnóstico e intervenção cI ínica

e social, nos oferece também alternativas de explicação para eventos observados

nos mais diversos arranjos experimentais.

84

Rev. de Psicologia, Fortaleza, 3 (2): 79-85, jul./dez. 1985

R E F E R ~ N C IA S B IB L lO G R A F IC A S

A z rin , N . H . (1 9 6 1 ) T im e o u t fro m p o s itiv e re in fo rc e m e n t. S c i e n c e , 1 3 3 , 3 8 2 · 3 8 3 .

E s te s , W . K . & S k in n e r, B . F . (1 9 4 1 ) S o m e q u a n tita tiv e p ro p e rtie s o f a n x ie ty .

MLKJIHGFEDCBA

J o u r n lo f E x p e r im e n t a l P s y c h o lo g y , 29, 3 9 0 4 0 0 .

F a lk ,J. l. (1 9 6 1 ) P ro d u c tio n o f p o ly d ip s ia in ra ts b y a n in te rm itte n t fo o d s c h e d u le .

S c ie n c e , 1 3 3 , 1 9 5 -1 9 6 .

F a lk , J. l.,S a m s o n , H . H . & W in g e r, G . (1 9 7 2 ) S c h e d u le -in d u c e d c o n s u m p tio n o f e th y l a lc o h o l in ra ts .S c i e n c e , 1 7 7 , 8 1 1 .

F lo ry , R . K . (1 9 7 1 ) T h e c o n tro l o f s c h e d u le -in d u c e d p o ly d ip s ia : F re q u e n c y a n d m a g n itu d e o f re in fo rc e m e n t. L e a r n in g a n d M o t iv a t io n , 2 , 2 1 5 -2 2 7 .

H a ll, C . A . (1 9 3 4 ) E m o tio n a l b e h a v io r in th e ra toJ o u r n a l o f C o m p a r a t iv e a n d P h y s io lo g ic a l P s y c h o lo g y , 1 8 ,3 8 5 4 0 3 .

H u n t, H . F ., & B ra d v , J. V . (1 9 5 1 ) S o m e e ffe c ts o f e le c tro c o n v u ls iv e s h o c k o n a c o n d i-tio n aI e m o i-tio n a l re s p o n s e ("a n x ie ty "). J o u r n a l o f C o m p a r a t iv e a n d P h y s io lo g ic a l P s y c h o lo g y , 44, 8 8 -9 8 .

H u tc h in s o n , R . R ., A z rin , N . H . & H u n t, G . M . (1 9 6 8 ) A tta c k p ro d u c e d b y in te rm itte n t re in fo rc e m e n t o f a c o n c u rre n t o p e ra n t re s p o n s e .J o u r n a l o f t h e E x p e r im e n t a l A n a ly s is o f B e h a v io r , 1 1 ,4 8 9 4 9 5 .

J a e q u e t, Y . F . (1 9 7 2 ) S c h e d u le -in d u c e d lic k in g d u rin g m u ltip le s c h e d u le s .J o u r n a l o f t h e E x p e r im e n t a l A n a ly s is o f B e h a v io r , 1 7 , 4 1 3 4 2 4 .

L e v its k y , O . & C o llie r, G . (1 9 6 8 ) S c h e d u le -in d u c e d w h e ll ru n n in g . P h y s io lo g y a n d B e h e v io r , 3 , 5 7 1 -5 7 3 .

L o tte r. E . C ., W o o d s , S ., & V a s s e lli, J. R . (1 9 7 3 ) S c h e d u le -in d u c e d p o ly d ip s ia : A n a rtifa c t. J o u r n a l o f C o m p a r a t iv e a n d P h y s io lo g ic a l P s y c h o lo g y , 8 3 , 4 7 8 4 8 4 .

M e n d e ls o n ,J. & C h illa g , O . (1 9 7 1 ) S c h e d u le d e p e n d e n c e o f s c h e d u le -in d u c e d a ir-lic k in g .

J o u r n a l o f P h y s io lo g y a n d B e h e v io r , 7 , 2 0 7 -2 1 0 .

R a y fie ld , F ., S e g a l, M . & G o ld ia m o n d , I. (1 9 8 2 ) S c h e d u le -in d u c e d d e fe c a tio n . J o u r n a l o f t h e E x p e r im e n t a l A n a ly s is o f B e h a v io r , 3 8 , 1 9 -3 4 .

T h o m p s o n , O . M . (1 9 6 4 ) E s c a p e fro m S O a s s o c ia te d w ith fix e d -ra tio re in fo rc e m e n t.

J o u r n a l o f t h e E x p e r im e n t a l A n a ly s is o f B e h a v io r , 7, 1 -8 .

V illa re a l, J. (1 9 6 7 ) S c h e d u le -in d u c e d p ic a . P a p e r p re s e n te d a t th e E a s te rn P s y c h o lo g ic a l A s s o c ia tio n C o n v e n tio n , B o s to n , M a s s .

Referências

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