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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES SCHLA DEPARTAMENTO DE DECISO

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Academic year: 2021

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Código HC 634 Carga Horária

Disciplina Tópicos Especiais em Metodologia III (optativa)

Recomendada para o TCC da licenciatura Teóricas Práticas Estágio Total

Ementa A metodologia e o processo de conhecimento. A pesquisa e suas especificidades. Métodos e Técnicas de coleta. Construção de problemas, hipóteses e objetivos. Análise e interpretação dos dados. Apresentação dos dados. Estruturação do projeto de pesquisa.

60 - - 60

Pré- Requ

Curso Ciências Sociais - licenciatura

DOCENTE(S) Professor(a) Marlene Tamanini

Assist/Monit or

Mestrando (1).

VALIDADE

Validade 2º semestre / 2018 Horário Sexta-feira 7:30 – 11:30

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Objetivo

Programa Bibliografia: Básica e

Complement ar

Geral: Perceber a diversidade de pesquisas e de procedimentos metodológicos inscritos nas várias abordagens metodológicas e das técnicas de pesquisa em ciências sociais, considerando as alternativas disponíveis para as necessidades dos temas do TCC.

Específicos: 1. Possibilitar a compreensão dos conteúdos de um processo de pesquisa em ciências sociais, particularmente, para os alunos da licenciatura. Isto também diz respeito a compreender como construir clareza sobre métodos e técnicas de pesquisa envolvendo coleta e análise de dados; 2. Aprender a reconhecer e a distinguir temas e problemas de pesquisa e aprender a distinguir contextos de problemas e/ou hipóteses de pesquisa, no seu sentido amplo, tanto das questões epistemológicas, quanto dos instrumentos técnicos de coleta e dos diferentes tipos possíveis de organização, de análise e de sistematização.

3. Entender e aprender a preparar uma revisão bibliográfica, a consultar a biblioteca (internet) e discernir entre textos circunstâncias e fundamentais;

4. Identificar problemas de pesquisa em trabalhos alheios; seus contextos, a construção social da ciência;

5. Fornecer subsídios para a elaboração de um projeto de pesquisa, (seus diferentes pontos, e suas nuances), que como exercício de aprendizado deverá estar estruturado ao final do curso;

6. Compreender a estrutura e as normas compatíveis com um TCC. Unidade I

A . Sensibilização – o que se pensa ser a metodologia?

1. Apresentação e discussão do programa (2 aulas) – Exercício bate bola – ver algumas monografias). 2. Texto sensibilizador: CASTRO, Cláudio Moura. Memórias de um orientador de tese. In: NUNES, Edson Oliveira de. A aventura sociológica. Rio de Janeiro: Zahar editores , 1978. p. 307 -326 (4 aulas) B. Múltiplos enfrentamentos: A diversidade dos “objetos” de pesquisa ligada as Trajetórias pessoais as e condições de escolha.

3. TREMBLAY, Marc-Adélard. Reflexões sobre uma trajetória pessoal pela diversidade dos objetos de pesquisa. In: VVAA. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008. p. 9-30. (4 aulas)

****Sugestão de texto para aprender a fazer a organização das leituras.

QUIVY, Raymond; CAMPENHOUDT, LucVan. Manual de investigação em ciências sociais. Portugal: Gradiva, 1992. p. 47-66.

Mais ou menos 10horas

Unidade 2 - A construção social do conhecimento

LENOIR, Remi. O objeto sociológico e problema social. In: CHAMPAGNE, Patrick; LENOIR, Remi; MERLLIÉ; PINTO, Louis. Iniciação à prática sociológica. Petrópolis: Vozes, 1998. p. 59-106. (4 aulas).

(2)

******Exposição da professora (4 aulas)

Textos exemplificadores ciência e seus contextos. Cada texto terá 2 expositores. A avaliação será individual.

1. CITELI, Maria Teresa. AS DESMEDIDAS DA VÊNUS NEGRA: Gênero e Raça Na História da Ciência. In: Novos Estudos CEBRAP, São Paulo: CEBRAP, n.61, p. 163 -175, novembro, 2001.

2. RAGO, Margareth. Os Mistérios do corpo feminino, ou as muitas descobertas do clitóris. In: REVISTA BRASILEIRA DE CIENCIAS DO ESPORTE, n. 21 v.1, p. 61-69, Florianópolis: UFSC: Ed. UFSC, 1999.

3. STEPAN, Nancy Leys. Raça e gênero: o papel da analogia na ciência. In: HOLLANDA, H. Buarque de. (orga.). Tendência e impasses: O feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. p. 72- 96.

Recomendo ver os filmes: O nome da Rosa ou Ponto de Mutação – ou outro que fale do processo de conhecimento e de experiências cientificas. Algo como o Jardineiro Fiel...

AVALIAÇÃO I: Exposição oral com esquema para todos ou um texto escrito de até 5 páginas a respeito dos 3 textos acima, com foco na construção social do conhecimento e na relação entre ciência e senso comum. Podem analisar um filme.... e podem usar também o texto: SANTOS Boaventura Souza de. Ciência e senso comum. In: _____. Introdução a uma ciência pós-moderna. São Paulo: Graal, 2003. p. 31- 69.

Entrega do texto escrito no final da unidade.

Total de aulas = 12

Unidade III– Metodologia diversa dos clássicos - Marx, Weber, Durkheim – esquema da professora para retomar os clássicos (6 aulas).

Textos obrigatórios:

MINAYO, Maria Cecília Souza de. Quantitativo versus qualitativo, subjetivo versus objetivo. In: O Desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec/Abrasco,1992. p.28-88.

_____. Hermenêutica - Dialética como caminho do pensamento social. In: MINAYO, Maria Cecília Souza de; DESLANDES, Suely FERREIRA (orga). Caminhos do pensamento epistemologia e método. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2003.p. 83-107.

Total de aulas 6 horas

Unidade IV – Outras distintas concepções sobre as articulações entre técnicas, teoria, método, metodologia e metodólogos.

1. Metodologia e metodólogos

BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: HUCITEC, 1993. p. 17 - 46. (Cap. 1). (2 aulas de exposição por 2 pessoas)- Aconselhável ler o livro. Cada um deve se focar na exposição de 3 elementos do texto. Fazer sua reflexão elencando os pontos no início da aula e entregar sua reflexão por escrito. Nota até 0.2 pontos. Total 4 aulas complemento da professora. 2. Delineando a pesquisa qualitativa

DESLAUREIS, Jean-Pierre; KERISIT, Michele. O delineamento de pesquisa qualitativa. In: VVAA. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008.p. 127-153. (2 aulas de exposição por 2 pessoas). Cada um deve se focar na exposição de 3 elementos do texto. Fazer sua reflexão elencando os pontos no início da aula e entregar sua reflexão por escrito. Nota até 0. 2. Total 4 aulas complemento da professora.

3. Teoria e método

CICOUREL, Aaron. Teoria e método em Pesquisa de campo. In: GUIMARAES, Alba Zaluar (org.). Desvendando máscaras sociais. Rio de Janeiro: livraria Francisco Alves Editora S. A . 1980. p. 87-121. (2 aulas de exposição por 2 pessoas). Cada um deve se focar na exposição de 3 elementos do texto. Fazer sua reflexão elencando os pontos no início da aula e entregar sua reflexão por escrito. Nota até 0.2 pontos Total 4 aulas complemento da professora.

4. Exposição e debate V - As condições da imaginação e da criatividade

MILLS, Wright C. . Do artesanato Intelectual. In: A Imaginação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar

(3)

Editores, 1965. p. 211-243. (Aconselhável ler o livro). (2 aulas de exposição por 2 pessoas). Cada um deve se focar na exposição de 3 elementos do texto. Fazer sua reflexão elencando os pontos no início da aula e entregar sua reflexão por escrito. Nota até 0.2 Total 4 aulas complemento da professora.

***Nota máxima para a entrega escrita é de 80 (oito) com o acréscimo de 0.5 pontos para cada exercício entregue.

O exercício proposto é a avaliação II.

Complementar: MINAYO, Maria Cecília Souza de. Quantitativo versus qualitativo, subjetivo versus objetivo. In: O Desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec/Abrasco,1992. p.28-88.

BRICEÑO-LEÓN, ROBERTO. Quatro modelos de integração de Técnicas Qualitativas e Quantitativas de Investigação nas Ciências Sociais. In: GOLDENBERG, Paulete; MARSIGLIA, Regina Maria Giffoni; GOMES, Mara Helena de Andréa. O clássico e o novo: tendências, objetos e abordagens em ciências sociais e saúde. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2003, p.157-183.

Total +- 16 aulas

Unidade V-

I. I. Aula exercício coletivo com os seguintes textos. Observar a metodologia - o problema/pergunta e as técnicas de coleta e de análise utilizadas no trabalho. (identificar temas e problemas) - Apresentar uma síntese (+-30 minutos para cada texto). A sala será dividida em 5 grupos.

II. 1. MAUSS, Marcel. Les tecniques du corps. In:_______. Sociologie et anthropologie. Paris: Presses Universitaires de France, 1999. p.362-383.

2. BOURDIEU, Pierre. O camponês e o seu corpo. Revista de Sociologia e Política. Curitiba: UFPR: PPRPPG/SCHLA, n.26, p. 83 - 92

3. LOBO, Andréa Souza de. Entre o familiar e o exótico: compartilhando experiências de campo na Boa Vista, Cabo Verde. In: BONETTI, Alinne; FLEISCHER, Soraya. Entre Saias justas e jogos de cintura. Florianópolis/Santa Cruz do Sul: UNISC/ Editora Mulheres, 2007. p. 207 - 227.

4. AGUIAR, Neuma. Observação participante e “Survey”: uma experiência de conjugação. In: NUNES, Edson Oliveira de. A aventura sociológica. Rio de Janeiro: Zahar editores , 1978. p. 125 - 151 5. PELUCIO, Larissa. “NO salto”. Trilhas e percalços de uma etnografia entre travestis que se

prostituem. In: BONETTI, Alinne; FLEISCHER, Soraya. Entre Saias justas e jogos de cintura. Florianópolis/Santa Cruz do Sul: UNISC/ Editora Mulheres, 2007. p. 93-124.

Total - 4 aulas Avaliação coletiva – será a terceira avaliação.

Unidade VI - Organizando a pesquisa. Sessão 1 – (4 aulas)

.Qual é mesmo sua pergunta? Uma questão como ponto de partida

QUIVY, Raymond; CAMPENHOUDT, LucVan. Manual de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva, 1992. p. 27- 44. Leitura p.47-66.

Complementar: GIL, Antonio Carlos. Pesquisa social. São Paulo: Editora Atlas S. A. , 1995. p. 52- 69. BOTOME, Silvio Paulo. Processos comportamentais básicos em metodologia da pesquisa: da

delimitação do problema à coleta de dados. In: CHRONOS. Caxias do Sul, v.30, n.1, p. 43-69, jan/jun. 1997.

Sessão 2 - (4 aulas) Problemática

QUIVY, Raymond; CAMPENHOUDT, LucVan. Manual de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva, 1992. p. 90-106. (2 aulas).

Sessão 3 - A construção do modelo de análise.

QUIVY, Raymond; CAMPENHOUDT, LucVan. Manual de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva, 1992. p. 108 –153. (2 aulas).

GOODE, Willian J. ; HATT, Paul K. . Elementos básicos do método científico. In: ______. Métodos em pesquisa social. São Paulo: Companhia Editorial Nacional, 1996. p. 74 – 97. (capítulo 6).

(4)

Total +ou - 14 aulas

Avaliação IV – projeto de pesquisa

Sugestões de leituras para técnicas de coleta de dados, análise e interpretação. Talvez haja tempo para discutir alguma das técnicas.

III. Técnicas

A. Técnicas de Coleta de dados .Entrevista, questionário, grupo focal

POUPART, Jean. A entrevista de tipo qualitativo: considerações epistemológicas, teóricas e metodológicas. In: VVAA. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008. p. 215 -253.

BAUER, Martin; AARTS, Bas. A construção do corpus: Um principio para a coleta de dados qualitativos. In: JOVCHELOVITCH, Sandra; BAUER, Martin W. . Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003. p. 39-63.

GASKELL, George. Entrevistas individuais e grupais. In: JOVCHELOVITCH, Sandra; BAUER, Martin W. . Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003. p. 64 - 89.

FLICK, UWE. Entrevistas e discussões tipo grupos de foco. In:_______. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2004. p. 124-136.

_______. Observação, etnografia e métodos para dados visuais. In:_______. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2004. P. 147-170.

Complementar: JOVCHELOVITCH, Sandra; BAUER, Martin W. . Entrevista narrativa. In: ____. BAUER, Martin W; GASKELL, George (ed.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003. p. 90-136. (tem na biblioteca).

.Uso de Imagens

.LOIZOS, Peter. Video, filme e fotografia como documento de pesquisa. In: JOVCHELOVITCH, Sandra; BAUER, Martin W. . Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003. p. 137- 155.

.PENN, Gemma. Análise Semiótica de imagens paradas. In: JOVCHELOVITCH, Sandra; BAUER, Martin W. . Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003. p. 319-342.

Rose, Diana. Análise de imagens em movimento. In: JOVCHELOVITCH, Sandra; BAUER, Martin W. . Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003. p. 343-364.(Seminários para os alunos interessados em imagens).

B. Técnicas de análise e de interpretação.

.Enfoques analíticos para texto, entrevista, imagem 1. Análise de conteúdo

BAUER, Martin W. . Análise de conteúdo clássica: uma revisão. In: ____. BAUER, Martin W; GASKELL, George (ed.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003. p. 189-217. 2. Análise de discurso

GILL, Rosalind. Análise de discurso. In: ____. BAUER, Martin W; GASKELL, George (ed.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, 2003. p. 244- 270.

ROCHA, Décio and DEUSDARA, Bruno. Análise de Conteúdo e Análise do Discurso: aproximações e afastamentos na (re)construção de uma trajetória. Alea [online]. 2005, vol.7, n.2, p. 305-322. (ISSN 1517-106X. doi: 10.1590/S1517-106X2005000200010).

KRESS, Gunther. Considerações de caráter cultural na descrição lingüística: para uma teoria social da linguagem. In: PEDRO, Emília (Orga.). Análise Crítica do Discurso: uma perspectiva sociopolítica e funcional. Lisboa: Caminho, 1997. p.47-76.

VAN DIJK, Teun. Semântica do discurso e ideologia. In: PEDRO, Emília R. (Orga.). Análise Crítica do Discurso: uma perspectiva sociopolítica e funcional. Lisboa: Caminho, 1994. p.105-168.

VAN LEEUWEN, Theo. A representação dos atores sociais. In: PEDRO, Emília R. (Orga.). Análise Crítica do Discurso: uma perspectiva sociopolítica e funcional. Lisboa: Caminho, 1997.p.169-222.

BARDIN, Laurence. L’analyse de contenu. Paris: PUF, 1995;

MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendências em Análise do Discurso. Campinas: Pontes/Unicamp, 1997.

(5)

3.Análise documental

CELLARD, André. A análise documental. In: In: VVAA. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis: Vozes, 2008.p.295-334. (livro muito rico para a abordagem qualitativa).

4. Etnografia

PERLONGUER, Nestor. Etnografia das margens. In: O negócio do Michê – A prostituição viril. São Paulo: brasiliense, 1987. p. 40 – 66 ; p. 155 – 207. (re-editado em 2008).

Análise e interpretação – outros

GIL, Antonio Carlos. A observação. In: _____. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1995. p. 104 –112.

QUIVY, Raymond; CAMPENHOUDT, LucVan. Manual de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva, 1992. p. 155-206.

2. Pesquisa – ação

HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Metodologias qualitativas na sociologia. Petrópolis: vozes, 1997. p. 109-170.

3. Sistematização dos passos para estruturação de trabalhos científicos

BABBIE, Earl. Métodos de pesquisa de survey. Belo Horizonte: UFMG, 1999. p. 433-443. 4. Estudo de Caso

ROESE, Mauro. A metodologia de estudo de caso. Cadernos de Sociologia. Porto Alegre: PPGS/UFRGS, v.9, p.189-200,1998.

YIN, Robert. Estudo de caso. Planejamento e métodos. Porto Alegre: Artmed, 2001. p.19-27;105- 129;159-187 (leitura muito importante).

FONSECA, Claudia. Quando cada caso não é um caso. Pesquisa etnográfica e educação. Revista Brasileira de Educação. Porto Alegre: URGS. Jan/fev/mar/abr., n.10, p. 58 -78, 1999.

5.Etnografia

PERLONGUER, Nestor. Etnografia das margens. In: O negócio do Michê – A prostituição viril. São Paulo: brasiliense, 1987. p. 40 – 66 ; p. 155 – 207. (re-editado em 2008).

6 . A pesquisa: o desenho e o campo

SCHARTZMAN, S . Tudo o que você sempre quis saber sobre seu projeto de dissertação de mestrado mas tinha medo de perguntar. Texto disponível no site : www.schartzman.org.br/simon/projeto.htm BECKER, Howard S. Métodos de pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Hucitec, 1993. p. 17- 46. 7. Survey (pesquisa com aplicação de questionário a uma amostra).

BARBETTA, PEDRO. Estatística para as ciências sociais. Florianópolis: UFSC, 2001. p. 41-65; 186-190. SELLTIZ, JAHODA DEUTSCH ; COOK. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: E. P. U. /Edusp, 1975. p. 613 – 657.

8. Descrição e análise de dados: estatísticas e tabelas; correlações e causalidade.

SELLTIZ, JAHODA DEUTSCH ; COOK. Métodos de pesquisa nas relações sociais. São Paulo: E. P. U. /Edusp, 1975. p. 337- 443.

BABBIE, Earl. Métodos de pesquisa de survey. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999. p. 337 - 443.

BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean-claude; PASSERON, Jean-Claude. Ofício de sociólogo: metodologia da pesquisa na sociologia. Petrópolis: Vozes, 2004.

9. Como usar o gravador?

QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. Variações sobre a Técnica de Gravador no registro da informação viva. São Paulo: T. A . Queiroz, Editor, 1991.

Sobre a questão da escrita – como transformar a pesquisa em um texto ORTIZ, Esmeralda do Carmo. Por que não dancei. São Paulo: Editora SENAC, 2000;

SILVA, Hélio; MILITO, Claudia. Vozes do meio fio – etnografia. Rio de Janeiro: Editora Relume Dumará,1995;

MACHADO, Ana Maria Netto. O sexo das letras. Porto Alegre: laboratório de Escrita, 2000 Complementação geral

BEAUD, Michel. A arte da tese. Como redigir uma tese de mestrado ou de doutorado, uma monografia ou qualquer outro trabalho universitário. 2 ed. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 1997. BOUDON, Raymond. Métodos quantitativos em sociologia. Petrópolis: Vozes, 1971

(6)

CARDOSO, Ruth (org). A aventura antropológica. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.

*** Sugiro dois textos para aprender a fazer revisão teórica (e que são também um modelo de revisão bibliográfica com a construção de um problema de investigação).

a. MINELLA, Luzinete Simões. Análise sociológica das abordagens clínicas sobre esterilização feminina. In:____. Gênero e contracepção: uma perspectiva sociológica. Florianópolis: UFSC, 2005. p. 17- 41.

b. MINELLA, Luzinete Simões. Produção científica sobre esterilização feminina no Brasil nos anos 80 e no início dos 90: um debate em aberto. In:_____. Gênero e contracepção: uma perspectiva sociológica. Florianópolis: UFSC, 2005. p. 69-99

Internet

FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel; AMARAL, Adriana. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, 2011. 239 p.

JUNGBLUT, Airton Luiz. A heterogenia do mundo on-line: algumas reflexões sobre virtualização, comunicação mediada por computador e ciberespaço. Horiz. antropol., Porto Alegre, v. 10, n. 21, p. 97-121 Jun 2004 . Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 71832004000100005&lng=en&nrm=iso >. Acesso em: 08 ago. 2011.

KNEWITZ, Anna Paula. Estudos culturais e cibercultura: um entrelaçamento teórico-metodológico necessário para pensar a recepção na Web. In: Anais do XVIII Encontro Nacional da Compós, Trabalho apresentado ao Grupo de Trabalho “Recepção, usos e consumos midiáticos”, 2009. Disponível em:< http://www.compos.org.br/data/biblioteca_1159.pdf > Acesso em: 06 maio 2013.

LEMOS, Andre. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2010.

Calendário

Atividades

Formas de Avaliação

Agosto 3,10,17 24 e 31 a professora viaja para o 8ème Congrès International dês Recherches Féministes dans la Francophonie (CIRFF2018), mas haverá aula.

Setembro – 14, 21, 28 Outubro -5,19,26 Novembro – 9,16,23,

***Dado aos muitos feriados haverá necessidade de repor aulas.

Os textos serão debatidos à luz das questões teóricas e da atuação das ciências sociais. Assim, os princípios conceituais, metodológicos e epistemológicos serão examinados, tendo em vista a compreensão dos conceitos, das políticas e práticas, bem como de suas possibilidades analíticas, conforme contidas na construção deste programa. O/a discente deverá acompanhar o processo de desenvolvimento do curso com presença e por meio da avaliação processual. Isto implica em não apenas cumprir o calendário de leitura proposto e, que será adequado e indicado aula a aula, mas também confeccionando os exercícios avaliativos. As aulas serão desenvolvidas de forma expositiva, com inserção de pesquisas dos alunos da pós, e/ou outros e com a organização das ideias, de exercícios práticos a partir dos textos.

****A avaliação está embutida no programa e explicada em cada unidade do processo. Deve ser considerada em cada parte. Quando o conjunto dos exercícios estiver completo a fase da avaliação processual se completa. A prova final será realizada para quem não atingiu os critérios de média.

Referências

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