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RELATÓRIO DE EXECUÇÃO

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Academic year: 2021

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PLANO DE GESTÃO

DE RISCOS

DE CORRUPÇÃO

E INFRAÇÕES CONEXAS

Cofinanciado por:

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO

2017

(2)

FICHA TÉCNICA

Título

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS 2017 Editor

Agência para o Desenvolvimento e Coesão, I.P. Endereços Av. 5 de Outubro, n.º 153 1050-053 Lisboa Telf: 218 814 000 Fax: 218 881 111 agencia@adcoesao.pt www.adcoesao.pt Conceção técnica

Núcleo de Planeamento e Gestão da Qualidade

Data de edição 03 de maio de 2018

(3)

ÍNDICE

ENQUADRAMENTO ... 4

ÂMBITO E OBJETIVOS ... 5

METODOLOGIA ... 6

AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DO PPRCIC 2017 ... 7

4.1. Áreas sujeitas a riscos específicos ... 7

4.2. Áreas onde se identifica genericamente o risco de contratação pública ... 11

BALANÇO DOS RESULTADOS ... 13

Riscos ... 13

Medidas de prevenção ... 14

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS ... 17

ABREVIATURAS E SIGLAS ... 18

ANEXOS ... 21

ANEXO I – Fichas de avaliação das unidades orgânicas ... 22

(4)

4

ENQUADRAMENTO

Dando cumprimento ao disposto na

Recomendação n.º 1/2009 do Conselho de Prevenção da Corrupção

(CPC), foi elaborado, no final de 2014, o Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas

(PPRCIC) da Agência para o Desenvolvimento e Coesão, I.P. (AD&C), aprovado pelo Conselho Diretivo (CD)

em 30/01/2015.

Ainda em cumprimento da referida Recomendação, foi efetuada a monitorização do Plano, com o objetivo

de analisar e avaliar em que proporção as medidas propostas estavam a ser implementadas e de aferir da

necessidade de revisão dos riscos e mecanismos de controlo anteriormente identificados, o que resultou

na elaboração do Relatório de Execução aprovado pelo CD em 18/12/2015.

Na sequência e em conformidade com as conclusões e recomendações deste Relatório procedeu-se à

revisão e atualização do Plano, mantendo-se a estratégia prosseguida de prevenção dos riscos de

Corrupção e Infrações Conexas, aliada a objetivos específicos no âmbito do Combate à Fraude, e

fundamentada na defesa de princípios éticos, divulgados a todos os seus clientes e colaboradores, e no

permanente aperfeiçoamento dos instrumentos de gestão e controlo interno e externo, investindo na

transparência e simplicidade dos mesmos. A versão revista e atualizada do PPRCIC da AD&C foi aprovada

pelo CD em 05/05/2017.

O Plano

de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas, bem como o respetivo Relatório de

execução foram submetidos à Tutela e ao CPC após aprovação pelo CD.

Sendo este um processo dinâmico, que exige um acompanhamento constante e melhoria contínua de

procedimentos de controlo interno que permitam um controlo mais eficaz e eficiente das áreas mais

sensíveis, importa não só fazer a avaliação da execução do PPRCIC da AD&C, como identificar eventuais

situações potenciadoras de riscos e refletir sobre a necessidade de revisão/atualização do Plano.

A coordenação do processo de preparação e elaboração do Relatório de execução é da responsabilidade

do Núcleo de Planeamento e Gestão da Qualidade (NPGQ), em estreita colaboração e articulação com as

restantes Unidades Orgânicas (UO).

(5)

5

ÂMBITO E OBJETIVOS

O Relatório anual de Execução visa, fundamentalmente, avaliar se o Plano de Prevenção de Riscos de

Corrupção e Infrações Conexas da Agência I.P., foi de uma forma geral cumprido, através da aferição do

grau de execução das medidas propostas, devendo ainda refletir sobre a necessidade de revisão e,

consequentemente, de atualização do Plano, caso se identifiquem situações potenciadoras de riscos.

A elaboração deste Relatório tem, assim, como objetivo primordial reforçar a credibilidade da AD&C, no

contexto das suas atribuições de gestão e coordenação dos Fundos Europeus, prevenindo e/ou

combatendo a ocorrência de quaisquer riscos no âmbito de infrações relacionadas com a prática de atos

de corrupção e infrações conexas.

O processo de monitorização está refletido no presente relatório de execução que contempla os seguintes

aspetos:

1.

O balanço das medidas adotadas e das medidas a adotar.

2.

A descrição dos riscos eliminados, ou cujo impacto foi reduzido, e daqueles que se mantêm.

3.

O apuramento dos riscos identificados ao longo do ano que não foram contemplados no plano

inicial.

4.

A identificação, com base no apuramento dos riscos, das medidas, preventivas ou corretivas,

implementadas ou a implementar para prevenir a sua ocorrência.

(6)

6

METODOLOGIA

A elaboração do Relatório de Execução tem por base a metodologia utilizada para a elaboração do PPRCIC,

no sentido de que o processo de preparação fosse transversal e abrangente, envolvendo todas as

unidades orgânicas. Nesse sentido, foi solicitada a participação dos responsáveis pela implementação das

diversas medidas, mediante o envio a todas as UO de uma ficha de avaliação da execução do PPRCIC 2017,

por unidade orgânica, visando aferir o grau de cumprimento e eficácia das medidas preventivas, bem

como os constrangimentos que levaram à não implementação de algumas dessas medidas.

Tendo em vista uma eventual atualização do Plano, foi igualmente solicitada:

a reavaliação do(s) risco(s), ou a sua eliminação, classificando-o(s) de acordo com a Tabela de Risco

a seguir apresentada;

a identificação de eventuais novos riscos, não contemplados no plano inicial, e das medidas,

preventivas ou corretivas, implementadas e/ou a implementar para prevenir a sua ocorrência.

Tabela de Risco

Probabilidade de ocorrência

Elevado Moderado Fraco

Impacto Previsível

Elevado Elevado Elevado Moderado

Moderado Elevado Moderado Fraco

Fraco Moderado Fraco Fraco

De acordo com a metodologia adotada pela Inspeção-Geral de Finanças (IGF), no seu próprio Plano de

Prevenção de Riscos de Corrupção, o grau de risco pode ser classificado de acordo com três categorias:

“Elevado”, “Moderado” ou “Fraco”, em função de duas variáveis que integram as definições de risco:

A. Probabilidade de ocorrência das situações que comportam “risco”

B. Impacto estimado das infrações.

A. Probabilidade de ocorrência

Elevada: o risco decorre de um processo corrente e frequente da organização.

Moderada: o risco está associado a um processo esporádico da organização que se admite

venha a ocorrer ao longo do ano.

Fraca: o risco decorre de um processo que apenas ocorrerá em circunstâncias excecionais.

B. Impacto previsível.

Elevado: quando da situação de risco identificada podem decorrer prejuízos financeiros

significativos para o Estado e a violação grave dos princípios associados ao interesse público,

lesando a credibilidade do organismo e do próprio Estado.

Moderado: a situação de risco pode comportar prejuízos financeiros para o Estado e perturbar

o normal funcionamento do organismo.

Fraco: a situação de risco em causa não tem potencial para provocar prejuízos financeiros ao

Estado, não sendo as infrações causadoras de danos relevantes na imagem e operacionalidade

da instituição.

(7)

7

AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DO PPRCIC 2017

Tendo em conta as atribuições da Agência I.P., no Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações

Conexas foram identificados e caracterizados os potenciais riscos, por unidade orgânica, bem como os

mecanismos de controlo interno existentes para prevenir a sua ocorrência e, nos casos em que se mostrou

necessário, as medidas preventivas adicionais a adotar.

Neste âmbito importa realçar o modelo organizacional adotado pela Agência I.P., no sentido de assegurar

o cumprimento rigoroso da segregação de funções entre as áreas de certificação de despesas, de

pagamento a beneficiários e de auditoria a operações cofinanciadas, tendo em conta as suas

responsabilidades em matéria de gestão dos fundos comunitários e da política de coesão, decorrentes do

modelo de gestão adotado pelo Estado português. Esta segregação é evidenciada no facto de cada função

estar cometida a uma unidade orgânica específica e também ao nível das linhas de reporte hierárquico

de cada uma destas unidades, coordenadas por diferentes membros do Conselho Diretivo.

A organização interna da Agência I.P. salvaguarda, assim, o princípio da separação de funções, conforme

as boas práticas de gestão dos fundos estruturais.

Destaca-se ainda, neste âmbito, o Código de Ética e Conduta (Anexo III), que se considera um instrumento

fundamental na prevenção dos riscos de corrupção, que resultou de um trabalho transversal interno e

participado e que tem por objetivo estabelecer os princípios e normas de ética e comportamento que

pautam a atuação da AD&C e dos seus colaboradores, quer no âmbito da prossecução da sua missão, quer

no exercício das atividades que lhe servem de suporte.

O código foi divulgado a todos os colaboradores, pressupondo a sua vinculação às normas e princípios

nele constantes, estando disponível no site da AD&C.

A adoção do Código de Ética e Conduta constitui ainda um dos pilares para a prevenção e mitigação do

erro e do risco de fraude, pretendendo-se promover uma abordagem proativa, estruturada e orientada

para a prevenção e gestão do risco, através da adoção de um conjunto de medidas proporcionais e

efetivas.

Em virtude do elevado controlo sobre a atividade da Agência I.P., foram identificados no PPRCIC dois

segmentos distintos relativamente ao tipo de riscos, designadamente, as áreas sujeitas a riscos específicos

e as áreas onde se identifica genericamente o risco associado à contratação pública. A avaliação da

execução do Plano teve assim em consideração a diferenciação entre estas áreas.

Por via das suas atribuições enquanto Autoridade de Certificação de Fundos Europeus, Entidade Pagadora e

responsável pela Auditoria a Operações, a AD&C encontra-se obrigada, por via da regulamentação

comunitária, a garantir que os seus procedimentos internos relacionados com estas funções se encontrem

objetivados em Normas, Descrições de Sistemas e Manuais de Procedimentos. De salientar que, por via dos

modelos de governação estabelecidos e por exigência da regulamentação comunitária, se encontra

igualmente subordinada a um sistema de controlo externo pelas entidades de controlo no âmbito

nacional e europeu, com resultados documentados em relatórios próprios.

(8)

8

A Agência I.P. é assim objeto de frequentes ações de controlo externo, muitas delas com periodicidade

anual, executadas por entidades como a Inspeção-Geral de Finanças, o Tribunal de Contas, a

Direção-Geral de Política Regional e a Direção-Direção-Geral do Emprego, Assuntos Sociais e Inclusão, da Comissão

Europeia, o Tribunal de Contas Europeu e o Organismo Europeu de Luta contra a Fraude, o que obriga,

naturalmente, ao desenvolvimento de fortes mecanismos de controlo interno nas áreas de negócio mais

diretamente envolvidas no desenvolvimento destas competências, para além de uma cultura de

accountability que muito contribui para a minimização dos riscos de corrupção e infrações conexas.

Da análise efetuada ao levantamento de informação realizado junto das várias unidades orgânicas

(Anexo I) que se enquadram neste segmento, verifica-se o seguinte:

Em termos globais, foram identificados no PPRCIC pelas unidades orgânicas, no âmbito das atividades que

desenvolvem, oito potenciais tipos de riscos corrupção e infrações conexas, designadamente:

Violação do dever de prossecução do interesse público.

Violação do dever de isenção.

Violação do dever de imparcialidade.

Violação do dever de zelo.

Conflitos de interesses.

Falsificação praticada por funcionário.

Tráfico de influência.

Peculato.

UCFFC UGF UC UCA UGI USI NAJC NCPAE

1 5 3 3 3 2 3 2 El eva do Modera do 1 Fra co 1 5 3 3 2 2 3 2 5 8 6 7 17 3 6 3 Adotada s 5 6 6 7 12 3 5 3 Pa rci a l / Adotada s 1 1 1 Nã o Adotada s 1 4 Si m 8 Nã o 0 Si m 3 Nã o 5 El i mi na dos N/ El i mi na dos 1 5 3 3 3 2 3 2 Aumentou Di mi nui u Ma nteve-s e 1 5 3 3 3 2 3 2 AD&C

N.º Ri s cos i dentifi ca dos 8

AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DO PPRCIC 2017

Qua l i fi ca çã o dos Ri s cos

0 1 7

N.º Medi da s propos tas 55

Adoçã o da s Medi da s propos tas 47 3 5 Si m

Efi cá ci a da s Medi da s a dotada s

(Si m / Nã o) Si m Si m Si m Si m 0 8 Si m Si m Si m Qua l i fi ca çã o Ri s cos nã o el i mi na dos 0 0 8 Si m Nã o El i mi na çã o dos Ri s cos Si m Nã o

Di fi cul da des na i mpl ementaçã o

(9)

9

Apresenta-se de seguida, a síntese da análise efetuada junto de cada unidade orgânica, particularizando

apenas as atividades e medidas que não foram adotadas, bem como os respetivos motivos. Para uma

análise mais pormenorizada podem ser consultadas, no Anexo I, as fichas de avaliação das unidades

orgânicas.

UCFFC – Unidade de Coordenação do FEDER e do Fundo de Coesão

As medidas propostas, que correspondem a mecanismos de prevenção já existentes, foram adotadas,

tendo sido eficazes na prevenção do risco identificado, o qual, no entanto, permanece, por ser inerente

às atividades desenvolvidas.

Foi ainda identificada uma nova atividade, relacionada com a análise dos pedidos de empréstimo para

financiamento da contrapartida nacional dos investimentos apoiados no Portugal 2020, apresentados à

AD&C no âmbito do EQ BEI. Para esta atividade foi identificado o potencial risco de “violação do dever de

isenção”, caracterizado como fraco. O mecanismo de controlo existente consiste no processo estar

assente num Sistema de Informação específico para tratamento do EQ, com regras definidas em Manuais

de Procedimentos. Acresce que os pedidos de afetação (empréstimos) são confirmados ex post pelo BEI.

UGF – Unidade de Gestão Financeira

Das medidas que correspondiam a mecanismos de prevenção já existentes, foram todas adotadas com

exceção de uma, que foi apenas parcialmente adotada, pelos motivos indicados no quadro abaixo.

Quanto às duas medidas propostas no Plano:

Não foi possível implementar a melhoria do mecanismo de controlo utilizado em homebanking,

com aceitação de transferência automática de ficheiros, limitando assim a intervenção humana,

apresentando-se no quadro seguinte as razões que dificultaram a sua adoção.

Procedeu-se à melhoria de procedimentos, incluídos na versão revista do Manual da Entidade

Pagadora e em SI QREN EQ.

As medidas adotadas foram eficazes na prevenção de potenciais riscos, embora estes permaneçam por

serem inerentes às atividades desenvolvidas.

A aprovação do Código de Ética e Conduta tornou desnecessários dois dos mecanismos de prevenção

existentes, designadamente, o Código de Ética da UGF e a Declaração anual de ausência de conflitos,

tendo sido retirada do Manual da Entidade Pagadora a referência aos mesmos.

Tendo em conta que a atribuição de “assegurar os procedimentos necessários à recuperação de créditos

a cargo da Agência, I.P. por via voluntária” é concretizada em dois momentos distintos, com níveis de risco

diferenciados, foi efetuada alteração das atividades decorrentes desta atribuição, bem como dos

Atividade Medidas proposta

Recuperação de créditos a cargo da Agência, I.P. por compensação, através de pedidos de pagamento.

Atividades desenvolvidas com base em SIEP/SCD e SIIFSE.

Parcialmente adotada

Desenvolvimentos e aperfeiçoamentos ainda não terminados no SIEP 2020 de contingência e no SCD.

Análise e validação dos pedidos de pagamento e pedidos de

transferência para os OI, submetidos pelas AG.

Melhoria do mecanismo de controlo utilizado em homebanking, com aceitação de transferência automática de ficheiros, limitando a intervenção humana.

Não adotada

A automatização do mecanismo atualmente utilizado em homebanking está dependente do desenvolvimento da nova aplicação SPTD2020.

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10

respetivos responsáveis. Assim, na recuperação das dívidas, e de acordo com os normativos em vigor, é

dada prioridade à recuperação por compensação, da responsabilidade do NFF. Apenas nas situações em

que não existem condições para a recuperação de verbas por compensação se procede à notificação dos

beneficiários para devolução das verbas (reposição), sendo esta fase da responsabilidade do NPF.

UC – Unidade de Certificação

As medidas propostas, que correspondem a mecanismos de prevenção já existentes, foram adotadas na

totalidade, o que resultou na prevenção dos riscos identificados, os quais, no entanto, permanecem, por

serem inerentes às atividades desenvolvidas.

Foi ainda identificada uma nova atividade, relacionada com a “elaboração do processo de Contas para

apresentar à AA e posterior envio à CE”. Para esta atividade foi identificado o potencial risco de “violação

do dever de zelo” (incumprimento dos procedimentos), caracterizado como fraco. As medidas de

prevenção consistem em mecanismos de controlo já existentes, identificados na respetiva ficha (Anexo I).

UCA – Unidade de Controlo e Auditoria

As medidas propostas, que correspondem a mecanismos de prevenção já existentes, foram adotadas na

totalidade, permitindo a prevenção dos riscos identificados, os quais são inerentes ao exercício da própria

atividade.

UGI – Unidade de Gestão Institucional

Das dezassete medidas propostas, sete correspondem a mecanismos de prevenção já existentes, foram

adotadas treze, das quais uma apenas foi parcialmente adotada, pelos motivos indicados no quadro

abaixo, o que resultou na prevenção dos riscos inerentes ao desenvolvimento das respetivas atividades.

As quatro medidas não adotadas correspondem a novas medidas a implementar, as quais não foram

executadas pelas razões que se apresentam no quadro seguinte.

Foi proposta a adoção de uma nova medida de prevenção de potenciais riscos, designadamente, a

implementação de ações de controlo interno para verificação de procedimentos administrativos nos

processos de deslocações, nomeadamente no que respeita ao processamento de ajudas de custo

Foi ainda identificada uma atividade que pode potencialmente suscitar a ocorrência de riscos, relacionada

com o “processamento de vencimentos e ajudas de custo”. Para esta atividade foi identificado o potencial

risco de “violação do dever de zelo” (incumprimento dos procedimentos), caracterizado como moderado.

A medida de prevenção proposta consiste na introdução de um nível de validação, por amostragem, no

que respeita às ajudas de custo.

Atividade Medidas proposta

Gestão dos processos de

recrutamento e seleção. Processamento da Assiduidade.

Sensibilização para as consequências de corrupção.

Declaração de isenção dos membros dos júris.

Não adotada Carência de recursos face às solicitações.

Implementação de medidas de controlo sistemático de património e inventário. Normalização de procedimentos em Norma/Manual.

Não adotada Carência de recursos face às solicitações.

Segregação de funões no economato. Parcialmente

adotada Carência de recursos face às solicitações.

Adoção / Justificação

Assegurar a gestão do património da AD&C (CIBE, gestão do economato, manutenção das instalações), bem como a manutenção e atualização do seu inventário.

(11)

11

USI – Unidade de Sistemas de Informação

As medidas propostas correspondem a mecanismos de prevenção já existentes e foram adotadas na

totalidade, o que resultou na prevenção dos riscos identificados.

NAJC – Núcleo de Apoio Jurídico e Contencioso

As medidas propostas correspondem a mecanismos de prevenção já existentes, tendo todas sido

adotadas e permitido a prevenção dos riscos identificados, com exceção de uma que apenas o foi

parcialmente pelos motivos apresentados no quadro seguinte.

Para prevenção dos potenciais riscos decorrentes das situações acima descritas, foi proposta, como nova

medida de prevenção, a conclusão dos processos de implementação das ferramentas informáticas que se

encontram em desenvolvimento.

NCPAE – Núcleo de Contratação Pública e Auxílios de Estado

As medidas propostas, que correspondem a mecanismos de prevenção já existentes, foram adotadas,

tendo sido eficazes na prevenção dos riscos identificados, os quais permanecem por serem inerentes às

atividades desenvolvidas.

A área de contratação pública, identificada como de risco pelo CPC, é uma área transversal em que intervêm

todas as unidades orgânicas da AD&C com necessidade de aquisição de bens e serviços no âmbito das

suas atividades, uma vez que são elas que despoletam os respetivos processos de contratação.

Nos processos de contratação de bens e serviços intervêm, no entanto com especial relevância:

O Núcleo de Contratação Pública e Auxílios de Estado (NCPAE), que tem como atribuição assegurar o

apoio das restantes unidades orgânicas nesta matéria, ou seja, na preparação das peças jurídicas e

no acompanhamento dos procedimentos de contratação.

Atividade Medidas proposta

Elaboração de certidões de dívida e promoção dos processos de cobrança coerciva.

Registo da informação em base de dados e comunicação às Autoridades de Gestão e UGF.

Está a ser desenvolvida uma aplicação que permitirá a comunicação da existência de situações de dívida, através do Balcão 2020, encontrando-se neste momento

implementada uma solução de contingência. Paralelamente, está a ser implementada uma Base de Dados que permite o tratamento, registo e promoção dos processos de cobrança coerciva, bem como o seu acompanhamento. Elaboração de pareceres a instruir os

procedimentos em sede de atribuição dos códigos de idoneidade impeditivos ou restritivos do acesso a apoios dos Fundos da Politica de Coesão. Manter atualizada a informação sobre eventual existência de dívidas aos Fundos da Politica de Coesão, nas bases de dados da AD&C.

Adoção / Justificação

Registo da informação em base de dados e comunicação às Autoridades de Gestão, UCA e UGF.

Parcialmente

adotada Encontra-se em desenvolvimento uma

aplicação que permitirá o tratamento e a atribuição dos códigos de idoneidade impeditivos ou restritivos do acesso a apoios dos Fundos da Politica de Coesão, através do Balcão 2020.

Neste momento a solução implementada é de contingência, sendo a informação partilhada no Balcão 2020 com recurso aos SI do QREN e a listas de Excel.

(12)

12

A Unidade de Gestão Institucional (UGI), responsável pelo processo de cabimentação das despesas e

pelo parecer de conformidade que antecede a decisão do dirigente máximo.

Com base na análise dos contributos das UO

que se enquadram neste segmento

, é possível apurar a

existência genérica de risco fraco de corrupção e infrações conexas no desenvolvimento de procedimentos

de aquisição de bens e serviços, resultante dos mecanismos de controlo já existentes, que permitem

assegurar a regularidade dos procedimentos de contratação pública na conformidade com a legislação em

vigor, nomeadamente, através da existência de procedimentos específicos devidamente normalizados no

Manual de Procedimentos de Aquisição de Bens e Serviços e Ajudas de Custo, que define claramente todos

os passos e procedimentos deste processo bem como os seus intervenientes.

Da análise efetuada às fichas de avaliação das unidades orgânicas (Anexo I) verifica-se o seguinte:

Conforme se pode verificar, a generalidade das unidades orgânicas adotou as medidas de prevenção

propostas, nomeadamente os procedimentos estabelecidos no Manual de Procedimentos de Aquisição

de Bens e Serviços, garantindo assim o cumprimento dos mecanismos de controlo identificados, que se

mostraram eficazes na prevenção de potenciais riscos.

Para uma análise mais pormenorizada podem ser

consultadas, no Anexo I, as fichas de avaliação das unidades orgânicas.

Os potenciais riscos identificados nesta área pelas unidades orgânicas que, no âmbito das atividades que

desenvolvem, intervêm no processo de contratação pública, foram os de “violação do dever de

imparcialidade” e de “violação do dever de isenção”. Embora as medidas adotadas tenham sido eficazes

na prevenção destes riscos, eles permanecem por serem inerentes às atividades desenvolvidas neste

âmbito.

De referir que foi proposta pela UGI a adoção de uma nova medida de prevenção de potenciais riscos,

concretamente, a implementação de ações de verificação de procedimentos administrativos nos

processos de aquisições de bens e serviços.

No caso da UPR foi efetuada a atualização e revisão das principais atividades desenvolvidas, refletida na

respetiva ficha (Anexo I).

UPR UAME UCA UGI USI NCD

2 2 2 2 2 2 El eva do Modera do Fra co 2 2 2 2 2 2 1 1 1 3 2 1 Adotada s 1 1 1 3 2 1 Pa rci a l / Adotada s Nã o Adotada s Si m 6 Nã o 0 Si m 0 Nã o 6 El i mi na dos N/El i mi na dos 2 2 2 2 2 2 Aumentou Di mi nui u Ma nteve-s e 2 2 2 2 2 2 Qua l i fi ca çã o Ri s cos nã o el i mi na dos 0 0 2 El i mi na çã o dos Ri s cos 0 2 Si m Di fi cul da des na Impl ementaçã o no

Pl a no (Si m / Nã o) Nã o Nã o Nã o Nã o Nã o Nã o Efi cá ci a da s Medi da s Adotada s

(Si m / Nã o) Si m Si m Si m Si m Si m Qua l i fi ca çã o dos Ri s cos 0 0 2

N.º Medi da s Propos tas 4

Adoçã o da s Medi da s Propos tas 4 0 0 AD&C

N.º Ri s cos i dentifi ca dos 2

(13)

13

BALANÇO DOS RESULTADOS

Tendo em conta os contributos das várias unidades orgânicas (Anexo I), pode considerar-se, em termos

globais, que a execução do Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas da Agência

I.P., designadamente no que respeita a implementação das medidas propostas, foi bastante positiva

conforme se pode observar no quadro seguinte.

Embora as medidas adotadas tenham sido eficazes na prevenção de potenciais riscos, estes permanecem,

por serem inerentes às atividades desenvolvidas pelas unidades orgânicas, pelo que no quadro acima

figuram como não eliminados.

Riscos

Conforme referido no ponto 4.1., em termos globais foram identificados oito potenciais tipos de riscos de

corrupção e infrações, apresentando-se nos gráficos seguintes alguns dados relativos à sua incidência nas

UO, bem como à adoção das medidas de prevenção propostas.

Na Unidade de Coordenação do Fundo Social Europeu (UCFSE) e no Núcleo de Planeamento e Prevenção

da Qualidade (NPGQ) não foram identificados quaisquer riscos, tendo em conta a natureza das atribuições

e atividades desenvolvidas por estes serviços. De referir que a intervenção da UCFSE corresponde

essencialmente à articulação com as Autoridades de Gestão, não existindo qualquer intervenção em

processos em concreto, nem decisões diretas sobre pretensões dos beneficiários apoiados.

UPR UAME UCFFC UCFSE UGF UC UCA UGI USI NAJC NCPAE NCD NPGQ

2 2 1 0 5 3 3 3 2 3 2 2 0 El eva do Modera do 1 Fra co 2 2 1 5 3 3 2 2 2 2 2 1 1 5 8 6 8 18 5 6 3 1 Adotadas 1 1 5 6 6 8 13 5 5 3 1 Parcial/ Adotadas 1 1 1 Não Adotadas 1 4 Sim 11 Não 0 Sim 3 Não 8 Eliminados N/Eliminados 2 2 1 5 3 3 3 2 3 2 2 Aumentou Diminuiu Manteve-se 2 2 1 5 3 3 3 2 3 2 2 N.º Medidas Propostas 62

AVALIAÇÃO GLOBAL DA EXECUÇÃO DO PGRCIC 2017

Unidades Orgânicas AD&C

N.º Riscos identificados 8 Qualificação dos Riscos 0 1 7 Nã o Adoção das Medidas Propostas 54 3 5 Si m Si m Si m

Eficácia Medidas Adotadas

(Sim / Não) Si m Si m Si m Si m Nã o Si m Si m Si m Si m 0 0 8 Eliminação dos Riscos (n.º) 0 8 Qualificação Riscos Não Eliminados Si m Nã o Nã o Si m Nã o Si m Dificuldades Implementação (Sim / Não) Nã o Nã o Nã o

(14)

14

Riscos identificados por Unidade Orgânica

Os potenciais riscos

foram classificados na generalidade como de risco fraco, tendo apenas um sido

considerado de risco moderado, designadamente o de “peculato”.

Classificação dos riscos por Unidade Orgânica

Medidas de prevenção

No Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas da AD&C as medidas de prevenção

propostas correspondem, na sua maioria, a mecanismos de controlo existentes implementados pelas

unidades orgânicas no desenvolvimento das respetivas atividades. Considerando a totalidade das UO,

foram propostas 62 medidas das quais:

54 foram adotadas, correspondendo a 87%;

3 foram parcialmente adotadas, correspondendo a 5%;

(15)

15

Adoção das Medidas Propostas

Adoção das Medidas Propostas por Unidade Orgânica

Os motivos que dificultaram a adoção das medidas proposta pelas unidades orgânicas, foram referidos

nos pontos 4.1. e 4.2., podendo, contudo, ser sintetizados nos seguintes aspetos:

Dificuldades de natureza técnica.

Escassez de recursos humanos.

Bases de dados em fase de desenvolvimento.

No que se refere às medidas preventivas de âmbito geral preconizadas no Plano, apresenta-se no quadro

seguinte o grau da sua execução.

(16)

16

Pese embora o compromisso inequívoco da AD&C para com o desenvolvimento da competência dos seus

colaboradores, promovendo a melhoria contínua do desempenho das atividades que lhes são atribuídas,

mediante o desenvolvimento de uma política de formação direcionada às necessidades dos

colaboradores, não foi ainda possível promover ações de formação/sensibilização sobre normas e

procedimentos internos.

De igual modo, apesar de não terem sido desenvolvidas ações específicas de controlo interno, a AD&C foi

objeto de um conjunto expressivo de auditorias realizadas por entidades externas, que abrangeram

diversas dimensões de atuação, nomeadamente:

Medidas propostas Adotadas Parcial/ Adotadas N/ Adotadas

Orientação dos serviços no sentido de continuarem envolvidos com a gestão dos riscos de corrupção e infrações conexas. X Compromisso da AD&C para com a competência dos seus

colaboradores, no sentido de os dotar de competências específicas para desempenho das atividades que lhes são acometidas, mediante o desenvolvimento de uma política de formação direcionada às necessidades dos colaboradores, das Unidade e do Organismo, promovendo igualmente ações de formação sobre as normas e procedimentos internos.

X

Verificação, através da realização de controlos internos ou externos, do cumprimento, por parte dos colaboradores, das normas de procedimentos internos vigentes..

X

Aplicação dos sistemas de gestão e monitorização do desempenho. X

Planificação adequada e atempada das atividades adjacentes aos processos de contratação pública a realizar. X Assegurar a rotatividade, sempre que possível, nos elementos que constituem o júri dos processos de contratação bem como nos fornecedores de bens e prestadores de serviços.

X

ÁREA ESPECÍFICA DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA MEDIDAS DE ÂMBITO GERAL

Entidade Designação da auditoria

DAS 2016 - Programa Operacional Regional do Norte 2007-2013, Instrumento de engenharia Financeira Fundo de participação JESSICA Portugal

Auditoria de performance a projetos de alta velocidade

Auditoria sobre a prevenção, proteção e preparação contra inundações na EU

Missão SOA 2017 aos Programas Operacionais Capital Humano e Inclusão Social e Emprego

CE Auditoria de Desempenho do Fundo Social Europeu sob o Objetivo Temático 9 do Programa Operacional

Inclusão Social e Emprego.

TC Auditoria ao Programa Operacional Inclusão Social e Emprego - Iniciativa Emprego Jovem

TC Auditoria aos Sistemas de Incentivos do Portugal 2020 - Modelo de recuperação de dívidas (1ª fase da

auditoria)

IGF Auditoria anual à Autoridade de Certificação (FEDER/FC/FSE/FEAC)

IGF Auditoria aos Auditoria aos sistemas de informação da AD&C

(17)

17

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS

As atividades desenvolvidas pela Agência, I.P encontram-se de uma forma geral enquadradas por

mecanismos de controlo interno que permitem concluir pela inexistência de fortes probabilidades de

ocorrências de riscos de corrupção e infrações conexas, sendo considerado para a maioria das atividades

a ocorrência improvável de riscos e a maioria dos riscos identificados classificados com uma probabilidade

fraca.

A implementação das medidas propostas no Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas

foi na globalidade bem-sucedida, tendo os responsáveis das unidades orgânicas respondido ao solicitado

e evidenciado preocupação com a prevenção de eventuais situações de risco.

Tendo em conta os resultados obtidos, pode concluir-se, que na sua maioria as medidas adotadas foram

eficazes, confirmando-se assim que o PPRCIC é um instrumento de utilidade para uma boa gestão do risco

na organização e como suporte do processo de tomada de decisão, do planeamento e da execução das

atividades.

Permanecem, no entanto, ainda identificadas áreas que se considera carecerem de melhoria no que

respeita à prevenção dos riscos de corrupção, nomeadamente, em questões relacionadas com a

sensibilização/divulgação dos colaboradores sobre esta matéria.

Face à análise efetuada e às conclusões formuladas, identificam-se as seguintes recomendações:

Divulgação e promoção de ações de formação e de sensibilização, para os colaboradores, sobre

normas e procedimentos internos.

Verificação, através da realização de controlos internos ou externos, do cumprimento das

normas de procedimentos internos vigentes.

Revisão e atualização do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas de forma

a refletir novas medidas de prevenção de riscos propostas, bem como alterações a nível das

atividades desenvolvidas pelas UO e potenciais riscos associados.

Após aprovação pelo Conselho Diretivo, o presente relatório de execução será enviado à Tutela e ao

Conselho de Prevenção da Corrupção, devendo igualmente ser dado conhecimento a todos os

colaboradores da Agência I.P e divulgado na página Internet.

(18)

18

ABREVIATURAS E SIGLAS

AA – Autoridade de Auditoria AC – Autoridade de Certificação

AD&C – Agência para o Desenvolvimento e Coesão, I.P. NAJC – Núcleo de Apoio Jurídico e Contencioso NCD – Núcleo de Comunicação e Documentação

NCPAE – Núcleo de Contratação Pública e Auxílios de Estado NPGQ – Núcleo de Planeamento e Gestão da Qualidade UPR – Unidade de Política Regional

NAAP – Núcleo de Acompanhamento do Acordo de Parceria NEPT – Núcleo de Estudos e Políticas Territoriais

UAME – Unidade de Avaliação e Monitorização Estratégica NA – Núcleo de Avaliação

NM – Núcleo de Monitorização UC – Unidade de Certificação

NCFEDER – Núcleo de Certificação do FEDER e do Fundo de Coesão NCFSE – Núcleo de Certificação do Fundo Social Europeu NCDD – Núcleo de Controlo das Declarações de Despesa UCA – Unidade de Controlo e Auditoria

NAFEDER – Núcleo de Auditoria do FEDER e do Fundo de Coesão NAFSE – Núcleo de Auditoria do Fundo Social Europeu NPPC – Núcleo de Planeamento e Programação do Controlo UCFFC – Unidade de Coordenação do FEDER e do Fundo de Coesão

NAP – Núcleo de Acompanhamento dos Programas (FEDER e Fundo de Coesão) NCT – Núcleo de Cooperação territorial

UCFSE – Unidade de Coordenação do Fundo Social Europeu NAP – Núcleo de Acompanhamento dos Programas (FSE) NS – Núcleo de Simplificação

UGF – Unidade de Gestão Financeira NFF – Núcleo de Fluxos Financeiros NPF – Núcleo de Programação Financeira UGI – Unidade de Gestão Institucional

NGRH – Núcleo de Gestão de Recurso Humanos NRFP – Núcleo de Recursos Financeiros e Patrimoniais USI – Unidade de Sistemas de Informação

NGRT – Núcleo de Gestão de Recursos Tecnológicos NSIAP – Núcleo Sistema de Informação Acordo de Parceria NSIFSE – Núcleo Sistema de Informação Fundo Social Europeu AG – Autoridades de Gestão dos Programas Operacionais AP – Acordo de Parceria

BEI – Banco Europeu de Investimento

CCA – Conselho de Coordenação da Avaliação (SIADAP)

CCDR – Comissão(ões) de Coordenação e Desenvolvimento Regional CCS – Comissão de Coordenação e de Supervisão

(19)

19

CD – Conselho Diretivo CE – Comissão Europeia CI – Controlo Interno

CIBE – Cadastro e Inventário dos Bens do Estado

CIC – Comissão Interministerial de Coordenação do Acordo de Parceria COBIT – Control Objectives for Information and Related Technology CPA – Código de Procedimento Administrativo

CPC – Conselho de Prevenção da Corrupção CTE – Cooperação Territorial Europeia EAS – Estrutura de Auditoria Segregada EP – Entidade Pagadora

EQ-BEI – Empréstimo-Quadro do Banco Europeu de Investimento FAI – Fundo de Asilo e Emigração

FC – Fundo de Coesão FC II – Fundo de Coesão II

FEAC – Fundo Europeu de Apoio aos Carenciados

FEADER – Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural FEAMP – Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas FEDER – Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, FEEI – Fundos Europeus Estruturais e de Investimento FEG – Fundo Europeu de Globalização

FMO – Financial Mechanism Office FSE – Fundo Social Europeu

IFDR – Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, I.P. IGCP – Instituto de Gestão do Crédito Público

IGFSE – Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu, I.P. IGF – Inspeção-Geral de Finanças

ISO – International Standard Organization ITIL – Information Techonolgy Infrastructure Library LTPF – Lei de Trabalho em Funções Públicas

MADR – Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional MFEEE – Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico OI – Organismos Intermédios

PCM – Presidência do Conselho de Ministros

PPRCIC – Plano de Gestão da Corrupção e Infrações Conexas PO – Programas Operacionais

PO AT – Programa Operacional de Assistência Técnica PO CTE – Programas de Cooperação Territorial Europeia PT 2020 – Portugal 2020

QREN – Quadro de Referência Estratégico Nacional QREN-EQ – Empréstimo-quadro do BEI – 1.ª tranche ROC – Revisor Oficial de Contas

SCD – Sistema Contabilístico de Dívidas

SEDR – Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional SGC – Sistema de Gestão e Controlo

SGCA – Sistema de Gestão de Controlo e Auditoria SI – Sistema de Informação

(20)

20

SICA – Sistema de Informação de Controlo e Auditoria

SI DoRIS – Sistema de informação «Documentation, Reporting and Information System» (EEA Grants/MFEEE) SIEP – Sistema de Informação da Entidade Pagadora

SIFEDER e FC – Sistemas de Informação do FEDER e do Fundo de Coesão SIIFSE – Sistema Integrado de Informação do Fundo Social Europeu SIQREN – Sistema de Informação do QREN

SIQREN-EQ – Sistema de Informação do QREN-Empréstimo-Quadro SOLID – Programa-Quadro Solidariedade e Gestão dos Fluxos Migratórios UO – Unidades Orgânicas

(21)

21

(22)

(23)

A. UNIDADE DE POLÍTICA REGIONAL − UPR

Medidas Adotadas/Mecanismos de controlo existentes Medidas Propostas no PPRCIC 2017

Quanto à adoção das Medidas Propostas indicar: - Adotada - Parcia/ Adotada - Não Adotada As Medidas foram eficazes? (Sim/Não) Razões que dificultaram a adoção das Medidas Propostas no PPRCIC 2017 O Risco foi eliminado? (Sim/Não)

E M F E M F E M F E M F E M F E M F E M F E M F E M F E M F E M F E M F

F F F F F F F F F F F F

M M M M M M M M M M M M

F F F F F F F F F F F F

Acompanhar a elaboração dos relatórios de aferição do cumprimento do princípio da adicionalidade, associado à implementação dos fundos comunitários. UPR/NAAP Colaborar na formulação da política de desenvolvimento regional, em matérias transversais e de relevância para o Acordo de Parceria.

Contribuir para a definição das linhas gerais de aplicação dos fundos europeus estruturais e de investimento, apoiando designadamente os exercícios de programação e reprogramação das intervenções cofinanciadas.

Responsáveis: Diretor UPR / Coordenadora NAAP

UPR/NEPT Responsáveis: Diretor UPR / Coordenador NEPT

- Violação do dever de imparcialidade. - Violação do dever de isenção.

Fraco

Procedimentos específicos do âmbito da Contratação pública,devidamente estabelecidos e normalizados no Manual de Procedimentos de Aquisição de Bens e Serviços e Ajudas de Custo.

No caso de "Não" classifique o risco (Inserir X) Prob. Ocorrer Risco Impacto Previsto Risco Prob. Ocorrer Impacto Previsto

Risco Prob. Ocorrer Risco Prob. Ocorrer

Impacto Previsto Impacto Previsto Prob. Ocorrer Impacto Previsto Adotada Sim Avaliação da Execução do PPRCIC 2017

Colaborar na formulação de instrumentos de base territorial e de contratos-programa entre as autoridades de gestão dos fundos europeus estruturais e de investimento e entidades públicas ou privadas. Riscos identificados Principais Atividades Atribuições M e d id a s P re v e n ti v a s Assegurar a coordenação e suporte técnico aos processos de programação e reprogramação dos fundos europeus estruturais e de investimento.

Assegurar a monitorização da execução dos investimentos cofinanciados inscritos nos Planos de Investimento, garantindo a articulação entre os fundos europeus e os recursos nacionais, nomeadamente no quadro da programação orçamental plurianual e da mobilização da contrapartida nacional dos investimentos cofinanciados por fundos europeus.

Adotada

Sim

Unidade/Núcleo

Qualificação do Risco (Elevado /M o derado /Fraco )

Garantir, em todas as circunstâncias, o cumprimento integral dos mecanismos de controlo identificados. Garantir, em todas as circunstâncias, o cumprimento integral dos mecanismos de controlo identificados.

Procedimentos específicos do âmbito da Contratação pública,devidamente estabelecidos e normalizados no Manual de Procedimentos de Aquisição de Bens e Serviços e Ajudas de Custo. Fraco

- Violação do dever de imparcialidade. - Violação do dever de isenção. Colaborar na formulação da política de desenvolvimento regional, designadamente através do desenvolvimento de estudos territoriais e do apoio à conceção e implementação de medidas de promoção do desenvolvimento territorial e da coesão económica e social. Coordenar e centralizar as interações de âmbito estratégico com os serviços da Comissão Europeia, ao nível do Acordo de Parceria 2014-2020.

Promover uma forte articulação com as atividades de estudos e análises desenvolvidas pelas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional. Adotada Sim Identificar e promover

análises relevantes sobre a incidência territorial das intervenções estruturais para o crescimento e o emprego e sobre a política de coesão europeia, contribuindo para a participação de Portugal nos fora internacionais sobre política regional, designadamente no âmbito da União Europeia e da OCDE.

Sim Adotada Sim Adotada R e a v a li a ç ã o d o R is c o

Risco Prob. Ocorrer

Impacto Previsto

Adotada

Sim

Adotada

Colaborar com outros serviços e entidades com vista ao desenvolvimento da informação estatística de base regional.

Adotada

Sim

Risco Prob. Ocorrer

Impacto Previsto

Identificar e promover análises relevantes sobre as intervenções estruturais para o crescimento e o emprego e sobre a política de coesão europeia, em matérias transversais e de relevância para o Acordo de Parceria.

Impacto Previsto

Sim

Prob. Ocorrer

− Elaborar contributo para o PNR/ Semestre Europeu;

− Elaborar o quadro de programação orçamental plurianual e da mobilização da contrapartida nacional (entidades do perímetro orçamental);

- Acompanhamento do enquadramento macroeconómico enquadrador da a aplicação das iniciativas de financiamento europeias

- Elaborar os relatórios de verificação do cumprimento do princípio da adicionalidade - Acompanhar os programas e iniciativas comunitárias em articulação e complementaridade com o

PT2020

Adotada

Sim

Risco Prob. Ocorrer

Impacto Previsto

Adotada

− Elaborar contributos para os instrumentos de reporte da AD&C ou conforme solicitações da CIC, no âmbito do acompanhamento e avaliação das abordagens integradas para o desenvolvimento territorial do Portugal 2020 e de outras políticas publicas territorializáveis; − Participar nos fóruns nacionais e internacionais (OCDE, EoRPA, COM, etc.) sobre políticas públicas de desenvolvimento territorial e assegurar a divulgação dos seus produtos; − Participar na SPEBT no âmbito do Conselho Superior de Estatística, incluindo a definição de necessidades de informação estatística de base regional;

− Coordenação do 1º Relatório do Desenvolvimento & Coesão (RD&C) - inclui eventos de suporte, nomeadamente a organização de um ciclo de 3 seminários internacionais; − Coordenar e dinamizar investigações, análises e reflexões sobre as políticas de desenvolvimento regional e o futuro da Política de Coesão europeia (Working Papers e Cadernos Temátricos);

- Monitorização e avaliação dos instrumentos territoriais do Portugal 2020, em articulação com os principais atores do território;

− Coordenar, dinamizar e apoiar tecnicamente a Rede de Dinâmicas Regionais; − Monitorização e acompanhamento das EREI e da sua articulação com a ENEI; − Dinamizar sessões de reflexão estratégica e de capacitação de atores internos e externos (INFormação e seminários);

− Participação em congressos, seminários e eventos similares para divulgação e qualificação do trabalho do NEPT

Sim

Risco Prob. Ocorrer

Impacto Previsto Adotada Sim Risco Adotada Sim

Risco Prob. Ocorrer

Impacto Previsto

− Assegurar o acompanhamento estratégico em domínios temáticos e transversais e de macro formulação política do Portugal 2020;

− Coordenar e dinamizar análises e reflexões sobre as intervenções estruturais para o crescimento e emprego e sobre a política de coesão europeia em matérias transversais de

relevo para o PT 2020;

− Elaborar contributos para o acompanhamento da Estratégia Europa 2020; − Elaborar contributos para os instrumentos de reporte da AD&C, no âmbito de intervenção de

acompanhamento estratégico em domínios de macro formulação política do Portugal 2020;

Risco Prob. Ocorrer

Impacto Previsto

(24)

Relativamente aos Riscos anteriores quais as novas medidas a implementar Foram identificados novos Riscos? (Sim/Não) Descrição dos novos Riscos identificados E M F E M F E M F E M F E M F E M F E M F E M F E M F E M F E M F E M F F F F F F F F F F F F F M M M M M M M M M M M M F F F F F F F F F F F F Medidas Preventivas a adotar no Plano de 2018 para redução ou eliminação do novo Risco identificado Novas Atividades que podem potencialmente suscitar a ocorrência de riscos Riscos identificados

Qualificação do Risco (Elevado, Moderado, Fraco) Medidas Adotadas/ Mecanismos de controlo existentes Medidas Preventivas propostas para o PPRCIC 2018 para redução ou eliminação do Risco identificado N o v a s A ti v id a d e s d a U O p a ra 2 0 1 8 Impacto Previsto

Risco Prob. Ocorrer Risco Prob. Ocorrer

Impacto Previsto

Impacto Previsto

Risco Prob. Ocorrer Risco Prob. Ocorrer

Impacto Previsto

Impacto Previsto

Risco Prob. Ocorrer Risco Prob. Ocorrer Risco Prob. Ocorrer Risco Prob. Ocorrer Risco Prob. Ocorrer Risco Prob. Ocorrer Risco Prob. Ocorrer Risco Prob. Ocorrer

A ti v id a d e s i d e n ti fi c a d a s n o P P R C IC 2 0 1 7 Classificação do risco (segundo Tabela constante da pág. 9 do Plano 2017) (Inserir X) Impacto Previsto Impacto Previsto Impacto Previsto Impacto Previsto Impacto Previsto Impacto Previsto Impacto Previsto

Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não

Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma Nenhuma

Unidade/Núcleo UPR/NAAP UPR/NEPT

Responsáveis: Diretora UPR / Coordenadora NAAP Responsáveis: Diretora UPR / Coordenador NEPT

(25)

B. UNIDADE DE AVALIAÇÃO E MONITORIZAÇÃO ESTRATÉGICA − UAME

Medidas Adotadas/Mecanismos de controlo existentes Medidas Propostas no PPRCIC 2017 Quanto à adoção das Medidas Propostas indicar: - Adotada - Parcia/ Adotada - Não Adotada As Medidas foram eficazes? (Sim/Não) Razões que dificultaram a adoção das Medidas Propostas no PPRCIC 2017 O Risco foi eliminado? (Sim/Não) E M F E M F E M F E M F E M F E M F E M F E E E E E E E M M M M M M M F X F X F X F X F X F X F X R e a v a li a ç ã o d o R is c o Não

Risco Prob. Ocorrer

Impacto Previsto Impacto Previsto Não Prob. Ocorrer Não Risco No caso de "Não" classifique o risco (Inserir X) Prob. Ocorrer Risco Impacto Previsto Não Não

Risco Prob. Ocorrer

Impacto Previsto Sim Fraco Sim Adotadas Sim Impacto Previsto adotadas Adotadas Sim Não

Risco Prob. Ocorrer

Impacto Previsto Impacto Previsto Adotadas Sim Não

Risco Prob. Ocorrer Prob. Ocorrer Risco

Procedimentos específicos do âmbito da Contratação pública, estabelecidos e normalizados no Manual de Procedimentos de Aquisição

de Bens e Serviços

Garantir, em todas as circunstâncias, o cumprimento integral dos mecanismos de controlo identificados.

Fraco

Adotadas

Sim

Avaliação da Execução do PPRCIC 2017

Promover a prossecução das prioridades estratégicas definidas para a aplicação dos FEEI, através do acompanhamento sistemático das políticas cofinanciadas Riscos identificados Principais Atividades Atribuições M e d id a s P re v e n ti v a s Coordenar a implementação do plano global de avaliação dos FEEI, acompanhando a preparação, lançamento e execução dos exercícios de avaliação aí previstos.

Promover a realização de estudos de avaliação na perspetiva da contribuição dos FEEI, em particular dos fundos da Política de Coesão, para a concretização dos objetivos estratégicos comunitários e nacionais. Adotadas Sim Unidade/Núcleo Qualificação do Risco

(Elevado /M o derado /Fraco )

Desenvolver os instrumentos regulares de reporte sobre a implementação dos FEEI.

adotadas - Violação do dever de imparcialidade.

- Violação do dever de isenção.

Procedimentos específicos do âmbito da Contratação pública, estabelecidos e normalizados no Manual de Procedimentos de Aquisição

de Bens e Serviços

Garantir, em todas as circunstâncias, o cumprimento integral dos mecanismos de controlo identificados.

UAME/NA UAME/NM

Responsáveis: Diretora UAME / Coordenadora NM

Garantir, em todas as circunstâncias, o cumprimento integral dos mecanismos de controlo identificados. Procedimentos específicos do âmbito da Contratação pública, estabelecidos e normalizados no Manual de

Procedimentos de Aquisição de Bens e Serviços Fraco

- Violação do dever de imparcialidade. - Violação do dever de isenção. Monitorizar a articulação entre os

FEEI e outros instrumentos e políticas comunitárias, na perspetiva de potenciar as sinergias entre ambos.

Promover a prossecução das prioridades estratégicas definidas para a aplicação dos FEEI, através da avaliação dos seus resultados

Promover a realização de ações de formação e disseminação de conhecimento, tendo em vista o desenvolvimento de competências e a capacitação da administração pública em matéria de avaliação de políticas e programas

Responsáveis: Diretora UAME / Coordenadora NA

- Violação do dever de imparcialidade. - Violação do dever de isenção.

(26)

Novas Atividades que podem potencialmente suscitar a ocorrência de riscos Foram identificados novos Riscos? (Sim/Não) Descrição dos novos Riscos identificados E M F E M F E M F E M F E M F E M F E M F E E E E E E E M M M M M M M F X F X F X F X F X F X F X Medidas Preventivas a adotar no Plano de 2018 para redução ou eliminação do novo Risco identificado Novas Atividades onde se podem verificar potenciais riscos Riscos identificados Qualificação do Risco (Elevado, Moderado, Fraco) Medidas Adotadas/ Mecanismos de controlo existentes Medidas Preventivas propostas para o PPRCIC 2018 para redução ou eliminação do Risco identificado Procedimentos específicos do âmbito da Contratação pública, estabelecidos e normalizados no Manual de Procedimentos de Aquisição de Bens e Serviços

Procedimentos específicos do âmbito da Contratação pública, estabelecidos e normalizados no Manual de Procedimentos de Aquisição de Bens e Serviços

Procedimentos específicos do âmbito da Contratação pública, estabelecidos e normalizados no Manual de Procedimentos de Aquisição de Bens e Serviços

Procedimentos específicos do âmbito da Contratação pública, estabelecidos e normalizados no Manual de Procedimentos de Aquisição de Bens e Serviços

Procedimentos específicos do âmbito da Contratação pública, estabelecidos e normalizados no Manual de Procedimentos de Aquisição de Bens e Serviços

Procedimentos específicos do âmbito da Contratação pública, estabelecidos e normalizados no Manual de Procedimentos de Aquisição de Bens e Serviços

Procedimentos específicos do âmbito da Contratação pública, estabelecidos e normalizados no Manual de Procedimentos de Aquisição de Bens e Serviços

N o v a s A ti v id a d e s d a U O p a ra 2 0 1 8

Risco Prob. Ocorrer

Impacto Previsto Impacto Previsto Impacto Previsto Impacto Previsto

Risco Prob. Ocorrer Risco Prob. Ocorrer Risco Prob. Ocorrer Risco Prob. Ocorrer

Impacto Previsto

Impacto Previsto

Nenhuma Nenhuma

Não Não Não Não Não Não Não

Nenhuma Nenhuma

Nenhuma Nenhuma Nenhuma

Unidade/Núcleo UAME/NA UAME/NM

Responsáveis: Diretora UAME / Coordenadora NA Responsáveis: Diretora UAME / Coordenadora NM

A ti v id a d e s i d e n ti fi c a d a s n o P P R C IC 2 0 1 7 Classificação do risco (segundo Tabela constante da pág. 9 do Plano 2017) (Inserir X)

Risco Prob. Ocorrer Risco Prob. Ocorrer

Impacto Previsto Relativamente ao PPRCIC 2018

(27)

C. UNIDADE DE COORDENAÇÃO FEDER E FUNDO DE COESÃO – UCFFC

Medidas Adotadas/Mecanismos de controlo existentes

Medidas Propostas no PPRCIC 2017 Quanto à adoção das Medidas Propostas indicar:

- Adotada

- Parcialmente Adotada - Não Adotada

As Medidas foram eficazes? (Sim/Não)

Razões que dificultaram a adoção das Medidas Propostas no PPRCIC 2017

O Risco foi eliminado? (Sim/Não) E M F E M F F F M M F F R e a v a li a ç ã o d o R is c o Sim

No caso de "Não" classifique o risco (X)

Risco Probabilidade Ocorrência Risco Probabilidade Ocorrência

Impacto Previsto

Impacto Previsto

Riscos identificados Violação do dever de isenção

Qualificação do Risco

(Elevado, Moderado, Fraco) Fraco

Sim

− Revisor Oficial de Contas (ROC) verifica todas as despesas incluídas em cada um dos pedidos de pagamento;

− A Autoridade Nacional valida as despesas incluídas em cada um dos pedidos de pagamento;

− Manual de procedimentos complementar aos manuais existentes para os diferentes programas;

− Checklist;

− Clara segregação de funções entre a verificação e a validação da despesa.

Garantir, em todas as circunstâncias, o cumprimento integral dos mecanismos de controlo identificados.

Adotada

Avaliação da Execução do PPRCIC 2017

Unidade/Núcleo UCFFC/NAP UCFFC/NCT

Responsáveis: Diretora da UCFFC / Coordenadora do NAP Responsáveis: Diretora da UCFFC / Coordenadora do NCT

Atribuições

Promover a boa execução dos fundos nos programas operacionais de Cooperação Territorial Europeia.

Principais Atividades Supervisão da qualidade do trabalho realizado pelos controladores

externos. M e d id a s P re v e n ti v a s

(28)

Novas Atividades que podem potencialmente suscitar a ocorrência de riscos

Foram identificados novos Riscos? (Sim/Não)

Descrição dos novos Riscos identificados

E M F E M F

E E

M M

F F

Medidas Preventivas a adotar no Plano de 2018 para redução ou eliminação do novo Risco identificado

Novas Atividades onde se podem verificar potenciais riscos

Riscos identificados

Qualificação do Risco (Elevado, Moderado, Fraco)

Medidas Adotadas/ Mecanismos de controlo existentes

Medidas Preventivas propostas para o PPRCIC 2018 para redução ou eliminação do Risco identificado

Violação do dever de isenção Analise dos pedidos de emprestimo para financiamento da contrapartida nacional dos investimentos apoiados no PT2020, a apresetar à AD&C no âmbito do EQ BEI para o periodo do PT 2020.

Processo assente num SI específico para tratamento do EQ, com regras definidas em Manuais de Procedimentos. Os pedidos de afetação - empréstimos- são confirmados ex post pelo BEI.

Fraco Não Não A ti v id a d e s i d e n ti fi c a d a s n o P P R C IC 2 0 1 7 Classificação do risco

(segundo Tabela constante da pág. 9 do Plano 2017) (Inserir X) Impacto Previsto Impacto Previsto Risco Prob. Ocorrer Risco Prob. Ocorrer

Unidade/Núcleo UCFFC/NAP UCFFC/NCT

Responsáveis: Diretora da UCFFC / Coordenadora do NAP

Nenhuma Nenhuma

Responsáveis: Diretora da UCFFC / Coordenadora do NCT

Relativamente ao Plano de Gestão de Riscos de Corrupção 2018

N o v a s A ti v id a d e s d a U O p a ra 2 0 1 8

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