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PSNR MMP JPEG R

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Academic year: 2021

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(1)

Murilo B. de Carvalho

Depto. de Eng. de Telecomunicac~oes

Universidade Federal Fluminense

R. Passos da Patria, 156 Niteroi - RJ 24210-240, BRASIL murilo@lps.ufrj.br EduardoA. B. da Silva PEE/COPPE/DEL/EE

Universidade Federal doRiode Janeiro

Cx. P. 68504,

Rio de Janeiro, RJ

21945-970, BRASIL

eduardo@lps.ufrj.br

Weiler Alves Finamore

CETUC

PontifciaUniversidade Catolica doRiode Janeiro

Riode Janeiro,RJ

BRASIL

weiler@cetuc.puc-rio.br

Sumario|

Neste artigo e apresentado um novo

algo-r 

itmodequantizac~aovetorialadaptativa. O

metodo utiliza uma abordagem de m ultiplos

dicionarios, cada um correspondendo a

u-ma resoluc~ao diferente. Um procedimento

recursivo de segmentac~ao e utilizado para

atualizar osdicionarioscomconcatenac~oes,

contrac~oes e dilatac~oes de vetores

anterior-mente codi cados. O algoritmo apresenta

bom desempenho com uma ampla classe de

dados deentrada e, quando aplicado

direta-mente a imagens digitais supera alguns

al-goritmosdecompress~aoespecializadoscomo

o JPEG.

1 Introduc ~

ao

A quantizac~ao vetorial(QV) euma tecnica

larga-mente utilizada na soluc~ao do problema de

com-press~aodedados. Oquantizadorvetoriale

consti-tuidodeumconjuntodevetoresC=fs

0 ;::: ;s

I 1 g

chamadodicionarioeumamedidadedist^ancia

en-tredoisvetoresd(X;Y). AQVeusadapara

aprox-imarumvetordeentradaXescolhendo-seovetor

s

i

2C queminimizaadist^ancia d(X;s

i

). A

escol-hadodicionarioCafetadiretamenteodesempenho

doQVeportantoeusualmentefeitausando-se

al-guma tecnica de otimizac~ao. Quando o vetor X

deentradaeestatisticamentebemconhecido,

exis-temmetodosdeprojetocomooLBG[1]eoECVQ

(Entropy-ConstrainedVectorQuantizer)[2]que

l-evam a bons dicionarios. Contudo, se a fonte e

desconhecidaouaestatsticavaria, odesempenho

destesesquemaspiorabastante.

Neste artigo, nos propomos o MMP

(Multi-dimensional Multiscale Parser), um

algoritmoparaquantizac~aovetorialadaptativade

uma fonte multi-dimensional. No MMP, n~ao ha

nescessidadedeotimizarpreviamenteosdicionarios

porqueestess~aoconstruidosenquantooMMP

cod-i caos dados. A vers~aounidimensional do MMP

opera em um vetor X = (X 0 :::X N 1 ) T emitido

por uma fonte vetorial x = (x

0 :::x N 1 ) T . Nos assumimosque N =2 K ,onde K e uminteiro. O

MMPusaK+1dicionariosfC (0)

;:::;C (K)

gde

ve-tores,inicializadoscom

C (k ) 0 =fs (k ) 0 ;:::;s (k ) I k 1 g;k=0;1;:::;K,euma dis-torc~ao alvo d  . Os vetores em C (k ) s~ao de com-primento 2 k

, ou seja, eles est~ao na escala 2 k

. O

MMP comeca procurandono dicionario de maior

escala, C (K)

, pelo vetor s (K)

i

que minimiza oerro

quadratico=kX s (K)

i k

2

. Seoerroquadratico

 e menor ou igual a distorc~ao alvo d 

vezes o

comprimento do vetorN, ent~ao a busca termina.

Caso contrario, X e dividido em dois segmentos

de igual comprimento X 0 = (X 0 :::X N =2 1 ) T e X 00 = (X N =2 :::X N 1 ) T . Ent~ao o MMP busca nodicionarioC (K 1)

deescalaN=2pelasmelhores

(2)

 eaplicadorecursivamenteaX 0 eX 00 . Estatecnica

desegmentac~ao recursivaesemelhante autilizada

no \Universal Multiscale Matching Pursuits" [3],

que e um algoritmode compress~ao de dados com

perdasbaseadoemexpans~oesdesinaisemframes.

Apos retornar das chamadas recursivas, nos

tere-mos duasaproximac~oes ^ X 0 e ^ X 0 0 . Forma-seent~ao

uma estimativado vetor original ^

X, na escalaN,

porconcatenac~ao,ouseja, ^ X=( ^ X 0 T ^ X 0 0 T ) T . O di-cionarioC (K)

eatualizadopelainclus~aode ^

X. Uma

vezqueodesempenhodeumdicionario,num

senti-dotaxaversusdistorc~ao,tendeamelhorarquando

seu tamanho aumenta, o MMP tambem atualiza

todos os dicionarios das outras resoluc~oes. Para

issooMMPmudaaescalado vetor ^

Xparaas

es-calas 2 k

;k = 0;1;:::;K 1 usando uma

trans-formac~aode escala ^ X k =T (2 K ) 2 k [ ^ X K ]. A

transfor-mac~aodeescalaeumafunc~aoT M N :R M !R N que

mapeiaumvetordeM componentesem umvetor

de N componentes. Norestante deste artigo,por

simplicidade,eliminaremosondicesuperescritoM

e escreveremos apenas T

N

[X] para representar a

transformac~aode escala,sempre queonumero de

componentesdeX estiverclaronocontexto. Este

metodo de atualizac~ao leva aconstruc~ao de bons

dicionariosdesdequeatransformac~aoT M

N

seja

ad-equadamente escolhida. Porexemplo,considere-se

ocasodeovetordeentradaXserextradodeuma

fonte Gaussiana sem memoria. Quando N > M

uma operac~ao de ltragem anti-aliazing segida de

decimac~ao [6] levara a um vetor de dimens~ao

re-duzida porem tambem Gaussiano sem memoria.

Portanto, atualizaro dicionario da escala k 0

com

vers~oes decimadas de vetores da escala maior k 00

(k 00

> k 0

) e equivalente a atualizar com vetores

da propria escala k 0

. Quando N < M, uma

in-terpolac~ao gera um vetor Gaussiano, porem com

memoria. Ainda assim, podemos mostrarque um

dicionario composto de vetoresGaussianos na

es-calak 0 ,interpoladosdaescalak 00 (k 00 >k 0 ),possui

propriedadesdecodi cac~aosimilaresasdeum

di-cionariodevetoresGaussianossemmemoriana

es-calak 0

,podendoinclusivesuperarodicionariosem

memoriaemtaxasbaixas.

Estealgoritmoefacilmenteestendidopara

oper-ar em matrizes e conjuntos de dados

multi-dimensionaisdiretamenteaoinvesdevetores.

Suavers~aobidimensional,adequadaparao

proces-samentodeimagensdigitais,edescritaaseguir.

2 Descric ~

ao do algoritmo MMP em duas

dimens~

oes,o2D-MMP

OalgoritmoMMPdescritonasec~aoanteriorpode,

emprincipio,seraplicadoamatrizeseconjuntosde

Contudo, pode servantajosomodi car aregrade

segmentac~ao para explorar melhor as correlac~oes

multidimensionais. No casode uma imagem

dig-ital, o MMP ira operar sobre uma matriz X de

dimens~ao N M, onde N = 2 K

;M = 2 L

. Os

dicionarios possuir~ao duas escalas, ou seja C (k ;l)

ondek2[0;K]e l2[0;L]. Variasalternativasde

segmentac~aos~ao possveis. Aregraadotadaneste

trabalhoconsisteemsegmentaraslinhasdeX(ou

seja,dividirXemduasmatrizescomametade do

numerodelinhasdeXemesmonumerodecolunas)

quando N > M, e segmentar as colunas quando

N M. Istoe,quandok>l;k k 1equando

kl;l l 1. Oalgoritmodetalhadoedescrito

aseguir: Sejam:  XumamatizN =2 K M=2 L .  C (k ;l) 0 =fs (k ;l) 0 ;:::;s (k ;l) I 1 g; (k;l)=(0;0);(1;0);(1;1):::;(K ;L)um

con-junto de K+L+1 dicionarios iniciais

con-tendocadaumI k ;l matrizesdetamanho 2 k 2 l .  d 

umadistorc~aoalvo.

 T

N;M

[X] uma transformac~ao de escala que

mapeiaamatrizXemumamatrizde

taman-hoNM. Procedure ^ X=encode(X;D;d  ):

step1 Encontreondiceinocodebbokdemesma

escala(k;l)deXdemodoquejjX s (k ;l)

i jj

sejamnimoefaca ^

X=s (k ;l)

i .

step2 if N = M = 1, transmita ondice i e

retorne ^ X. elsevaaopasso4. step3 ifjjX ^ X jj 2 NMd 

thentransmita ag

'1',transmita ondicei eretorne ^

X.

elsevaparaopasso5.

step4 transmita ag'0'.

step5 ifN >M segmenteX=  X 0 X 00  , ondeX 0 eX 00 s~aoN=2M elsesegmenteX= X 0 X 00  ondeX 0 eX 00 s~aoNM=2 step6 calcule ^ X 0 =encode(X 0 ;D;d  ) step7 calcule ^ X 0 0 =encode(X 0 0 ;D;d  ) step8 forn=0;1;:::;K+L+1; i=b( n+1 2 )c;

(3)

j=b( n 2 )c; C (i;j) =C (i;j) [ n T 2 i ;2 j[ ^ X] o

ondebxcdenota omaiorinteiromenor ou

igualax.

step9 retorne ^

X

3 Resultados experimentais

Oalgoritmodescrito nasec~ao 2foi implementado

em um programa de computador para simulac~ao.

A transformac~ao T

mn

(g) usada foi uma operac~ao

classicademudancadetaxadeamostragemusando

uminterpoladorlinearcomo ltro[6]. Por

exemp-lo,nocasounidimensional,paramudardotamanho

mparaotamanhoMnosprimeiramentemudamos

para um tamanho intermediario mM

atravesdeumainterpolac~aolinear. Ent~aosem<

M este vetormM esubamostradopara o

taman-ho M retendo-se apenas M amostras igualmente

espacadas. Sem>M,ovetormM edivididoem

M blocos detamanho me amediade cadabloco



e calculada. Os M valores de media dos M

blo-cos ir~ao comporo vetor de tamanho M. No caso

bidimensional,nosprimeiromudamosdotamanho

mnparaotamanho Mnaplicando o

proced-imento unidimensional descrito a cada coluna da

matriz mn. Em seguida nos mudamos para o

tamanhoMN operandoanalogamentenas

colu-nas.

Adistorc~aoalvopodeserescolhidaemqualquer

ponto do intervalo [0;1), e a distorc~ao

efetiva-mente obtidaapos a decodi cac~ao sera menor ou

iguala d 

desde que odicionario inicial naescala

11,C (0)

0

,possuaresoluc~aosu ciente. Por

exem-plo, para que oMMP possua capacidade lossless,

ouseja,possuacapacidadedereproduzirovetorde

entradacomdistorc~aonula, deve-seter A C (0)

0 ,

ondeAeoalfabeto( nito)aondeascomponentes

do vetor de entrada est~ao de nidas (neste caso a

entradapoderaseraproximadacomdistorc~aozero,

nemqueparaistotodasascomponentesdovetorde

entradasejamrepresentadasumaauma, com

dis-tortorc~aonula,usandoodicionariodaescala11).

Paralidarcomadisponibilidade nitadememoria,

umesquema depodagem foiimplementado: Cada

novo elemento incluido nos dicionarios e

associa-do a um contador que einicializado com zero no

momentodainclus~ao. Quandoumelementodeum

dicionarioeselecionadopararepresentarovetorde

entrada, seu contador associadoezerado

enquan-to todos osdemais contadores s~ao incrementados

de um. Quando o dicionario atinge um

determi-nado tamanho pre especi cado, o elemento cujo

contadorassociadopossuiomaiorvaloreretirado

dodicionariosemprequefornecessarioincluirum

22

24

26

28

30

32

34

36

38

40

42

0

0.5

1

1.5

2

2.5

3

PSNR

R

MMP

JPEG

Figura1: DesempenhoparaLENA256256.

novo elemento. Osndices dos dicionarios foram

codi cados por um codi cadoraritmetico

adapta-tivocomummodeloestatsticoindependentepara

cada dicionario. Os ags indicadores de

segmen-tac~ao tambem foram codi cados pelo codi cador

aritmeticoadaptativocommodelosindependentes

por escala.

A gura1mostra resultadosde simulac~aopara

aimagemLENA256256. Ospar^ametrosusados

foram: jC (k ;l)

j  8192, (k,l) = (0,0), (1,0), (1,1),

(2,1),:::,(3,3)edicionarioinicialnaescala11

iguala

C (0;0)

0

= f 124; 120;:::; 4;0;4;:::;120g. Os

dicionarios iniciaisnas demais escalas foram

obti-dos a partir deste dicionario usando a

transfor-mac~aodeescala. Aimagemfoiinicialmente

dividi-daemblocos detamanho88semsuperposic~ao,

queforam processadossequencialmente pelo

algo-ritmo. Amedidadedistorc~aoindicadana gurae

arelac~ao sinal-ru 

ido de pico PSNR (Peak

Signal-to-NoiseRatio). PSNR = 10log  255 2 P m 1 i=0 P n 1 j=0 (sij sij)^ 2  . O

re-sultadoobtidocomoalgoritmoJPEG[4]tambem

e mostrado. Observa-se que o MMP, sem

nen-huma otimizac~ao a priori de dicionarios, supera

o desempenho do JPEG que e um algoritmo

es-pec cootimizadoparaimagens. Deve-seressaltar

quequantizadoresvetoriaisobtidoscomousodos

metodostradicionaiscomo oLBGe oECVQn~ao

apresentambomdesempenhoquandoaplicados

di-retamenteaestetipodefonte.

A gura2mostraosresultadosparaafonte

Gaus-siana. Estafonte foi construdaapartirde 65536

amostrasdeumprocessoestocasticoderu 

ido

bran-co Gaussiano de vari^ancia  2

= 957, compondo

uma matriz 256256. Resultados para oJPEG,

ECVQ e a distorc~ao m 

inima teorica dada por

D(R )= 2

2 2R

[5] tambem s~aomostrados. Aqui

(4)

15

20

25

30

35

40

45

0

0.5

1

1.5

2

2.5

3

3.5

4

PSNR

R

MMP

JPEG

D(R)

ECVQ

Figura2:PSNRtaxaparafonteGaussiana256

256.

JPEGn~aofoi otimizado parafonte Gaussiana. O

desempenho mostra-se bom mesmo quando

com-paradocomQVstradicionaisotimizadosparaesta

fonte,comooECVQ.

4 Efeito deblocagemnoMMP

Inicialmente,oMMPbuscaoelementos (K)

i

emseu

dicionario demaiorresoluc~ao C (K)

querepresenta

ovetor deentrada X coma menordistorc~ao  =

kX s (K)

i k

2

. Seadistorc~aoobtidaformaiorquea

distorc~aoalvod 

,ent~aooMMPirasegmentaro

ve-tordeentradaetentaraaproximarcadametade

us-andoseudicionariodeescalaimediatamente

inferi-orC (K 1)

. Quandoasaproximac~oesparaambosos

segmentos ^ X 0 e ^ X 00

estiveremdisponveis,oMMP

iracriarumnovovetoraserincluidonodicionario

C (K) concatenando ^ X=( ^ X 0 ^ X 00 ). Este

procedimen-togarantequeadistorc~ao seramenorouiguala

d 

, uma vez que as distorc~oes em cada segmento

 0 =kX 0 ^ X 0 k 2 e  00 =kX 00 ^ X 00 k 2 tambem

se-jam menores ou iguaisad 

. No entanto, oMMP

n~ao temnenhumcontrolesobre acontinuidade da

aproximac~aona fronteirados doissegmentos

con-catenados,amenosqueadistorc~aoalvosejazeroe

odicionariodeescala11contenhatodooalfabeto

dafonte. Defato,aaproximac~aousando

concate-nac~ao pode ser vista como uma soma de dois

ve-tores ^ X 0 s =  X 0 0 ::: X 0 N =2 1 0 ::: 0  e ^ X 00 s =  0 ::: 0 X 00 N =2 ::: X 00 N 1  cujas

componentesn~aoapresentamsuperposic~ao. Senos

quisermos que a aproximac~ao seja mais suave no

ponto de concatenac~aopara d 

>0, podemos

us-arvetorescomsuperposic~ao. Contudoao usar

su-perposic~ao,n~aopodemosmaisgarantirqueosdois

segmentos ^ X 0 e ^ X 00

, cada um com distorc~ao

infe-riorouigualadistorc~aoalvo,ir~aogerarumbloco ^

X com distorc~ao inferior a d 

. Portanto, quando

hasuperposic~ao,a escolhade umelemento no

di-cionario para representar X 0

afeta aescolha para

X 00

evice-versa.

Paraevitarodi cilproblemadeotimizac~ao

con-junta,podemosusarvetoressemsuperposic~aopara

analisarovetorX nocodi cadoreoutra com

su-perposic~ao para sintetisar o vetor ^

X no

decodi -cador. Porexemplo,suponhamosqueoMMP

seg-mente o vetor de entrada X em quatro

segmen-tos de mesmo comprimento e aproxime cada um

usando um vetor cujas componentes sejam todas

iguais, ou seja, vetores representando patamares

constantes. Odecodi cadordevereconstruiro

ve-tor de entrada a partir dos quatro ndices de

dicionariorepresentando os patamaresconstantes.

Isto e analogo a recuperar uma aproximac~ao ^

X

paraX apartirde suavers~aodecimadaporN=4.



E sabido da teoria de bancos de ltros [6] que e

possvel recuperar uma vers~ao passa-baixas de X

apartir de suavers~ao decimadausando um ltro

desntesediferentedo ltrodeanalise. Assim,nos

podemosusarvetoresparareconstruc~aocom

super-posic~ao que atendam a algum requisito de

suavi-dade e vetores diferentes, sem superposic~ao, para

analise.

Neste trabalhonosusamosuma tecnicade p

os- ltragem adaptativaFIR para modi car o

forma-todosvetoresdereconstruc~aonodecodi cadordo

seguinte modo:

 Primeiramente,nosutilizamosodecodi cador

padr~aopara encontrar umaprimeira

aproxi-mac~aoparaX. Ou seja,

^ X =  s (N 0 ) i0 s (N 1 ) i1 ::: s (Np 1) ip 1  sera

compostodeumaconcatenac~aodep

segmen-tos, cadaumumavers~aodeumvetors

ik no

dicionarioescaladaparaotamanhoN

k .

 Emseguida,nossubstitumoscadas (Nk)

ik por

uma concatenac~ao de vetores do dicionario

inicial. Ouseja, ^ X=  s (L0) i0 s (L1) i1 ::: s (Lq 1) iq 1  ,ondeos vetoress ik

pertencemaodicionarioinicialD

0 .

 Finalmente,nosaplicamosum ltrodemedia

moveleretardozeroa ^

X. Ocomprimentodo

ltro em cada componente ^ X n de ^ X= ^ X 0 ::: ^ X N 1  eproporcionalao comprimento do segmento s (Lk) i k quecontem a amostra ^ X n , ou seja L k . Assim sendo, o

comprimento do ltro e ajustado amostra a

amostra. Considerando novamente, por

ex-emplo,queovetorreconstrudo ^

Xpossui

qua-tro segmentos de vetoresconstantes, eo

l-trodemediamovelpossuicomprimentoL

k +

(5)

1,esteprocedimentosubstituiosquatro

seg-mentosplanossemsuperposic~aodetamanho

N=4 por quatrosegmentos triangularescom

superposic~aoedetamanhoN=2.

A gura4ilustraoprocesso. Nesta gura,ovetor

desadaecompostodetr^essegmentos. A

compo-nente sendo ltrada esta indicada pela seta.

Co-mo pode servisto, ocomprimento do ltroFIR e

proporcionalaotamanhodovetordereconstruc~ao

original.

A gura 3ilustra a imagemLENA obtida com

MMPsemcontroledeblocagemea gura5ilustra

a imagem lena obtida com controle de blocagem.

Ambas as imagens foram codi cadas a uma taxa

de 0:40 bits por pixel. As relac~oes sinal-rudo de

picos~aorespectivamente 28:7e28:5dB.

5

Conclus~

ao

Nesteartigoapresentamosumnovoalgoritmopara

quantizac~ao vetorial adaptativa de fontes

multi-dimensionais. Resultadosdesimulac~oescom

fontes Gaussianas mostram que uma vers~ao

bidi-mensional do MMP apresenta desempenho

com-paraveladequantizadoresvetoriaistradicionais

o-timizados para a fonte Gaussiana. 

E sabido que

quantizadoresvetoriaisobtidospormetodos

tradi-cionais como o LBG e o ECVQ n~ao apresentam

bons resultados quando aplicados diretamente a

L2+1

L0

L1

L2

L0+1

L1+1

(6)

imagens. Entretanto, o MMP obteve um

desem-penho superior ao do algoritmo JPEG que e

o-timizado para imagens. O MMP possui tambem

generalizac~oes diretas para dimens~oes superiores.

Eleapresentabomdesempenhocomumalargaclasse

dedados,masespera-semelhoriasseosdicionarios

iniciaisforemotimizadasparaousocomumaclasse

maisrestritadefontes,comoimagens. Oproblema

de blocagem foi abordado e uma soluc~ao,

basea-da na superposic~ao das componentes dos vetores

dereconstruc~ao,foiproposta. Contudoesperamos

obtermelhoriasnodesempenhoseaformados

ve-tores de reconstruc~ao for otimizada com respeito

aosvetoresusadosparaanalise.

Refer^

encias

[1] Y. Linde, A. Buzo and R. M. Gray

\An algorithm for vector quantizer design,"

IEEETransactionsonCommunications,VOL.

COM-28,No.1,January,1980.

[2] P. A. Chou, T. Lookabaugh and R. M.

Gray, \Entropy-constrained vector

quantiza-tion,"IEEETransactionsonAcousticsSpeech

and Signal Processing, VOL. 37, No. 1,

Jan-uary1989.

[3] M.B.deCarvalhoeE.A.B.daSilva,

\Com-press~ao de sinais multi-dimensionais via

de-composic~aoembaseecasamentodepadr~oes,"

17 o

Simposio Brasileirode Telecomunicac~oes,

1999.

[4] W. Pennebaker and J. Mitchel, "JPEG Still

ImageDataCompressionStandard,"Van

Nos-trandReinhold, 1994.

[5] R. E. Blahut, \Principles andPractice of

In-formation Theory" Addison-Wesley

publish-ingCompany,1988.

[6] P. P. Vaidyanathan, \Multirate Systems and

Referências

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