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O CORPO FEMININO COMO ELO ENTRE MODA E ARQUITETURA

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Academic year: 2021

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O CORPO FEMININO COMO ELO ENTRE MODA E ARQUITETURA

Cláudia de Castro Correia1 Rita Cláudia Aguiar Barbosa2 Maria Dolores de Brito Mota3 Walkyria Guedes de Souza4 RESUMO

O presente trabalho traz uma reflexão sobre as características gerais que regem a relação entre moda, corpo e arquitetura. Para tal, apresenta a partir de consulta bibliográfica, as coincidências entre os estilos e as atividades profissionais de moda e de arquitetura. Do mesmo modo, traça um histórico sobre o corpo, em especial o feminino e, enfatiza a influência do mesmo nas áreas de moda e de arquitetura. Os aspectos artístico, cultural e social da relação moda/corpo/ arquitetura são destacados, de forma a reconhecer a importância que a associação tem como um conjunto revelador das expressões intrínsecas de uma sociedade.

PALAVRAS-CHAVE: Vestuário. Arte. Cultura.

1 INTRODUÇÃO

O vestuário, de acordo com Lipovetsky (1999), foi a principal “referência” do fenômeno moda nos séculos XIX e XX e acredita-se continuará como o vínculo principal com a moda também no século XXI. No entanto, a moda, não está mais restrita ao vestuário, continua intimamente ligada à aparência, mas tal é a sua importância que existem tendências para diversas áreas da sociedade atual como indústria automobilística, têxtil, decoração e inclusive para a arquitetura.

A relação moda/arquitetura tem se instaurado como verdadeira, mas as minúcias que a envolvem ainda não são bem conhecidas. Considerado o “arquiteto da moda”, o estilista espanhol Cristobal Balenciaga (1895-1972) soube fazer do cientificismo da arquitetura uma fonte de inspiração para propor roupas em sintonia perfeita com as proporções do corpo feminino. Baudot (2002 p. 154; 158) afirma que Balenciaga era um mestre do corte, um intenso pesquisador da “[...] harmonia perfeita entre silhueta, proporções e postura [...] a arte de Balenciaga se aproxima muito da arquitetura”.

Na tentativa de conhecer um pouco mais sobre a relação moda e arquitetura, e a influência recíproca entre as mesmas é que foi realizado o presente trabalho. E por que

1 Bacharel em Estilismo e Moda - Universidade Federal do Ceará. claudinhadecastro @hotmail.com 2 Profa. Mestre em Economia Rural - Universidade Federal do Ceará. rcab@ufc.br

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suspeitar do corpo como sendo o elemento de conexão entre moda e arquitetura? Porque, na concepção de Aguiar (2003), todos os componentes presentes na arquitetura, tais como: “estruturas e volumes [...] transparências, materiais”, podem ser transpostos para o vestuário e através do corpo as possibilidades da relação moda/corpo/arquitetura seriam mais bem enfatizadas. Resulta dessa argumentação o tema: “O corpo feminino como elo entre moda e arquitetura”.

Interessa saber, portanto, de que forma o corpo feminino interliga moda e arquitetura? É possível mesmo encontrar semelhanças entre uma obra arquitetônica e uma silhueta feminina? Quais os benefícios trazidos por essa associação moda/corpo/arquitetura? Por conseguinte, o Objetivo Geral em questão é: conhecer de que forma moda e arquitetura se correlacionam através do corpo. Nesse sentido busca-se compreender o universo da relação entre as áreas moda e arquitetura e reconhecer quais os benefícios trazidos pela associação moda/corpo/arquitetura para as duas áreas profissionais.

Com relação à Metodologia do estudo, considerando as fontes de dados, a pesquisa “o corpo feminino como elo entre moda e arquitetura” é bibliográfica. Este tipo de estudo explora essencialmente livros e artigos científicos, além de periódicos como jornais e revistas, enciclopédias, sites da Internet, entre outros.

No momento em que estilistas exploram o universo arquitetônico em suas criações e arquitetos inspiram-se na moda para conceber novos conceitos em projetos de arquitetura, o estudo da associação moda/corpo/arquitetura possui uma relevância que merece ser investigada. E provar que está no corpo a origem de todas as influências, constitui um desafio ainda mais instigante.

2 REVISÃO DA LITERATURA

2.1 Moda e arquitetura: artes de uma mesma sociedade

Diferentemente do que ocorria há algum tempo, a moda no mundo de hoje tem sido alvo de vários estudos acadêmicos. O interesse pelo fenômeno moda não está mais ligado exclusivamente ao seu “caráter frívolo”.

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Assim, entre as definições contemporâneas pode-se destacar a formulada por Palomino (2002, p. 14), na qual a moda é “um sistema que acompanha o vestuário e o tempo, que integra o simples uso das roupas no dia-a-dia a um contexto maior, político, social, sociológico”.

No mundo contemporâneo, torna-se difícil encontrar uma definição precisa do que significam as artes, as ciências e as técnicas, visto que, as transformações acontecem cada vez mais rapidamente no mundo e no cotidiano das pessoas, sendo necessária uma reformulação periódica dos conceitos, tanto teóricos quanto práticos.

A arquitetura, sendo uma arte, também necessita dessa constante reflexão. Nesse sentido, o arquiteto e urbanista Lúcio Costa (1902-1998) defende que o princípio básico da arquitetura é a construção, não o simples construir desordenado, mas o construir de forma a “ordenar e organizar o espaço para determinada finalidade e visando a determinada intenção” (COSTA, 1995, p.246).

Desse modo, a arquitetura pode ser compreendida como um ambiente concreto onde ocorrem as relações humanas. Ou seja, a importância da arquitetura deve-se a essa capacidade intrínseca de projetar os ambientes que juntos formarão a cidade onde “O elemento coletivo e o elemento privado, sociedade e indivíduo, contrapõem-se e confundem-se” (ROSSI, 1995 p. 3).

A arquitetura em sua própria origem tem atrelada a si o status de arte. Em contrapartida reconhecer a moda como arte ainda é algo merecedor de discussões. A moda somente pode ser pensada como arte propriamente dita, quando as artes de uma maneira geral foram divididas entre o que era arte aurática e o que se enquadrava em arte reprodutível.

A ruptura deu-se, de acordo com Boccalato (1994), a partir do surgimento dos meios mecanizados de reprodução, entre os quais a fotografia, a área que mais gerou questionamentos devido a sua alta multiplicidade. É possível afirmar que é na diferença entre arte aurática e arte reprodutível que podem ser encontradas coincidências entre a arte moda e a arte arquitetura.

A arte aurática é a arte extravagante em sua essência singular, única, primorosa. Na moda corresponde ao vestuário luxuoso da alta-costura, enquanto na arquitetura responde pelas obras diversificadas que se sobressaem em meio aos prédios residenciais, geralmente compostos de linhas verticais.

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concepção de um museu ou de um centro cultural. Desse modo, arquitetura e moda podem apresentar tanto o caráter “aurático” quanto o “reprodutível”.

2.2 A Relação Moda e Arquitetura

Adolfo (2003) acredita que a “fusão” entre moda e arquitetura teria iniciado em 1960 e estaria ligada não só à apropriação dos tecidos de decoração nas criações de moda ou o contrário, mas também ao “surgimento de um novo comportamento e, em alguns casos de novos conceitos em design”.

No começo da década de 90, do século passado, surgiu uma tendência comum tanto para “vestir” quanto para “morar”: o Minimalismo, que evocava a simplicidade dos traços e a sobriedade das cores. Para Adolfo (2003) o Minimalismo foi possivelmente “a primeira manifestação contemporânea de um novo conceito surgido a partir da união da arquitetura e da moda”.

Os desfiles de moda sempre foram muito aguardados, no entanto, hoje as roupas deixaram de ser a única atração da passarela para competir com a música de fundo e principalmente com o cenário. A maioria dos grandes desfiles tem sua estrutura devidamente planejada por cenógrafos e arquitetos. O chamado “conceito da coleção” deve estar explícito em todo o ambiente da passarela para que tanto o público quanto a mídia, cada vez mais especializada, compreendam as idéias dos estilistas. Toda essa preocupação confere aos desfiles o caráter de “show” ou “fashion show”, como atualmente são chamados.

As mudanças não atingem somente aos desfiles, há uma nova proposta também para as lojas, onde o design diferenciado está cada vez mais presente. Por isso, Miuccia Prada resolveu dar a uma de suas lojas o status de museu, para “fazer do ato de comprar Prada uma espécie de experiência cultural” (PALOMINO, 2005, p.82).

Miuccia convidou o arquiteto holandês Rem Koolhas para projetar uma loja similar a uma galeria, na qual não há letreiro na fachada e os produtos possuem “status de obra de arte”. A “Prada Universe” foi inaugurada em dezembro de 2001, em Manhattan, nos Estados Unidos e transformou-se em atração turística da cidade.

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Isso demonstra a versatilidade da relação, que não está presa apenas à influência recíproca, possui na realidade um significado muito mais amplo de cooperação mútua. Rem Koolhas é um arquiteto visionário, Prada, uma grife ditadora de moda, o resultado dessa união é um projeto que ressalta moda e arquitetura como artes a serviço do pensamento humano. 2.3 Corpo, moda e arquitetura

O corpo muito além de sua condição biológica, constitui o invólucro onde a humanidade insere e expõe sua cultura.

O sujeito, por intermédio do corpo como suporte e meio de expressão, revela uma necessidade latente em querer significar, de reconstruir-se por meio de artifícios inéditos, geradores de significações novas e desencadeadoras de estados de conjunção ou de disjunção com os valores pertencentes à cultura (CASTILHO E MARTINS,2005,p.93).

Para Lima (2003) a moda sempre “construiu” o corpo, usando de diferentes instrumentos ao longo dos tempos como acolchoados, espartilhos e outros. Porém, é na atualidade que esta reelaboração do corpo é feita de forma incisiva, pois hoje é possível “montar” o próprio corpo, e muitos o fazem sem a consciência de como seu corpo é naturalmente e sem mensurar em quê as interferências nele podem resultar.

A autora afirma que: “A moda está ligada diretamente à construção do corpo que sempre foi redefinido de acordo com a estética de cada época, como ‘espelho do seu tempo e da cultura que a produziu’” (LIMA, 2003, p.50).

A arquitetura, diferentemente da moda, não busca “construir” o corpo, mas utiliza-se do corpo “construído” pela moda em suas composições. Albuquerque (2003) cita o exemplo das linhas da catedral de Brasília, projetada pelo arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer, que remetem à cintura de um corpo feminino.

O projeto do arquiteto Frank Gehry para o museu Guggenheim em Bilbao, na Espanha, é, de acordo com Casas (2003), inspirado em criadores como John Galliano, constituindo outra referência à associação moda, corpo e arquitetura.

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coleção Primavera/2000 de Hussein Chalayan para a semana de moda de Londres, onde mesas de madeira adaptavam-se ao corpo.

Portanto, não só o corpo idealizado serve de influência para moda e arquitetura, mas também o corpo em suas diferentes concepções. Notadamente essa influência não é generalizada, mas é possível verificar que há mudanças significativas de percepção sobre como as duas áreas podem trabalhar as mesmas referências para atender às diferentes necessidades de um mesmo indivíduo.

2.4 Moda, corpo e arquitetura em discussão

A associação entre moda e arquitetura, quando mencionada, sempre se refere apenas às coincidências entre os estilos de uma e de outra nas diferentes épocas da humanidade. Períodos nos quais é possível verificar semelhanças entre o vestuário e as obras de arquitetura. No entanto, é importante observar que a relação envolve muitos outros aspectos.

Souza (2001) avalia que os elementos essenciais da moda são os mesmos das outras “artes do espaço”, então apesar de seu caráter imediatista a moda pode sim unir-se “às correntes estéticas de seu tempo [...] Principalmente à arquitetura e à pintura” (SOUZA, 2001, p. 34).

O mercado permitiu uma abertura das funções realizadas por arquitetos e estilistas. Desse modo, o estilista dispõe da colaboração do arquiteto em seu desfile, enquanto o profissional de moda desenvolve novos conceitos para os objetos arquitetônicos, como estampas criativas para móveis, por exemplo.

É fato que o edifício pode ser ocupado por mais de um usuário, diferentemente da roupa, que tem como destino vestir a uma única pessoa. Esta colocação exemplifica o caráter coletivo da arquitetura. No entanto, é importante ressaltar que a moda também é um fenômeno que se manifesta de forma coletiva. Para a moda estabelecer-se de fato, ela necessita que suas peças sejam usadas pelo maior número de pessoas possível.

Então, à moda interessa que aqueles indivíduos abrigados ali sob uma determinada arquitetura, se reconheçam de alguma maneira, ainda que apenas por meio da aparência. Os corpos estão num mesmo ambiente, acomodados ali, mas podem externar inúmeras mensagens de si a partir do vestuário, da “moda” que estão usando.

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ou seja, o vestuário, quanto o objeto arquitetônico, o edifício, tem a função de resguardar o indivíduo.

Desse modo, o corpo é essencial na associação moda/arquitetura porque é o indivíduo, o que não deixa de ser o seu corpo, que na atualidade pode construir uma imagem para si e para os demais. É o indivíduo que concebe as criações de moda e de arquitetura, e estas por sua vez dirigem-se a outros corpos.

A arquitetura não “constrói” o corpo, mas alguns de seus projetistas o utilizam como inspiração. Segundo Casas (2003), criadores de moda como John Galliano teriam inspirado projetos como o do museu Guggenheim na Espanha. Tal fato constituiria um exemplo de que,

o corpo “idealizado” pela moda, de qualquer que seja o criador, pode influenciar a arquitetura,

assim como determinada obra arquitetônica pode servir de referência para a moda,

dependendo da afinidade de idéias entre estilistas e arquitetos. As coleções de inverno/2003 da grife Patachou e do estilista Reinaldo Lourenço são exemplos da associação moda/arquitetura feitas pela moda brasileira.

Porém alguns princípios precisam ser observados para que o corpo, ao invés de destino dos projetos, não se transforme em obra construída pelos profissionais. Na contemporaneidade, onde se vive no “mundo das aparências”, as pessoas não possuem uma “consciência corporal forte”. Interessa muito mais “identificar-se” com determinado objeto de moda ou de arquitetura, do que mesmo ponderar se é ou não adequado usá-lo.

A consciência corporal é importante, porque segundo Galvão (2003, p. 167), “o corpo se tornou objeto de consumo”. Atualmente as pessoas preferem ter um novo corpo ao invés de uma determinada roupa, já que para usar uma “novidade estilística é preciso ter a plástica corpórea adequada” (Idem, p.168).

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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Compreender a relação que de fato existe entre a moda e arquitetura constitui um desafio, porque embora se presuma a ocorrência da relação, não há uma bibliografia específica do assunto.

No entanto, moda e arquitetura se tornam peculiares no sentido de que buscam sempre o apuro estético. Como fora muito discutido durante a pesquisa, quando há o intuito de conceber algo não tão somente por fazer, mas com interesse maior em criar, em inovar realmente, há uma diferença em “fazer” moda e “fazer” arquitetura.

Assim, é no caráter artístico que se encontram semelhanças visíveis entre as áreas. Nota-se que a singularidade de um objeto de moda, de uma obra arquitetônica, é sua inventividade. Esta, em muitos casos não diz respeito somente à aparência excêntrica, incomum, mas à funcionalidade, a genialidade de uma idéia. Na arquitetura, traduz-se na obra de grandes artistas como Oscar Niemeyer, talento brasileiro de importância internacional. Na moda, refere-se a estilistas geniais como o contemporâneo John Galliano, com seus desejos de fazer a moda arte não só para vestir, mas para sentir também.

A questão do corpo como foco central da relação moda/arquitetura suscita muitas outras discussões, porque o corpo também é sinônimo da cultura onde está inserido. E, estabelecer uma vestimenta, uma casa, para este corpo, envolve aspectos sociais, culturais, psicológicos, econômicos, antropológicos, ou seja, um complexo de informações sobre uma determinada sociedade.

Moda e arquitetura, como fenômenos ligados a todos esses aspectos, precisam que seus profissionais se preocupem em oferecer muito mais do que um vestuário adequado, um ambiente acolhedor. Ao ser humano interessa muito mais. A roupa do indivíduo e o seu ambiente de trabalho, o seu lar, representam muito, dizem respeito a quem ele é de verdade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Referências

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