• Nenhum resultado encontrado

Amílcar Cabral e o Ideário da Revolução Anticolonial

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "Amílcar Cabral e o Ideário da Revolução Anticolonial"

Copied!
15
0
0

Texto

(1)

CFP (special issue for the journal Lusotopie): Amílcar Cabral e o Ideário da Revolução Anticolonial/Amílcar Cabral and the Idea of the Anticolonial Revolution/Amílcar Cabral et la

pensée de la révolution anticoloniale

Discussion published by Michel Cahen on Wednesday, February 27, 2019

Chamada para artigos - Call for papers - Appel à contributions Lusotopie 2020-1

Amílcar Cabral e o Ideário da Revolução Anticolonial

Aurora Almada e Santos Víctor Barros

Instituto de História Contemporânea Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Universidade NOVA de Lisboa, Portugal À sombra da memória de Amílcar Cabral e do seu legado jazem algumas ideias já estabelecidas: uma delas é o papel de Cabral na elaboração de um ideário de resistência revolucionária anticolonial; outra (complementar à primeira) é o lugar cimeiro que ele ocupou na condução das lutas de libertação para a independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde. Os seus biógrafos, assim como outros testemunhos escritos detalharam já, com as devidas nuances, diferentes componentes desses tópicos (Sousa, 2016; Santos, 2014; Medeiros, 2012; Tomás, 2007; Oliva, 1998; Chabal, 1983; Andrade, 1980). Alguns estudos consagrados ao pensamento cabraliano têm

(2)

perscrutado as diversas malhas de correspondência entre o ideário da resistência anticolonialista e o desenvolvimento do processo revolucionário, indagando as relações entre a teoria e a prática, os discursos e as ações; em suma, entre palavras, contextos políticos, situações e atos (Amado, 2012; Ndjai, 2012;

Franco, 2009; Castanheira, 2003; Pereira, 2002; Pinto, 2001;

Mateus, 1999; Silva, 1997; Dhada, 1993). Outros têm sondado conotações do marxismo e do internacionalismo nas suas reflexões (Villen, 2013; Idahosa, 2002; Benot, 1984; Bockel, 1976). Autores há ainda que inserem parte dos escritos de Cabral no campo dos estudos pós-coloniais (Young, 2001;

Ashcroft et. al, 1995; Williams e Chrisman, 1994), mas também no quadro das práticas políticas e da tradição africana da teoria crítica (Saucier, 2017; Abadian, 2016; Rabaka, 2009; Peterson, 2007). Existem também, em acréscimo, os que questionam outros processos, conceitos e fenómenos político-sociais a partir do legado teórico de Amílcar Cabral (César, 2018; Coutinho, 2017; Neves, 2017; Santos, 2017; Manji e Fletcher Jr., 2013;

Lopes, 2009; Borges, 2008).

O objetivo deste texto é propor uma chamada para c o n t r i b u i ç õ e s p a r a u m n ú m e r o t e m á t i c o d a revista Lusotopie em torno de Amílcar Cabral, das suas ideias, das suas ações e das afinidades quanto ao seu ideário (a vários níveis). O propósito do número temático consiste em tomar como ponto de partida alguns temas incontornáveis (como o ideário revolucionário anticolonial, os movimentos independentistas, os repertórios de resistências, a circulação dos atores, as redes de solidariedade anticoloniais, entre

(3)

outros) e interpretá-los através de uma grelha analítica que coloque em destaque a multiplicidade de relações a partir das quais as ações de Cabral e do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) emergem, sobretudo enquanto corolário daquilo que o próprio designou por “conectando as lutas” (Cabral, 1973). Pretende-se ainda que as propostas de contribuição tenham em consideração novas fontes disponíveis (arquivos Mário Pinto de Andrade, Casa dos Estudantes do Império, entre outros) e documentos recentemente editados (Cabral, Elísio e Souto, 2018; Cabral, Elísio e Souto, 2016), suscetíveis de permitirem uma problematização mais alargada das conexões em torno do fenómeno da luta pela independência da Guiné-Bissau e de Cabo Verde. Isto porque, os enfoques sobre as ações políticas de Cabral ou as lutas do PAIGC têm, grosso modo, apostado quase unicamente na figura do líder para a explicação dos factos e o entendimento dos processos históricos anticoloniais e independentistas em questão. Neste sentido, pretende-se que as propostas contribuam para descentralizar do personagem a análise dos acontecimentos: por um lado, destituindo os próprios factos de uma conotação historiográfica redutora e personificada; por outro, enquadrando a figura, as ideias, as ações e os acontecimentos dentro de uma rede de relações diversas cujas teceduras se imbricam, se complementam, se confrontam e, por vezes, até se contradizem e se negam. Em suma, as contribuições devem trazer à apreciação dimensões transdisciplinares das interações (recíprocas e não recíprocas) entre a linguagem de um ideário independentista e anticolonial

(4)

e as redes de ações dos sujeitos individuais e coletivos na produção da história.

Podem mandar um resumo de 500 palavras aos editores c o n v i d a d o s ( A u r o r a A l m a d a e Santos auroraalmada@yahoo.com.br e Víctor Barros v- barros@hotmail.com) com nomes e afiliações cientificas até 20/3/2019.

Notificação de aceitação: 1/4/2019

Submissão da primeira versão do artigo: 1/7/2019

Submissão da versão final depois avaliacão: 1/10/2019 Publicação: 3/2020

Sítio da

revista: https://brill.com/view/journals/luso/luso-overview.xml ---

Amílcar Cabral and the Idea of the Anticolonial Revolution

Aurora Almada e Santos and Víctor Barros

Institute of Contemporary History Faculty of Social Sciences and Humanities NOVA University of Lisbon, Portugal

Linked to Amílcar Cabral’s memory and legacy are some claims virtually taken for granted in the scholarship. One of these claims consists in ascribing to Cabral a pivotal role in shaping a specific idea of anticolonial revolutionary resistance.

(5)

Intimately related to the first claim, a second comes to the fore:

Cabral was the great protagonist or the great champion of the liberation struggle for the independence of Guinea-Bissau and Cape Verde. His biographers have described, with the appropriate nuances, different components of these topics (Sousa, 2016; Santos, 2014; Tomás, 2007; Oliva, 1998; Chabal, 1983; Andrade, 1980). Some studies on Cabral have scrutinized different patterns of the relationship between the idea of anticolonial resistance and the development of the revolutionary process, questioning the linkages between theory and practice, discourse and actions; that is to say, between words, political contexts, situations and acts (Amado, 2012;

Ndjai, 2012; Medeiros, 2012; Franco, 2009; Castanheira, 2003;

Pereira, 2002; Pinto, 2001; Mateus, 1999; Silva, 1997; Dhada, 1993). Others have searched for connotations of Marxism and internationalism in his thoughts (Villen, 2013; Idahosa, 2002;

Benot, 1984; Bockel, 1976). Moreover, there are authors who include some of Cabral's writings in the realm of postcolonial studies (Young, 2001; Ashcroft et. al, 1995; Williams &

Chrisman, 1994), but also in the framework of political practices and African traditions of critical theory (Saucier, 2017; Abadia, 2016; Rabaka, 2009; Peterson, 2007). In addition, there are those who use Amílcar Cabral’s theoretical legacy as a starting point to question other socio-political processes, concepts and phenomena (César, 2018; Coutinho, 2017; Neves, 2017; Santos, 2017; Manji & Fletcher Jr., 2013; Lopes, 2009; Borges, 2008).

The aim of this call is to ask for proposals for a special issue of the journal Lusotopie on Amílcar Cabral, his ideas, actions and

(6)

affinities with his ideas (at different levels). The purpose of the special issue is to build on some essential topics (such as the a n t i c o l o n i a l r e v o l u t i o n a r y i d e a , t h e l i b e r a t i o n movements, resistance, the circulation of actors, networks of anticolonial solidarity, among others) and interpret them through an analytical approach, highlighting the multiplicity of relations from which Cabral’s actions and those of the African Party for Independence of Guinea and Cape Verde (PAIGC) s u r f a c e , e s p e c i a l l y a s a c o r o l l a r y o f w h a t Called called “connecting struggles” (Cabral, 1973). The proposals should take into account new available sources (archives of Mário Pinto de Andrade, Casa dos Estudantes do Império, among others) and documents published recently (Cabral, Elísio & Souto, 2018; Cabral, Elísio & Souto, 2016), to allow a comprehensive problematization of the connections surrounding the struggle for independence of Guinea-Bissau and Cape Verde. The approaches to Cabral’s political actions or to the struggle of the PAIGC have, broadly speaking, focused almost exclusively in the figure of the leader to explain the facts and to shed light upon the anticolonial and the independence historical processes. In this sense, the proposals should contribute to decentralizing the analysis from Cabral’s personality to exploit other possible and reliable angles. This will enable, on the one hand, to break free from the simplistic and personal historiographical approaches; on the other, to frame the personality, ideas, actions and events in the context of a network of entangled, complementary, opposed or even contradictory relationships. In essence, the proposals

(7)

should value the transdisciplinary dimensions of the interactions (reciprocal and non-reciprocal) among the language of the anticolonial idea and the individual and collective networks of actions used in the production of history.

Please send your 500 words abstract to the guest editors (Aurora Almada e Santos auroraalmada@yahoo.com.br and Víctor Barros v-barros@hotmail.com) followed by your names and scientific affiliations before 20/3/2019.

Notification of acceptance: 1/4/2019

Submission of the first draft of the paper: 1/7/2019

Submission of the second draft of the paper after peer review:

1/10/2019

Publication: 3/2020 Website of the

jornal: https://brill.com/view/journals/luso/luso-overview.xml ---

Amílcar Cabral et la pensée de la révolution anticoloniale

Aurora Almada e Santos et Víctor Barros

Institut d’Histoire Contemporaine Faculté des Sciences Sociales et Humaines Université NOVA de Lisbonne, Portugal

La mémoire d'Amílcar Cabral est associée à certaines idées bien établies dans la littérature historique. L'une d'elles est la place

(8)

centrale qu' Amílcar Cabral aurait tenue dans l'établissement d'une pensée de la résistance révolutionnaire anticoloniale. Une autre, complémentaire de la première, concerne son rôle central dans la conduite des luttes de libération et d'indépendance de la Guinée-Bissau et du Cap-Vert. Ses biographes, et certains témoignages écrits, ont déjà détaillé différentes dimensions de ces thématiques (Sousa, 2016;

Santos, 2014; Medeiros, 2012; Tomás, 2007; Oliva, 1998;

Chabal, 1983; Andrade, 1980). Certaines études consacrées à la pensée de Cabral ont cartographié les maillages entre les principes de la résistance anticolonialiste et le développement du processus révolutionnaire, pointant les relations entre la théorie et la pratique, les discours et les actions, en somme, entre les mots, les contextes politiques, les situations et les actes (Amado, 2012; Ndjai, 2012; Franco, 2009; Castanheira, 2003; Pereira, 2002; Pinto, 2001; Mateus, 1999; Silva, 1997;

Dhada, 1993). D'autres travaux ont recherché les résonnances marxistes ou internationalistes dans l'œuvre de Cabral (Villen, 2013; Idahosa, 2002; Benot, 1984; Bockel, 1976). Des auteurs inscrivent par aileurs ses écrits dans le champ des études postcoloniales (Young, 2001; Ashcroft et. al, 1995; Williams et Chrisman, 1994), mais aussi dans le cadre des pratiques politiques et de la tradition africiane de la théorie critique (Saucier, 2017; Abadian, 2016; Rabaka, 2009; Peterson, 2007).

On a également, dans un autre sens, interrogé certains processus socio-politiques à partir de l'héritage théorique de Amílcar Cabral (César, 2018; Coutinho, 2017; Neves, 2017;

Santos, 2017; Manji et Fletcher Jr., 2013; Lopes, 2009; Borges,

(9)

2008).

Cet appel vise à rassembler des contributions pour un numéro thématique de la revue Lusotopie autour des concepts, des mises en pratique et des affinités de la pensée d'Amílcar Cabral.

Le principe de ce numéro est de revisiter les points incontournables de cette pensée (comme la pensée r é v o l u t i o n n a i r e a n t i c o l o n i a l e , l e s m o u v e m e n t s indépendantistes, les répertoires de résistance, la circulation des acteurs, les réseaux anticoloniaux de solidarité, entre autres) à travers une grille analytique qui souligne la multiplicité des relations à partir desquelles naissent les actions de Cabral et du Parti Africain de l’Indépendance de la Guinée et Cap-Vert (PAIGC), notamment en tant que corrollaire du principe qu'il a nommé lui même la "connexion des luttes” (Cabral, 1973). Les propositions devront prendre en considération les nouvelles sources disponibles (archives de Mário Pinto de Andrade, de laCasa dos Estudantes do Império, entre autres) et les documents récemment édités (Cabral, Elísio et Souto, 2018;

Cabral, Elísio et Souto, 2016), qui permettent une problématisation plus large et plus complexe des connexions qui ont structuré les luttes pour l'indépendance de la Guinée- Bissau et du Cap-Vert. Les études sur les actions politiques d'Amílcar Cabral et du PAIGC ont privilégié presque exclusivement l'analyse de la figure du leader pour expliquer les faits anticoloniaux et indépendantistes ainsi que leurs interprétations historiques. Ainsi, les propositions devront tenter de se détacher de l'étude du personnage politique pour analyser plutôt des évènements : d'une part, libérer les faits

(10)

d'une lecture personnifiée, parfois simplificatrice et réductrice;

d'autre part, inscrire cette figure, ses idées, ses actions et les événements auxquels elle a été soumise, dans les relations diverses qui complètent, confrontent et parfois même se contredisent ou s'annulent l'une l'autre. Les contributions devraient donc ouvrir la voie à une lecture transdisciplinaire des interactions réciproques et non-réciproques entre le langage d'une pensée indépendantiste et anticolonial et les réseaux des actions des sujets individuels et collectifs mobilisés dans la production de l'histoire.

Vous pouvez envoyer un résumé de 500 mots aux rédacteurs i n v i t é s ( A u r o r a A l m a d a e Santos auroraalmada@yahoo.com.br et Víctor Barros v- barros@hotmail.com) suivi de vos noms et affiliations scientifiques avant le 15/3/2019.

Notification d'acceptation: 1/4/2019

Soumission de la première version de l'article: 1/7/2019

Soumission de la version definitive après évaluation: 1/10/2019 Publication: 3/2020

Site de la revue

: https://brill.com/view/journals/luso/luso-overview.xml References

Abadia, D. M. (2016), “A rejeição revolucionária do colonialismo: Amílcar Cabral e a luta de libertação na Guiné- Bissau e em Cabo Verde”, Revista Espaço Acadêmico, n.o

(11)

183, agosto, pp.113-125.

Amado, L. (2012), Guerra Colonial & Guerra de Libertação Nacional 1950-1974: O Caso da Guiné-Bissau, Lisboa, IPAD.

Andrade, M. P. (1980), Amílcar Cabral. Essai de Biographie Politique, Paris, François Maspero.

Ashcroft, B. et. al dir. (1995), The Post-Colonial Studies Reader, London and New York, Routledge.

Benot, Y. (1984), “Amílcar Cabral and the International Working Class Movement”, Latin American Perspectives, n.o 11, Vol. 2, pp.81-96.

B o c k e t , A . ( 1 9 7 6 ) , “ A m í l c a r C a b r a l : M a r x i s t e Africain”, Ethiopiques, 5, Janvier, pp.35- 59.

Borges, S. V. (2008), Amílcar Cabral: Estratégias Políticas e Culturais para a Independência da Guiné e Cabo Verde, Dissertação, Lisboa, Faculdade de Letras/Universidade de Lisboa.

Cabral, A. (1973), Return to the Source: Selected Speeches of Amílcar Cabral, Edited by Africa Information Service, New York, Monthly Review Press.

Castanheira, J. P. (2003), Qui a Fait Tuer Amílcar Cabral?, Paris, L’Harmattan.

César, F. (2018), “Meteorisations. Reading Amílcar Cabral’s

(12)

Agronomy of Liberation”, Third Text, 32:2-3, pp.254-272.

Chabal, P. (1983), Amílcar Cabral: Revolutionary Leadership and People’s War, Cambridge, Cambridge University Press.

Coutinho, A. B. (2017), Os Dirigentes do PAIGC: Da Fundação à Rutura 1956-1980, Coimbra, Imprensa da Universidade de Coimbra.

Dhada, M. (1993), Warriors at Work: How Guinea Was Really Set Free, Colorado, University Press of Colorado.

Elísio, F., Souto, M. e Cabral, I. orgs. (2018), Itinerários de Amílcar Cabral, Contextualização Histórica de Aurora Almada e Santos, Lisboa, Rosa de Porcelana Editora.

Elísio, F., Souto, M. e Cabral, I. orgs. (2016), Cartas de Amílcar Cabral a Maria Helena, Lisboa, Rosa de Porcelana Editora.

Idahosa, P. (2002), “Going to the People: Amílcar Cabral’s Materialist Theory and Practice of Culture and Ethnicity”, Lusotopie, 2.o Semestre, pp.29-58.

Lopes, C. ed. (2009), Africa’s Contemporary Challenges: The Legacy of Amílcar Cabral, London, Routledge.

Manji, F. & Fletcher Jr., B. eds. (2013), Claim no Easy Victories: The Legacy of Amílcar Cabral, Codesria and Daraja Press.

(13)

Mateus, D. (1999), A Luta pela Independência: A Formação das Elites Fundadoras da FRELIMO, MPLA e PAIGC, Mem- Martins, Inquérito.

Medeiros, T. (2012), A Verdadeira Morte de Amílcar Cabral, Lisboa, Althum.com.

Ndjai, T. (2012), O Pensamento Político de Amílcar Cabral:

Teoria e Prática em Momentos Decisivos na Libertação da Guiné-Bissau (1959-1969), Dissertação, Victória (Brasil), Universidade Federal do Espírito Santo.

Neves, J. (2017), “Ideologia, ciência e povo em Amílcar Cabral”, História, Ciências, Saúde – Manguinhos, n.o 2, V.

24, abr.-jun., 2017, pp.333-347.

Oliva, O. O. (1998), Amílcar Cabral. Un précurseur de l’indépendance africaine, Paris, Indigo.

Pereira, A. (2002), Guiné-Bissau e Cabo Verde: Uma Luta, Um Partido, Dois Países, Lisboa, Editorial Notícias.

Peterson, C. F. (2007), Du Bois, Fanon, Cabral: The Margins of Elite Anti-Colonial Leadership, Plymouth, Lexington Books.

Pinto, A. C. (2001), O Fim do Império Português: A Cena Internacional, a Guerra Colonial e a Descolonização, 1961-1974, Lisboa, Livros Horizonte.

Rabaka, R. (2009), Africana Critical Theory: Reconstructing

(14)

the Black Radical Tradition, from W.E.B. Du Bois and C.L.R.

James to Frantz Fanon and Amílcar Cabral, New York, Lexington Books.

Santos, A. A. (2017), A Organização das Nações Unidas e a Questão Colonial Portuguesa: 1960-1974, Lisboa, Instituto de Defesa Nacional.

Santos, D. (2014), Amílcar Cabral: Um Outro Olhar, Lisboa, Chiado Editora.

Saucier, P. K. ed. (2017), A Luta Continua: (Re)Introducing Amílcar Cabral to a New Generation of Thinkers, Trenton, African World Press.

Silva, A. D. (1997), A Independência da Guiné-Bissau e a Descolonização Portuguesa, Porto, Edições Afrontamento.

Sousa, J. S. (2016), Amílcar Cabral (1924-1973): Vida e Morte de um Revolucionário Africano, Edição revista, corrigida e aumentada, Coimbra, Edição de Autor.

Tomás, A. (2007), O Fazedor de Utopias: Uma Biografia de Amílcar Cabral, Lisboa, Tinta da China.

Villen, P. (2013), Amílcar Cabral e a Crítica do Colonialismo, São Paulo, Expressão Popular.

Williams, P. & Chrisman, L. (1994), Colonial Discourse and Postcolonial Theory: A Reader, New York, Columbia University Press.

(15)

Related date:

February 25, 2019 to April 1, 2019

Referências

Documentos relacionados

Os “Indicadores e Dados Selecionados de Saúde em Alagoas – IDS 2010” compõem uma série de indicadores selecionados pela Secretaria da Saúde do Estado de Alagoas

[r]

a) A administração terá o prazo de 15 (quinze) dias úteis, a contar da entrega do objeto com a nota fiscal para aceitá-lo ou rejeitá-lo. b) Na hipótese de rejeição, por entrega

Assim como Roberto Jefferson, também o denunciado Romeu Queiroz recebeu dinheiro em espécie, com a intermediação de Paulo Leite Nunes.É que revela um e-mail encaminhado

Este é também o motivo por que o romance apresenta características tão diferentes dos restantes e, provavelmente, a razão de não ter sido, vez alguma, adaptado ao cinema, pelo menos

Associados de qualquer idade que desejem constituir uma poupança, pelo prazo de 5 anos e 1 dia, com capital entregue e remuneração mínima garantidos, pelo Ativo do Montepio Geral -

(a) Assegurar que a geração de resíduos perigosos e outros resí- duos em seu território seja reduzida a um mínimo, levando em consideração aspectos sociais, tecnológicos

Não poderia ser diferente, administrar homens livres e de bons costumes, livres pensadores, investigadores da verdade não é como administrar uma empresa, não é dar ordens