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PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

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Academic year: 2022

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Projecto | Fiscalização | Auditoria Preventiva

PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Aumento de Potência em Habitação Unifamiliar Fernando José da Silva Dutra

Rua Fernando Pessoa, nº 78, Montenegro, Faro Setembro 2021

Projetista Paulo António Escobar

Nº OET: 14896

(2)

DGEG.DSEE.Mod_Ident.Projeto_v2018.1 1/1

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto) 1 Promotor / Entidade Exploradora

Nome: Fernando José da Silva Dutra

Telefone: E-mail: NIF: 170764370

Morada: Rua Fernando Pessoa, nº 78, Faro C. Postal: 8005-227 Faro

2 Técnico responsável pelo projeto Nome: Paulo António Escobar N.º BI/CC: 11545807

Telefone: 967576209 E-mail: geral.simergia@gmail.com NIF: 212579401

N.º DGEG: 55161 N.º OE: N.º OET: 14896

Morada: Rua do Emigrante, nº 14, Bloco B, 2º Dt., Pechão C. Postal: 8700-178 Olhão

3 Identificação do imóvel

Lugar/Rua: Rua Fernando Pessoa, nº 78, Faro Freguesia: Montenegro

Concelho: Faro Distrito: Faro

Coordenadas GPS: 37°01'41.1"N 7°58'28.5"W NIP: 06870077

Tipo de estabelecimento: Local de habitação

Tensão da RESP [kV]: 0.400 Potência a alimentar pela RESP [kVA]: 20,7 4 Identificação da instalação elétrica

Tipo de instalação Instalação

nova Instalação

existente Observações SE/PS/PTC

Rede MT/AT Rede BT

Instalação de utilização MT/AT

Instalação de utilização BT X

Grupos geradores

Declaro que a informação apresentada identifica a instalação elétrica.

09/09/2021

(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)

Legenda:

SE: Subestações; PS: Postos de Seccionamento; PTC: Postos de Transformação de Consumo.

RESP: Rede Elétrica de Serviço Público; MT/AT: Média e Alta Tensão; BT: Baixa Tensão.

(3)

Nome:

Telefone: E-Mail:

Morada:

C. Postal:

Nome:

Telefone: E-Mail:

Freguesia:

E1 Coordenadas GPS:

Coordenadas GPS:

Tipo da Instalação

(3)

Entrada do Imóvel

Ramal

N.º Andar Fração Entrada Total

Instalado (kVA)

Fator de Simulta- neidade

Potência a Alimentar (kVA)

C E1 1 R/C Trif 20,70 1,00 20,70

0,00 0,00 0,00 0,00

09/09/2021

FE_v.20190222 (1) Localização (Rua e numeração de porta ou Lugar) do(s) ponto(s) de entrega ao imóvel (ramais de alimentação).

Caso a instalação de utilização seja alimentada por um ramal próprio, deve mencionar a respetiva localização.

(2) Conforme Anexo I do Despacho n.º 1/2018 da DGEG.

(3) Conforme art.º 3.º do Decreto-Lei nº 96/2017. Para instalações do "Tipo A", de socorro ou segurança, indicar a "Entrada", "Ramal N.º", "NIP" e "CPE" da instalação de utilização a que está associado.

(4) NIP - Número de Identificação do Prédio. Caso ainda não esteja atribuído, colocar "-".

(5) CPE - Código do Ponto de Entrega (conforme art.º 229º do RRC). Caso ainda não esteja atribuído, colocar "-".

(6) Conforme Anexo II do Despacho n.º 1/2018 da DGEG.

8005-227 Faro

37°01'41.1"N 7°58'28.5"W

1 - Requerente/Entidade Exploradora

NIF/NIPC: 170764370 Fernando José da Silva Dutra

2 - Técnico Responsável

N.º DGEG: 55161

NIF:

geral.simergia@gmail.com

Paulo António de Escobar 212579401

Rua Fernando Pessoa, nº 78, Faro

Outros Instalação: Existente

3 - Localização do imóvel

Entrada(1)principal (Lugar/Rua):

Outra Entrada(1) do Imóvel:

Concelho:

Montenegro Faro

Rua Fernando Pessoa, nº 78, Faro

Faro

FICHA ELETROTÉCNICA

DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(emitido nos termos do disposto no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)

967576209

Habitação CPE(5)

(existente) Descrição do Imóvel:

Classificação das instalações(2):

PT0002000071600697BK

0,00

20,70 Tipo B: instalações alimentadas em MT/AT/MAT

Tipo C: instalações alimentadas em BT

Potência Total Instalada (kVA)

Distrito:

(Data e assinatura do técnico responsável)

Declaro que a informação apresentada caracteriza a instalação elétrica.

0,00 Tipo A: geradores de segurança e de socorro

Tipo de Instalação 5 - Instalação Eletrica

Tipo utilização individual(6)

Total Ramais: 0 4 - Caraterização do imóvel

Locais de habitação

NIP(4) (existente) 06870077

Inserir linha Inserir linha

Ficha Eletrotécnica 15/09/2021 1/1

(4)

DGEG.DSEE.Mod_TermoRespProjeto_v2018.1 1/1

TERMO DE RESPONSABILIDADE PELO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto) 1 Promotor / Entidade Exploradora

Nome: Fernando José da Silva Dutra

Telefone: E-mail: NIF: 170764370

2 Técnico responsável pelo projeto Nome: Paulo António de Escobar N.º BI/CC: 11545807

Telefone: 967576209 E-mail: geral.simergia@gmail.com NIF: 212 579 401

N.º DGEG: 55161 N.º OE: N.º OET: 14896

Morada: Rua do Emigrante, Nº14, Bloco B, 2º Dt, Pechão C. Postal: 8700-178 Olhão

3 Identificação do imóvel

Lugar/Rua: Rua Fernando Pessoa, nº 78, Faro Freguesia: Montenegro

Concelho: Faro Distrito: Faro

Tipo de estabelecimento: Local de habitação 4 Identificação da instalação elétrica

NIP: 06870077 Instalação nova

CPE(s): PT0002000071600697BK Instalação existente X

Declaro que se observam, no projeto de execução, as disposições regulamentares em vigor, bem como outra legislação aplicável.

Declaro também que o projeto simplificado está em conformidade com o projeto de execução, no que respeita às disposições regulamentares de segurança aplicáveis para efeitos de vistoria/inspeção.

09/09/2021

(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)

(5)

O presete documento serve apenas para validar a identidade do projetista no presente projeto.

(6)

17d25df99d

DECLARAÇÃO

A OET – Ordem dos Engenheiros Técnicos, é a associação de direito público representativa dos Engenheiros Técnicos, com estatuto aprovado pelo Decreto-Lei n.º 349/99, de 2 de setembro, alterado pela Lei nº 157/2015, de 17 de setembro, certifica que o(a) Senhor(a):

PAULO ANTONIO ESCOBAR

se encontra em efectividade dos seus direitos, estando autorizado(a) a usar o Título Profissional de Engenheiro(a) Técnico(a), nos termos do n.º 1 do art.º 1.º conjugado com a alínea a) do art.º 3.º dos seus Estatutos, aprovados pela Lei nº 157/2015, encontra-se inscrito(a) nesta Ordem, com o n.º de membro efectivo 14896, integrando o Colégio de Engenharia ENERGIA E SISTEMAS DE POTENCIA, estando habilitado(a) a praticar os respectivos actos de Engenharia.

Está integrado na apólice de Seguro de Responsabilidade Civil Profissional n.º 5909027, da Seguradoras Unidas, S.A., com a cobertura de 10.000,00, de que a OET é tomadora.

Esta declaração é apenas válida para um único acto de engenharia e contém uma certificação digital que deve ser sempre verificada pelas entidades receptoras.

Esta declaração destina-se a dar cumprimento ao estabelecido no n.º 3 do art.º 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, tendo em conta o Regulamento n.º 549/2016, de 3 de junho, relativo aos Atos de Engenharia da OET, publicado na 2.ª série do Diário da República nº 107.

Mais se declara que o(a) mesmo(a) Engenheiro(a) Técnico(a), nas condições definidas no artigo 19.º da Lei n.º 14/2015, de 16 de fevereiro, dispõe de qualificação adequada para assumir a responsabilidade de técnico responsável pelo projeto da instalações elétricas de serviço particular.

Declaração emitida pelo Membro nº 14896 com o nº 172935/2021 - modelo M227. Documento certificado em 2021-09-09 23:51:15. Validação em https://www.oet.pt

José Manuel Delgado Presidente do Conselho Directivo da

Secção Regional do Sul

Esta declaração destina-se a Moradia Unifamiliar localizado na Rua Fernando Pessoa, nº 78, Faro. 8005 Faro

Documento impresso a partir da INTERNET em 2021-09-09 23:51:15, sendo válido por 6 (seis) meses. | Emissão: M Modelo: M227 | Nº Registo: E-172935/2021 As entidades licenciadoras (Câmaras Municipais, IMPIC, ANACOM, DGEG e outras) podem, a todo o momento, aceder ao site da OET em https://www.oet.pt para a verificação da qualidade de membro da OET e a autenticidade da declaração, introduzindo o código de autenticidade ou utilizando uma aplicação que leia o QR Code apresentado no canto superior direito desta declaração.

Conselho Directivo Nacional OET - Ordem dos Engenheiros Técnicos Secção Regional do Sul

Praça Dom João da Câmara, n.º19 1200 - 147 LISBOA

Telf. 213.256.327 | Fax 213.256.334 | e-mail: cdn@oet.pt

Pág. 1/1 Praça Dom João da Câmara, n.º19 - 1.º Esq

1200 - 147 LISBOA Telf. 213.261.600 | Fax 213.261.609 | e-mail: geral@srsul.oet.pt

Powered by TCPDF (www.tcpdf.org)

(7)

14896 PAULO ANTONIO ESCOBAR

ENERGIA E SISTEMAS DE POTENCIA

Powered by TCPDF (www.tcpdf.org)

(8)

Projetista: Paulo António Escobar Projeto | Fiscalização | Auditoria Preventiva geral.simergia@gmail.com

Memória Descritiva

“Projeto de alteração de habitação unifamiliar com o intuito de aumento de potência”

(Projeto Licenciamento)

Requerente: Fernando José da Silva Dutra

Localização:Rua Fernando Pessoa, nº 78, Faro, Montenegro, Faro

(9)

Memória Descritiva Licenciamento

Projetista: Paulo António Escobar Projeto | Fiscalização | Auditoria Preventiva geral.simergia@gmail.com

Índice

1 CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS ... 1

2 OBSERVAÇÕES ... 1

3 CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS... 1

3.1 T

ENSÃO DE

S

ERVIÇO

... 1

3.2 P

OTÊNCIA

I

NSTALADA

... 1

4 INSTALAÇÕES PROJECTADAS ... 1

5 LIGAÇÃO DE ENERGIA ... 1

6 SOLUÇÕES ADOTADAS ... 2

7 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA EM BAIXA TENSÃO A IMPLEMENTAR DENTRO DO EDIFÍCIO ... 2

7.1 R

EDE

E

LÉTRICA

... 2

8 CLASSIFICAÇÃO DOS LOCAIS ... 2

9 CARACTERÍSTICAS DE TUBOS, CABOS E EQUIPAMENTOS ... 2

9.1 T

UBAGEM

... 2

9.2 C

ABLAGEM

... 3

9.3 Q

UADROS E

A

PARELHAGEM

... 3

9.3.1 Disposição ... 3

9.3.2 Aparelhagem ... 3

9.3.3 Quadros Elétricos ... 4

9.3.4 Iluminação Normal ... 5

9.4 CIRCUITOS DE TOMADAS, FORÇA MOTRIZ E ALIMENTAÇÕES DE EQUIPAMENTOS ... 5

10 TERRAS ... 5

10.1 TERRA GERAL DE PROTECÇÃO ... 5

10.2 PROTECÇÃO DE PESSOAS ... 6

10.2.1 Proteção Contra Contactos Diretos: ... 6

10.2.2 Proteção Contra Contactos Indiretos: ... 6

11 JUSTIFICAÇÕES ... 6

11.1 C

ÁLCULO DA

A

LIMENTAÇÃO

... 6

11.2 D

ETERMINAÇÃO DAS

Q

UEDAS DE

T

ENSÃO

... 7

11.3 C

ÁLCULOS DAS CORRENTES DE

C

URTO

-

CIRCUITO

... 7

12 OMISSÕES ... 7

(10)

Projetista: Paulo António Escobar Projeto | Fiscalização | Auditoria Preventiva geral.simergia@gmail.com Página 1 de 07

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA 1 CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS

A presente memória descritiva é parte integrante doProjeto de Licenciamento referente à obra de alteração das instalações com o intuito de se efetuar um Aumento Potência Moradia Unifamiliar, de forma a satisfazer as necessidades energéticas na habitação, a levar a cabo em Rua Fernando Pessoa, nº 78, Faro, Montenegro, Faro,cujo requerente éFernando José da Silva Dutra.

Na presente memória descritiva apresenta-se a solução a adotar, bem como os requisitos mínimos dos materiais a instalar e modo de instalação dos mesmos.

2 OBSERVAÇÕES

Na elaboração deste projeto tomou-se em conta o cumprimento dos seguintes regulamentos:

Regras Técnicas de Instalações Elétricas de Baixa Tensão (R.T.I.E.B.T.), validadas pelo Decreto de lei 226/2005 de 28 de dezembro, segundo o anexo à Portaria nº 949-A/2006 de 11 de novembro.

3 CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS

Nas peças desenhadas em anexo, são representadas a continuidade dos circuitos, o dimensiona- mento das canalizações e cablagens, a localização da aparelhagem, os calibres das proteções a ins- talar por forma a garantir a proteção das canalizações.

3.1 T

ENSÃO DE

S

ERVIÇO Baixa tensão:

- Tensão de serviço-400/231 V - Frequência –50 Hz

NOTA: A queda de tensão entre a origem da instalação e o quadro geral da mesma, expressa em função da tensão nominal da instalação, deverá ser inferior a 1,5% segundo a seção nº 803.2.4.4 das RTIEBT e deverá ser inferior a 3% e 5% segundo o indicado no quadro “52O” das RTIEBT (art. 525), entre o quadro geral e os equipamentos de iluminação e outros respetivamente.

3.2 P

OTÊNCIA

I

NSTALADA

A habitação em causa tem uma potência de 13,8kVA certificada, pretendendo-se com o presente projeto efetuar um aumento de potência para 20,7 kVA, de modo a garantir o bom funcionamento do mesmo como se comprova pelas tabelas em anexo.

4 INSTALAÇÕES PROJECTADAS

As instalações projetadas e representadas no presente projeto são:

- localização das alimentações e distribuição de energia;

- localização das tomadas e alimentações especificas;

- localização dos aparelhos de Iluminação normais;

5 LIGAÇÃO DE ENERGIA

Prevê-se, junto ao portão de entrada do lote, a instalação de uma portinhola (P100) e caixa de con- tador para receber a alimentação do distribuidor de energia.

(11)

Memória Descritiva Licenciamento

Projetista: Paulo António Escobar Projeto | Fiscalização | Auditoria Preventiva geral.simergia@gmail.com Página 2 de 07

Entre a portinhola e o QGE da habitação, deverá ser instalado um cabo do tipo XV-R4X16mm² de modo a que seja garantida a alimentação do mesmo em segurança e se cumpra os requisitos míni- mos de quedas de tensão na entrada.

Junto á Entrada da habitação, deverá ser instalado também uma caixa de terras interligada a um conjunto de elétrodos de terra que deverão ser instalados a uma profundidade de 80cm. Este con- junto de elétrodos deverá garantir uma terra inferior a 20Ω.

Entre a caixa de terra e o quadro QGE, deverá ser passado um cabo do tipo H07V-R1G16mm², ligan- do esta ao barramento geral de terras do mesmo.

6 SOLUÇÕES ADOTADAS

No presente projeto, nos locais onde houve intervenção, adotou-se, na sua maioria a instalação de cablagens entubadas e embebidas em elementos da construção, com a exceção das infraestruturas que terminam em teto falso, nomeadamente rede de iluminação (cabos flexíveis entubados e fixos á estrutura do teto falso).

Nos locais onde a canalização se desenvolva em estruturas ocas (paredes ocas), deverá ser adotada as mesmas condições que as referidas param os tetos falsos, ou seja, cabos flexíveis do tipo RV-K.

Todas as infraestruturas que terminem no exterior deverão ser utilizadas cabos do tipo XV.

No interior, a aparelhagem a utilizar será de montagens encastradas e deverão ter um índice de pro- teção “IP” mínimo de IP20, com a exceção das instalações sanitárias que deverá cumprir os volumes de proteção, devendo ser o mínimo IP21.

No exterior, os aparelhos de iluminação a instalar serão de montagem saliente e deverão ter um IP mínimo IP44 e um IK 08. A aparelhagem no exterior deverá ser encastrada e deverá também ter um IP44 e um IK 08.

7 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA EM BAIXA TENSÃO A IMPLEMENTAR DENTRO DO EDIFÍCIO

7.1 R

EDE

E

LÉTRICA

A distribuição de energia a implementar deverá, como princípio, utilizar o regime de neutro ligado à terra e as massas ligadas diretamente à terra, ou seja, regime TT.

8 CLASSIFICAÇÃO DOS LOCAIS

Tratando-se de um edifício destinado a habitação, considera-se que a classificação dos espaços da mesma deverá corresponder ao apresentado nas peças desenhadas (PD03).

9 CARACTERÍSTICAS DE TUBOS, CABOS E EQUIPAMENTOS

Todos os materiais a utilizar nestas instalações elétrica deverão estar conforme a norma de marca- çãoCE oudeclaração de conformidade (Decreto-Lei nº6/2008 de 10 de janeiro).

9.1 T

UBAGEM

Os tubos a instalar no edifício a construir serão, na sua maioria, embebidos na alvenaria, sendo os tubos a utilizar do tipo ERFE para diâmetros inferiores a 40 mm e do tipo “corrugado” (PEAD) para diâmetros iguais ou superiores a 32 mm.

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Projetista: Paulo António Escobar Projeto | Fiscalização | Auditoria Preventiva geral.simergia@gmail.com Página 3 de 07

Deverão apresentar um índice de proteção contra ações mecânicas (IK) não inferior a 08, devendo os tubos do tipo PEAD ter parede interior lisa.

As canalizações embebidas serão estabelecidas em troços horizontais ou verticais, a partir dos apa- relhos intercalados nas canalizações. Os troços horizontais serão estabelecidos a uma altura mínima de 2,00 metros do pavimento.

Não são permitidos troços oblíquos.

Nos tubos colocados em roços a abrir nas paredes e na sua ligação a caixas de aparelhagem ou quadros, deverão utilizar-se uniões, curvas, boquilhas e caixas adequadas à sua ligação, de modo a garantir a continuidade da proteção e impossibilite a entrada de argamassa, entre outros elementos estranhos, no interior dos tubos aquando do tapamento dos roços.

9.2 C

ABLAGEM

Os cabos a instalar no edifício a construir deverão ter características mínimas de, RV-K para canali- zações instaladas no interior quando instaladas sobre teto falso, H07V para canalizações embebidas em elementos da construção no interior do edifício e do tipo XV na cor preta para canalizações insta- ladas no exterior do edifício e quando indicado junto ao traçado, sendo estas de instalação maiorita- riamente embebidas.

9.3 Q

UADROS E

A

PARELHAGEM

De acordo com a classificação dos locais, os quadros e a aparelhagem a utilizar deverão apresentar como índices mínimos de proteção IP20 e IK06 para equipamentos instalados no interior e IP55 e IK08 para equipamentos instalados no exterior.

9.3.1 Disposição

A disposição dos quadros, caixas e restante aparelhagem de utilização, para além do cumprimento da disposição segundo as peças desenhadas, devem apresentar um carácter uniforme no que se confere às cotas. Estas devem ser medidas desde o chão até ao bordo inferior, segundo os valores no quadro abaixo:

Distâncias desde o chão até ao bordo inferior (cm)

Mínimo Máximo

Aparelhos de comando 100 160

Apliques 180 220

Tomadas gerais 30 160

Quadros Elétricos 50 220

Quadro 1 9.3.2 Aparelhagem

No edifício em causa, toda a aparelhagem a utilizar deverá ser de encastrar, de cor a definir pelo dono de obra.

Esta deverá garantir bons níveis de qualidade, em material termoplástico injetado, do tipo basculan- te, provida de contactos de prata.

Nos casos em que é assinalado mais do que uma aparelhagem num local, deverá ser adotado a utili- zação de espelhos duplos ou triplos, não se permite a utilização de espelhos quádruplos.

(13)

Memória Descritiva Licenciamento

Projetista: Paulo António Escobar Projeto | Fiscalização | Auditoria Preventiva geral.simergia@gmail.com Página 4 de 07

Os interruptores e comutadores serão do tipo basculante para uma corrente nominal de 10A sob uma tensão de 250 V.

As tomadas deverão ser do tipo “Schucko” encastradas para uma corrente nominal de 16 A sob uma tensão de 250 V, com alvéolos protegidos, e deverão dispor do respetivo terminal terra de proteção.

A fixação da aparelhagem de manobra à caixa de aparelhagem, deverá ser feita por meio de parafu- sos de latão que se rosquem diretamente na caixa.

Nas caixas onde serão instaladas as tomadas “caixas de aparelhagem fundas”, apenas são permiti- das uma entrada e uma saída de cabos.

9.3.3 Quadros Elétricos

Os quadros a instalar deverão ser de construção robusta, encastrados ou semi-encastrados, classe II de isolamento ou de isolamento equivalente, apresentando no invólucro índices de proteção ade- quados ao local da instalação. Estes, deverão ser instalados em local acessível e resguardado, de acordo com as peças desenhadas, contendo todos os acessórios e equipamento necessários, con- forme os respetivos esquemas unifilares apresentados nas peças desenhadas.

Deverão ter dimensões adequadas aos atravancamentos da aparelhagem a instalar e o cabeamento deverá ser devidamente “arrumado” e identificado através de letras alfanuméricas e símbolos bem decifráveis.

Será de construção modular, com barramento geral de entrada e barramentos secundários para os circuitos de iluminação, tomadas de usos gerais, equipamentos específicos, e com as respetivas pro- teções diferenciais.

A caixa será sobredimensionada (reserva de espaço não inferior a 30 %, devendo a aparelhagem ser acessível pela frente, onde o processo de montagem ou possíveis substituições de qualquer equi- pamento se faça sem dificuldades.

Os órgãos de comando, corte e proteção do quadro terão intensidades nominais de acordo com o indicado no desenho, tendo ainda valores de curto-circuito no barramento do quadro adequados.

Nos ligadores de terra geral de proteção (barra perfurada) serão ligadas todas as massas e conduto- res de proteção dos circuitos da instalação.

As ligações no interior dos quadros serão realizadas com condutores de qualidade não inferior ao tipo H07V-F. na secção mínima de 2,5 mm2, nas cores regulamentares e dispondo de secções ade- quadas às intensidades nominais da aparelhagem a ligar.

Em nenhum caso, o condutor de proteção deverá ter secção inferior à do neutro do respetivo circui- to.

Quanto ao poder de corte, quando não existir indicações do mesmo junto aos esquemas dos qua- dros elétricos, o valor mínimo a considerar é de 3 kA segundo a norma EN 60898.

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Projetista: Paulo António Escobar Projeto | Fiscalização | Auditoria Preventiva geral.simergia@gmail.com Página 5 de 07

9.3.4 Iluminação Normal

Nas peças desenhadas, estão representadas as localizações dos pontos de luz e aparelhagem a ins- talar por cada circuito de iluminação.

Apenas serão permitidas “repicagens” nas luminárias caso estas disponham de terminais apropria- dos para tal efeito, devendo caso contrário ser colocado um caixa de derivação.

O "desvio" da localização dos pontos de luz, por imposição de outros aparelhos, deverá ser informa- do o dono de obra ou fiscalização de modo a este definir nova localização que garanta o mesmo efeito luminotécnico e garanta uma boa iluminação dos espaços em causa durante a utilização dos mesmos.

Sempre que exista a terminologia de condutor de terra, este deverá ser ligado.

Todas as luminárias terão o IP e IK adequado ao local onde serão instaladas.

Os aparelhos de iluminação a utilizar deverão ser previamente aprovados pelo dono de obra antes da sua instalação.

9.4 CIRCUITOS DE TOMADAS, FORÇA MOTRIZ E ALIMENTAÇÕES DE EQUIPAMENTOS

Ao longo das peças desenhadas, na respetiva planta, indica-se e localiza-se a aparelhagem dos cir- cuitos de tomadas.

De um modo geral, as tomadas deverão ser do tipo “Schucko” encastradas com IP mínimo IP20, com alvéolos protegidos e/ou tampa quando indicado nas peças desenhadas e dispor do respetivo termi- nal de terra de proteção.

Deverão ser cumpridas as cotas indicadas no ponto 9.3.1, para a colocação da respetiva aparelha- gem e as indicadas nas peças desenhadas.

Os respetivos circuitos de tomadas serão executados a fio do tipo H07V-U3G2,5mm², entubado em tubo do tipo ERFEØ20, quando não for indicado nada nas peças desenhadas.

10 TERRAS

10.1 TERRA GERAL DE PROTECÇÃO

O regime de terra adotado é o mesmo já existente no edifício. Sistema de terras separadasTT.

Dever-se-ão tomar todas as medidas necessárias para que a resistência de Terra “seja aceitável”, ou seja, inferior a 20 ohms.

Todas as “massas” da instalação deverão ser ligadas à Terra Geral através do condutor de proteção dos circuitos.

Em caso algum, os condutores de proteção deverão ter secção inferior às do condutor Neutro do respetivo circuito.

(15)

Memória Descritiva Licenciamento

Projetista: Paulo António Escobar Projeto | Fiscalização | Auditoria Preventiva geral.simergia@gmail.com Página 6 de 07

10.2 PROTECÇÃO DE PESSOAS

Para além do disposto nesta Memória Descritiva/Condições Técnicas, e da observância das Normas e Regulamentos em vigor, deverão ser adotadas medidas destinadas a garantir a proteção das pessoas contra os perigos específicos da eletricidade, revestindo-se esta de dois aspetos:

10.2.1 Proteção Contra Contactos Diretos:

Deverá cumprir-se o estabelecido pela Secção 131.2.1 das RTIEBT.

As pessoas serão protegidas contra contactos diretos com as partes ativas dos materiais e aparelhos elétricos, pela proteção das mesmas contra contactos diretos, isto é, não haverá peças sob tensão "à vista" nos quadros e aparelhagem, sendo que todos os condutores se devem apresentar isolados.

10.2.2 Proteção Contra Contactos Indiretos:

Deverá cumprir-se o estabelecido pelos Secção. 131.2.2 das RTIEBT.

A proteção das pessoas contra contactos indiretos será realizada pelo sistema de ligação direta das massas à terra e emprego de aparelhos de corte automático associado.

Os aparelhos de corte automático deverão ser no mínimo sensíveis à "corrente de defeito" de média sensibilidade (30mA).

As medidas adotadas deverão garantir que em qualquer massa ou elemento condutor estranho à instalação elétrica, a tensão de contacto não seja superior a 25V.

11 JUSTIFICAÇÕES

11.1 C

ÁLCULO DA

A

LIMENTAÇÃO

Com base na potência prevista, foi efetuado os cálculos das correntes envolvidas de modo a dimen- sionar os cabos de alimentação, bem como as proteções a utilizar na alimentação do edifício e dos equipamentos de maior consumo, como apresentado no anexo II.

Neste caso em concreto, temos uma potência prevista para cada fração uma potência de 41,4kVA e teremos uma corrente de serviço de:

=√3 ∗ = 20,7

√3 ∗ 400= 30

Para este caso, previu-se uma alimentação com um cabo XV-U4x16mm², garantindo assim as regas abaixo descritas.

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* 45 .

2 1

Para proteger o cabo de alimentação, deverá ser instalado na portinhola fusíveis de 40A, com uma corrente de curto-circuito ICC = 6kA segundo a norma EN 60868.

(16)

Projetista: Paulo António Escobar Projeto | Fiscalização | Auditoria Preventiva geral.simergia@gmail.com Página 7 de 07

11.2 D

ETERMINAÇÃO DAS

Q

UEDAS DE

T

ENSÃO

Considerando cos(fi)=0.8 para o cálculo das quedas de tenção dentro das instalações e cos (fi)=1 para o cálculo da queda de tensão nas entradas, verificou-se que no caso da alimentação do anexo, são respeitadas as quedas de tensão permitidas na instalação.

A queda de tensão deverá ser calculada para a situação mais desfavorável. Esta não deverá ultrapas- sar os 3 % para a iluminação e 5 % para os outros casos dentro da nossa instalação e de 1,5% na en- trada.

11.3 C

ÁLCULOS DAS CORRENTES DE

C

URTO

-

CIRCUITO

Para este projeto, considera-se que os aparelhos a instalar nos quadros elétricos deverão ser no mí- nimo aparelhos com uma capacidade de corte em curto-circuito de 3kA segundo a norma EN 60898

12 OMISSÕES

Omite-se, nesta memória descritiva e justificativa, tudo o que possa depender da “harmonia decora- tiva” e da disposição dos equipamentos elétricos a instalar futuramente.

Porém, tal facto não possibilita a alteração da "estrutura elétrica" proposta, nem dimensionamento das respetivas canalizações e proteções.

Todos os materiais e aparelhagem a instalar deverão estar normalizados e em bom estado de con- servação, não apresentando defeitos mecânicos e/ou elétricos.

O instalador deverá observar as "boas regras de arte" e seguir o disposto nos regulamentos e exi- gências específicas da DGE, bem como de outra legislação e normas em vigor, nos casos de omis- são.

O Responsável pelo Projeto:

Paulo António Escobar Engenheiro Técnico de Eletrotecnia

OET Nº. 14896 DGE N.º 55161 10 setembro 2021

____________________________________________________

Assinado por : PAULO ANTÓNIO DE ESCOBAR Num. de Identificação: 11545807

Data: 2021.09.15 16:10:01+01'00'

(17)

67221_Calculos Alim._V0.xlsx Registo de Receptores 15/09/2021

P.UTIL Tensão QUANT. RENDIMENTO Cos (ϕ) S.Instalada Factor S.Inst.Real Is

Abrev. (KW) (V) (%) (KVA) Utiliza. (KVA) (A)

Q. G. EDIFÍCIO FOGOS A,B e C Q.G.E. 77,200 400 1 1 1 49,200 0,4 19,680 28,52

Quadro Parcial R/C (Piso 0) Q. P. R/C 41,200 230 1 1 1 9,200 0,40 3,680 16,00

Quadro Parcial Cave (Piso -1) Q. P. Cave 14,000 400 1 1 1 18,000 0,40 7,200 10,43

Tomadas Uso Geral 2,000 230 6 1 1 12,000 1,00 12,000 52,17

Ilum. Geral 0,700 230 5 1 1 3,500 1,00 3,500 15,22

Alarme 0,500 230 1 1 1 0,500 1,00 0,500 2,17

Reserva de Potência 6,000 230 1 1 1 6,000 1,00 6,000 26,09

Quadro Parcial R/C (Piso 0) Q. P. R/C 41,200 230 1 1 1 9,200 0,4 3,680 16,00

Tomadas Uso Geral 2,000 230 4 1 1 8,000 1,00 8,000 34,78

Ilum. Geral 0,600 230 2 1 1 1,200 1,00 1,200 5,22

Quadro Parcial Cave (Piso -1) Q. P. Cave 14,000 400 1 1 1 18,000 0,4 7,200 10,43

Tomadas Uso Geral 2,000 230 3 1 1 6,000 1,00 6,000 26,09

Ilum. Geral 0,600 230 5 1 1 3,000 1,00 3,000 13,04

Alimentação Sauna 5,000 230 1 1 1 5,000 1,00 5,000 21,74

Reserva de Potência 4,000 230 1 1 1 4,000 1,00 4,000 17,39

FOLHA DE RECENSEAMENTO DE RECEPTORES E DETERMINAÇÃO DE POTÊNCIAS INSTALADAS

ALIMENTAÇÕES ELÉCTRICAS

Circuitos

Por:Paulo Escobar ANEXO I Pág.1/1

(18)

Iz

Correg

(KVA) (V) (A) (A) (A) (A) (A) (A) (mm2) Cabos (m) (%) (%) CABO TIPO TUBOS SECÇÃO

Portinhola - Q.G.E. 20,70 400 30,0 < 40 < 90 D 113 1,00 1,00 64 < 131 16 1 25 0,73 0,73 XV-R PEAD 1 63

Q.G.E. - Q. P. R/C 6,90 230 30,0 < 32 < 46 C 46 1,00 46 < 67 6 1 10 0,39 1,12 H07V PEAD 1 32

Q.G.E. - Q. P. Cave 10,35 400 15,0 < 25 < 41 C 41 1,00 36 < 59 6 1 14 0,27 1,00 H07V PEAD 1 40

NOTA:

No método de referência tipo D, foi considerado os valores de IZ para uma temperatura do solo de 20ºC com terreno seco e com a agravante de 0,8 devido a estes estarem entubados;

Para disjuntores com In > 80A o valor de I2 foi considerado 1,30xIn considerando que estes são do tipo não modelares.

LEGENDA:

Pu - Potência Unitária ;U - Tensão entre fases;IB - Intensidade de Serviço ;In - Intensidade Nominal Disjuntor;I2 - Intensidade Convencional de Funcionamento Disjuntor;

A - Instalações alimentadas directamente a partir de uma rede de distribuição (pública) em baixa tensão

3% 5%

B - Instalações alimentadas a partir de um Posto de Transformação MT/BT(1)

6% 8%

(1) - Sempre que possível, as quedas de tensão nos circuitos finais não devem exceder os valores indicados para a situação A. As quedas de tensão devem ser determinadas a partir das potências absorvidas pelos aparelhos de utilização com os factores de simultaneidade respectivos ou, na falta destes, das correntes de serviço de cada circuito.

Cabos de cobre (Sistemas Trifásicos): u(%)=L*IB/(128.3*S) Considerando cos(fi)=0.8 eρ=0.0225Ω.mm²/m Cabos de Aluminio (Sistemas Trifásicos): u(%)=L*IB/(80.19*S) Considerando cos(fi)=0.8 e e ρ=0.036Ω.mm²/m

Outros usos

QUADROS DE DIMENSIONAMENTO DE CABOS E TUBOS Quadro I - Calculo das Alimentações

TROÇO < < Modo deInst.

Factores Correcção aplicáveis

<

TUBO QUANDO NECES.

QUADRO 52- D1

QUADRO 51- E6

Utilização Iluminação

DISJUNTOR L

FUSIVEL u(%) U(%)

DISJUNTOR TIPO DE

Pu S

QUADRO 52- E4

Iz

U IB In

QUADRO 52- E5 QUADRO 52-

D2 PROTECÇÃO

1,45*Iz

I2 TIPO DE

Pág.1/1

(19)

Índice

- Índice de peças desenhadas ... 00

- Planta de Localização ... 01

- Planta Implantação ... 02

- Classificação dos Locais ... 03

- Simbologia ... 04

- Rede Alimentações e Tomadas - Planta do Piso Cave ... 05

- Rede Alimentações e Tomadas - Planta do Piso R/C ... 06

- Rede Iluminação - Planta do Piso Cave ... 07

- Rede Iluminação - Planta do Piso R/C ... 08

- Esquemático de Quadros ... 09

- Esquema Quadros Piso Cave - Quadro Parcial Piso Cave (Q.G. Cave) ... 10

- Esquema Quadros Piso R/C - Quadro Geral Entrada (Q.G.E.) e Q.P. R/C ... 11

S/ESC

Índice de Peças Desenhadas 00

Fernando José da Silva Dutra Rua Fernando Pessoa 78

Eng. Paulo Escobar Setembro 2021

Instalações Elétricas - Proj. Licenciamento Aumento de Potência de Moradia Unifamiliar

(20)

1/10000 - 1/2000

01

Planta de Localização Fernando José da Silva Dutra

Rua Fernando Pessoa 78

Eng. Paulo Escobar Setembro 2021

Instalações Elétricas - Proj. Licenciamento Aumento de Potência de Moradia Unifamiliar

(21)

M527-1

Rua Virgílo Ferreira Rua Fernando Pessoa

Rua Fernando Pessoa M527-1

M527-1

KWh P100 Do Dist.

XV-R4x16mm² PEADØ63mm

Q.G.E.

H07V-R1G16mm² ERFEØ25mm

Fernando José da Silva Dutra Rua Fernando Pessoa 78

Eng. Paulo Escobar Setembro 2021

Instalações Elétricas - Proj. Licenciamento Aumento de Potência de Moradia Unifamiliar

1/200 Planta de Implantação 02

Pormenor de Entrada (Exemplo)

ERFEØ25

2,0m PEAD Ø75

0,80m

Portinhola P100 Caixa Contador

Enterrado Encastrado

49 cm

32,1 cm

34,3 cm 36,6 cm

Prof. - 13,8 cm Prof. - 20,8 cm

18,2 cm

9,7 cm Prof. - 7,6 cm 0,5m

PEAD Ø75 Enterrado

ERFEØ25 Encastrado

CX. Terra Contador

Edifício

0,7m

P/ Q.G.E.

Do Dist. Energia

(22)

AA (1-8) AB (1-8) AC (1-2) AD (1-8) AE (1-6) AF (1-4) AK (1-2) AL (1-2) AM (1-6) AP (1-4) AQ (1-3) AS (1-3)AN (1-3) AR (1-3)AG (1-3) AH (1-3)

ZONAS COMUNS

Temperatura Ambiente

1 2 3 4 5

7 8 9 10 11 12 13

COZINHAS, LAVANDARIAS ZONA QUARTOS E SALAS

INSTALAÇÕES SAN. COM DUCHE/BANHEIRA(Volu. 0)

ZONAS EXTERIORES

INSTALAÇÕES SAN. COM DUCHE/BANHEIRA(Volu. 1) INSTALAÇÕES SAN. COM DUCHE/BANHEIRA(Volu. 2) INSTALAÇÕES SAN. COM DUCHE/BANHEIRA(Volu. 3)

ARRECADAÇÕES

4 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

4 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

4 4 1 4 4 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1

4 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

4 4 1 7 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1

4 4 1 5 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1

4 4 1 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

4 4 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

4 4 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

4 4 1 4 3 1 1 1 2 2 1 3 1 1 2 2

4 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

ALPENDRES E VARANDAS

1 2 3 4 5

7 8 9 10 11 12 13

1 2 3 4 5

7 8 9 10 Índice de Protecção Índice de Protecção contra Imp. Mecânicos

IK IP

20 04 20 04 44 07 20 04

x7 07 x5 07 24 04 21 04 21 04 44 07 21 07

Condições Climáticas Altitude Presença de Água Presença Corpos Sólidos Estranhos Presença Substâncias Corrosivas Impactos Vibrações Presença de Flora ou de Bolores Presença de Fauna Influências Electromagnéticas Radiação Solar Efeitos Sismicos Descargas Atmosféricas Movimentos do Ar Vento Competência das Pessoas Resist.Eléctrica do Corpo Contactos Pessoas c/potencial Terra Evacuação Pessoas em Caso Emergência Natureza Produtos Tratados/Armazen.

BA (1-5) BB (1-3) BC (1-4) BD (1-4) BE (1-4)

1 1 1 1 1

1 1 1 1 1

1 1 1 1 1

1 1 1 1

1 3 3 1 1

1 1 1 1 1

1 1 1 1 1

1 1 1 1 1

1

Construção

1 2 3 4 5 6 7 8 9

INSTALAÇÕES SANITÁRIAS SEM DUCHE/BANHEIRA INSTALAÇÕES SAN. COM DUCHE/BANHEIRA

Materiais da Construção Estrutura dos Edificios

CA (1-2) CB (1-4) 1 1 1 1 1 1 1 1

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

11 12 13

1 3 3 1 1

1 2 2 1 1

1 2 2 1 1

14

4 4 1 4 2 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1

GARAGEM

14

44 09 1 1 1 1 1

14

10

INSTALAÇÕES SAN. SEM DUCHE/BANHEIRA

6 6 6

15

INSTALAÇÕES PISCINA (Volu. 0) 4 4 1 8 1 4 1 1 1 1 1 3 1 1 1 1

INSTALAÇÕES PISCINA (Volu. 1) 4 4 1 4 3 2 1 1 2 2 1 3 1 1 1 1

INSTALAÇÕES PISCINA (Volu. 2) 4 4 1 4 3 2 1 1 2 2 1 3 1 1 1 1

15

x8 10 x5 08 x5 08

15

1 3 3 1 1

1 2 2 1 1

1 2 2 1 1

1 1

ZONAS COMUNS

COZINHAS, LAVANDARIAS ZONA QUARTOS E SALAS

INSTALAÇÕES SAN. COM DUCHE/BANHEIRA(Volu. 0)

ZONAS EXTERIORES

INSTALAÇÕES SAN. COM DUCHE/BANHEIRA(Volu. 1) INSTALAÇÕES SAN. COM DUCHE/BANHEIRA(Volu. 2) INSTALAÇÕES SAN. COM DUCHE/BANHEIRA(Volu. 3)

ARRECADAÇÕES ALPENDRES E VARANDAS

GARAGEM

INSTALAÇÕES SAN. SEM DUCHE/BANHEIRA INSTALAÇÕES PISCINA (Volu. 0) INSTALAÇÕES PISCINA (Volu. 1) INSTALAÇÕES PISCINA (Volu. 2)

ZONAS COMUNS

COZINHAS, LAVANDARIAS ZONA QUARTOS E SALAS

INSTALAÇÕES SAN. COM DUCHE/BANHEIRA(Volu. 0)

ZONAS EXTERIORES

INSTALAÇÕES SAN. COM DUCHE/BANHEIRA(Volu. 1) INSTALAÇÕES SAN. COM DUCHE/BANHEIRA(Volu. 2) INSTALAÇÕES SAN. COM DUCHE/BANHEIRA(Volu. 3)

ARRECADAÇÕES ALPENDRES E VARANDAS

GARAGEM

INSTALAÇÕES SAN. SEM DUCHE/BANHEIRA INSTALAÇÕES PISCINA (Volu. 0) INSTALAÇÕES PISCINA (Volu. 1) INSTALAÇÕES PISCINA (Volu. 2)

ZONAS COMUNS

COZINHAS, LAVANDARIAS ZONA QUARTOS E SALAS ALPENDRES E VARANDAS

INSTALAÇÕES PISCINA

ZONAS EXTERIORES ARRECADAÇÕES GARAGEM

03

S/ESC

Classificação dos Locais Fernando José da Silva Dutra

Rua Fernando Pessoa 78

Eng. Paulo Escobar Setembro 2021

Instalações Elétricas - Proj. Licenciamento Aumento de Potência de Moradia Unifamiliar

(23)

Simbologia

1/100

04

Fernando José da Silva Dutra Rua Fernando Pessoa 78

Eng. Paulo Escobar Setembro 2021

Instalações Elétricas - Proj. Licenciamento Aumento de Potência de Moradia Unifamiliar

-Interruptor;

-Caixa derivação encastrada;

-H07V-U3x1.5mm²/ERFEØ16 embutido na parede/pavimento;

-H07V-U4x1.5mm²/ERFEØ20 embutido na parede/pavimento;

-H07V-U2x1.5mm²/ERFEØ16 embutido na parede/pavimento;

-H07V-U3G1.5mm²/ERFEØ16 embutido na parede/pavimento;

-Comutador de lustre;

-Caixa derivação IP 55;

Simbologia Iluminação:

-Interruptor IP44;

-Botão Pressão;

-Detector de presença 120º saliente;

-Detector de presença 360º saliente IP44;

-Célula fotoeléctrica;

-Comutador de escada;

-H05VV-K 3G1.5mm²/VDØ20 em tecto falso;

-Comutador de escada duplo;

-Interruptor de cartão;

-XV-U3G1.5mm²/VRMØ25 no exterior ou enterrado;

-Botão Pressão com sinalização;

-Comutador de escada IP44;

-Inversor;

-H07RN-F2x2.5mm²/VRMØ25mm;

- Quadro Eléctrico;

F.L. -F.L. - Fita LED -Caixa Visita;

-H07V-U6x1.5mm²/ERFEØ25 embutido na parede/pavimento;

- Ponto de Luz de tecto para I.S. a definir, IP44;

- Aplique de parede para I.S. a definir, IP44;

- Aplique de parede a definir;

- Luminária de tecto para Cozinha a definir;

- Luminária de tecto para Cave/Zonas Tecnicas a definir;

- Ponto de Luz de tecto a definir;

- Luminária de tecto para exterior a definir, IP55;

- Aplique de parede para exterior a definir, IP55;

- Aplique de parede para portão de entrada a definir;

- Luminária de piscina a definir, IP68;

- Aplique de parede para Zonas Tecnicas a definir;

- Caixas estanque com Reservas para Iluminação de jardim.

I 01

I 02

l 06 l 04 l 05 I 03

- Ponto de Luz de tecto Suspensas a definir;

I 07

- Luminaria de parede para muro exterior a definir, IP55;

l 08

- Ventilador;

I Vent.

KWh -Caixa de contador de energia eléctrica

Simbologia Alimentações e Tomadas:

-Quadros eléctricos

-Tomada monofásica 16A, tipo schuko com alvéolos protegidos em caixa simples.

-Tomada monofásica 16A, tipo schuko com alvéolos protegidos em caixa funda.

-H07V-U3G2,5mm², entubado em VDØ20 ou ERFEØ20 -Caixa Terra c/ ligador amovível

-Eléctrodo de Terra P100 -Caixa Portinhola tipo P100

IP55

16A -Tomada trifásica 16A, com obturadores e tampa de protecção (IP55).

-Tomada monofásica 16A, tipo schuko com tampa (IP55).

-H07V-U5G2,5mm², entubado em VDØ25 ou ERFEØ25 -Tomada monofásica 16A, tipo schuko

com alvéolos protegidos com tampa (IP21).

-H07V-U3G6mm², entubado em VDØ32 ou ERFEØ32

6

-Tomada monofásica 16A, tipo schuko com alvéolos protegidos instalada em cx no pavimento .

-Caixas de visita para passagens de cabos.

cv -Botoneira de corte geral com dupla sinalização;

B.C.G. (Verde - Quadro "ON"/ Vermelho - Quadro "OFF")

IP55 -XV-U3G2,5mm², entubado em ERFEØ32

-XV-U3G4mm², entubado em ERFEØ32

-Caixas de derivação saliente (IP55).

IP55

-Alimentações a Equipamentos -Interruptor;

16A

-H07V-U3G4mm², entubado em VDØ25 ou ERFEØ25

4

-Cabo BUS+RV-K2x1,5mm², entubado em ERFEØ25+ERFEØ25

VE -Tomada monofásica 16A, Para veículos elétricos "Green 'up".

(24)

x2

x2

x2

Q.P. Cave

x2

x2 x2

x2

Do Q.G.E.

Q.Sauna

1/100

Planta do Piso Cave 05

Rede Alimentações e Tomadas/

Fernando José da Silva Dutra Rua Fernando Pessoa 78

Eng. Paulo Escobar Setembro 2021

Instalações Elétricas - Proj. Licenciamento Aumento de Potência de Moradia Unifamiliar

(25)

Q.G.E.

Q.P. R/C h=1,2m

h=1,2m

x2 x2

x2

x2

x2 x2

x2 x2

x2 x2

x2 x2

x2

x2 x2

h=1,2m

x2

x2

x2

x2

x2

x2

x2

x2

x2

x2 x2

x2

x2

x2

3 x2

Alim. Q.P. Cave Piso Inf.

F.L.

Alarme

1/100

Planta do Piso R/C 06

Rede Alimentações e Tomadas/

Fernando José da Silva Dutra Rua Fernando Pessoa 78

Eng. Paulo Escobar Setembro 2021

Instalações Elétricas - Proj. Licenciamento Aumento de Potência de Moradia Unifamiliar

(26)

Q.P. Cave

Planta do Piso Cave 07

Rede Iluminação

1/200

Fernando José da Silva Dutra Rua Fernando Pessoa 78

Eng. Paulo Escobar Setembro 2021

Instalações Elétricas - Proj. Licenciamento Aumento de Potência de Moradia Unifamiliar

(27)

Q.G.E.

Q.P. R/C

I 01

l 04I 03

l 04

I 03

l 04 I 03

I 01

I 01

I 01 I 01

I 01

l 02 I 01

I 01

I 01 I 01

I 01

I 01

I 01

F.L.

l 05 l 05

I 01

I 01

l 02 P/ Cave

1/100

Rede Iluminação 08

Planta do Piso R/C Fernando José da Silva Dutra

Rua Fernando Pessoa 78

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Instalações Elétricas - Proj. Licenciamento Aumento de Potência de Moradia Unifamiliar

(28)

H07V-R1G16mm² ERFE∅25mm Rede Terras

P100

Do Distribuidor

PEAD∅63mm

KWh

PISO R/C PISO R/C

PISO Cave PISO Cave

Q.G.E.

XV-R4G16mm²

Q.P. R/C COBERTURA

PISO R/C

COBERTURA PISO R/C

H07V-U5G6mm²/

PEAD∅40mm

Q.P. Cave

H07V-U5G6mm²/

PEAD∅40mm

09

S/ESC

Esquemático de Quadros Fernando José da Silva Dutra

Rua Fernando Pessoa 78

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Instalações Elétricas - Proj. Licenciamento Aumento de Potência de Moradia Unifamiliar

(29)

Quadro Cave

DESCRIÇÃO:

TUBO FASE CONDUTOR

SECÇÃO

Do Quadro Geral Entrada XV-U5G6mm²/PEADØ50mm

ICC = 4,5kA IEC 898 Classe Isolamento (classe II) Reserva Espaço 20%

C.G 63A

CCFR 2A

CCFS 2A

CCFT 2A SFS

SFR SFT

16A

300mA 63A

16A

L2

16A

XV-U

ERFE∅20

10A 10A

L2

3G2,5

Tomadas

16A

300mA 63A

16A 16A

XV-U

ERFE∅20

10A 10A

3G2,5 XV-U

Tomadas

L3

16A

300mA 63A

16A 16A 10A 10A

L1L2L3

Iluminação

XV-U

ERFE∅16 3G1,5

Reserva Equipada Reserva Equipada Reserva Equipada

L1 L3 L1 L1 L2 L1 L2

Iluminação

XV-U

ERFE∅16 3G1,5

Iluminação

XV-U

Reserva Equipada Reserva Equipada

XV-U

ERFE∅20 3G2,5

XV-U

Tomadas

L1 L2 L3 L1 L2

Iluminação

XV-U

ERFE∅16 3G1,5

Iluminação

XV-U 3G1,5

Reserva Equipada Reserva Equipada

ERFE∅16

Reserva Equipada

XV-U 5G2.5 16A

Alim. Sauna

L1L2L3

300mA 63A 300mA

63A

3G1,5

ERFE∅16 ERFE∅32

10

S/ESC

Esquema Quadros Piso Cave Quadro Parcial (Q.P. Cave) Fernando José da Silva Dutra

Rua Fernando Pessoa 78

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Instalações Elétricas - Proj. Licenciamento Aumento de Potência de Moradia Unifamiliar

Referências

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