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TÍTULO: MATERNIDADE E A REALIDADE DO SISTEMA PRISIONAL BRASILEIRO: ANÁLISE DO HABEAS CORPUS COLETIVO N /2018

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Academic year: 2022

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Realização: IES parceiras:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: Direito

INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU - FIB AUTOR(ES): LIVIA NAVARRO SILVA HORTELAN

ORIENTADOR(ES): CAMILO STANGHERLIM FERRARESI

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Grupo de trabalho: DIREITO.

Palavras-chave: mulheres; sistema carcerário feminino; direitos fundamentais;

violação de direitos e habeas corpus.

Resumo:

O Brasil está entre os países que mais tem aumentado a população carcerária, principalmente entre as mulheres. Devido a esse fato cada vez mais é importante analisar a situação em que essas mulheres são submetidas no sistema carcerário, tento em vista que as mulheres apresentam necessidades especiais, principalmente pelo advento da maternidade.

Nesse período não só as mulheres devem receber cuidados especiais, como também seus filhos. O atual sistema carcerário feminino brasileiro tem apresentado falhas graves, principalmente no tocante dos direitos das detentas. Desse modo foi necessário a impetração de um remédio constitucional para que essas prisioneiras, e seus filhos, tivessem seus direitos resguardados, de forma rápida e simples, para isso foi impetrado o habeas corpus coletivo n. 143.641/2018.

A justificativa para a elaboração desse remédio constitucional, abrange diversas camadas de direitos, englobando uma análise crítica da Constituição Federal até um olhar filosófico da estrutura social do Brasil.

Introdução:

O Brasil está entre os países que possuí maior população carcerária, isso significa dizer que possuí muitas pessoas submetidas a um sistema que evidentemente tem falhando constantemente e, além disso, junto como a maior população em cárcere, o Brasil, apresenta um número, em crescimento elevado, de encarceramento feminino (Genasso, de Dois, Ziggiotti, 2018).

O sistema carcerário brasileiro possuiu imperfeições em sua estrutura e funcionamento, desse modo afasta-se de seu objetivo primordial, ser uma instituição de ressocialização e reeducação de seus detentos para o retorno à sociedade.

Analisar essas deficiências são desvelar um problema ainda maior, a violação de direitos humanos.

As condições que o sistema carcerário brasileiro oferece às detentas que são mães e gestantes, além de violarem seus direitos, violam por consequência os direitos

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de seus filhos. Segundo a legislação brasileira ninguém pode ser submetido a tratamento desumano e degradante, sendo importante lembrar que a pena é individual e não pode se estender a terceiros. O ordenamento jurídico, do Brasil, ainda garante às gestantes, mães e filhos uma série de direitos que vão desde atendimento de saúde à local adequado para o desenvolvimento infantil.

Dessa forma, pretende-se verificar a ocorrência de violação dos Direitos Humanos das mães e gestantes presas, bem como, investigar a importância dos Habeas Corpus Coletivo n 143.641/2018 como remédio constitucional para violação de direitos.

Objetivos:

Demonstrar a violação de Direitos Humanos fundamentais de mães e gestantes, e seus filhos, que se encontram no sistema carcerário brasileiro, bem como, enfatizar a importância do Habeas Corpus Coletivo n.143.641/2018 para salvaguardar os direitos desse grupo social.

Metodologia:

O presente trabalho possui caráter bibliográfico e descritivo, tendo como base de estudo de artigos científicos e doutrina na área do Direito, legislação nacional e pesquisas.

Desenvolvimento:

A pesquisa divulgada pelo INFOPEN Mulheres (Ministério da Justiça e Segurança Nacional, 2018), em 2018 mostrou que entre os anos de 2000 e 2016 houve um crescimento de 659% na taxa de aprisionamento feminino no Brasil, ou seja, o número de mulheres privadas de liberdade em 2000 era 5,6 mil e em 2016 passou a contabilizar 42,4 mil mulheres.

Esse aumento se torna alarmante uma vez que o número de instituições apropriadas para o encarceramento feminino não corresponde a alta demanda, a mesma pesquisa do INFOPEN Mulheres mostrou que em 2016, apesar de apresentar 42.355 mulheres no sistema prisional, o mesmo possuía apenas 27.029 vagas para o encarceramento feminino, assim totalizando um déficit de 15.326 vagas. Outro importante dado relevado por essa pesquisa se trata do andamento processual das mesmas, apesar do sistema prisional se encontra superlotado somente 55% dessas

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mulheres haviam sido condenadas, desse modo violando o princípio da não culpabilidade, além de evidenciar a ineficiência do atual sistema penal.

Fato de importante ênfase sobre aprisionamento feminino é o tipo penal por qual cada uma responde, ou seja, 62% responde por tráfico, 11% por roubo e 9% por furto. Outra analise importante é sobre o perfil socioeconômico das aprisionadas, ou seja, além do tipo penal deve ser analisado a etnia, a escolaridade, a condição social e o estado civil: 62% das mulheres são negras; 45% possuem ensino fundamental incompleto; 62% são solteiras; e 75% possuem ao menos um filho, (Ministério da Justiça e Segurança Nacional, 2018) através desses fatores, pode-se concluir que as mulheres que estão sob regime carcerário possuem em comum: i) questões de ordem socioeconômica; ii) apresentam nível de escolaridade básica incompleta e condição econômica insuficiente; iii) são as responsáveis pela família, uma vez que são mães e solteiras; somando tais fatores é evidente que utilizam ou são utilizadas pelo crime, em sua maioria o tráfico, a fim de suprir necessidades básicas para si e para sua família (Genasso, de Dois, Ziggiotti, 2018).

Em 2017, segundo o Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, o Brasil foi denunciado à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) por organizações que apresentaram evidências sobre violação de direitos humanos nacionais e internacionais, relacionados ao encarceramento em massa e à superlotação de unidades prisionais (2017, apud, Silva e Sanchez, 2018). Desse modo, pode-se considerar que o sistema prisional brasileiro se torna ineficaz em relação de seu objeto primordial, instituição reeducadora e reessocializadora, tornando-se falido e violador de Direitos Humanos.

Como pode-se notar todo o sistema prisional brasileiro se encontra em situação funesta, porém, como enfoque desse trabalho será analisado a violação de direitos das prisioneiras mães e gestantes, bem como, a eficácia do remédio constitucional, habeas corpus coletivo. Essas mulheres acabam por ter os seus direitos e de seus filhos violados, em função disso, membros do Coletivo de Advogados em Direitos Humanos impetraram habeas corpus coletivo em favor à todas as mulheres submetidas à prisão cautelar no sistema prisional penitenciário nacional, de puérperas ou de mães com criança até 12 anos de idade sob sua responsabilidade, e das próprias crianças (Habeas corpus coletivo 143.641/SP, 2018).

A maternidade, antes, durante, e depois, coloca a mulher em maior fragilidade, tanto física como emocional, e o ambiente carcerário além não apresentar

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condições estruturais para atender essas detentas, acaba por impossibilitar que essas tenham atendimentos médicos necessários (Silva e Sanchez, 2018).

No que tange a ordem constitucional, diversos direitos fundamentais são violados no cárcere de mulheres gravidas ou mães de crianças. O mais claro e evidente é o direito a dignidade da pessoa humana uma vez que, como já mencionado, o ambiente precário retira dessas mulheres o acesso aos tratamentos de saúde que necessitam, como, por exemplo, pré-natal, assistência médica na gestação e no pós- parto (Ravagnani, Ito, Neves, 2019).

Ao dizer que essas mulheres estão sendo privadas de serviços de saúde na gravidez e no pós-parto, é claro que dever ser considerado que as crianças, filhos daquelas, também estão tendo sua saúde protelada, além de também serem privada de sua liberdade junto com as mães, uma vez que é garantido pelo art. 2º da resolução do CNPCP n. 4 de 2009 a permanência de crianças no mínimo até um ano e seis meses junto à mãe no sistema prisional, violando desse modo o princípio constitucional da individualização da pena presente no art. 5º, XLV da Constituição Federal.

O Código de Processo Penal teve seu artigo 318 alterado pela lei 13.257/2016, trazendo em seu novo texto a seguinte redação:

Poderá o juiz substituir a prisão preventiva pela domiciliar quando o agente for: [...]

III - imprescindível aos cuidados especiais de pessoa menor de 6 (seis) anos de idade ou com deficiência,

IV - gestante;

V - mulher com filho de até 12 (doze) anos de idade incompletos;

[...]. (Código de Processo Penal, 1941).

Porém, muitos juízes negavam os pedidos requeridos justificando-se que a prisão domiciliar se tratava de um benefício e não devia ser aplicada com generalidade, além defenderem que os pressupostos do referido artigo se tratavam de requisitos mínimos, mas não suficientes por si só (Genasso, de Dois, Ziggiotti, 2018).

Devido a todo esse cenário caótico de violação de direitos humanos foi impetrado o habeas corpus coletivo 143.641/2018, do qual se justifica pelo fato de que:

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[...] a prisão preventiva, ao confinar mulheres grávidas em estabelecimentos prisionais precários, subtraindo-lhes o acesso a programas de saúde pré-natal, assistência regular na gestação e no pós-parto, e ainda privando as crianças de condições adequadas ao seu desenvolvimento, constitui tratamento desumano, cruel e degradante, que infringe os postulados constitucionais relacionados à individualização da pena, à vedação de penas cruéis e, ainda, ao respeito à integridade física e moral da presa. (Habeas corpus coletivo 143.641/ SP, 2018).

Ademais, o habeas corpus coletivo impetrado se justifica por meio de vários outros fundamentos, dentre eles, a incidência por parte das mulheres em crimes de menor gravidade e por isso o desnecessário uso da prisão preventiva; o direito a um instrumento processual simples e célere; a prioridade da saúde maternal, segundo o Objetivo de Desenvolvimento do Milênio; a deficiência estrutural do sistema penal em relação a mulher, reconhecida na ADPF n. 347 MC/DF; as dificuldades para o acesso ao direito de segunda geração, à justiça, decorrente do desalento; o conhecimento da

“alteridade do outro” por parte da justiça, afim de sanar as desigualdades materiais dos indivíduos; e a personalização processual, com o intuito de suprir as diferenças empíricas dos sujeitos e atender as circunstâncias que extrapolam os limites processuais, rompendo assim um processo meramente formal (Souza, de Souza, 2018).

Constitucionalmente além dos fundamentos já mencionados pode-se elencar o art. 5º, XLI, que estabelece a punição de qualquer discriminação atentatória às liberdades e direitos fundamentais e art. 5º, XLVIII, em que enfatiza o cumprimento de pena em estabelecimento distinto de acordo com a natureza do sexo do apenado.

Outro argumento presente no habeas corpus coletivo 143.641 é de que a substituição da prisão preventiva pela domiciliar além de evitar os males causados nas gestantes, mães e filhos, não acarreta prejuízo à sociedade, uma vez que muitas pressas preventivas no Brasil no final de seus processos são absolvidas ou são condenadas a penas alternativas.

Resultados:

Em 20 de fevereiro de 2018, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu o habeas corpus coletivo n. 143.641 em favor das mulheres grávidas e mães de crianças ou de pessoas com deficiências que se encontravam em prisão cautelar. A decisão do Supremo Tribunal Federal determinou que essas mulheres

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devem ter a prisão cautelar substituída pela prisão domiciliar. A mesma decisão também atingiu as adolescentes que se encontram em instituições socioeducativas que preencham os mesmo requisitos.

O STF concedeu o habeas corpus coletivo e acrescentou três requisitos para a substituição da pena, o crime não pode ter sido cometido mediante violência ou grave ameaça, não pode ter sido cometido contra seus descendentes e em situações excepcionalíssimas (Habeas corpus coletivo 143.641/SP, 2018). A partir dessa decisão foi redigida a lei n. 13.769/2018, que acrescentou o artigo 318-A do Código Processual Penal, nesse dispositivo é possível notar que o legislador não adotou o requisito das “situações excepcionalíssimas” por se tratar de uma hipótese genérica (Código de Processo Penal, 1941).

Pode ser destacado ainda que o deferimento do habeas corpus coletivo, em análise, é um avanço para o sistema jurídico brasileiro, que por sua vez, superou a interpretação individualista desse remédio constitucional, a fim de que todas as mulheres que ostentem as características antes mencionadas tenham um tratamento isonômico na defesa de seus direitos e também de seus filhos.

Além disso, o Judiciário brasileiro encontra-se afogado em meio ao elevado número de demandas. Nesse aspecto o deferimento do habeas corpus coletivo foi efetiva forma de salvaguardar a todas as mulheres, que se encontram nas condições descritas, e de seus filhos o direito à liberdade e dignidade. De modo que, caso fosse necessário que cada uma dessas mulheres recorressem individualmente à justiça para impetrar habeas corpus, além do aumento da demanda no judiciário brasileiro, muitas mulheres por possuírem condições socioeconômicas desfavoráveis não teriam sequer a oportunidade de pleitear seus direitos.

Nesse aspecto o habeas corpus coletivo n.143.641/2018 além de assegurar o direito à liberdade, dignidade e vida de mães, gestantes e filhos, garantiu o princípio constitucional da isonomia, assegurando a mulheres de diversas classes econômicas e sociais tenham a mesma condição e oportunidade para o acesso aos seus direitos.

Considerações finais:

Como abordado no presente trabalho, os argumentos utilizados para a impetração do referido habeas corpus coletivo possuem respaldo no próprio ordenamento jurídico brasileiro. A interpretação do texto legal já revelava que a

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realidade carcerária infringia dentre tantos direitos, o direito primordial à vida e dignidade.

A decisão da Segunda Turma do STF além assegurar os direitos das mães e crianças, é uma referência em precedente no sistema judiciário brasileiro. O Brasil, não apresentava previsão, inclusive infraconstitucional, para ações de habeas corpus coletivo, assim a decisão se tornou um marco na luta por direitos em massa.

A utilização de uma ação coletiva, nesse caso, foi nitidamente a melhor solução para salvaguardar todos os direitos violados. Uma vez que, quando grupos sociais vulneráveis ou relações massificadas sofrem violações de direitos, as mesmas exigem soluções através de meio coletivo que assegurem e protejam o todo.

Também é inegável que a utilização desse remédio constitucional coletivo foi importante para a celeridade do judiciário. Em 2016 eram encontradas 42.355 mulheres no sistema carcerário, dessas, 75% eram mães, infelizmente não foram encontrados dados sobre a idade dos filhos e as mulheres gestantes, mas, supondo que todas essas mães impetrassem habeas corpus, o sistema judiciário receberia aproximadamente 31.766 novas demandas. O andamento processual já se encontra saturado e ao receber essas possíveis novas demandas aumentaria ainda mais o tempo para resolução processual, e no caso específico, a demora no provimento jurisdicional significaria a reiteração ao longo do tempo, dia após dia, da violação de direitos.

O Estado deve garantir a todos os indivíduos seus direitos, uma vez que um cidadão tem seus direitos violados toda a sociedade é afetada, não podendo suportar a ineficiência estatal. Se o Estado não conseguiu oferecer as condições necessárias para que as detentas gestantes tenham atendimento de saúde de qualidade ou um ambiente adequado para mães e filhos no cárcere, devem ser adotadas medidas para sanar as violações desses direitos. Desse modo o deferimento do habeas corpus coletivo n.143.641/2018 foi um modo efetivo de suprir as necessidades que o Estado não conseguiu garantir.

Como popularmente dito, as crianças de hoje serão os adultos de amanhã, então para que não ocorra um efeito dominó é importante que desde a infância as crianças tenham condições favoráveis para seu desenvolvimento, a figura materna é um dos elementos fundamentas para o desenvolvimento infantil, porém manter as crianças com suas mães no sistema prisional não é a solução. As crianças, além da figura materna, necessitam de qualidade de vida, e um sistema que apresenta tantas

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falhas, como o sistema prisional brasileiro, não pode ser o responsável por afetar negativamente as futuras gerações.

Como se observa a partir dos dados apresentados é indiscutível que o atual sistema prisional causa serias violações de direitos atingindo as detentas mães e gestante, assim como seus filhos. A realidade dessas mulheres mostra uma deficiência não só no sistema penal, revela um problema estrutural da sociedade. Ao enclausurar essas mulheres, seus filhos, juntos com elas são alvos diretos do descaso e violência, por isso, foi impetrado o habeas corpus coletivo, com o intuito suprir a falta de um remédio constitucional simples e efetivo. Esse remédio possibilita que mulheres e crianças não tenham seus direitos violados, garantindo a elas o acesso à justiça e aos direitos básicos de todo ser humano.

Fontes Consultadas:

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Referências

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