• Nenhum resultado encontrado

INTERNET COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA: uma experiência de capacitação de professores

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "INTERNET COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA: uma experiência de capacitação de professores"

Copied!
5
0
0

Texto

(1)

INTERNET COMO FERRAMENTA

PEDAGÓGICA: uma experiência de capacitação de professores

PADILHA, Maria Auxiliadora Soares, Faculdades Integradas da Vitória de Santo Antão – Vitória de Santo Antão, PE

apadilha@faintvisa.com.br

RESUMO - Neste artigo apresentamos uma experiência de um Curso de Extensão, realizado no Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco, com professores, alunos de graduação e Mestrado interessados em discutir o uso da Internet como ferramenta pedagógica em sala de aula. Durante o curso várias atividades foram realizadas, seguidas de debates e reflexões sobre a viabilidade e implicações desse uso para o processo ensino- aprendizagem, tais como: o papel do professor e do aluno, as formas de aprender e ensinar com uso da Internet, a relação professor-aluno mediado por esse novo artefato em sala de aula, etc. A principal conclusão a que chegamos é que a Internet é um veículo de comunicação muito poderoso, que pode ser usado para otimizar o processo educativo, entretanto, sem descurar de seu principal papel na sala de aula, que é facilitar, enquanto ferramenta pedagógica, a mediação entre o aluno, o conhecimento e o professor.

PALAVRAS CHAVES - Educação na Internet, Tecnologias de Comunicação e Informação, Ferramenta Pedagógica.

1. INTRODUÇÃO

Do giz ao computador a tecnologia sempre esteve presente na escola servindo de mediação entre a ação e a aprendizagem de professores e alunos. Em geral, esses recursos tecnológicos não foram criados para uso educacional.

Entretanto, considerando o potencial de transmissão, informação e comunicação destes, a escola tem utilizado tais instrumentos como

meio pedagógico para otimização do processo educativo.

É cada vez mais freqüente o uso de ferramentas tecnológicas avançadas nas salas de aula. O computador, juntamente com seu principal recurso, a Internet, tem suscitado calorosos debates acerca de sua eficácia ou não para a educação escolar, enquanto as escolas estão montando seus laboratórios, equipando-os com os mais novos acessórios informáticos (software e hardware).

O uso da Internet, em experiências com projetos educativos em todos os níveis de ensino, revela que tal recurso origina ambientes de aprendizagem muito diferentes das tradicionais aulas presenciais, no que se refere aos papéis dos professores e alunos, ao fluxo das informações, ao grau de autonomia e participação dos alunos e ao desenvolvimento de competências complexas como as que envolvem a resolução de problemas (Padilha, 2000; Moran, 1997). Contudo, tais experiências também revelam que estes resultados só são realmente proveitosos e eficientes, quando os professores possuem uma preparação técnica- pedagógica para este fim (Padilha, op. cit;

Andrade, et. al. 2000).

Sendo assim, com todas essas mudanças ou acréscimos nas formas de aprender e ensinar, o papel que o professor desempenha nesse processo encontra-se, também, em discussão.

Será que a formação inicial dos professores já formados, antes do advento informático ter adentrado nas escolas, dá conta das atuais exigências educacionais ? Qual o papel do professor diante dessa nova perspectiva ?

O objetivo deste artigo, portanto, é apresentar uma experiência de um curso de capacitação de professores para o uso da Internet como ferramenta pedagógica em sala

(2)

de aula e as reflexões a que o grupo chegou em relação a diversos aspectos da problemática.

Essa experiência se deu em um Curso de Extensão, promovido pela Setorial de Extensão, do Centro de Educação (CE), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O curso ocorreu no Laboratório de Ensino e Pesquisa Aplicada em Informática na Educação no CE - UFPE e teve a duração de 20 horas, com 20 participantes, entre coordenadores de laboratórios de informática de escolas particulares, professores e estudantes de graduação e mestrado interessados nas áreas de Educação e Internet na Educação.

O objetivo do curso era promover discussões sobre o uso das Tecnologias de Comunicação e Informação para a Educação, em especial as redes eletrônicas e refletir sobre as possibilidades pedagógicas da Internet e suas implicações para o processo ensino- aprendizagem, além de navegar em ambientes virtuais de aprendizagem, bibliotecas virtuais, etc., discutindo o papel do professor, do aluno, limites e possibilidades, experimentando algumas estratégias didáticas que poderiam vir a ser utilizadas em sala de aula.

2. DESENVOLVIMENTO

O curso foi dividido em cinco momentos, ou seja, cinco encontros de 4 horas/aula. Dada a diversidade dos participantes em relação ao conhecimento do computador, realizamos, inicialmente, um rápido nivelamento da turma acerca da Internet. O que é a WEB, como acessar, como fazer busca, o que é site, links, browser, hipermídia, hipertexto, download, como salvar arquivo HTML ou txt, salvar figuras, como acessar e-mail, enviar e receber mensagens. Todos esses ‘conceitos’ foram trabalhados na própria WEB, exercitando, experimentando, criando e resolvendo situações imediatas.

Após esse exercício e primeiro contato com a WEB, discutimos, em um bate-papo de um Ambiente Virtual de Estudo (Virtus/UFPE)1, sobre as nossas expectativas em relação aos desafios da Internet para a educação.

No segundo momento analisamos nossa discussão no bate-papo. Revemos questões sobre a Internet na Educação, como por

1 http://www.projetovirtus.com.br

exemplo: a diferença do papel do professor nesse tipo de ambiente de aprendizagem e, se a Internet pode mudar a prática do professor, de que forma isso acontece? Chegamos a um consenso de que a Internet não é a salvação da Educação brasileira, entretanto, bem utilizada, como qualquer outro recurso tecnológico, poderá trazer benefícios para o processo ensino- aprendizagem. Além disso, a Internet e todos os recursos de mídia, informação e comunicação que ela proporciona, modificam tanto as relações entre alunos e professores como também as formas de aprender e pensar.

Entretanto, apenas ‘usar’ a Internet ou o computador não provocará essas mudanças, nem significará uma democratização no acesso às informações e uma atitude mais crítica em relação ao mundo em que vivemos. (...)”se por um lado, o conhecimento depende da informação, por outro, a informação por si só não produz novas formas de compreensão e representação da realidade”(Brasil, 1997:137).

Outra questão bastante discutida foi: será que a Internet pode funcionar na Educação brasileira?, o que fazer quando surgir problemas técnicos?, é preciso dominar a máquina ou só a

“ferramenta”? Segundo Elvira Nadai, em relação ao uso dos recursos computacionais em educação, “logo vamos dar um banho no primeiro mundo, porque temos muita reflexão sobre os ‘nós’ da educação e os processos de aprendizagem, temos educadores com ampla experiência na formação de professores e vem crescendo o número de profissionais do jornalismo especializados em comunicar educação, seja nas mídias convencionais ou nessa nova mídia” (in Badejo, 2001:50).

Quanto aos problemas técnicos, concluímos que é imprescindível que o professor conheça um pouco sobre o computador, mas não é necessário que seja um programador. Por esse motivo, é que é muito importante que o professor que trabalhe com Internet em sala de aula, tenha uma equipe tanto de apoio pedagógico como técnico. Para Gadotti (2000)

“essa equipe tem como função básica manter o site e os cursos disponíveis na Web, bem como dar suporte tecnológico ao projetista de cursos, aos programadores, aos professores cooperadores e aos alunos, no que diz respeito às questões que envolvem o acesso e a navegação no software especial que gerencia os cursos”(2000: 259).

(3)

E, além disso, discutimos sobre o uso do próprio bate-papo como recurso didático.

Observamos que para usar o bate-papo em sala de aula o professor deve explorá-lo antes, na preparação para a discussão, durante o próprio debate e após, para a sistematização da discussão, principalmente, se o ambiente permite a permanência do registro dessa discussão na memória do mesmo. O ambiente que utilizamos permitia esse registro e pudemos acessar nossa discussão e analisá-la. Com esse recurso, o professor pode avaliar como o aluno constrói seu pensamento em relação ao conteúdo que está sendo discutido.

Ainda, nesse dia, debatemos sobre a Educação a Distância (EAD) e sua trajetória desde as Epístolas bíblicas até a Internet e visitamos alguns cursos a distância na Internet.

Sobre a trajetória da EAD Chaves (1983) nos lembra que as Epístolas de São Paulo, no Novo Testamento, são didáticas e, portanto, exemplos de ensino a distância. Nesse caso, a tecnologia utilizada é a escrita. Posteriormente, a tecnologia tipográfica ampliou o alcance da EAD com as impressões dos livros. O rádio, disponível desde 1920, levou a localidades remotas o som, especialmente a voz humana. Já no final da década de 40 a televisão juntou a imagem ao som, possibilitando, assim, a gravação de uma aula completa.

O computador foi apresentado ao mundo em 1946, mas apenas a partir da década de 70, com o surgimento dos microcomputadores, estes passaram a estar mais disponíveis, tanto na sociedade como na educação, promovendo a junção de textos, sons e imagens em forma de hipertextos.

Com a chegada da Internet, todas essas mídias, juntamente com as possibilidades cibernéticas e virtuais, criando o ciberespaço, permitiu a comunicação assíncrona (quando as pessoas não precisam estar ao mesmo tempo, comentando e expondo suas opiniões) e síncrona (quando a discussão é feita ao mesmo tempo, com todos os participantes) com extrema rapidez (se compararmos com as tradicionais correspondências postais), além do acesso a informações das mais variadas.

No momento seguinte, o terceiro, fizemos algumas atividades práticas, utilizando a Internet para pesquisa estudantil. Realizamos duas formas de pesquisa. Uma, mais aberta, onde o tema foi “O Egito antigo” e o aluno

ficava liberado para pesquisar nos sites que desejava, a partir de um site de busca. A segunda forma de pesquisa foi mais direcionada. Sugerimos o tema “Canudos”, dois sites e um roteiro de pesquisa. A seguir, confrontamos as duas formas, suas vantagens e desvantagens.

Observamos que na primeira pesquisa, considerada ‘aberta’, os alunos podem seguir por caminhos distintos. Dentre a variedade enorme de sites sobre o tema e sem um roteiro que determine o conteúdo específico que se quer trabalhar, o aluno pode se perder diante de tantas informações. Apesar disso, no momento da sistematização, em que os alunos têm que apresentar suas pesquisas, verifica-se que cada grupo tem uma contribuição riquíssima a dar para a discussão do tema, pois, dependendo de seus próprios interesses, cada grupo focaliza um determinado aspecto do tema. Mesmo quando dois grupos vêem o mesmo aspecto, podem ter pesquisado em sites diferentes, portanto, a visão daquele aspecto pode mudar, dependendo da concepção do site acessado.

Já no segundo tipo de pesquisa,

‘direcionada’, os alunos têm um caminho a seguir: a indicação de um ou dois sites e um roteiro. Direcionando a pesquisa esta torna-se mais densa, mais aprofundada. O roteiro facilita a busca das informações e não permite que o aluno se disperse da sua missão.

Concluímos que os dois tipos de pesquisa podem ser usados dependendo dos objetivos do professor. Ele pode, também, usar inicialmente a pesquisa ‘aberta’ para estimular os alunos para determinado tema e, depois, indicar a pesquisa ‘direcionada’ para aprofundar ou sistematizar o conteúdo objetivado.

O quarto momento do curso foi dedicado à Exploração Educativa e análises de sites educativos. Visitamos museus, construindo relatórios e roteiros de visitas e uma lista de verificação para avaliação de sites na Web (Heide e Stilborne, 2000). O professor, antes de tudo, ao propor um tema ou site para que seus alunos pesquisem, deve analisar bem as possibilidades que poderão surgir na pesquisa de seus alunos e avaliar alguns aspectos dos sites como por exemplo: qual o principal propósito do site?, Qual o grupo ou indivíduo responsável pelo site?, se as páginas são fáceis de carregar, se as informações são apresentadas de forma interessante, se fornece informações

(4)

suficientes e fáceis de entender sobre o assunto, se está atualizado e se oferece recursos úteis para o assunto.

Neste mesmo dia visitamos alguns portais educacionais e bibliotecas virtuais analisando suas possibilidades para uso em sala de aula. Os portais e bibliotecas virtuais podem ser usados tanto por alunos como por professores e sua variedade é infinita na Web. Devemos, portanto, ter bastante cuidado com as informações colhidas, verificando a idoneidade e autoridade no assunto do grupo ou indivíduo responsável pelo site pesquisado.

No quinto e último momento os professores elaboraram atividades que poderiam ser desenvolvidas com o uso da Internet na sala de aula. Solicitamos que partissem do planejamento, para que pensassem a atividade não pela atividade, mas a partir de um objetivo didático concreto. Após a elaboração, cada professor apresentou e discutiu sua proposta de uso da Internet em sala de aula. Foi interessante notar que os planejamentos realizados levaram em conta a Internet apenas como mais um recurso didático, entre outros, para concretização dos objetivos propostos, ao invés de ‘ampliar’ sua utilização, como muitos professores acabam fazendo, se não têm a clareza dos limites e possibilidades do uso da tecnologia na educação.

Conforme observa Belloni (1999), baseada na afirmação de Bates (apud Belloni, op. cit.), há duas atitudes opostas em relação ao uso das Tecnologias da Comunicação e Informação em educação. ”De um lado, há aqueles que vêem nelas um instrumento para resolver todos os problemas e melhorar definitivamente a qualidade da educação de modo geral, e, de outro, os que resistem obstinadamente a elas, por não perceber claramente o que está em jogo e/ou não perceber sua utilidade”(Belloni, idem:74).

Observamos, entretanto, que em contraposição a essas duas atitudes, já existem aqueles que compreendem o recurso computacional como uma ferramenta pedagógica, que adequada aos conteúdos e objetivos do professor e da disciplina, podem trazer benefícios para o processo ensino- aprendizagem, sendo necessário, para essa compreensão, uma reflexão sobre os limites e possibilidades desses recursos na e para a educação. Essa reflexão pode ser feita tanto em

sua formação inicial quanto em sua prática pedagógica.

3. RESULTADOS

De acordo com a experiência acima descrita, verificamos que a capacitação de professores para usar a informática na educação, especificamente a Internet, é muito necessária, visto que durante sua formação inicial, geralmente, os professores não tiveram, em seu curso de graduação, disciplinas que discutissem e refletissem sobre o uso dos recursos informáticos na sala de aula.

Observamos, também, que a Internet é uma poderosa ferramenta de comunicação e informação, porém, por si só, não trará benefícios para o processo ensino- aprendizagem. Com a Internet em sala de aula, o professor precisa rever posturas didáticos- pedagógicas, concepções de ensino- aprendizagem, além da própria forma como ensina e avalia. Maia e Garcia (2000) afirmam que é necessário que o professor esteja disposto a desenvolver novas habilidades. É preciso planejar de forma totalmente diferente de como se planeja para o ensino presencial e conhecer bem as possibilidades do recurso que se está utilizando.

Dessa forma, o papel do professor é acompanhar o aluno, coordenar o processo, orientar, incentivar, resolver dúvidas, complementar, questionar, relacionar. A informação não fica centralizada na figura do professor, nem o tempo didático é monopolizado pelo mesmo da forma como acontece, geralmente, nas aulas expositivas presenciais.

Diante do exposto, concluímos que é muito importante que o professor tenha em sua formação, tanto inicial como continuada, a possibilidade de uso e reflexão sobre o uso das tecnologias na educação, pois, professor competente não é aquele que procura inovações tecnológicas levado apenas por modismos pedagógicos, mas sim aquele que reflete sobre sua ação e, durante a sua prática, desenvolve resignificações, tanto de concepções como da sua própria prática, seja em ambientes virtuais, seja em ambientes presenciais.

(5)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, A. F.; BEILER, A.; BACELO, A.

P. T.; MORA, M. da C. Capacitação de professores para educação a distância: algumas constatações óbvias depois que você passa por elas. In: Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, 22, 2000, Curitiba; Workshop de Informática na Escola, 4, 2000, Curitiba.

Anais... Curitiba, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, 2000.

BELLONI, M. L. Educação a Distância.

Campinas, SP: Autores Associados, 1999.

BRASIL – MEC/SEF. Parâmetros

Curriculares Nacionais. Brasília, DF, 1997.

BADEJO, M. L. A Internet é o limite. In: Pátio.

Ano V, nº17, MAI/JUL 2001, p. 48-50.

CHAVES, E. O. C. Computadores: máquinas de ensinar ou ferramentas para aprender?, 1983.

Disponível em <http://www.edutecnet.com.br/textos>

Acessado em 21 de setembro de 1999.

GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre: Arte Médicas Sul, 2000.

HEIDE, A.; STILBORNE, L. Guia do professor para a Internet: completo e fácil.

Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

MAIA, C.; GARCIA, M. O trajeto da Universidade Anhembi Morumbi no desenvolvimento de ambientes virtuais de aprendizagem. In: MAIA, C. (Coord.) ead.br:

educação a distância no Brasil na era da Internet. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2000.

MORAN, J. M. Como utilizar a Internet na educação. In: Revista Ciência da Informação, vol. 26, maio-agosto 1997, pp. 146-153, 1997.

PADILHA, M. A. S. O fazer pedagógico em ambientes virtuais de estudo: contribuições para a educação a distância. In: Congresso da

Sociedade Brasileira de Computação, 22, 2000, Curitiba; Workshop de Informática na Escola, 4, 2000, Curitiba. Anais... Curitiba, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, 2000.

Referências

Documentos relacionados

Para entender o supermercado como possível espaço de exercício cidadão, ainda, é importante retomar alguns pontos tratados anteriormente: (a) as compras entendidas como

Aos alunos das turmas de Recursos Hídricos em Geografia (20111) e Análise Ambiental II (20112) pela oportunidade de aprendizado com os estágios de docência. Ao Geógrafo e

Para preparar a pimenta branca, as espigas são colhidas quando os frutos apresentam a coloração amarelada ou vermelha. As espigas são colocadas em sacos de plástico trançado sem

A placa EXPRECIUM-II possui duas entradas de linhas telefônicas, uma entrada para uma bateria externa de 12 Volt DC e uma saída paralela para uma impressora escrava da placa, para

5 “A Teoria Pura do Direito é uma teoria do Direito positivo – do Direito positivo em geral, não de uma ordem jurídica especial” (KELSEN, Teoria pura do direito, p..

da quem praticasse tais assaltos às igrejas e mosteiros ou outros bens da Igreja, 29 medida que foi igualmente ineficaz, como decorre das deliberações tomadas por D. João I, quan-

One of the main strengths in this library is that the system designer has a great flexibility to specify the controller architecture that best fits the design goals, ranging from

O objetivo deste trabalho foi avaliar épocas de colheita na produção de biomassa e no rendimento de óleo essencial de Piper aduncum L.. em Manaus