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EDIÇÃO DIGITAL NUNCA HOUVE TÃO POUCOS NASCIMENTOS EM PORTUGAL. - menos de bebés

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Academic year: 2022

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FICHA TÉCNICA: EQUIPA DO CAMPEÃO DAS PROVÍNCIAS Lino Vinhal, Luís Santos, Nádia Moura, Luís Carlos Melo, Zilda Monteiro, Ana Luísa Pereira e Cristiana Dias PAGINAÇÃO Grupo Media Centro DIRECTOR LINO VINHAL

www.campeaoprovincias.pt | telef. 239 497 750 | e-mail: campeaojornal@gmail.com

QUARTA-FEIRA, 19 DE JANEIRO 2022 | N.º 440 | ANO 2

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VESPERTINO

DE SEGUNDA A SEXTA, ÀS 17:00 / 18:00 HORAS

EDIÇÃO DIGITAL

25 PÁGINAS

De 2.ª a 6.ª-Feira, às 17:00 horas vá a

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NUNCA HOUVE

TÃO POUCOS NASCIMENTOS EM PORTUGAL

- menos de 80.000 bebés

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QUARTA-FEIRA, 19 DE JANEIRO 2022

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O

número de “testes do pe- zinho”, menos de 80.000 bebés rastreados em 2021, faz Portugal bater um recorde his- tórico na quebra de nascimentos, disse à agência Lusa a demógrafa Maria João Valente Rosa.

“Hoje, em Portugal, estamos a bater um recorde histórico”, afir- mou a especialista em demogra- fia, referindo os registos de dados obtidos desde 1911. “Nunca tive- mos um número de nascimentos tão baixo em Portugal”, frisou.

O “teste do pezinho” que cobre a quase a totalidade dos nascimen- tos em Portugal rastreou em 2021 menos de 80.000 bebés, pela pri- meira vez no país, revelaram da- dos divulgados esta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge (INSA).

“Isto tem a ver com o ano em que os bebés foram concebidos”, referiu Maria João Valente Rosa, associando a quebra de nascimen- tos à pandemia de covid-19. “Fo- ram crianças concebidas em plena pandemia”, indicou a docente da Universidade Nova de Lisboa.

A incerteza associada à crise provocada pela pandemia, em ter- mos laborais, mas também sani- tários, o medo de contrair covid, de não ter uma assistência médica adequada, os problemas com as visitas nos hospitais e no acom-

panhamento dos partos, pesou na decisão de ter um filho, analisou.

“Temos de compreender estes dados à luz da pandemia. Os nas- cimentos já estavam a baixar mui- to, mas nunca tivemos valores tão baixos”, sublinhou.

De acordo com a especialis- ta, muitos pais terão adiado a decisão de ter um filho. Como, por vezes, a idade média de ma- ternidade já está muito elevada (superior a 30 anos) e a idade fértil de uma mulher se situa entre os 15 e os 50 anos, em termos estatísticos, os nasci- mentos adiados podem resultar em “nascimentos perdidos”, ou

seja, poderão não ser recupera- dos.

“Este período foi muito marcado por situações altamente difíceis.

Nunca Portugal registou valores tão baixos na sua história”, subli- nhou Maria João Valente Rosa.

No ano passado foram estuda- dos 79.217 recém-nascidos no âmbito do Programa Nacional de Rastreio Neonatal (PNRN), menos 6.239 do que em 2020 (85.456).

De acordo com a especialista, a descida do número de nascimentos associada ao aumento do número de óbitos fará Portugal fechar o ano com um saldo natural de população

“extremamente negativo”.

Portugal tem recorde histórico na baixa de nascimentos

em tempo de pandemia

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Temas principais

do “Campeão das Províncias”

DESTA SEMANA (20 DE JANEIRO)

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PREÇO 0,75€ | 2ª SÉRIE | ANO 21 | N.º 1093 | 20 DE JANEIRO DE 2022 SEMANÁRIO À QUINTA-FEIRA telef. 239 497 750 | fax 239 497 759 | e-mail: campeaojornal@gmail.com

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VICE-PRESIDENTE DA CÂMARA DE COIMBRA EM ENTREVISTA

Francisco Veiga: “Margem esquerda é tão Coimbra como a margem direita”

Em causa está uma das pretensões do novo Executivo: co- locar o Centro de Arte Contemporânea no Mosteiro de Santa Clara-a-Nova e destinar o edifício da Manutenção Militar a outros propósitos. Em Entrevista à Rádio Regional do Centro e ao “Cam- peão”, Francisco Veiga fala dos primeiros três meses de mandato, dos objectivos para os pelouros que tutela e do Orçamento da Câmara, que considera “de continuidade”, para 2022. PÁGINA 7

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DUAS CANDIDATURAS A SUFRÁGIO

Farmacêuticos do Centro chamados a votar

Faltam duas semanas para conhecer os novos Órgãos da Ordem dos Farmacêuticos. Pela região Centro concorrem duas listas, lideradas por nomes de peso em Coimbra: Anabela Mascarenhas, actual presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Farmacêuticos,  recandidata-se a um segundo mandato sob o lema “Juntos Somos Mais Fortes”, e Paulo Fon- seca, director geral da Plural, é a alternativa que encabeça a lista “Juntos Pelos Farmacêuticos”. Os candidatos revelaram ao

“Campeão” as suas linhas programáticas. PÁGINA 9

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35(9È˨6(80$129$(5$

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Felicita os BV de Coja pelo seu 59º aniversário O diagnóstico está feito e as soluções parecem estar já todas identificadas. Estacionamen-

to, higiene e segurança e proactividade foram os principais problemas debatidos no en- contro entre o presidente da Câmara de Coimbra e o comércio local. A concretizarem-se todas as intenções, podemos estar perante a revivificação da Baixa da cidade. PÁGINA 8

Consultar edição impressa do “Campeão das Províncias”

Baixa de Coimbra tem potencial e “pode fazer coisas únicas”

Metrobus já tem três frentes de obra e começará a circular em 2023

Votação do Orçamento da Câmara de Coimbra deixa em aberto opção na Assembleia Municipal Transportes Urbanos de Coimbra têm 10 milhões de euros para investimento

Entrevista: Francisco Veiga (vice-presidente da Câmara de Coimbra) diz que “não há corte orçamental para a promoção turística”

Duas listas concorrem à Ordem dos Farmacêuticos do Centro

Bombeiros Voluntários de Côja celebram 59 anos com três grandes projectos em vista

Coro Alma de Coimbra tem quase 16 anos de história e é um dos mais conceituados da cidade

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s eleitores que se en- contrem em isola- mento devido à co- vid-19 podem sair de casa para votar no dia 30 de Ja- neiro, anunciou a ministra da Administração Interna, adiantando que o Governo recomendará uma hora es- pecífica.

“O período mais adequado será, provavelmente, a últi-

ma hora, entre as seis (da tar- de) e as sete”, declarou Van Dunem, esta quarta-feira.

Presente na conferência de Imprensa, a directora-ge- ral da Saúde, Graça Freitas, garantiu que a votação nas eleições legislativas anteci- padas dos eleitores em isola- mento devido à covid-19 “é um acto seguro” e defendeu que a adopção de um horá-

rio específico de votação mi- nimiza o contágio.

No Ministério da Adminis- tração Interna, onde a mi- nistra Francisca Van Dunem apresentou o parecer pedi- do ao Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República (PGR), Graça Frei- tas lembrou que os cidadãos em isolamento profilático já tinham de sair para fazer tes- tes.

“Os cidadãos que estão em isolamento, nomeadamente os contactos de risco, têm de sair do isolamento para fazer testes e esse é um movimen- to seguro. Se as pessoas cum- prirem as regras e usarem as medidas de protecção indi- vidual, estes actos são segu- ros. A saída é exclusivamen- te para exercer o seu direito de voto. É um acto seguro” - frisou, salientando que estes eleitores “devem ir em viatu- ra própria ou a pé” para o lo- cal de voto.

Eleitores em isolamento

devido à covid-19 podem

votar no dia 30 de Janeiro

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Mário Frota*

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s denominados serviços públicos es- senciais são, por definição, impres- cindíveis ao dia-a-dia de cada um e de todos.

Serviços públicos essenciais há-os do ca- tálogo, os que no catálogo figuram, e os de fora dele.

Os do catálogo constam da lei de 26 de Julho de 1996 e, na sua formulação hodier- na, enunciam-se como segue:

Serviço de fornecimento de água;

Serviço de fornecimento de energia eléc- trica;

Serviço de fornecimento de gás natural e gases de petróleo liquefeitos canalizados;

Serviço de comunicações electrónicas;

Serviços postais;

Serviço de recolha e tratamento de águas residuais;

Serviços de gestão de resíduos sólidos ur- banos.

Serviço de transporte de passageiros.

Os de fora de catálogo são, designada- mente, entre outros, o

Serviço de Saúde Serviço de Educação Serviço de Estradas

Seguros Obrigatórios

Serviços Mínimos Bancários Serviços Fúnebres…

Não há política de consumidores sem ser- viços públicos acessíveis (acesso físico, geo- gráfico, económico), de qualidade, seguros e eficientes.

A degradação dos serviços públicos tem vindo a ser detectada e denunciada em dis- tintos fora.

Serviços públicos há em que a distorção dos princípios é manifesta sem que os po- deres públicos reajam, como seria elemen- tar obrigação sua: suspensões de serviços (“cortes”) que não cumprem quanto as leis prescrevem, consumos mínimos que conti- nuam a facturar-se sob distintas denomina- ções (quotas de serviço, quotas de disponi- bilidade, taxas de acesso ou de ingresso…), alugueres de contador que mudaram de nome (termos fixos naturais, taxas de po- tência, taxas de volumetria…), dívidas pres- critas por inépcia dos serviços, transferidas para “cobradores de fraque” que infernizam a vida aos consumidores vítimas de soez assédio que lhes movem, enfim, um ror de situações que ao Estado cumpriria acaute- lar ou perseguir incessantemente, por via directa ou por intermédio dos reguladores, e que persistem indefinidamente com o si- nal distintivo da ausência de legalidade que caracteriza tais procedimentos.

A degradação dos serviços é patente a todos os níveis e curial seria que, em perí- odo eleitoral, houvesse de banda dos parti- dos concorrentes às legislativas um mínimo de cuidados a este propósito, expresso nos programas com que se apresentam aos ci- dadãos.

A qualidade das comunicações electró- nicas é, em inúmeras regiões do território, mera quimera: a rede não chega a todo o

lado, a internet falha estrondosamente e, no entanto, as empresas de comunicações anunciam com clamor a chegada do 5 G…

Os serviços públicos essenciais não po- dem obviamente a ser tributados como se de artigos de luxo se tratasse: o IVA a 23%

para a electricidade e para as comunicações electrónicas (a internet é direito humano) é algo que mal se compreende e, no entanto, é com estas enormidades que o consumidor mais consciencioso se confronta… e é assim que se lhes vai à bolsa de forma inconse- quente e inexplicável!

Tal só ocorre porque a política de consu- midores é uma política menor, é algo a que se não atribui qualquer importância quan- do, afinal, tudo releva, aliás, da posição de crianças, mulheres e homens perante os di- ferentes segmentos de mercado e produtos e serviços postos à disposição de cada um e todos! O mercado condiciona a qualidade de vida, coarcta possibilidades, induz a dis- criminações, age com um enorme desfavor no quadro dos serviços públicos essenciais em que os direitos são mandados às urtigas e os consumidores escravos dos seus capri- chos...

O exponencial número de reclamações, num país em que mal se reclama, é disso prova sobeja.

Política de consumidores com realce para os serviços públicos é algo de que se carece instantemente e que nem sequer se “cheira”

nos programas dos partidos.

E seria elementar houvesse algo de subs- tancial a este propósito!

Até quando os consumidores, por não exigentes, consentirão nestes desbraga- mentos? Até quando?

* apDC – DIREITO DO CONSUMO - Coim- bra

POLÍTICA DE CONSUMIDORES

Serviços Públicos

Acessíveis e Eficientes

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Campeonato Nacional de Remo Indoor reali- za-se no domingo, dia 23, e conta já com mais de 400 inscritos.

O pavilhão da Escola EB 2, 3 Martim de Freitas foi o local escolhido pela Secção de Des- portos Náuticos (SDN) da As- sociação Académica de Coim- bra (AAC) para este evento, face à indisponibilidade do Pavilhão Mário Mexia (fecha- do para obras), bem como do Pavilhão 1 e Pavilhão 3 do Es- tádio Universitário, estes ocu- pados com o centro de vaci- nação contra a covid-19 e com os exames da FCDEF, respecti- vamente.

A SDN foi o parceiro escolhi- do pela Federação Portugue- sa de Remo para co-organizar esta prova um pouco sui- -generis, já que se realiza em terra firme, em simuladores de ergómetro da reconhecida marca americana Concept 2, que equipa clubes de remo e ginásios em todo o mundo.

Este evento permite o apu- ramento para o Campeonato do Mundo de Remo Indoor

2022, que se realiza em Ham- burgo – Alemanha, nos dias 25 e 26 de Fevereiro. No entanto, nem só da elite do remo se faz esta prova: no remo jovem (menos de 16 anos) participa- rão 243 remadores, 13 atletas no remo adaptado, bem como 57 desportistas do escalão jú- nior, em representação de 18 clubes nacionais.

De entre os inscritos destaca- -se a presença de Afonso Cos- ta, que fez equipa nos Jogos Olímpicos Tóquio 2020 com

o veterano Pedro Fraga, que depois de mais de 20 anos de carreira internacional – com dois vice-títulos mundiais, um título de campeão europeu, uma vitória na Taça do Mun- do e dezenas de medalhas internacionais - abandonou a equipa nacional. Pedro Fraga continua a representar a Aca- démica em 2021/22, apesar de não estar inscrito no “Indoor”.

O evento inicia-se pelas 09h30 e decorre ininterrupta- mente até às 17h30.

Nacional de Remo

Indoor em Coimbra

conta com mais de 400 atletas

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oi publicado o Decreto- -Lei n.º 84/2021, de 18 de Outubro, que regu- la os direitos do consumi- dor na compra e venda de bens, conteúdos e serviços digitais, transpondo as Di- retivas (UE) 2019/771 e (UE) 2019/770, de 20 de Maio.

Em 1 de Janeiro de 2022 entraram em vigor as novas regras que regulam os direi- tos do consumidor na com- pra e venda de bens, conte- údos e serviços digitais.

O que mudou:

1. Prazo de garantia dos bens móveis passa para três anos, no entanto, caso sur- ja algum defeito no terceiro ano, terá de ser o consumi- dor a provar que tal defeito já existia no momento em que o bem lhe foi entregue.

Por outro lado, as soluções à disposição do consumidor em caso de defeito, passam a estar mais limitadas num primeiro momento, pois o consumidor pode apenas optar entre a reparação ou a

substituição. A possibilidade de redução de preço e reso- lução do contrato serão uma possibilidade apenas em de- terminadas circunstâncias, nomeadamente se a repara- ção não tiver sido realizada ou o defeito reaparecer.

2. Prazo adicional de ga- rantia nos bens reparados, ou seja, em caso de repara- ção, o bem reparado passa a beneficiar de um prazo de garantia adicional de seis meses por cada reparação até ao limite de quatro repa- rações, devendo o profissio- nal, transmitir ao consumi- dor essa informação.

3. Direito de rejeição, isto é, nos casos em que o de- feito se manifeste no prazo de 30 dias após a entrega do bem, passa a prever-se a possibilidade de o consumi- dor poder solicitar a imedia- ta substituição ou resolução do contrato.

4. São introduzidas regras quanto ao fornecimento de conteúdos e serviços digi-

tais, prevendo-se o direito à resolução do contrato pelo consumidor em caso de não fornecimento e de acordo com determinadas regras, bem como, em caso de falta de conformidade.

5. O aumento do prazo de garantia dos bens imóveis de cinco para 10 anos quando esteja em causa defeitos que afetem elementos construti- vos estruturais, definidos pelo Governo através de portaria.

Relativamente aos restantes mantém-se os cinco anos.

6. A obrigação de dispo- nibilização pelos produto- res de peças sobresselentes pelo período de 10 anos, no sentido de contribuir para uma maior durabilidade dos bens e tornar possível a re- paração dos mesmos.

7. A responsabilização dos prestadores de mercado em linha na satisfação dos direi- tos do consumidor em caso de falta de conformidade, de acordo com determinadas condições.

Novas regras do alargamento das garantias e das compras

em plataformas em linha

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Câmara Municipal

(CM) de Coimbra vai proceder à reparação do pavimento da Praça João Paulo II, entre amanhã (20) e 2 de Fevereiro. A obra vai ser realizada em duas fases e vai implicar a supressão de par- te da via o que poderá criar alguns condicionamentos à circulação rodoviária.

Até 2 de Fevereiro vão de-

correr trabalhos de levanta- mento e reaplicação do pa- vimento em seixo rolado da Praça João Paulo II, incluin- do uma possível substitui- ção da base, onde confluem a Alameda Júlio Henriques, as ruas Castro Matoso, Ale- xandre Herculano, de Tomar e Infantaria 23 e a Calçada Martim de Freitas.

A intervenção vai implicar

o condicionamento de trân- sito da via, através da supres- são de parte da via, de forma a garantir as condições de segurança para os trabalha- dores e para os utilizadores dos transportes públicos.

A área intervencionada continuará vedada e sinali- zada ao final do dia de tra- balho, mantendo-se o con- dicionamento de trânsito, sendo dado sempre acesso aos moradores, embora con- dicionado e sujeito a demo- ra.

A obra é integrada no âm- bito do lote 3 (União de Fre- guesias de Eiras e S. Paulo de Frades e União de Freguesias de Coimbra) da grande em- preitada de requalificação da rede viária do concelho, que representa um investimento global superior a 5 milhões de euros.

Trânsito condicionado na Praça João Paulo II

de 20 de Janeiro

a 2 de Fevereiro

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presidente da Câmara de Coimbra mostrou-se empe- nhado em contribuir para re- solver o problema de insegurança que se vive na Baixa da cidade e ga- rantiu mais limpeza e uma “via ver- de” nos processos de investimento para aquela zona.

Numa reunião com comerciantes, na terça-feira à noite, promovida pela Agência de Promoção da Baixa de Coimbra, que durou cerca de três horas, José Manuel Silva revelou ter já agendada uma reunião com o comando da PSP e assumiu ainda a intenção de desconcentrar algumas das instituições sociais que operam naquela área da cidade.

“Estamos a trabalhar, em conjun- to, para progressivamente resolver os problemas sociais, de segurança, e para trazer mais pessoas e para fa- cilitar o investimento privado, que é essencial e queremos estimular”, disse o autarca.

José Manuel Silva considera que se a Câmara “conseguir actuar, e es- tamos a conseguir, nestas quatro vertentes, rapidamente se começa- rá a sentir a diferença, que não é da noite para o dia, mas estamos todos empenhados porque é um desígnio do Município mudar rapidamente o perfil social da Baixa com todos os seus problemas associados”.

“Se instalarmos aqui uma resi- dência e uma sala de estudo aberta 24 horas para estudantes isso con- tribuirá rapidamente para mudar o perfil da Baixa”, perspectiva o presi- dente da autarquia conimbricense, salientando que “repensar social- mente a Baixa é absolutamente fun-

damental para mudar as circunstân- cias actuais e responder aos anseios da população e dos comerciantes”.

Para o autarca, a Baixa “tem um potencial fantástico, com caracte- rísticas únicas, incomparável a qual- quer outra zona da cidade, que se estivesse em qualquer outra zona europeia estaria esfusiante de vida”.

Durante a reunião, as cerca de seis dezenas de comerciantes pre- sentes traçaram um cenário negro daquela zona da cidade, apontando a insegurança, o consumo de dro- ga, a falta de estacionamento, de limpeza, de transportes públicos e de iluminação como os principais problemas.

Depois de ouvir atentamente o diagnóstico dos operadores e algu- mas soluções, o presidente do Mu- nicípio garantiu que, no âmbito de um “Plano Marshall em curso”, a Câ- mara vai regular o estacionamento,

melhorar os transportes públicos, dar vida às praças, efectuar limpe- zas mais frequentes e embelezar os espaços para aumentar a atractivi- dade de pessoas.

O autarca sugeriu ainda que o comércio possa estar aberto ao do- mingo para que aquela zona possa ser pensada como “um centro co- mercial a céu aberto” e manifestou ainda intenção de promover o pa- trimónio cultural junto dos turistas, com a abertura ao público de colé- gios e igrejas na zona classificada como Património Mundial.

“Desenhámos uma linha de rumo e estamos a percorrê-la”, frisou José Manuel Silva, que prevê nova vida para a Baixa de Coimbra quando entrar em funcionamento o siste- ma de MetroBus na cidade, previsto para 2024, que vai atravessar aque- la zona e potenciar a ligação ao rio Mondego.

Presidente da Câmara empenhado em ter a Baixa de Coimbra

mais segura e atractiva

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Câmara da Figueira da Foz vai analisar uma sentença do Tribunal da Relação de Coimbra que obriga o Municí- pio a pagar por um terreno seis vezes mais do que o valor esti- mado pela avaliação municipal.

Na reunião desta quarta-feira do Executivo municipal, o pre- sidente Pedro Santana Lopes, eleito pelo movimento Figueira a Primeira, disse aos jornalistas que a autarquia vai ver “se tem base para recorrer ou não” da decisão judicial.

O terreno, de quase 3.000 me- tros quadrados, em Tavarede, obteve uma avaliação de 31 mil euros pelo perito municipal, en- quanto a avaliação dos proprie- tários apontava para uma quan- tia de 57.800 euros.

Sem acordo entre Município e proprietários, a área foi ex- propriada pela autarquia figuei- rense, que tomou posse ad- ministrativa, tendo o processo seguido para contencioso, com os peritos do Tribunal da Rela- ção de Coimbra a fixarem o va- lor do terreno em 192 mil euros.

O terreno foi utilizado pelo anterior Executivo para a cons- trução de um parque de esta- cionamento, em frente à igreja

de Tavarede, na zona norte do concelho da Figueira da Foz.

“É uma situação insólita, de facto, ainda por cima a obra custa menos do que o valor pelo qual está calculado o ter- reno”, sublinhou Pedro Santana Lopes.

O presidente do Município informou os restantes elemen- tos do Executivo do acórdão ju- dicial, salientando que se trata de uma decisão “que ninguém consegue perceber” face “a uma diferença destas”.

O terreno em causa consta- va do Plano Director Municipal como área de construção, mas com a aprovação de uma Área

de Reabilitação Urbana, que se sobrepõe àquele documento, deixou de ser zona de edifica- ção, disse o vereador socialista Carlos Monteiro, ex-presidente da Câmara.

O autarca do PS frisou que nunca foi prática do Município

“comprar algo sem pedir uma avaliação”, que foi pedida a um perito de “reconhecida capa- cidade e competência técnica para estas avaliações”.

Carlos Monteiro considerou a avaliação judicial desproporcio- nada e Ana Carvalho, vereadora da mesma bancada, defendeu que o Município recorra da de- cisão judicial.

Câmara da Figueira da Foz avalia sentença que onera

terreno seis vezes mais

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novo parque de estacionamen- to da Mealhada, cujo investi- mento rondou os 643 mil euros (mais IVA), é composto por 96 novos lugares de estacionamento. Destes, 70 foram criados junto à Rua Ponte de Viadores, entre a linha do Norte e o arruamento, sendo oito lugares des- tinados a pessoas com mobilidade condicionada. Na bolsa de estaciona- mento criada entre a Rua das Oliveiras e a Rua Branquinho de Carvalho foram criados 20 lugares, dos quais dois são destinados a pessoas com mobilidade condicionada e três são reservados a veículos eléctricos com futuro posto de carregamento. Na Rua Branquinho de Carvalho foram criados mais seis lugares, sendo dois deles destinados a veículos eléctricos com futuro posto de carregamento. O projecto incluiu também a criação de três espaços para o parqueamento de bicicletas, com uma capacidade total de 72 bicicletas.

A criação deste parque de estacio- namento traduz também uma me- lhoria significativa no tráfego bem no centro da cidade. A Rua 27 de Setem- bro, na Urbanização do Choupal, pas- sa a estar ligada à Avenida Dr. Manue- la Lousada, através do prolongamento da Rua Ponte de Viadores, passando, esta via, a ter dois sentidos e a ser o acesso ao parque de estacionamento.

A Rua Ponte de Viadores e o parque de estacionamento podem também ser acedidos pelas ruas José Branqui- nho de Carvalho, Rua das Oliveiras e Rua Eduardo Alves de Matos, junto ao edifício da Câmara Municipal da Mea- lhada.

“Esta é uma das obras que temos em curso que, terminada, colocámos, sem demora, ao serviço de residentes e comerciantes. O nosso foco é facili- tar e melhorar a vida dos munícipes e julgamos que este parque de estacio- namento é uma peça essencial para dar vida ao centro da cidade, uma vez que é mais fácil estacionar muito pró- ximo das áreas comerciais e de servi- ços”, sublinha António Jorge Franco, presidente da Câmara Municipal da Mealhada.

A obra, designada de “Requalifica- ção do vazio urbano com parque de estacionamento no centro histórico da Mealhada”, integra o Plano de Acção de Regeneração Urbana da Mealhada (PARU), juntamente com a “Requalifi-

cação Urbanística do Centro Histórico da Mealhada”, ainda a decorrer no nú- cleo histórico mais a sul da cidade.

Esta empreitada, que ascende a 1 milhão e 300 mil euros, está também a entrar na fase final. “Temos acompa- nhado esta obra de uma forma mui- to próxima junto do empreiteiro e é com satisfação que podemos adiantar que tudo leva a crer que a obra esteja terminada já em final de Março, ante- cipando o prazo de execução. Con- cluídas estas intervenções de fundo, podemos avançar para as medidas concretas no sentido de devolver, ver- dadeiramente, o espaço público aos cidadãos, de forma a que o centro da cidade se torne um espaço aprazível”, realça António Jorge Franco.

Novo parque

de estacionamento da Mealhada

está concluído e já abriu

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Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Coimbra lançou, o ano passado, a iniciativa AutonomEu. Este projecto cofinanciado pelo Programa de Financiamento a Projectos do Instituto Nacional para a Reabilitação decorreu entre Se- tembro e Novembro de 2021.

Tratou-se de um programa de treino intensivo de com- petências ao nível da capacidade funcional e cognitiva da pessoa com deficiência intelectual, de preparação para a autonomia e vida independente. Segundo a presidente da APPACDM de Coimbra, Helena Albuquerque, “este projecto é importante para mostrar que muitas vezes as Instituições de apoio à deficiência não respondem mais adequadamen- te à sua missão pois veem-se confrontadas com restrições a nível financeiro que as impede de construir um corpo de colaboradores em número adequado”.

Nos últimos anos, a institucionalização surge, por vezes, como a única solução para a pessoa com deficiência inte- lectual. Essa realidade está associada ao apoio insuficiente aos cuidadores informais, com as inerentes dificuldades de integração no contexto familiar, social e laboral, por falta de treino e capacitação das suas potencialidades. Helena Albuquerque refere ainda que “a base do sucesso deste projecto consistiu no financiamento de um conjunto de re- cursos humanos especializados que, caso contrário, seriam impossíveis de contratar”.

A iniciativa visou a promoção de actividades de habilita- ção que levam ao aumento da participação e qualidade de vida das pessoas com deficiência intelectual e suas famí- lias, incluindo a promoção da sua autonomia. Nesse senti- do, actividades como utilização do telefone, realização de compras, preparação de refeições, tarefas domésticas, lava- gem da roupa, utilização de meios de transportes, manuse- amento de medicação e assuntos financeiros foram traba- lhadas intensamente.

Os resultados obtidos mostraram uma dependência mo- derada, contudo, a fase final teve itens com grande me- lhoria em comparação à fase inicial. Tarefas domésticas, tratamento de roupa e responsabilidade por assuntos fi- nanceiros foram os itens com alterações bastante positivas.

Constatou-se, também, uma evolução ao nível da avaliação

das funções cognitivas, com especial destaque para a área de orientação. Aqui, os beneficiários, com as práticas in- tensivas de intervenção e acompanhamento, conseguiram situar-se de forma mais acertada no tempo e no espaço.

Na avaliação geral de Qualidade de Vida os valores obti- dos foram bastante positivos, com nove em cada dez par- ticipantes a demonstrar um grau de satisfação elevado. Os objectivos a longo prazo destes programas de incentivo à autonomia passam por melhorar a prevenção da precipita- ção da doença neurodegenerativa, potenciar o desenvolvi- mento funcional através de um programa de treino inten- sivo, prevenir o burnout no cuidador informal e contribuir para a promoção da inclusão na sociedade, pontos consi- derados fulcrais para a plena integração do cidadão com deficiência intelectual.

Reforço de colaboradores

potencia autonomia em projecto

da APPACDM Coimbra

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‘Nutre(te) Sempre’, com o apoio d’A Pre-

vidência Portuguesa- Associação Mutualista, rea- liza, no dia 21, o workshop

“Ser Saudável em 2022 sem dietas”.

O evento realiza-se na Casa da Mutualidade - Galeria de Arte e Centro de Mutualis- mo, pelas 16h00, sendo mi- nistrado por Andrea Sofia (Health Coach Certificada). É gratuito com inscrições pré-

vias sendo limitado a 20 par- ticipantes.

Neste workshop, que tem duração de uma hora, será apresentada uma nova pers- pectiva de ‘Ser Saudável sem dietas’, produtos e partilha de informação e ferramentas

Andreia Sofia é ‘coach’ de Saúde e Nutrição Integrati- va certificada pelo Institute of Integrative Nutrition (IIN) em Nova Iorque desde Maio de 2021. Ajuda pessoas a

atingir o seu bem-estar ple- no, melhorar a sua saúde e a fazer as pazes com o seu cor- po.

Entre acompanhamentos individuais, workshops, pro- gramas de grupo e ebooks já teve a oportunidade de contactar directamente com mais de 90 pessoas, guiá-las nos primeiros passos e em- poderá-las para atingirem os seus objectivos de bem- -estar.

A Previdência Portuguesa realiza workshop

“Ser Saudável em 2022 sem dietas”

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Centro Cultural Pe- nedo da Saudade do Instituto Politécnico de Coimbra vai realizar, ama- nhã (20), às 18h00, o concer- to “Cantar as Janeiras”, com a

Associação Artística e Cultu- ral Salatina.

Ao defender que o prazer de aprender e o desfrute de participar num universo ar- tístico e cultural deve estar

ao alcance de todos, inde- pendentemente da idade, a Associação Salatina foca-se em tirar partido das capaci- dades inatas de cada indiví- duo desenvolvendo-as num ambiente ideal à prática de diferentes áreas. A Associa- ção conta com ateliers de música, dança e movimento, pintura e desenho, clube de leitura, troca de saberes, en- tre outras actividades.

As reservas de lugar po- dem ser feitas através do email: cultura@ipc.pt.

Concerto “Cantar as Janeiras”

no Centro Cultural

do Politécnico de Coimbra

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Politécnico de Coimbra (IPC) vai participar, amanhã (20), na Conferência Comemorativa do sexto aniversário da Aliança ODS Portu- gal, com o tema “A Agenda 2030 | Acção pelos ODS”.

O evento é organizado pela Global Compact Ne- twork Portugal e da APEE - Associação Portuguesa de Ética Empresarial.

A iniciativa, que decorrerá através da plataforma digital Hopin, contará com uma sessão inaugural, onde o IPC será representado pela vice-presidente Ana Ferreira, bem como várias mesas redondas e “pi- tches”, através dos quais serão apresentadas inúme- ras acções que estão a ser desenvolvidas pelos seus membros e embaixadores para a concretização da Agenda 2030 da ONU e para o alcance dos Objecti- vos de Desenvolvimento Sustentável.

O IPC, enquanto membro da Aliança ODS Portu- gal, marca presença na mesa-redonda “Acções Am- bientais em Instituições de Ensino Superior”, que tem lugar pelas 11h00, onde a vice-presidente do Politécnico de Coimbra, Ana Ferreira, vai apresen- tar as iniciativas desenvolvidas pelo IPC no âmbito da sustentabilidade ambiental. Entre outras acções, salienta-se a renovação do Galardão Eco-Escolas de todas as Unidades Orgânicas de Ensino do IPC, um dos pioneiros e maiores Eco-Politécnicos do país, pelo terceiro ano consecutivo, como reconhecimen- to das boas práticas desenvolvidas em prol de um Politécnico e de um Planeta mais sustentáveis, assim como o “Projecto IPC a Pedalar” que disponibiliza bi- cicletas à comunidade escolar.

A instalação de ecopontos nas escolas e serviços do IPC, a distribuição de garrafas de vidro à comu- nidade, a promoção da separação de resíduos, a im- plementação de medidas de eficiência energética nos edifícios e a realização de compras efectuadas

em critérios de circularidade são outras das medi- das Símbolo de Memória que merecem destaque.

Participam também nesta mesa-redonda, coorga- nizada pela Aliança ODS Portugal e o Instituto Su- perior de Contabilidade e Administração de Lisboa (ISCAL), António Curado, do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (pró-presidente), Carlos Mata, do Instituto Politécnico de Setúbal (vice-presiden- te), Fernando Miguel Seabra, embaixador da Alian- ça OSD Portugal e professor do ISCAL, Margarida Gomes, da Associação Bandeira Azul da Europa – ABAE (coordenadora EcoCampus) e Maria João Escudeiro, do Instituto Politécnico de Lisboa (vice- -presidente).

A participação na Conferência é gratuita, mas su- jeita a inscrição em: https://hopin.com/events/alian- ca-ods-portugal-6-aniversario

Politécnico de Coimbra apresenta iniciativas

de sustentabilidade ambiental

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engenheira civil Tatiana Sá Marques, de Coim- bra, desenvolveu uma cuba de fermentação e armazenamento de vinho inovadora em betão, em que a tecnologia, design e materiais são 100%

portugueses.

A cofundadora e gestora executiva da WiseShape, Tatiana Sá Marques, explicou que o betão utilizado nas cubas possui características que se assemelham às ânforas e ‘kvevris’, que eram utilizados pelos gre- gos, romanos, persas e etruscos para fermentar e ar- mazenar vinho.

Estas características são “o controlo de temperatu- ra e a micro-oxigenação suave - apenas algumas das vantagens enológicas mais visíveis garantidas pela inércia térmica e porosidade do betão”.

Já o design da forma garante que “não existem zonas mortas nem efeito de ‘curto-circuito’ na movi- mentação de líquido ou massas vínicas no processo de remontagem”.

No entender de Tatiana Sá Marques, Portugal tem tradição e prestígio na produção de vinho de quali- dade, no entanto, nunca desenvolveu equipamentos e tecnologia diretamente envolvidos no sector vínico.

“A nova cuba de vinho em betão é destinada ao seg- mento de vinhos de qualidade superior e ‘premium’ e compete directamente com as mais avançadas solu- ções internacionais”, destacou.

Tatiana Sá Marques recordou que, quando come- çou a desenhar e a estudar a forma de criar uma cuba de vinho em betão que fosse realmente inovadora, teve em linha de conta o custo de produção e o preço final.

“A minha família está ligada quer à engenharia, quer à produção e comercialização de vinhos de qualidade, pelo que o equilíbrio entre investimento e rentabili-

dade fez sempre parte da minha realidade. Por essa razão, foquei-me em desenvolver uma tecnologia que permitisse acrescentar qualidade a vinhos ‘premium’

- na fermentação e no armazenamento - sem que si- multaneamente o cliente perdesse rentabilidade e pudesse encurtar o retorno do investimento”, contou.

Segundo a engenheira civil, este equipamento ino- vador pode receber vinhos tintos, brancos, verdes e rosés e está já a operar na Quinta Valle Madruga, em Valpaços.

“Em breve, estará também instalada nos maiores e mais prestigiados produtores de vinho de Portugal”, acrescentou.

A WiseShape nasceu no Habitat de Inovação Empre- sarial nos Sectores Estratégicos (HIESE), em Penela, do Instituto Pedro Nunes (IPN), de Coimbra, e encontra- -se também incubada no universo do Parque de Ci- ência e Tecnologia da Universidade do Porto (UPTEC).

Engenheira de Coimbra

desenvolve nova geração

de cubas de vinho

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movimento “Cidadãos por Coimbra” (CpC) considera que a deslo- calização de respostas sociais da Baixa da cidade revela “uma visão estreita e errada”.

“As declarações do presiden- te da Câmara de Coimbra, rela- tadas pela comunicação social a propósito de uma reunião havida ontem com comercian- tes da Baixa, revelam uma vi- são estreita e errada acerca do centro da cidade e dos proble- mas sociais que aí são mais vi-

síveis”, considera o CpC.

Para o movimento, “espe- rava-se da prometida ‘visão estratégica inovadora’ que o presidente da Câmara anun- ciasse um ambicioso progra- ma de reabilitação de edifícios e criação de novas habitações;

que incluísse incentivos aos comerciantes presentes para que participem nessa indis- pensável renovação; que ex- plicasse como vai melhorar a limpeza urbana de ruas e lar- gos; que explicasse como vai

apoiar-se nas instituições que prestam um valiosíssimo tra- balho de apoio social (várias das quais sedeadas na Baixa por iniciativa da própria Câ- mara), que explicasse como, tirando partido dessa proxi- midade, a Câmara vai articu- lar esse trabalho de maneira a responder muito melhor aos problemas dos seus utentes”.

“Ao invés, José Manuel Silva optou por prometer a deslo- calização das respostas sociais para outras zonas da cidade.

Trata-se de um erro grave, característico de uma abor- dagem muito conservadora que prefere afastar a resolver e que, a concretizar-se, esta- rá condenada ao fracasso que já sucedeu noutras cidades” - considera o CpC.

O movimento “Cidadãos por Coimbra” espera que “as pró- prias instituições sociais, os seus técnicos qualificados e a autarquia de Freguesia escla- reçam a Câmara sobre os ca- minhos a tomar e ajudem a corrigir este erro”. Pela nossa parte, o CpC está disponível para participar na constru- ção de soluções equilibradas”, conclui.

“Cidadãos por Coimbra”

critica deslocalização

de respostas sociais da Baixa

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VINAGRETAS

TUDO POR UMA SELFIE

VIAGEM DE SONHO

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ma mulher foi apanhada a tirar uma selfie em cima do carro enquanto se afundava no gelo. O insólito aconteceu em Ottawa, no Canadá, onde as temperaturas negativas se têm feito sentir. A descontração da mulher não ficou indiferente a quem assistia à situação, visto que a condutora estava presa no meio de um lago de gelo. Os moradores próximos ao ver o carro afun- dar foram buscar caiaques e cordas para tentar retirar a mulher, que estava demasiado ocupada a tirar fotografias. Esta ajuda foi preciosa à mulher que acabou por se salvar e ficar em segurança.

Moral da história, esteja em perigo ou não o im- portante é registar sempre o momento.

Q

uem nunca sonhou fazer uma viagem com um avião só para si com todo o conforto? Pois é, parece que essa sorte aconteceu a um passageiro. Kai Forsyth reve- lou na sua conta de tiktok que foi surpreendi- do ao realizar a viagem, de oito horas, do Reino Unido à Flórida, nos EUA, sem qualquer outro passageiro a bordo, tendo apenas a compa- nhia da tripulação. O passageiro afirmou que foi a “experiência mais estranha” da sua vida. A tripulação acabou por o mimar com diversos snacks e comida ilimitada. Kai Forsyth divulgou ainda que nunca se tinha sentido tão “confor- tável” durante um voo, que incluiu ainda uma cama improvisada nos bancos da aeronave.

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ALGUÉM DISSE QUE...

“Até posso cair e até posso falhar, mas tudo farei para devolver a dignidade ao povo português que tem estado refém dos interesses obscuros deste sistema corrupto”

André Ventura, líder do CHEGA

“Com tantos seguranças, nunca percebo se Ventura está a fazer uma arruada ou a passear”

Daniel Oliveira, jornalista

“Só peca por (muito) tardia. O centralismo é um dos maiores bloqueios ao desenvolvimento do país”

Tiago Barbosa Ribeiro, deputado da Assembleia da República Portuguesa

“Nós não queremos um bom resultado para pormos uma medalha ao peito, nós queremos um bom re- sultado para poder servir bem Portugal e para poder servir bem os portugueses”

António Costa, primeiro-ministro de Portugal

“Que ninguém falte à votação antecipada no dia 23 ou, normalmente, no dia 30, que todos aqueles que estão na diáspora exerçam esta semana o seu direito de voto”

Idem

“Fazem hoje dois anos do congresso do Livre no qual ensaiaram pela enésima vez a retirada mediatizada de confiança política à sua única deputada”

Joacine Katar Moreira, ex-deputada

“Temos de ser tão exigentes nas questões de saúde mental como somos exigentes nas questões oncológi- cas ou pediátricas”

Pedro Morgado, professor de psiquiatria e vice-presidente da Escola de Medicina da Universidade do Minho

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Rua Adriano Lucas, 216 - Fracção D, Eiras | 3020-430 Coimbra | Tel. 239 497 750 Mail mediacentro.grupo@gmail.com | radioregionaldocentro@gmail.com

www.radiofadodecoimbra.pt | Director: Lino Vinhal

FADOdeCOIMBRA

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Referências

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