• Nenhum resultado encontrado

O PODER DE UM SORRISO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "O PODER DE UM SORRISO"

Copied!
16
0
0

Texto

(1)

O PODER DE UM SORRISO

A diferença que uma pessoa faz

Momento

O segredo da vitória

A história de George

Chega de ser “chupeta”

M U D E S U A V I D A . M U D E O M U N D O .

(2)

Volume 18, Número 10

CONTATO PESSOAL Plantando árvores

“O homem que plantava árvores”, de Jean Giono, é um conto alegórico de Elzéard Bouffier, no qual um humilde pastor transformou sozinho a desértica região do Sul da França ao plantar nogueiras, enquanto cuidava de suas ovelhas que pastavam cada dia em um lugar diferente. A história foi o que inspirou o mote da Contato, o qual aparece na capa de cada edição: “Mude sua vida. Mude o mundo.”

Na história, as décadas de trabalho de Elzéard resultaram no reflorestamento de toda a região, o que trouxe de volta a vida silvestre, protegeu as nascentes dos rios e recuperou o solo para a agricultura. Com o tempo, cresceu a migração de pessoas para aquela região outrora inóspita, que se tornou viva e próspera.

Lemos no conto que esse pastor deu início à sua missão após a morte de sua esposa e filho. Muitos teriam se recluído na dor ou descartado a ideia como insana, impossível ou da responsabilidade de outro. Mas ele transformou a inspiração em ação e, gradualmente, mudou sua parte do mundo.

A meta era clara e o plano, simples. Provavelmente, não começou com a intenção de transformar o mundo, mas a vida tem seu jeito próprio de acontecer quando aceitamos um desafio. As duas Guerras Mundiais não o atrapalharam, ele não se deixou abater pelas outras inúmeras e aparentemente insuperáveis dificuldades e retrocessos. Quando viu que as ovelhas comiam as mudas das árvores, passou a se dedicar à apicultura. Quando uma mortandade destruiu dez mil pés de maple, fez novo plantio, em terrenos mais perto do mar, onde obteve sucesso.

Muitas vezes, grandes coisas resultam de dedicação e paciência. A tarefa do pastor não era especialmente difícil, mas ele perseverou um dia após o outro, por décadas, trabalhando em parceria com Deus, fazendo o que estava ao seu alcance e confiando que Deus faria o restante.

Tem uma ideia aparentemente louca? Com a ajuda de Deus, pode não ser tão louca nem impossível. Vá em frente. Mude sua vida. Mude seu mundo.

Mário Sant’Ana Editor

Contamos com uma grande variedade de livros, além de CDs, DVDs e outros recursos para alimentar sua alma, enlevar seu espírito, fortalecer seus laços familiares e proporcionar divertidos momentos de aprendizagem para os seus filhos.

Para obter informações sobre a Contato e outros produtos criados para a sua inspiração, visite nossa página na internet ou contate um dos distribuidores abaixo.

www.activated.org/br www.contato.org revista@contato.org

Editor Samuel Keating Design Gentian Suçi

© 2017 Activated. Todos os direitos reservados.

Impresso no Brasil. Tradução: Mário Sant'Ana e Tiago Sant'Ana.

A menos que indicado o contrário, todas as referências às Escrituras foram extraídas da “Bíblia Sagrada” — Tradução de João Ferreira de Almeida

— Edição Contemporânea, Copyright © 1990, por Editora Vida.

(3)

Conheci Marina há quase 20 anos, em uma oficina organizada por uma ONG japonesa para refugiadas da Bósnia. Ela era cativante e estava dando um toque artístico, todo seu, ao evento, apesar de seu trabalho ser simplesmente ajudar aquelas mulheres a fazer simples cartões de boas-vindas.

Anos depois, ela acompanhou um grupo dessas mesmas refugiadas como parte de um programa de intercâmbio. Foi quando conheci seu lado humorístico! Ela estava sempre alegrando a atmosfera com piadas, canções e com sua gargalhada contagiante.

Então eu soube que ela estava tendo problemas em seu casamento e que sua vida estava em uma fase bem tumultuada. Foi nessa época que

DEIXE

SUA LUZ BRILHAR

ela passou a me visitar em busca de apoio, oração e conforto espiritual.

As lágrimas não eram raras em seu rosto e a personalidade extrovertida deu lugar às sombras e desespero.

Para complicar, começou uma batalha contra um câncer no seio.

Mesmo assim, ela não deixava de pular carnaval (algo grande na sua cidade). Certa vez, meu marido a encontrou na rua, vestida de palhaço e com um sorriso enorme. Em sua próxima visita à nossa casa, ele lhe disse: “Você estava ótima como palhaça e não só alegrava os outros, mas você mesma estava feliz. Fazia tempo que eu não a via tão radiante!

Você tem um dom de Deus! Por que não trabalha conosco em nossos eventos de palhaço-terapia? Garanto que vai mudar sua vida. “

Ela aceitou o desafio e sua vida mudou radicalmente! Começou

participando em nossos eventos e treinando jovens voluntários.

Depois, abriu uma empresa de animação de festas. Por conta disso, já apareceu em programas locais de TV e no jornal. Onde quer que ela vá, encontra pessoas que a conhecem e a amam. Às vezes, ela fica doente ou simplesmente cansada, mas não é de se admirar.

Contudo, isso não a detém por muito tempo, como ela própria diz:

“Bastam alguns dias em casa para eu começar a ficar triste de novo.

Preciso me vestir de palhaça, sair de casa, deixar brilhar a luz que há em mim e fazer alguém feliz. É a melhor cura para ôs meus problemas.”

Anna Perlini é cofundadora de Per un Mondo Migliore1, organização humanitária ativa nos Balcãs, desde 1995. por Anna Perlini

1. http://www.perunmondomigliore.org/

O palhaço e o médico têm a mesma função: ampliar as possibilidades

e aliviar o sofrimento.

— Patch Adams (n. 1945)

(4)

Um momento triste no meu dia é quando escuto as notícias, porque relatam principalmente situações terríveis. Em muitas partes do mundo, de diferentes maneiras, cristãos e não cristãos passam por sofrimentos horríveis.

Grande parte das notícias diz respeito a tragédias. São crises financeiras, terrorismo, guerras, conflitos, violência contra pessoas desabrigadas, perseguição de cristãos, devastações causadas pelas mudanças climáticas, explosões causadas por minas perdidas e governos opressores terríveis.

Vejo como sou rica em espírito e bênçãos e que minhas necessidades são supridas abundantemente. Trilho caminhos agradáveis, vejo campinas tranquilas, desfruto de boa música.

Não ouço bombas explodindo, não tenho de beber água contaminada, não moro em um barraco de papelão, não tenho de me sujeitar a assédio verbal e moral por parte de um chefe nem estou em uma cela imunda.

Vivo em paz. A maioria das pessoas com quem tenho contato sorri para mim e diz palavras gentis.

Tenho liberdade para difundir a minha fé. Posso desfrutar da companhia das pessoas que amo;

divirto-me, tenho amigos e um bom círculo de convivência. À noite, no inverno, tenho cobertas quentinhas e Pensar em tudo de errado que

acontece pode ser deprimente, se não levarmos essas situações a Deus em oração. Mas quando recorro ao Senhor, Ele usa o que acontece na minha própria vida e me dá esperança para esse mundo machucado.

Lembrar das grandes dificuldades enfrentadas por tantos sempre ajuda a desviar minha atenção dos meus próprios problemas e dificuldades.

Ser relembrada constantemente dos horrores e traumas vivenciados por tantos me ajuda a lembrar de que minhas batalhas são insignificantes, de como sou abençoada cada dia por não ser influenciada, o mínimo que seja, por tantas situações extremamente tristes e difíceis.

por Maria Fontaine

1. Ver João 6:9–13.

2. Ver 1 Coríntios 1:26–28.

3. Lucas 21:4.

COMO FAZER

A DIFERENÇA

(5)

onde vivo é possível sair na rua sem medo.

Em muitos sentidos, sou verdadeiramente rica e é muito fácil não dar a isso o devido valor!

Ouvir as notícias me lembra de orar por aqueles que estão sofrendo ao redor do mundo; ajuda-me a ter uma atitude muito mais positiva e agradecida pelo fato de os meus fardos serem leves e praticamente insignificantes em comparação com os que tantos outros carregam.

É verdade, que nós, cristãos, temos batalhas e enfrentamos tristezas profundas e grandes sofrimentos. Às vezes, não nos sentimos muito abastados, mas, em espírito, somos ricamente abençoados em termos de segurança, provisão, liberdade e respostas a muitas questões da vida.

Sendo assim, temos a

responsabilidade de compartilhar o que possuímos com aqueles a quem o Senhor nos guiar e orar pelos que sofrem e enfrentam grandes perdas.

Diante do sofrimento e das necessidades desesperadoras de tanta gente no mundo hoje, você talvez pense que não tem muito a oferecer. Mas apesar das dificuldades, limitações, aflições ou impedimentos, todos podemos fazer por Jesus o que nos cabe. Como o menino que Lhe entregou seu almoço porque viu naquilo uma forma de ajudar os outros.1 E ajudou! Além disso, o que Jesus realizou com aquela singela oferta afetou a vida daquele menino e a dos outros, para sempre.

Portanto, não subestime as pequenas ofertas que estão ao seu alcance fazer: seu sorriso, uma palavra de ânimo, um folheto que fale do amor de Jesus, uma pequena

oferta para o trabalho de Deus, ou a ajuda para alguém em necessidade.

Ele usa algumas das coisas mais insignificantes e fracas como ferramentas para causar um grande impacto na vida de outros.

Deus elogiou muito a viúva que, apesar de ter dado pouco em comparação com as ofertas dos demais, doou mais que os ricos, porque deu tudo que tinha. Ele disse:

“Todos estes deram como oferta daquilo que lhes sobrava; mas esta, da sua pobreza, deu todo o sustento que tinha.”3 Ele vê seu coração, conhece seus sacrifícios e o que lhe custam. E isso tem valor para Ele.

Maria Fontaine e seu marido, Peter Amsterdam, são diretores de A Família Internacional, uma comunidade cristã. C O M E C E C O N S I G O M E S M O Autor desconhecido

Quando eu era jovem, sem responsabilidades e minha imaginação não tinha limites, sonhava mudar o mundo.

Quando fiquei mais velho e prudente, descobri que o mundo não mudaria, então restringi um pouco minhas ambições, e resolvi mudar apenas meu país. Mas, o país também me parecia imutável.

No ocaso da vida, em última e desesperada tentativa, quis mudar minha família. Mas eles não se interessaram nem um pouco. E agora, em meu leito de morte, subitamente percebi: se eu tivesse começado por mudar a mim mesmo, meu exemplo poderia ter transformado minha família. E quem sabe se devido à inspiração e incentivo deles, eu teria sido capaz de melhorar o meu país e, quem sabe, até mudar o mundo. ■

(6)

Eu estava lendo a tão conhecida história do Bom Samaritano1 em uma bíblia em quadrinhos muito bem ilustrada para um grupo de crianças de oito e nove anos de idade frequentadoras da escola dominical. O relato termina com uma pergunta de Jesus: “Qual destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos assaltantes?” Ao que o especialista em leis respondeu: “O que usou de misericórdia para com ele”.

Disse Jesus: “Vai, e faze da mesma maneira.’”2

Um garoto ruivo e com o rosto sardento perguntou:

“Como eu posso descobrir se meu próximo precisa de ajuda?”

Isso me deixou pensando! É verdade… Não é todo dia que encontramos alguém ferido deitado na rua nem é comum testemunharmos alguém ser assaltado ou maltratado. Além disso, raramente fico sabendo das necessidades das pessoas de minha convivência.

Matutando nisso, visualizei um dia típico em minha vida, que é mais ou menos assim:

Dedico meia hora logo de manhã para reflexão e oração, faço alguma atividade física e tomo um rápido café da manhã. Sou pontual para sair de casa, para evitar um tráfego mais denso. As coisas às vezes se complicam porque, apesar de eu chegar na hora certa para meus compromissos, é comum, nesta parte da África, as pessoas não serem pontuais, de forma que, muitas vezes acabo saindo mais tarde do que eu previra para meu próximo compromisso, o que me força a entrar para o

QUEM É

MEU PRÓXIMO?

por Iris Richard

1. Ver Lucas 10:25–37.

2. Lucas 10:36–37

3. Leia a íntegra da história do Bom Samaritano em Lucas 10:25–37.

grupo dos impontuais. Isso me deixa de mau humor, sem a compaixão necessária para me fazer parar e dar uma moeda para uma idosa na esquina da rua ou para o homem em cadeira de rodas, com as pernas amputadas.

Onde estão os meus próximos? Eu me pergunto. Passei voando por eles.

Fui de um compromisso para o próximo com pouco tempo para responder às mensagens de texto de um amigo que precisava de alguns minutos do meu tempo.

Ter alguém que o ouvisse poderia significar o mundo para ele. Seria ele meu próximo?

Ao chegar ao estacionamento, vi que o homem do veículo ao lado estava tendo muita dificuldade para fazer o motor pegar. Parecia que ele precisava de um cabo para fazer uma ponte. Esse é um trabalho para o Bom Samaritano, mas não para mim. Eu até tinha um cabo desses, mas estava lá no porta malas, debaixo de um monte de coisas que eu estava levando para um dos projetos sociais dos quais participo, a caminho de casa. Com certeza, ele não é meu próximo, pensei enquanto entrava no carro, com cara de compaixão. O fato é que eu estava a caminho de uma organização de auxílio humanitário e estava atrasada.

Depois de refletir no que acabei de relatar, percebi que cada dia traz para nós um ou dois “próximos”, um fato que pode ser facilmente descartado enquanto atendemos a assuntos “importantes”. Notei também que, muitas vezes, contei com a ajuda de um Bom Samaritano, que foi meu próximo e me socorreu quando eu precisei. Por

(7)

isso, decidi que estaria mais atenta às pequenas bondades e pequenos gestos de gentileza que eu poderia oferecer aos meus próximos, os quais encontrarei mesmo no corre- corre de meus dias.

Logo na manhã seguinte, minha decisão foi posta à prova, quando uma amiga me ligou perguntando se eu poderia cuidar de seu filhinho por uma hora, para ela ir ao dentista. Eu havia planejado tirar o sábado de folga, mas, lembrando da resolução que fizera, disse sim, confiando que eu poderia abrir mão daquela hora de descanso.

Também mandei uma mensagem para meu amigo, que estava triste e dei uma moeda para a pedinte na esquina.

Felizmente, ninguém precisou de ajuda com o carro.

Surgiram outros “próximos” ao longo da semana e sempre haverá muitos no futuro. Até mesmo um sorriso pode fazer uma tremenda diferença, ou uma mão amiga, uma moeda extra, uma mensagem de texto enviada, uma refeição compartilhada, um momento de atenção exclusiva a alguém que precisa, ou aquela ligação telefônica que há tempo deveria ter sido feita.

Surpreende ver as inúmeras atitudes e atos que podem melhorar o mundo à nossa volta, se prestarmos atenção, lembrarmo-nos do Bom Samaritano e perguntarmos a Deus: “Quem é meu próximo?”3

Iris Richard é conselheira no Quênia, onde tem sido ativa como membro da comunidade e em trabalhos voluntários, desde 1995. Digo-lhes a verdade:

O que vocês fizeram a algum dos Meus menores irmãos, a Mim o fizeram.

— Jesus, Mateus 25:40 NVI

(8)

A HISTÓRIA DE JORGE

“Esse trabalho social que vocês fazem tem algum fundo religioso? Se tiver, fique sabendo que sou ateu”. Aquele mendigo puxando meu braço parecia mais um animal que um homem. Seu corpo deformado trazia todas as marcas do alcoolismo extremo, mas seus olhos tinham vida e buscavam contato com os meus.

“Eu também já fui ateia”, respondi.

No grande mercado municipal em Buenos Aires onde estávamos, se encontram muitos “chapas” e outras pessoas que não têm onde viver. Durante o dia, centenas de moradores de rua vasculham o lixo e competem pelo resíduo dos boxes. É um ambiente bruto. Nos dois anos que tenho ido lá buscar alimento para nosso trabalho voluntário, fiz amizade com alguns vendedores e frequentadores do lugar. Esse queria conversar e disse se chamar Chupeta.

Para um indigente bêbado, até que se expressava muito bem e manifestava certo grau de cultura. De pé na frente do mercado, ouvi por meia hora aquele homem fazer um resumo dos 64 anos da história de sua vida, inclusive como seu pai, que era

por Hannah Book

De repente suspirou, deixou cair os braços abertos, como se para receber o presente que lhe estava oferecendo e decidiu:

“Sim, quero”.

Orei então com Chupeta para ele receber Jesus como Salvador e ser libertado do rancor e do medo que o levaram ao alcoolismo.

Quando abri os olhos ao final da oração, me deparei com outro homem.

Ao nos despedirmos, ele disse:

“Obrigado por me trazer esta paz e

— a propósito — meu nome é Jorge”.

Voltei ao mercado duas semanas depois e reencontrei Jorge. A barba feita e os cabelos penteados mudaram de tal forma sua aparência que não o reconheci logo quando o vi.

Ansioso para orar comigo e com os outros membros da Família que me acompanhavam, ficou muito feliz quando lhe demos um exemplar da revista Conéctate (versão em espanhol da Contato).

Na semana seguinte, ele nos disse que lera o material várias vezes e também tivera uma conversa de duas horas com Jesus, na qual pediu que Ele o ajudasse a arranjar um serviço. Até delegado de polícia, fora assassinado

por mafiosos na sua frente, e que a partir de então ele ficara “louco” e incontrolavelmente violento. Quando terminou a história o seu rosto estava banhado em lágrimas.

O que dizer? Orei em silêncio pelas palavras certas.

“Você quer ser libertado?”, perguntei.

“Libertado do quê?”

“Do rancor e do medo”.

“Isso ninguém pode fazer!”, foi a resposta.

“Conheço Alguém que pode” – insisti –, “e tenho um presente para você”.

Ele entendeu imediatamente que eu me referia a Jesus.

“Você por acaso faz ideia de como é difícil um ateu receber esse presente?”, resmungou.

“Eu também fui ateia. Lembra?

É por isso que sei que vai funcionar com você”.

Chupeta ficou sem resposta.

“Você quer receber Jesus?”, perguntei direto.

Por um momento ele ficou ali me encarando, totalmente imóvel.

(9)

então, por causa do seu temperamento briguento e violento, Jorge não durava em nenhum emprego.

“Um minuto depois disso, um garoto veio me dizer que seu pai estava me oferecendo trabalho no seu box! E esse mesmo homem, fazia um mês, jurou que eu jamais trabalharia para ele de novo!”, contou Jorge, emocionado com a rapidez com que o Senhor atendera ao seu pedido!

Naquela visita, buscou oração para parar de beber completamente.

“Outro dia me aconteceu algo muito estranho”, contou. “Eu estava bebendo com meus colegas quando, de repente, senti Jesus me dar um tapinha no ombro e me dizer para largar o copo de vinho. Coloquei o copo na mesa e me afastei do grupo, algo que eu nunca teria feito antes!

Então, coisa de uns 20 minutos depois, os homens com quem eu estava bebendo começaram uma briga horrível. O policial que apartou

de frutas cítricas lhe oferecera um emprego de supervisor com um bom salário e moradia. Todas essas mudanças o levou a acreditar que poderia voltar a ver sua esposa e filhas gêmeas já crescidas.

“Considerando todos os milagres que Jesus fez por mim, tenho a certeza de que Ele pode me ajudar a reparar meus erros e tocar o coração da minha família para me aceitar de volta. Tudo isso prova que Ele está comigo. Agora, não importa o problema, sinto que Jesus está dizendo: ‘Confie em Mim!’”

Hannah Book é voluntária em tempo integral da Família Internacional na Argentina.

Se quiser conhecer Aquele que pode mudar seu mundo, simplesmente ore:

Querido Jesus, aceito Seu amor e perdão. Por favor, entre em minha vida e me ajude a crescer em entendimento e a seguir Você.

a briga sabia que se houvesse uma boa briga ele podia contar com a minha presença. Então, quando me viu sentado por perto, fora da confusão quis saber se aquela não era a minha turma. Quando respondi negativamente, ele ficou me olhando e perguntou ‘O que aconteceu com você?’ Jesus está mudando a minha vida. Eu sinto isso e as pessoas notam. Agora quero orar para parar de beber completamente.”

Quando Jorge disse que não achava que sobreviveria a outro inverno frio e úmido na rua, ofereci- me para orar para ele encontrar um lugar com um aluguel acessível.

A última vez que vi o Jorge, contou-me que uma empresa grande

(10)

Despertei com o choro lamentoso de um bebê. Do outro lado da cortina que fazia papel de divisória, pude ouvir a voz cansada de sua mãe, desesperançada, tentando acalmá-lo. Eu tinha quinze anos e estava na ala infantil do hospital, recuperando-me de uma tonsilectomia, à qual me submetera no dia anterior. Contrariamente às expectativas, a intervenção teve algumas complicações, causando em mim dores na minha garganta e ouvidos que perturbavam meu sono. Apertei a bolsa de gelo contra o meu pescoço, na região da garganta, enquanto olhava aquela mãe, exausta, andando de um lado para o outro no corredor estreito, enquanto embalava seu minúsculo bebê, que tanto chorava.

O choro aflito era um pouco abafado pela compressa que a criança tinha sobre a boca. No dia anterior, ouvi a mãe comentar com uma enfermeira que o bebê nascera sem o lábio superior. Com apenas quatro meses de vida, já havia se submetido a três operações cirúrgicas, e havia outras três programadas até seu primeiro aniversário, para construir o lábio faltante.

Lembrei da noite anterior, quando o pai visitara a criança. Aparentava ser trabalhador da construção civil e que viera direto do trabalho. Fiquei olhando aquele homem com o filho no colo, cheio de carinho, colocando

Ilumine o seu

canto

um pouquinho de leite na boca do pequeno e, cuidadosamente, movendo-lhe a cabeça para ajudá-lo a engolir. Sem o lábio superior, o recém-nascido não conseguia mamar no peito ou mesmo na mamadeira, como os outros bebês.

Voltei ao presente quando uma enfermeira veio fazer sua ronda.

Estendi a mão para pegar a nova bolsa de gelo que ela oferecera e a observei se curvar para trocar o curativo do bebê. Mais tarde, seu choro cedeu e a criança adormeceu, ainda sobressaltada. A enfermeira fez uma pausa. “Deve ser muito difícil”, disse com suavidade enquanto tocava o braço da jovem com a mão. “Com certeza”, veio a resposta em uma voz de dor. Com o olhar distante e com a voz embargada, por Evelyn Sichrovsky

1. “Jesus Bids Us Shine” [Jesus nos chama para brilhar] por Susan B. Warner (1868) 2. Ver João 14:20.

(11)

continuou: “Fico me perguntando por que … por que eu o trouxe ao mundo assim!”

O som dos passos da enfermeira enfraquecia conforme ela se afastava no corredor e as palavras daquela mãezinha ecoavam em meus ouvidos. Pensei em como Deus queria que ela soubesse quanto Ele a ama, se importa com ela e nunca a condena; que Ele está próximo e a entende. Eu queria muito dizer isso para ela. Mas como? Minha voz estava reduzida a um suspiro rouco e falar me causava muitas dores. E enquanto eu pensava em tudo isso, lembrei de um corinho que aprendi quando criança:

Jesus me chama para brilhar com pura luz, Como uma pequena vela ardendo à noite;

Neste mundo de trevas, devemos brilhar, Você, no seu cantinho e eu, no meu.1

Este é o meu cantinho agora, pensei, olhando à minha volta para o quarto à meia-luz. Ainda sem saber ao certo o que dizer e como o dizer, pus de lado a bolsa de gelo e saí da cama. Logo depois, estávamos conversando. Com voz rouca, palavras simples, um tanto sem jeito e com o rosto corado pela timidez que me caracteriza, conversei com aquela mãe, cuja dor e desesperança em seus olhos eram óbvias, mas que gradualmente deram lugar à paz e à fé. Quando oramos juntas, percebi com espanto que Deus havia me usado, Sua pequena vela, para levar Sua luz a um coração machucado.

Muitos anos se passaram desde aquele evento, mas não esqueço daquela experiência. Cada um de nós tem um cantinho — uma família, um lugar de trabalho, uma escola, uma vizinhança. É muito fácil se sentir impotente e duvidar da nossa capaci- dade de fazer a diferença, mas Deus está em cada um de nós.2 Somos Suas velas, postas, cada uma em seu canto deste mundo escuro para brilhar para Ele. Oro que eu possa permanecer fiel para fazer minha luz brilhar no meu canto, onde quer que eu vá e de qualquer maneira que eu for capaz.

Evelyn Sichrovsky é criadora de conteúdo para livros e materiais educacionais para crianças. Vive atualmente no Sul de Taiwan.

Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte. Nem se acende uma lâmpada e a coloca debaixo de uma vasilha, mas no candelabro, e ilumina a todos os que estão na casa. — Jesus, Mateus 5:14–15

Somos instruídos a deixar nossa luz brilhar e quem o faz não precisa anunciar. À beira-mar, os faróis não disparam canhões para chamar atenção à sua luz — apenas iluminam. — Dwight L. Moody (1837–1899)

Iluminar é melhor do que apenas brilhar; entregar aos demais verdades contempladas é melhor que

meramente contemplar. — Tomás de Aquino (1225–1274)

(12)

Os sorrisos são poderosos.

Há algumas pessoas talentosas e cativantes, que irradiam amizade todo o tempo. Sorriem tanto que basta estarmos perto delas para que nossas baterias espirituais se recarreguem. Os bebês são especialistas nisso. Sem dizer uma palavra, iluminam o dia com seus sorrisos.

Muitas empresas treinam seus empregados para que sorriam aos clientes, mesmo quando falam ao telefone. Obviamente, o sorriso profissional pode às vezes parecer insincero. Na verdade, muitas pesquisas envolvendo a natureza dos sorrisos indicam quais podem ser considerados genuínos. Essas constatações podem ser úteis na seleção de jurados para um julgamento, ou para determinar a

única que sorriu para mim.”

Tenho uma amiga que vivenciou algo similar. Helga era voluntária na Tailândia quando conheceu um agricultor idoso, de férias na praia.

Ela sorriu para ele e puxou conversa.

Por 20 anos, desde aquele primeiro encontro, escreviam-se uma vez por mês, mas nunca voltaram a se encontrar. Certa vez, Helga recebeu uma carta do advogado desse homem, informando que este havia morrido e deixado uma generosa herança, em gratidão pela bondade e desvelo que ela lhe demonstrara em suas correspondências.

Nunca subestime o valor de um sorriso. Não lhe custa nada e todos temos um estoque infinito para distribuir.

Curtis Peter van Gorder é roteirista e mímico1 na Alemanha.

1. http://elixirmime.com

O poder de um sorriso

por Curtis Peter van Gorder

F R A S E S D E M A D R E T E R E S A ( 1 9 1 0 – 1 9 9 7 ) S O B R E O S O R R I S O Sorrir para alguém é um ato de amor, uma dádiva e algo muito belo para quem recebe o sorriso.

A paz começa com um sorriso.

Vamos nos encontrar com um sorriso, pois o sorriso é o início do amor.

Jamais saberemos todo o bem que um simples sorriso pode fazer.

sinceridade de alguém para uma posição de confiança.

Contudo, até mesmo os sorrisos profissionais podem fazer falta. Todos já sentimos os efeitos negativos da carranca de um atendente de mau humor.

Recentemente, li um artigo sobre Hans Bergen, morador na pequena Ida, cidade da Holanda, cujo rosto fora desfigurado. Sua vida era solitária, sofria a rejeição de todos na comunidade e era evitado até mesmo por seus próprios parentes.

Todos que o encontravam o ignoravam ou faziam pouco dele, exceto uma jovem, chamada Anna Martin, que lhe deu um sorriso gentil na única vez que o viu. Ao morrer, aquele homem deixou para ela uma respeitável soma em dinheiro e em seu testamento registrou que a decisão foi em reconhecimento à ternura com que lhe tratou: “Ela foi a

(13)

1. Ver Mateus 5:16; 1 Pedro 2:12.

2. Mateus 5:13,14 3. Ver Mateus 20:28.

Faz alguns anos, tenho trabalhado como voluntário em um projeto de educação para jovens de baixa renda. Fui criado em uma típica família indiana de classe média alta e, na maior parte da minha vida, vivi em um bairro afluente da cidade onde desfrutava de um estilo de vida confortável. Portanto, foi um certo choque cultural quando conheci as favelas e experiências de vida totalmente diferente da minha.

Na Índia, há um enorme contraste entre as pessoas afluentes, as quais têm acesso à educação de qualidade e cultivam boas maneiras, e as de estratos sociais mais baixos. É um desafio lhes ensinar habilidades de boa comunicação, boas maneiras e valores, mas fazer isso é algo que, além de me dar um enorme senso de realização e satisfação, tem me ajudado a entender como vive e

O trabalho voluntário é uma excelente maneira de servir nossas comunidades. Dá- nos uma chance de conhecer melhor as pessoas, entender seus problemas, seus fardos e construir relações próximas. Quando os outros veem que é o amor de Jesus que nos motiva a servir assim, abrem- se as portas para oferecermos um testemunho mais profundo.

Jesus disse que não veio para ser servido, mas para servir, para dar a vida em resgate de muitos.3 Ao ministrar às necessidades dos outros, refletimos o amor de Jesus, que ministrou às pesso- as de forma integral, física e espiritual, além de glorificamos a Deus.

Uday Paul vive em Bangalore, Índia, ensina inglês e

ministra cursos para o Desenvolvimento da Personalidade.

A alegria de servir

por Uday Paul

o que pensa gente que eu outrora desprezava, e como eles querem muito melhorar suas vidas e aprender. O progresso que fazem é rápido e visível. Têm o mesmo potencial que os filhos de famílias que frequentam as melhores escolas.

A Bíblia nos diz que as boas obras feitas a serviço dos que precisam podem ser um testemunho para o mundo e glorificar Deus.1 Jesus dá muita ênfase em atender às necessidades das pessoas. Curou os doentes, alimentou os que tinham fome, acolheu e consolou os oprimidos, os marginalizados e os excluídos da sociedade. Ele via grande potencial em todos. Via as pessoas em sua fraqueza e dizia que eram “o sal da terra” e a “luz do mundo.”2 Todos, ricos ou pobres, foram criados à imagem de Deus e são muito preciosos para ele.

(14)

Perdas importantes, a incapacidade de superar os obstáculos da vida, lidar com mudanças e resolver problemas são coisas que podem fazer a vitória parecer uma quase impossibilidade, mas é justamente quando ir à luta e fazer o melhor ao seu alcance pode resultar em uma superação considerada impraticável e mudar a história.

Jamais vi esse princípio materializado com tanta clareza como no Super Bowl LI, disputado em 5 de fevereiro, entre as equipes New England Patriots e Atlanta Falcons.1 Os “Patriots” perdiam de 28–3 no terceiro de quatro tempos. Na primeira metade, os Falcons marcaram 28 pontos em uma apresentação praticamente irretocável. Sem dúvida, parecia que a vitória seria esmagadora, pois nenhum time na história havia conseguido virar um jogo em que a diferença fosse superior a 10 pontos

Até que aconteceram algumas coisas que mudaram o cenário. Com a posse da bola, os Falcons poderiam ter escolhido tentar um “field goal”, tornando sua vantagem ainda maior, mas optaram por um passe para frente.

Então, o “quarterback”teve a bola roubada e isso deixou a equipe fora da zona de chute e o outro time com a bola.

A partir daí, nada os deteve. Avançaram 90 jardas (82 m) e marcaram, o que fizeram de novo e de novo, antes de empatar a disputa no último minuto e, finalmente, na primeira prorrogação da história do Super Bowl, venceram o jogo.

Houve um momento específico na partida quando os espectadores puderam ver a mudança acontecendo. Os Falcons eram muito bons, mas depois que os “Patriots”

viraram o jogo, não havia nada que podia ser feito para os deter.

A vida é assim. Às vezes, estamos perdendo a batalha da mente, da iniciativa. Ficamos desanimados. Nada parece dar certo e somos tentados a desistir, mas se olharmos para essas perdas como oportunidades de aprendizagens e par- tirmos para a ofensiva, fazendo o que sabemos ser o certo, as coisas podem mudar e vitórias podem ser conquistadas.

Às vezes, uma simples oração é tudo que é preciso para fazer com que a vitória volte a ficar do nosso lado.

Robert Stine é educador cristão e missionário no Japão.

por Robert Stine

1. Nos Estados Unidos, o Super Bowl é o jogo do Campeonato da Liga Nacional de Futebol (NFL, sigla em inglês).

MOMENTO

O sucesso é como uma bola de neve.

Precisa de momentum para se formar e quanto mais avança na direção certa, maior fica. — Steve Ferrante

(15)

O nível de ocupação das pessoas dos dias de hoje pode atrapalhar suas vidas espirituais. Não é fácil arranjar tempo para passar em comunhão com Deus, ficar em Sua presença e estudar Sua Palavra.

É como se uma força gravitacional nos mantivesse presos aos fardos do dia a dia, de forma que parar e vir à Sua presença para encontrar a força e o vigor espirituais necessários para lidar da maneira certa com os desafios da vida é extremamente difícil.

Isso pode afetar nossa convicção de compartilhar nossa fé com os outros. Quando estamos ocupados demais e não entregamos em Suas mãos as ansiedades da vida e as preocupações com nossas necessidades, fica fácil esquecer que existem pessoas ao nosso redor que carregam muitos dos mesmos fardos,

ou outros até mais pesados, e sequer conhecem Deus.

Independentemente das nossas circunstâncias, temos Deus para nos ajudar. Mas há muitos que não sabem a Seu respeito e, consequentemente, não têm a garantia de Sua presença, a paz interior de saber que Deus os ama e a fé de que viverão com Ele para sempre. E há aqueles que talvez nunca venham a saber, se não lhes dissermos.

Oremos que não nos recolhamos em nossas bênçãos, olhando para dentro, excessivamente preocupados com nós mesmos e nossas

necessidades. Que Deus nos ajude a permanecer sensíveis ao fato de que as pessoas com as quais Ele nos põe em contato são feitas à Sua imagem e semelhança, que Ele ama cada uma delas e por elas morreu.

Querido Deus, encha-me com Seu Espírito, compaixão e amor, para que eu possa falar como Você faria.

Melhor ainda: peço que fale com as pessoas por meu intermédio.

Que Suas palavras de amor, Seu entendimento, desvelo, interesse e verdade fluam por mim, como Seu canal, do Seu coração para os deles.

Ilumine os cantos escuros de seus corações com Sua luz e amor.

Dê-lhes repouso em lugar da pele- ja; paz, em lugar da preocupação;

felicidade, no lugar da angústia.

Substitua toda ansiedade pelo consolo e seus temores, pela fé. E quando for Sua vontade, use-me para tornar isso possível.

Peter Amsterdam e sua esposa, Maria Fontaine, são diretores da Família Internacional, uma comunidade cristã.

OLHANDO PARA FORA

por Peter Amsterdam, adaptação

(16)

Faça alguém feliz

Você já viu seu dia ser estragado pelo mau humor de alguém? Alguém no ônibus, ou outro cliente em uma loja — alguém que você provavelmente sequer notaria, mas aquela pessoa ranzinza e mal- educada arruinou todo o seu dia.

Já pareceu que todas as luzes se acenderam quando você encontrou alguém que foi especialmente gentil com você? Talvez foi a maneira como sorriu para você, entregou-lhe algo que você deixou cair ou abriu a porta para você. Foi apenas um gesto, mas teve um impacto positivo no seu dia.

Todo mundo tem influência. A cada momento, sua atitude ou nível de felicidade se reflete nas pequenas coisas que você diz e faz, e que vão afetar os outros. Que tipo de impacto você costuma produzir?

Pense nas coisas que outros fizeram que tornaram seu dia feliz e procure fazer o mesmo pelos demais. Além de iluminar o dia de alguém, você ficará mais feliz e verá a vida de forma mais positiva.

Com amor, Jesus

Referências

Documentos relacionados

Este trabalho buscou, através de pesquisa de campo, estudar o efeito de diferentes alternativas de adubações de cobertura, quanto ao tipo de adubo e época de

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

O valor da reputação dos pseudônimos é igual a 0,8 devido aos fal- sos positivos do mecanismo auxiliar, que acabam por fazer com que a reputação mesmo dos usuários que enviam

17 CORTE IDH. Caso Castañeda Gutman vs.. restrição ao lançamento de uma candidatura a cargo político pode demandar o enfrentamento de temas de ordem histórica, social e política

O enfermeiro, como integrante da equipe multidisciplinar em saúde, possui respaldo ético legal e técnico cientifico para atuar junto ao paciente portador de feridas, da avaliação

5 “A Teoria Pura do Direito é uma teoria do Direito positivo – do Direito positivo em geral, não de uma ordem jurídica especial” (KELSEN, Teoria pura do direito, p..

2 - OBJETIVOS O objetivo geral deste trabalho é avaliar o tratamento biológico anaeróbio de substrato sintético contendo feno!, sob condições mesofilicas, em um Reator

Nessa situação temos claramente a relação de tecnovívio apresentado por Dubatti (2012) operando, visto que nessa experiência ambos os atores tra- çam um diálogo que não se dá