APRESENTAÇÃO ...
CENÁRIO ...
O QUE É O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO ...
OBJETIVOS GERAIS DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO ...
TIPOS DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO ...
POR QUE FAZER UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO? ...
COMO INICIAR O PLANEJAMENTO? ...
CONCLUSÃO ...
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A KBL Contabilidade tem sede em Goiânia e há mais de 10 anos contribui para alavancar o crescimento de empresas de grande porte.
Com o lema
“Responsabilidade de transformar conhecimentos em soluções seguras"
, reduz, de forma legal, a tributação das empresas.www.kblcontabilidade.com.br
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Abrir espaço para falar de Legislação tributária no Brasil pode ser um tanto quanto complicado. Apesar de tributos, taxas e
contribuições fazerem parte do dia-a-dia dos empresários, muitas vezes nem eles próprios se dão conta de quão complexo é esse sistema.
O que torna esse sistema tão complexo é justamente o emaranhado de leis, normas e instruções normativas, criadas desde a
Constituição de 1988. Para se ter uma noção, um estudo de 2016 feito pelo Instituto Brasileiro de Tributação e Planejamento estima que existem mais de 300 mil regras que compõem a Legislação Tributária.
Isso quer dizer que, além de entender a razão de cada tributo e garantir o pagamento deles, os empresários ainda têm que se
preocupar se estão pagando na quantidade correta, de acordo com todas as regras.
Devido à essa complexidade, muitas empresas acabam fechando, por não terem perpetuidade visto à carga tributária que são
inseridas conforme o seu crescimento. Além do peso que as cargas tributárias têm, a desinformação dos empresários nesse sentido também contribui para o encerramento de negócios.
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Sua principal função é reduzir os
encargos, sempre respeitando
a Lei
rigorosamente.
Também conhecido como Elisão Fiscal, o Planejamento Tributário possibilita organizar, mapear, estudar e diagnosticar os pontos de melhoria no pagamento de tributos aos quais uma empresa é obrigada.
Isso quer dizer que uma empresa séria e comprometida com seu negócio não pode simplesmente parar de pagar os impostos por achar que é injusto. O mais importante, nesse sentido, é garantir que o planejamento seja feito dentro da legalidade, visando sempre, a saúde financeira do negócio.
Quando falamos de Planejamento Tributário, estamos falando de uma estratégia bem estudada, com um diagnóstico da empresa feito por uma equipe especializada no assunto, que pode ser interna ou contratada.
A partir desse estudo é que surgirão os planos, as ações e as melhorias que serão implementadas.
Prevenir e resguardar a empresa para que a incidência de tributos não aconteça de forma demasiada e, até mesmo, evitar a incidência do imposto em si;
Esse passo inclui muita pesquisa, seja para levantar formas de isenção dos impostos, quanto para verificar se a empresa se enquadra nas regras para a adesão dessa desobrigação.
Reduzir os valores totais que a empresa é obrigada a pagar, de forma legal;
O planejamento deve contemplar a análise criteriosa das regras de cada imposto que a empresa é obrigada a pagar, procura-se maneiras de reduzir a carga dessas taxas, seja por incentivo social ou até mesmo pela redução de acidentes de trabalho.
Quando necessário, prorrogar o pagamento de tributos através de alternativas que evitem a incidência de multas.
Para empresas que possuem capital de giro baixo ou estão passando por uma situação financeira difícil, é possível negociar o pagamento posterior dos impostos (sem juros ou reduzindo a incidência deles), a fim de garantir a saúde financeira do negócio.
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Estratégico
Esse planejamento projeta o futuro do negócio para o período de 5 a 10 anos, sendo necessário fazer constantes revisões, para que não fique ultrapassado.
Normalmente, costuma ser feito pelo proprietário, presidente ou diretoria da empresa.
Deve ser feito o enquadramento da empresa no regime tributário mais apropriado,
avaliando de acordo com o ramo de
atividade, estrutura de capital, localização, modelo de contratação de recursos
humanos, etc. Além de definir a missão, a visão e os valores da organização.
Tático
O planejamento tributário tático está focado no médio prazo, para o período de 1 a 3 anos. Ele é a ponte entre o planejamento estratégico e o planejamento operacional, pois é nele que se abordam questões de como as ações serão executadas e quais
estratégias serão necessárias em cada departamento para atingir os objetivos gerais da empresa que foram definidos no planejamento estratégico.
Operacional
No nível operacional, devem ser elaborados planos de ação para o período de 3 a 6 meses. Para cumprir a correta escrituração das
operações e o pagamento dos impostos nos prazos previstos, deve-se especificar as responsabilidades de cada pessoa envolvida, bem como suas atividades e os recursos que serão utilizados, criando assim, condições para o alcance dos objetivos.
Além de garantir que as ações contempladas no plano sejam cumpridas, é necessário incluir procedimentos básicos de
sistematização, desde processos internos até o correto arquivamento dos documentos. Mais do que criar planilhas e controles internos, é incluir as atividades na rotina da empresa e manter a equipe alinhada.
Qualquer empresa, independentemente de seu porte e segmento, tem uma gestão, mesmo que informal. É comum acompanhar as estatísticas, fazer melhorias, gerir o estoque, pensar na logística e até mesmo tomar decisões mais sérias, como investimentos. Mas essa gestão
também precisa acontecer na parte financeira da empresa, principalmente no que corresponde à tributos, para encontrar saídas ou melhores opções de lidar com essas obrigações.
Como dissemos anteriormente, a principal função do Planejamento Tributário é reduzir
encargos, e se possível, até extinguir alguns, porque isso atinge diretamente o crescimento da empresa. Afinal, para ter um produto ou serviço competitivo, é fundamental chegar a um preço de venda mais baixo, e um dos fatores que atrapalham isso são os altos impostos.
Com o Planejamento Tributário é possível ter uma visão a longo prazo, com escalabilidade e perpetuidade, evitando problemas como no exemplo mencionado acima. Isso vai além de garantir que a empresa não pague muitos impostos, tem a ver com toda a estratégia da organização em si.
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Minha empresa fez uma análise simplista e chegou à conclusão de que o melhor
regime tributário para esse ano era o Simples Nacional. Todavia, tínhamos a meta
de dobrar nosso faturamento, consequentemente, extrapolamos o limite imposto
pelas regras do Simples. E agora? Como proceder?
Muitos dizem que o planejamento começa com a escolha do regime tributário da empresa. Todavia, esse não é o primeiro passo.
Na realidade, o planejamento tributário começa com a escolha de um time de profissionais capacitados, com habilidades táticas e gerenciais para implementá-lo. Convém ressaltar que, quanto maior a empresa, maiores serão os desafios encontrados na hora de construir todas as etapas do plano, desde o diagnóstico até a implementação.
Após a reunião desse time, é necessário pensar nas etapas do
planejamento, incluindo datas de entregas e atribuindo uma função para cada membro da equipe.
Lembre-se: faça análises, simulações e liste os possíveis cenários que sua empresa encontrará pela frente, buscando especialmente respostas para as seguintes perguntas: qual a margem de lucro projetada para o período em que se visa planejar, Ebitda, retorno e etc. De posse dessas respostas, será possível escolher um dos regimes tributários permitidos pela Legislação Brasileira e escolher o de menor carga tributária.
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De forma simples e direta, podemos concluir então, que planejamento tributário é aquele que permite à empresa organizar seus tributos com o menor custo possível de forma que fique dentro da legalidade.
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