Avaliação do Ciclo de Nivelamento do Curso de PósGraduação em Ciência da Informação: experiência do DEPIBICT :: Brapci ::

43 GDU:02,378

ＢｩｱＧｾｮ ..•'a$tlia; tO;{l} : 43,..,64janJfun. 1982 ＭＹｱｸＬｾ

Avaliação do Ciclo de Nivelamento doCurso de

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pós"Graduação emCiênCiadal'nformação:

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experiência

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ANTONIO MIRANDA

. ALDO DE ALBUQUERQUE BARRETO

eínsmi5l."lriStitutO Brasileiro delnformaçã'oemCil!l1clàe''fécno\Cigia, AloCle Janeit'b;

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ICT,Ç0l11o!,alunp$dC) •

'Ciclo de Nivelamento do Curso deMestrado emCiencla dalnforma9ao ecom,o

Curso de Documentação Cientffica (COe). A análise cornpnié'ndeu sOhdage'm'dé'

opinião sobre o conteúdo, metodologia, apresentação, carga horária, utilidade

ob DG\li!t1@diata'efUtllÍ"aicritériosde avalillÇ<1'o aa programação conjunta(iII)ll\llas-dos.

e oroi?ＨＱｾｦｾｾｾ､ＨｬＮＤ｣ｕ rsos. Na.avaliaçãodlls disçipli nasｯｦ･ｲ･｣ｾ｡ｳｨｯｵｶ･ｵ lTl｣ｯｮｾｮｳｯ garal

\T"',v q, gue"p l:lJ rs() .ara bom, variand() na apreciação d()s topiços dfl regular a0:.."/ "'1; . , ' ,. , . " ｬｬｸ｣･Ｌｬ･ｾｴ･Ｎ .

alt.ztmfllOeUçÃO

A avaliação pelos alunos vem se constituindo, progressivamente, em técnica'vãlída para o aperfeiçoamento dos cursos de graduação e pós-graduação nas árE'las de bi-blioteconomia e ciência da informação. Geralmente aｴＧ￩｣ｩｬＧＱｩｃＧ｡Ｍ￩Ｇﾷ｜Ｑｳ￠ＱＺｬＧＸｰ｡ｲｾＺｉ￩Ｎ［Ｎ｡ｮｴｩｊｲ

ltOl:SiÀl0esdeum dos segmentos do compléxo "ensin<)"llprendtzágenl!!:""'Í1ertlniasó,

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acadêmicaslfalnâsde:contéúdop'r6-ＸｾｩｴｴＶ､［Ｇ､￪ｳ￭ｭ｣ｯｨｴｲ､Ｇ･ｮｴｲ･ prOgrlll11açãoe'alividade;etêJrlàsdlfeferrtes

disC'ipí'i-ｦｔｊｴｩｪｾｾＧＧｴＺￓｭｰ￵･ｬｬＱ os cursos, com()

também

pà'ra orielltaftim'a reforma cUtricutar

mais profunda e abrangente.

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ｾｾｦｩＣ｡ｬｩｓｴ｡Ｇ 'parajVfgarseú próprio treinàh1éhfu.lambértl éVêrdadeirOque a

opinião de alunos não costuma oferecer umaísflir'IÇãtfde jôizo'pe1a:falta deum!!dis-tanciamento", no estrito conceito brechtiano que possibilita ao ator da situação ｾｱ￣ êÔrTrperspeêtívaCt

ítíca

e'hist6rica, mas; 'póroutrblado, ocônsensode opi-nião de alunos reftete, necessariamente, uma realidade que não pode ser ignorada

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Optou-se, então, pela aplicação de um formulário padrão para a coleta de opiniões Avaliação do ciclo de nivelamento do curso de p6s1lraduação...

45

ANTONIO MI RANDA& ALDO DE ALBUQUERQUE BARRETO

Ｎｾｬ｢ｬｩｯｴ･｣ｯｮＮ Brasília 10 (1) : ianJiun.1982 COLETA E ANÁLISE DE DADOS

formulário foi aplicado aos 2grupos, sendo com 14alunos do CDC e13alunos O formulário-padrão aplicado foi calcado no modelo recentemente utilizado no

Cur-SO de Especialização em Administração de Sistemas de Informação - CEASI ( ABDF/FCCH de Brasília), com as devidas adaptações.

A escala de avaliação de A a D, sendo respectivamente: A

=

Excelente; B

=

Bom; C= Regular e D= Deficiente ou insuficiente, foi escolhida no lugar da escala 1 a 5, para evitar o problema de concentração na média"3".

Apesar do aspecto estruturado do formulário, permitiu-se a expressão de opiniões/ sugestões, livremente, em local apropriado, no próprio formulário.

As cadeiras analisadas foram:

Introduçãoã Ciência da Informação; Teoria dos Conjuntos; Recursos Informativos em Ciência e Tecnologia; Introdução ao Processamento de Dados; Métodos

Quanti-tativos; Reprografia. ..

Incluiu-se a sondagem de opinião sobre a programação conjunta devido à suspeita de que as críticas à integração das turmas não constituissem um jUl'zo global mas que, ao contrário, variassem de uma disciplina para outra no referido ciclo de nivela-mento.

A princípio, pretendeu-se dar diferentes pesos às citadas variáveis da avaliação mas não se chegou a uma proposta definida por considerar-se muito arbitrária uma esca-la sem estudos preliminares.

(anexo), no sentido de identificar os elementos principais da problemática: conteú-do da disciplina; a metoconteú-dologia de ensino utilizada pelo professor; a apresentação das aulas pelo seu responsável; a carga horária; a utilidade imediata e futura dos co-nhecimentos ministrados; o critério de avaliação utilizado e, ainda, a programação conjunta CDC/CPCI (que consiste em aulas comuns aos dois cursos).

ｾ

R. Bibllot8con.Brasni.10 (1' ｾ lan-'iun_1.2

2. O MÉTODO APLICADO

A idéia de realizar uma avaliação modular do Ciclo de Nivelamento do Curso de Pós-Graduação em Ciência da Informação (CPCI) e do Curso de Documentação Científica (CDC) partiu da hipótese de que uma abordagem informal - por exem-plo, através de uma reunião do chefe do departamento com os alunos para discuti-rem os problemas dos cursos - poderia conduzirà formulação de pontos de vista que não refletissem necessariamente um consenso mas, ao contrário, representassem as opiniões das minorias mais atuantes.

A importância dessa prática não pode ser superestimada, porquanto são igualmente reconhecidas as vantagens de outros métodos tais como a da revisão de literatura, da auto-análise dos docentes, da sondagem de opinião dos egressos(', de depoimen-tos de professores e administradores(l), da crítica de especialistas ou de consultores externos e dos empregadores ou do mercado em particular(6).

A coleta de dados, nestas instituições de ensino, resume-seà aplicação de um ques-tionário mais ou menos estruturado conforme os casos, culminando com a elabora-ção de um relatório para consumo interno, não havendo um intercâmbio de expe-riências com outros cursos.

(*)Na atualidade, o Curso de Pós-Graduação em Ciência da Informação - CPCI/IBICT. estll

sendo submetido a um estudo compreensivo de sua atuação nos dez anos de seu funcionamento, através da pesquisa feita junto aos seus egressos como parte de um projeto de reformulação geral da política de ensino do IBICT.

Apesar da importância do tema, a literatura brasileira especializada registra uma única referência bibliográfica sobre o assunto

e

l.Sabe-se, porém, que vários cursos incluindo o de Mestrado em Biblioteconomia da Universidade de Brasflia -já instituiram a rotina da avaliação do curso pelos alunos como parte do planeja-mento contínuo de suas atividades acadêmicas.

No presente trabalho, pretendemos apresentar uma experiência de avaliação do ciclo de nivelamento dos cursos de pós-graduação do Departamento de Ensino e Pesquisa do Instituto Brasileiro de Informação em CiAncia e Tecnologia (IBICT/ DEP), realizada em junho de 1981, dando ênfase aos aspectos metodológicos da referida avaliação.

ausência de uma metodologia de captação e análise de opiniões que conduza a uma contribuição mais significativa.

A colocação do problema, de forma desestruturada, sem uma devida caracterização de seus componentes, poderia levar a generalizações extremamente simplistas, sem considerar seus fatores determinantes.

:47

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5.& Disciplina: Métodos'Quantitativos ohsbGbililu '.!J

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6.3 Disciplina: Recursos Informativos em Ciência e Tecnologia

ｾＱｴｾＧｍｦｬｩｳ￵￩ＶｩＧ［

.... Conteúdo voltado para a máquina e não para os seus produtos}"":';

.... Os critérios de avaliação são bem aceitos. principalmente peloｍ･ｳｴｾ｡､ｯ［ＺＬ

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••4.4:AprecíaçS'O'fliiaj':,':""B'=Boin .

6.3.1 Conclusões:

Excesso de trabalhos em relação ao número de aulas;

- ｾｮｦ｡ｳ･ em aulas expositivas em detrimento de outras metodologias de ensino; - Os critérios de avaliação foram julgados "bons" pela maioria do WCi,e'ápeháS

Ｎｾ｡ｲ･ｳＢＬＧｰ･ｉＰｳＺ｡ tunos'do Mestrado,' sem ;ｵｾ｡･ｾｰｬｩ｣￪ＤﾧＧｴｎ￭ｰ｡ｲＺ･ｴＱｴ･ para;

o;fenôrne-no. Talvez pudesse sern:QJlSideradóiofatoｩ､ｾＮ･ｸｩｳｴ￪ｮ｣ｩｬｴ de'uf1"..níuilero.·ｾｾｇ

ｾｂ｢｡ｬｬｴｯｳｲ nàVopin ião de· alguns atooosi,que,induziria àç()A(jlusão,que'0'5alUnos

do COC, que participam;deumprogramamaisoompaetado,aceitam·melhoráSav.

Ilações intensivas do que os do Mestrado.

nCl:tflJQ.borél:tPamkoonfirtoarcllPl':ilCedente,conclusão,o,;fato,de;que..oll alunos de

r.:adó':julgam,'Bêdiscipl rmfmáis,positivaisobtetudoinosaspeetós demetodologia

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apresentação. constatando-se urna, maiorrriotivaç:ãopllra aＬｭ･ｳｲｮ｡ｾＧＬ

__ Os alunos de COC aceitam menos a idéia da integração das turmas do que os de Mestrado. provavelmente pela falta de visão de sua oíilidáde imediata,e,futur'i1.'Ape.

SIr disso. a opinião geral é favorável ã integração do grupo nesta disciplina mais do

que em outras. exceção dos alunos de Mestrado que sa'dividememsu8sopihiae5;

_ Parece haver uma ｾﾷ､･ｱｵ･ＬＢ･ｮｆ､ｩｳ｣ｩｰｬｩｮ｡ＤＧｯｮ､･［ ..ｸｬｓＺｴ･ｭＧ､ｩｾ･ｲＧｧ￪ｮ｣ｩ｡ｳ､ＮｬￍＱﾭ

teresse. como no caso específico da Teoria dos Conjuntos, o julgamento da

inte-gração da turma (no caso. pelos alunos do Mestrado) tende a ser:"máisnegàti\<Õ,

...ôndoa'idéia dádefesados,jnteressesdó'grupsJ,;.

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ｩｪｩ｢ＧｐｴｾｊｬＮ ＱＳｾＤＧｪｬｩＢｊﾺｊ ｬｬ［ｪｾｮ［ＯｪｵｮＮｬｾｚ 46

($)Ver no Anexo. 2. Quadro･ｾ que aparece. a guisa deＦｸｾｭｰｬｯＮ tiaValiaçãoda

disclplina'''lh-trodúção￠Ｌｃ￭￪ｮ｣ｩ｡､￢ＬｦｬｬＧｦｏｦｲｲｩ｡￧￣ｯｾＡ［ devidamente tabl.llado•. '

5.2.1 Conclusões:

｣ｴＧｎ･ｨ･ｾＮｴ､｡＿ｦ￩ｩ､￪ｲｲｬ｡ｩｳ･ｸ￪ｲ､ cios･ｾ

d

ffererHeSetapaS?e" ensino;

":';M'eêesSidil8e'tle éxercícrosvinclilados aos problemas' da ｃｩ￪ｮ｣ｩ｡､ｾ InfOrmação;

- Número grande de alunos em sala de aula é jUlg'itdocbmofatÓ'rnegativóHc{pro-ceslio.ensi no-apre nd izagem;

ｾ

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ｾ｡￩ｪｴ￡ＧＨｰｨｲＦ￩ＧｨｾＨＩｾ･Ｈ｡ｴｲ｡ｴｩｶ｡ｰ｡ｴ｡ｯｳＧ￡ｗｮ￳ｳ･ｦｮｧ￪ｲ｡ｬ［ｳｯ｢ｲ･ｴｵ､Ｖ［､￳ｃｏｃＺ fi.

￩ｾＧｒｴｩｾ｡ｾｾ､Ｇｾ･ｗＧ ､￪ｓｦｾｴｾｲ￩ｳｳ･ PÇ>deria vir do fato de os alunqs do ·coc' nãÔterelna

ÓP61:ti,Jh1dátie-

de

'fl'éq'ÔeOfàfa disciPíi.na "'Recu peração .daｦｮｦｯＧｲｭｾ￧￣￴ ".o.õde

pode-ｪＮｩ｡ｲｩｬＸ￡ｾＱｩＸ￡ｲＧ￴ｫＧ･ｯｈｴｩ･￧ｬｭ･ｨｴ｢ｳﾷ de'teoria dos conjuntos, a'6 contrário dos alunos do

ｍｾｳｴｦ￢､ＸＺＢＢｩＱﾷｪ［ﾷＢＨｪ ,<, Di';:'''.,''''. c · •.. · .. . . < ....: , : . .'. ; : ' ,

5. APRECIAÇÕES GERAIS

Aotiaçio dO ciclodeniVelal11étrtOdocursO de'PÓli..graduaçio...

ｐＺＱｑ｣･｣ｩ･ｬＬｬＮＭＬｳ･ｾＮｴ｡ｐｴＺｬｬ｡･￣ｯＮ＼ＺｩｩＤ￧ｪｰＺｬｩｮ｡ ｐｏｲ､ｩｳ｣ｩｰｬｩｮｾｩ Q()sdados leva"tadospelo formet-lário (para faciI itiJr <I1suaanáHseededuçãode.c<)flolusQllS(*).

5.1

＾ｩ､ｯｮｾｬｵｳ￵･ｳＺ

- O Mestrado parece dar maior importância ao conteúdo da disciplina;

-,Aｭ･ｴｯ､ｯｬｾｧＮｩ｡ｦｯｩ ｱｵ･ｳｴｩｰｾ｡､｡ pelos alul10s lTlas, ?evido àfa..lta dar:'ão

devolu-￧ｾｯ dos resumos, com os respectivos comemários. noprazóadeqúado,implicou na

impóssibilÚlaCledh jLilgamento definitivo de ｳｵ｡｡ｰｬｩ｣ｾ｢ｩｈ､｡､ｾＺ Oｍ･ｳｴｲ｡､ｾｦｯｩ mais

exigente do que o COC tanto no' aspecto metodológico quanto da apresentação;

ｾ ..,: A carga horária .foijulgadainsuficiente. principalmente. pelo COCoｃ｡ｾ･ｲｩｾ

.res-ｳ｡ｩｴｾｲ［ｱｵ･

os

'tópicosabordadosreaparecem,priｮ｣ｩｰ｡ｬｭ･ｮｴｾ no Mestrado.

emdis-ciplinas dos períodos pÓsferiores, o que poda" não ter sido percebido pelamaiória dos.,estudantes;

__ ,OrMestradôericontrarhais utÚkladeirnédiata do quêbCbc.

enquarito

que .este

G'timo. ｲ･｣ｯｮｨ･｣ｾｭ｡ｩｳ utilidade futura doqueaquale; .' ... ". . . ' '.'

- Os alunos do COC aceitammáis 'oscritérios de avaliação 'utilizados do que os alunos do Mestrado.

ｦｩｾＱｾＳＧａｩｩｲ･￪ｩ￩Ｑ￧￣ＨＯｦＱｮ｡ｩ

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5.2 Disciplina: Teoria dos conjuntos

Um doQ\.lmeflto GonteoooQ;ｲ･ｴ｡ｴ￳ｴｩｑＮｦｩｾｴｊｯｩ･Ｚｬ｡｢ｑｲ｡､ｯ･ apresentado .aos alunos

e,.professo

res ;para'､･｢｡ｾＢ do- qUéllapresem;élmos:05reliUmQs a seguir•

do Mi!straQo, ｮｾｰｲ･ｳ･ｮｴ｡ｮ＼Ｚｩｯ｡ｱｵｾｳｬＡ ｴｯｴｩｩｬｩｾ､･､ｯＬ uniYE!rso <:ia estudantes dos

ANTONIOMIRANDA &ALDO DEａｌｂｵｵｵｾＢＬＬＬＭＭ

-Abltract

EWlluation of the leveii .

I81CTexperiente n9 eyele of the Post Gl"lIduate course on InformatlOn Seience: DEP/

49

Alunos de Mestrado e CDe diferem no julgamento dos critérios de avaliação, poden-do-se levantar a hipótese da necessidade de critérios de avaliação diferenciados, em função dos níveis dos Cursos.

The aim of this work isClrried out in the . to present a methodology for course evaluation. The evaluation was Specialization

ｃｯｵｲｾｾｴ｛［ｾｕ｣ｴ＿ｾｹ

part of the Master Course in Information Science and in the throu

nh direet as lentlflC Documentation) of DEP/IBICT. The evaluation was performed

ｾＮＮ sessment "th .

duration of the c WI students. Vanables such as: contents, methodology, lectures,

Il'8mming were

｣ｾｵｲｾｾＬ

sllort and lon9 range utilitv, means of course evaluation, and joint

pro-WlISgood. Combi .nSI

､ｾ［Ｚ､Ｎ

Conclusions were drawn and the overall evaluation of the course

nmg.. I erent variables the evaluation ranked frem regular to good.

REFEReNCIAS

1. CARVALHO Ax6es,

ｳｕｧ･ｳｴ￵ｾｳＧ

de <:>. P<:,s-gradUaçáo em Biblioteconomia e Ciência da Informação; refle-. 309, set.1978.'expenênclas. R. Esc. Biblioteconomia UFMG, Belo Horizonte, 7(2) : 289· Introdução ao Processamento de Oados e Teoria dos Conjuntos - as quais são im-prescindíveis para os do Mestrado cuja programação inclui Recuperação da Informa-ção.

6.5.

Critérios de avaliação

Os critérios de avaliação estão na dependência direta da metodologia de ensino e da didática da apresentação do professor.

Houve resistência generalizada à elaboração de resumos de leituras obrigatórias como

ｦｯｲｾ｡

de avaliação formativa, pela ausência de "feedback" no período do desenvolVimento dos cursos.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

.A aplicaçlio do questionário e a análise global de dados das diferentes disciplinas possibilitaram um julgamento menos parcial e casuístico, permitindo-se chegar

ｾ

algumas conclusões extremamente úteis tanto para a solução de problemas locali-zados quanto para a reformulação das atividades docentes do OEP.

O

questionário provou ser um instrumento válido embora pudesse ser questionada a definição das variáveis colocadas para a avaliação.

Resulta óbvio afirmar que é fundamental a definição prévia das variáveis de análise (conteúdo, apresentação, metodologia, etc.) Pois a inclusão de outros ou a sua

redu-ção

a um conjunto menor forçosamente conduziria a resultados diferentes.

. A simplicidade do método adotado para a avaliação permite a sua adaptação e utili-zação em outras circunstâncias, razão que justificou a sua presente tlivulgação.

1

6. CONCLUSÕES

6.1 Conteúdo

- O conteúdo das disciplinas, em geral, foi considerado de Bom a Excelente, exceção, de Reprografia, que foi julgada entre Bom e Regular.

- Existem leves divergências de opinião entre alunos do COC e Mestrado mas não significativas como para caracterizar um conflito de opiniões.

5.6 Disciplina: Reprografia

Observação: Esta disciplina oferecida exclusivamente ao COCo

6.2 Metodologia&Apresentação

- A metodologia foi julgada, de forma satisfatória. Geralmente o valor positivo maior coube à metodologia, fenômeno explicável pela menos experiência didática de alguns professores;

- Os alunos de Mestrado, em geral, são mais positivos na avaliação do que os do COC, possivelmente pela visão de perspectiva a médio e longo prazos, em virtude da estrutura do Curso.

Avaliaçio do ciclo de nivelamento do curso de p6S1lraduação...

5.62

Apreciação final- C

=

Regular

avaliação global foi positiva. Observação: A avaliação foi feita apenas pelos alunos de Mestrado e não inclui o item "Critérios de Avaliação" em virtude da não conclu-são da cadeira quando da aplicação do formulário.

6.3 Carga horária

Em geral, os alunos são inclinados a julgar a carga horária entre Boa e Regular. No entanto, os alunos do COC parecem exigir uma carga maior para determinadas dis-ciplinas. Nas disciplinas que exigem uma formação matemática dos alunos, a carga horária foi julgada insuficiente, problema contornável, provavelmente se fosse exi-gida comprovação de conhecimentos suficientes durante o processo de seleção dos alunos e/ou

se

fosse redistribuida a carga horária em maior prazo para facilitar a aprendizagem.

6.4 Utilidade imediata e futura

Os alunos do Mestrado, em ,;Jeral, são mais positivos na avaliação da utilidade do conteúdo programático das disciplinas do que os alunos do COCo Explica-se o fato ｾＢＧＧＧＧ .nn!:tatacão de que as disciplinas de menor interesse dos alunos do COC

-5.6.1 Conclusões:

- Alguns alunos, dentre os bibliotecários, julgam que a disciplina já fora ministra-da, com igual conteúdo e abordagem, na graduação.

- Apesar da ênfase no conteúdo para os aspectos da utilização em vez da concen· tração em seus aspectos técnicos, a disciplina foi julgada de utilidade regular.

Avaliação do ciclo de nivelamento do curso de pósllraduação...

2. FE RRE IRA, M. L.A. de G. Se!Tlinário sobre "A formação do Bibliotecário face às exigên_ cias profissionais de atualidade"; relatório. R. Esc. Biblioteconomia UFMG, Belo Horizonte

2 (2) : 251-63, set. 1973. '

3. FIGUEIREDO, N.M. de. O ensino de biblioteconomia no Brasil; análise e caracterização das

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4. GOMES, H.E. Experiência do I BBD em programas de p6s-graduaçá"o. R. Esc. Bibliotecono_ mia UFMG, Belo Horizonte, 3 (1) : 13-26, mar. 1974.

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IBICT, 1980. 20p.

6. POLKE, A.M.A.; ARAÚJO, E. de M.B.;& CESARINO, M.A. da N. Análise do mercado

de trabalho do bibliotecário em Belo Horizonte, Minas Gerais. R. Biblioteconomia Brasma, 5 (2) : 875-910, jul.-dez. 1977.

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ANTONIO MIRANDA& ALDO DE ALBUQUERQUE BARRETO

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atecon. Brasília 10 (1) : ian.liun.1982 N - 5: Introdução à Ciência da Informação

Conceito e princípios essenciais da Ciência da Informação. Mo-delos de comunicação da informação. Objetivos e campo de ação da Ciência da In-formação.

N - 4: Métodos Quantitativos

Métodos quantitativos - grandezas e séries estatísticas. Repre-sentação gráfica. Distribuição por freqüência. Medidas de tendência central. Medi-das de dispersão e assimetria. Probabilidade simples e curva normal.

ANEXO III

EMENTA DAS CADEIRAS CDC/MESTRADO

N - 2: Introdução ao Processamento de Dados

Principais conceitos relativos ao computador: hardware. software

ANTONIO MIRANDA& ALDO DE ALBUQUERQUE BARRETO

N - 3: Teoria dos Conjuntos

Introdução à Lógica Matemática: operações lógicas, suas

proprie-dades. Funções proporcionais. Quantificadores. Teoria elementar dos conjuntos. Operações, produto cartesiano, conjuntos numéricos.

... Reprografia (RE - 1 crédito)

O processo reprográfico. Preparo de documentos originais e sua reprodução. Cópia fotográfica e microfotográfia. Filmes e microfilmes.

e peopleware.

N - 1: Recursos Informativos emｃｩｾｮ｣ｩ｡ｳ e Tecnologia

ｒｾ｣ｵｲｳｯｳ informativos em Ciência e Tecnologia. Fontes básicas de

informação: definição, características. estudo comparado. Sistemas e redes de informação. Banco de Dados. Agências e serviços computarizados, de recupera-çio da informação.

CICLO DE NIVELAMENTO

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