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acompanhado sabe que este programa tem como objetivo estudar toda a Palavra de Deus. Fazemos isso

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Academic year: 2022

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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Olá amigo, estamos iniciando mais um programa da série "Através da Bíblia". Você que tem nos acompanhado sabe que este programa tem como objetivo estudar toda a Palavra de Deus. Fazemos isso porque entendemos a necessidade cada vez mais urgente de voltarmos à simplicidade e à profundidade dos ensinos bíblicos. Em dias como esses em que através dos jornais, das rádios, das tvs, e até dos púlpitos das igrejas as mais diversas e absurdas interpretações têm sido proclamadas, nos sentimos convocados por Deus para expor de forma genuína os princípios eternos que nos fazem viver conforme a Sua vontade. As correspondências que vocês enviam demonstram que estamos no caminho certo. Por isso, quero incentivá-lo a nos escrever sobre as suas boas experiências no estudo da Palavra. Foi sobre essas experiências que recebemos uma carta do nosso irmão GL de Santa Quitéria do estado do Ceará com as seguintes palavras: “Tenho acompanhado sempre que posso os estudos da Bíblia que tem sido uma bênção para todos que o ouvem. Que Deus continue abençoando este ministério com poder e graça. Pastor, sabemos que a idolatria e o culto a deuses pagãos, mas nós cristãos adoramos a Jesus porque o temos como prioridade em nossas vidas. Então, Jesus pode ser considerado um ídolo? E nós os seus fãs? Espero sua resposta e que a paz esteja convosco”. Querido irmão, louvamos a Deus por sua vida e por seu interesse em conhecer mais e estudar a Sua Palavra. Certamente Deus também tem lhe recompensado. Agradecemos a sua disposição em orar por nós e é para isso que temos convocado a todos vocês, a se unirem em oração pedindo a Deus a sua suficiência para que o esse projeto seja concluído na sua força. Como já lhe respondi no e-mail Jesus não é um ídolo, mas sim o único Deus que deve ser adorado. Nós cremos num Deus trino: o Pai, o Filho, e o Espírito Santo. Todos eles são um e são único e, por isso merecem a nossa adoração que só deve ser dada ao verdadeiro e único Deus!

O nosso Deus criador é o sustentador da vida! Os ídolos são obras humanas, não são deuses e por isso não devem ser adorados nem reverenciados. Os ídolos não ouvem, não falam nem vêem. Eles são mortos. Adoramos somente a Deus, não como fãs, mas como servos submissos, como filhos amados, cristãos resgatados! Por isso louvamos, adoramos e oramos a Deus que responde as nossas orações. E, é

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exatamente para orarmos que te convido agora com todos que me ouvem nesse momento. Vamos orar agradecendo e pedindo as bênçãos de Deus, do único e verdadeiro Deus: “Pai querido, obrigado pela tua direção e pela misericórdia com que tu cuida de nós. Te agradecemos pelo teu carinho e por tua companhia. Diante disso então nos encorajamos e pedimos a iluminação do Teu Espírito para o programa de hoje. Que ele sirva para edificação de cada um dos nossos ouvintes. Pai pedimos também a tua capacitação para levarmos esse projeto de estudar toda a tua palavra com êxito, até o final. Isso pedimos, baseados na Tua misericórdia, em nome de Jesus. Amém”

Querido amigo hoje temos como alvo estudarmos a parte final do capítulo primeiro da carta de Paulo aos colossenses. Vamos estudar Cl 1.24-29.

Quando consideramos essa passagem como um todo é possível percebermos que a mensagem do evangelho, pela qual Paulo sofria com alegria, era "para dar pleno cumprimento à palavra de Deus"

(1:24-25). Esse posicionamento de Paulo era tal, pois, ele entendia que o evangelho revelava a resposta de Deus que ainda era oculta nas revelações às gerações passadas. A revelação é "Cristo em vós, a esperança da glória" (1:26-27). O evangelho de Cristo adverte e ensina todo homem, a fim de apresentar "todo homem perfeito em Cristo" (1:28). Cristo, pelo seu sacrifício e seu evangelho, é o único que tem o poder de glorificar, aperfeiçoar, e salvar todo homem. Devemos a ele nossa lealdade. E quando depositamos nele toda a nossa lealdade, certamente, temos que estar preparados para sofrer por ele, assim como ele sofreu a ponto de dar a sua vida por nós. Quando devotamos a ele a nossa lealdade devemos reconhecer que no reino de Cristo não existem senhores, só temos apenas um, e este é o próprio Cristo. Cristo proveu sua igreja de servos, não de senhores (Mateus 20:25-28). Mas ele proveu todos os servos necessários para equipar completamente os santos. Servos que sabem que o ministério implica em sofrimentos. Assim como Paulo mesmo sofreu as dores de parto até ser Cristo formado nos gálatas (Gl 4.19), nós devemos nos preparar também para esse sofrimento.

Jesus proveu a igreja de apóstolos e profetas. Estes funcionaram como intermediários da revelação que

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agora temos no Novo Testamento. A natureza desses ofícios foi tal que eles serviram ao seu propósito nos primeiros dias do cristianismo. Os apóstolos e profetas na igreja de hoje atuam de maneira diferente. Os apóstolos são os missionários que vão para além das fronteiras para proclamarem o reino fazendo-o crescer através do poder do Senhor. Os profetas trazem a palavra de Deus ao povo, a Palavra inspirada, a Bíblia Sagrada. Mas é interessante notarmos que ainda os apóstolos e profetas originais da igreja continuam a funcionar como tais, continuam valorosos como antes, através da mensagem que eles nos deixaram no Novo Testamento. Assim como Abraão pôde dizer ao homem rico: "Eles têm Moisés e os profetas; ouçam-nos" (Lucas 16:29), nós também temos os apóstolos e os profetas e podemos ouvir seu testemunho no Novo Testamento.

Mas, Jesus concedeu à igreja outros ministros especiais. Outros destes servos especiais estão presentes nas igrejas de hoje. Temos os evangelistas, os mensageiros que proclamam a Palavra de Deus num contexto mais local, eles levam as boas novas de Cristo e, normalmente os resultados são colhidos pela própria igreja ou comunidade do evangelista. Temos, também, pastores, isto é, aqueles que se dedicam ao cuidado do rebanho. Cuidam das emoções, cuidam dos relacionamentos, cuidam da comunhão entre os cristãos. Atuam como Cristo, o bom pastor. Mas temos também os mestres, que estão preocupados, que enfatizam a necessidade de um aprofundamento no estudo da Palavra, para que o rebanho cristão não seja iludido pelos falsos ensinos. Essas duas últimas funções mostram dois lados do mesmo ofício.

Os presbíteros da congregação podem ser tanto pastores como mestres ou supervisores como professores da palavra. Naturalmente, Cristo também proveu professores que não são presbíteros.

Todos estes servos especiais foram providos com um propósito: preparar o povo de Deus para os trabalhos do serviço, ou seja, equipar os santos para o serviço. Em outras palavras, a intenção foi que estes servos especiais façam com que todos os santos sejam ministros. O alvo de Jesus para sua igreja é que todos nós ministremos, isso é, que todos nós sirvamos, uns aos outros e sirvamos ao mundo

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perdido anunciando-lhes a salvação. E, assim quando estivermos desenvolvendo essa maneira prática da vida cristã, Deus o Pai será glorificado!

Quando discutimos a distinção entre clérigos e leigos poderíamos nos inclinar a dizer que a igreja não tem clero. Talvez devêssemos dizer que ela não tem leigos, pois pelo que parece era essa a intenção divina. Deus quer fazer ministros, quer fazer servos de todos os seus santos e proveu os meios de fazê- los. Ele é quem nos fortalece diante das tribulações, das adversidades, das aflições e dos sofrimentos que temos que preencher em favor do seu corpo que é a igreja.

Este trabalho de ministério tem um propósito. Ele visa a edificar o corpo de Cristo. E, Paulo volta a repetir este pensamento nos versículo 28-29, quando ele fala que se esforça, se afadiga para que o corpo que se edifica a si mesmo (Ef. 4.16) seja apresentado diante de Deus perfeito, isto é, maduro em Cristo. Aqui há edificação espiritual, e Deus pretende que ela seja executada através do ministério dos santos, uns para com os outros.

Haverá sofrimentos? Certamente sim! Mas, o objetivo a ser alcançado é maior que a dor de conquistá- lo.

A meta definitiva deste trabalho está explicitada em Ef 4.13: "Até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo" (NVI). Esta meta de unidade se identifica com a maturidade espiritual. As crianças têm que crescer para chegar ao amadurecimento e à unidade do entendimento. Quando esta meta for atingida, não seremos mais como crianças, à mercê de quaisquer doutrinas que apareçam, mas firmes e fortes em Cristo. Você que é pai ou mãe sabe que durante a fase em que nossos filhos passam da infância para a adolescência e para a juventude eles sofrem. Sofrem porque o organismo vai crescendo e vai exigindo mais dos próprios membros. O crescimento traz consigo algumas dores.

Não está claro que os ministros, com os quais a igreja está equipada, são dádivas de Deus para reforçar os laços entre Deus e seu povo? Não está claro que todos nós como servos ministros somos dádivas de

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Deus para o mundo perdido? Será que temos disposição de nos colocar nas mãos de Deus?

Este conceito deveria ter uma influência poderosa sobre o pensamento tanto dos ministros que servem como dos cristãos que são servidos preparando-se para posteriormente servir. Se você é um destes servos especiais da igreja, um presbítero, um pregador, um professor, você precisa lembrar-se constantemente que você é uma dádiva de Deus à igreja, com o propósito de equipar os santos para o serviço. Você precisa fazer tudo o que puder para ter alguma coisa a dar à igreja. Se afadigue e se esforce para ser uma bênção para os seus irmãos. Não lhe foi dada uma posição especial só para alimentar sua vaidade. Você é uma dádiva de Deus à igreja, para o bem da igreja.

Mas, este conceito deveria afetar também o pensamento de todos os santos, de todos cristãos que estão sendo equipados. Eles deveriam encarar o serviço dessas pessoas-dons que o Senhor deu à igreja de uma maneira especial. O propósito de Deus para com você não pode ser efetivado se você não se interessa pelo que os ministros podem prover para você.

Deus providenciou meios abundantes para nos manter salvos e nos fazer crescer e amadurecer. Que qualidade de pessoas somos quando ele oferece-nos uma dádiva e nos queixamos por ter que aceitá-la?

Será que estamos dispostos a sofrer pelo evangelho, ministrando e sendo treinados e equipados para sermos servos ministros? Querido amigo, quando olhamos para o texto desses versos, diante dessas colocações creio que um título apropriado para esses versos pode ser expresso assim:

A INTEGRALIDADE DA TAREFA MINISTERIAL Cl 1.24-29

Introdução

1. Paulo, ministro de Cristo e do evangelho (v.23), é por conseqüência também servo e ministro da igreja (v.25). Quando, depois de chamado, se deu a si mesmo a Jesus Cristo, entregou-se também à igreja que é o corpo de Cristo.

2. Paulo nunca pretendeu ser o cabeça da igreja. A verdadeira igreja não reconhece nenhuma outra

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autoridade a não ser o Senhor Jesus Cristo, a cabeça da igreja. Portanto, Paulo não governava a igreja, mas era somente seu servidor.

3. Os ministros não são os donos, os proprietários da igreja, mas simplesmente seus servos, com a responsabilidade de usar seus dons espirituais, suas capacitações concedidas por Deus para ensinar, doutrinar e capacitar outros cristãos, a própria igreja na sua tarefa de edificar-se a si mesma e comunicar a mensagem do evangelho para os que ainda não crêem.

4. Os ministros sabem que esta tarefa é um privilégio concedido por Deus. O ministério cristão é uma tarefa maravilhosa, mas ao mesmo tempo em que o ministério cristão é glorioso, é também penoso e dificultoso. Os que ministram convictos de sua chamada por Deus muitas vezes lutam consigo mesmo diante dos sofrimentos e das amarguras da tarefa ministerial.

5. Todos os cristãos devem saber que parte da sua herança são os sofrimentos de Cristo, pois conf. disse Paulo “Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo: se com ele sofrermos, para que também com ele sejamos glorificados” (Rm 8.17); idéia posteriormente confirmada por Pedro quando disse que: “... para isto mesmo fostes chamados, pois que também Cristo sofreu em vosso lugar, deixando-vos exemplos para seguirdes os seus passos” (1Pe 2.21); e, definitivamente experimentada e ensinada por Paulo, que disse: “Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” (2Tm 3.12).

6. Entendendo que os sofrimentos de Jesus tiveram o aspecto redentor da igreja, todos cristãos devem saber que a tarefa ministerial envolve sofrimentos, angústia física e psicológica, pois ao defender e propagar a verdade do evangelho, ao combater o pecado, ou ao condenar as injustiças poderá ser magoado pelo desinteresse, incredulidade e ódio do mundo. O desafio de manter a integralidade da tarefa ministerial, assim, está colocado para todos os cristãos.

7. Portanto, em resumo, podemos dizer que:

Todo verdadeiro cristão deve conhecer as implicações do desenvolvimento de sua tarefa ministerial.

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Nestes versos encontramos cinco implicações do desenvolvimento da tarefa ministerial:

Agora vamos ler esses versos finais do capítulo um de Colossenses:

24 Agora, me regozijo nos meus sofrimentos por vós; e preencho o que resta das aflições de Cristo,

na minha carne, a favor do seu corpo, que é a igreja; 25 da qual me tornei ministro de acordo com a dispensação da parte de Deus, que me foi confiada a vosso favor, para dar pleno cumprimento à palavra de Deus: 26 o mistério que estivera oculto dos séculos e das gerações; agora, todavia, se manifestou aos seus santos; 27 aos quais Deus quis dar a conhecer qual seja a riqueza da glória deste mistério entre os gentios, isto é, Cristo em vós, a esperança da glória; 28 o qual nós anunciamos, advertindo a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito em Cristo; 29 para isso é que eu também me afadigo, esforçando- me o mais possível, segundo a sua eficácia que opera eficientemente em mim.

Agora sim, podemos alistas as cinco implicações do desenvolvimento da tarefa ministerial:

A 1ª implicação é conhecer o significado de ser ministro – v.24-25

1. Ministro é ser alguém disposto a sofrer, até com alegria, pela igreja – v.24 2. Ministro é ser alguém de confiança de Deus – v.25

3. Ministro é ser alguém que tem uma mensagem – v.25

A 2ª implicação é conhecer o conteúdo da mensagem – v.26-27

1. A mensagem antes oculta aos antigos é manifestada no presente – v.26

2. A mensagem que era um mistério agora revela a riqueza da glória divina – v.27 3. A mensagem revelada é: Cristo em nós, a esperança da glória – v.27

A 3ª implicação é conhecer no que consiste sua tarefa ministerial – v.28a 1. A tarefa ministerial pressupõe anunciar a revelação: Cristo em nós – v. 28a 2. A tarefa ministerial pressupõe advertir a aceitarem Cristo – v.28a

3. A tarefa ministerial pressupõe ensinar em toda a sabedoria espiritual (1.9) – v.28a

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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A 4ª implicação é conhecer o objetivo da sua tarefa ministerial – v.28b 1. O objetivo da tarefa ministerial é alcançar todos os homens – v.28b 2. O objetivo da tarefa ministerial é apresentar todos a Cristo – v.28b

3. O objetivo da tarefa ministerial é aperfeiçoar os homens em Cristo – v.28b A 5ª implicação é conhecer a capacitação para a tarefa ministerial – v.29 1. A capacitação envolve afadigarmos-nos e esforçarmos-nos – v.29

2. A capacitação vem do poder divino – v.29

3. A capacitação vem da operação eficiente do poder divino em nós – v.29 Conclusão

1. O verdadeiro cristão sabe que os sofrimentos são inevitáveis no desenvolvimento da sua tarefa ministerial porque como o seu Senhor sofreu ele também sofrerá.

2. O verdadeiro cristão sabe que os sofrimentos são proporcionais à nossa fidelidade, mas, certamente, são mais acentuados nas vidas mais consagradas ao Senhor.

3. O verdadeiro cristão mesmo com os sofrimentos experimenta regozijo espiritual por preencher o que resta das aflições de Cristo a favor do corpo de Cristo que é a igreja.

4. O verdadeiro cristão sabe do privilégio de proclamar a todos os homens a revelação do mistério anteriormente oculto, Cristo em nós, a esperança da glória.

5. O verdadeiro cristão tem como alvo de sua tarefa ministerial apresentar todo homem perfeito, todo homem maduro, completo, em Cristo, o seu Senhor.

Querido amigo, minha oração é que você se coloque nas mãos do Senhor pedindo-lhe a capacitação necessária para ser uma bênção nas mãos do Senhor.

Seja você um servo que vai treinar outros servos, seja você um servo que vai ser treinado e capacitado para servir, esforce-se, afadigue-se, mas sobretudo se fortaleça no Senhor que agora habita em você!

Lembre-se que este segredo que estava oculto está claramente revelado:

Cristo em nós, a esperança da glória!

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Data da gravação: Produtor: Itamir Neves Locutor: Itamir Neves

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