Descrição do Processo
Quando nos foi proposto a realização de um trabalho de campo com o objetivo de caracterizar e acompanhar regularmente as atividades da instituição e planificar um projeto de intervenção na mesma. Ao sabermos os objetivos e as finalidades do trabalho, pesquisamos várias instituições na internet e despois fizemos uma lista com as instituições que gostámos mais em termos da sua missão e dos objetivos como:
1.ª Opção: Cenofa-Centro de orientação familiar (03 de Outubro)
Não respondeu ao e-mail e o telemóvel encontra-se desligado;
2.ª Opção: AFEP- Associação de Pais (08 de Outubro)
Não responde ao e-mail e o telefone manda-nos para a caixa postal, onde já deixamos uma mensagem;
3.ª Opção: Associação Portuguesa para o Direito dos menores e da Família (08 de Outubro)
Não responde ao e-mail e quando ligámos atendem mas ninguém fala, provavelmente devem estar com algum problema na linha telefónica;
4.ª Opção: Casa de Protecção e Amparo de St.º António ( 08 de Outubro)
Não respondeu ao e-mail mas conseguimos entrar em contato via telefone e pediram para ligarmos mais tarde para falar com as responsáveis, sendo que temos duas opções, ou pedimos para trabalhar na casa das crianças que é uma creche social ou na casa das mães que é um centro de apoio a mães maioritariamente adolescentes. No entanto fomos logo avisadas que será difícil sermos aceites na casa das mães, tendo em conta que, já apoiam outros estudantes em projetos Universitários. Acabamos por desistir desta Instituição pois chegámos à conclusão que não era a área de intervenção que mais nos agradava.
5.ª Opção: Associação Família e Sociedade
Não nos responderam ao e-mail então contactamos via telefone. A secretária diz que o "sim" tem de vir da administração, que é organizada por três pessoas, e
que até ao momento só uma respondeu e negativamente, dizendo que "Penso que não temos um ambiente educativo que estas estudantes pretendem".
Compreendemos com isto que não podemos ter muita esperança com esta Associação;
Respondeu-nos mais tarde ao e-mail, dizendo que não havia ambiente educativo para nós.
6.ª Opção: Centro São Pedro de Claver (13 de Outubro)
Não responderam ao e-mail por isso contactamos por telefone, ao que nos responderam que apenas podíamos colaborar a nível de secretariado e que não viam grande fundamento educacional para nós implementarmos o nosso projecto com eles. Porém deram-nos a hipótese de criar um projecto e apresentar á direcção para que esta decidisse se fazia sentido a nossa integração no centro.
Decidimos desistir desta Instituição porque não dispomos de tempo para planear um projecto que possa ser negado.
7.ª Opção: IPAD – Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (17 de Outubro)
Enviámos e-mail e depois falamos com o professor devido a estar pensar que poderíamos estar a “sonhar alto de mais” por ser uma instituição dedicada à Educação e ao Desenvolvimento.
O professor aconselhou-nos a telefonarmos para lá e explicarmos a nossa situação. Nós telefonámos e o que nos disseram foi que o nosso e-mail ia ser analisado pelo grupo da comunicação e este é que encaminha depois para o departamento certo. Também nos disseram se precisássemos de uma resposta com mais urgência para enviarmos para o e-mail geral um ofício com o prazo.
Na aula de 5ª feira – dia 18 de Outubro – enviámos o ofício pedido para nos darem uma resposta o mais rapidamente possível.
Até ao dia 23 de Outubro, continuamos à espera de uma resposta do IPAD- Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento. Neste mesmo dia, decidimos ligar de manhã para o instituto, em que de imediato nos mandaram ligar para outro número, porque esse assunto seria resolvido noutro departamento. Neste segundo número a chamada foi passada a três pessoas diferentes que não
sabiam quem se podia responsabilizar em nos dar uma resposta, até que desligaram a chamada na cara.
Umas horas mais tarde voltámos a tentar e a chamada passou, novamente, por uma sucessão de departamentos, fazendo-nos, inclusive, ligar primeiro para um número em que nos disseram para falar com a D. Conceição Fonseca, depois para um segundo número, depois para um terceiro, e depois voltar ao segundo novamente. A resposta final foi de que não sabem a que departamento nos devemos direcionar, mas com certeza que teremos uma resposta via e-mail, só não sabem quando devido à Presidente da instituição estar de momento no Brasil em trabalho.
8º Opção: Ministério da Educação - ERTE (Equipa de recursos e tecnologias Educativas)
No dia 23 de Outubro, após termos telefonado ao IPAD e vermos que teríamos que esperar muito tempo e de comunicar a situação ao professor por via e-mail e telefone, a conselho do docente decidimos comunicar com esta instituição por via e-mail (não para o e-mail geral mas sim para o e-mail do Dr. José Moura de Carvalho) para pedir colaboração.
No dia 24 de Outubro, recebemos um e-mail do Dr. José Moura de Carvalho a marcar uma reunião para 6ª feira, dia 26 de Outubro, por volta das 11h00 no edifício da Direcção-Geral da Educação. Respondemos ao e-mail confirmando a nossa presença na reunião.
No dia 26 de Outubro, pelas 10h45, fomos recebidas pelo responsável que nos cumprimentou e nos levou para o seu gabinete. Tivemos que esperar uns minutos para que a reunião começasse devido ao responsável estar a tratar se assuntos muito importantes e pensava que tinha marcado a reunião para as 11h30. Assim que pode o Diretor de Serviço sentou-se e começou por perguntar o que pretendíamos com o nosso pedido de colaboração. Após explicarmos o que consistia o nosso trabalho, ouvimos uma breve explicação da missão da ERTE. Em outro momento o Dr. José Moura Carvalho disse-nos que podemos concretizar o nosso projecto na ERTE e que nos tentará ajudar no que estiver ao seu alcance.
