Novembro/2018
BRASIL
Taxa de Inflação - IPCA (%)
Ac u m u l a d a n o Tr i m e s t r e
Taxa de Desemprego (%) Emprego Formal
N ú m e r o d e p e s s o a s Fonte: IBGE
Fonte: IBGE Fonte: CAGED.
No período acumulado até setembro de 2018, o IPCA foi de 3,34%, e no
acumulado nos
últimos 12 meses
,foi de
4,53%.
No 3º trimestre observa-se que a inflação de 0,72 % ficou um pouco acima da observada no mesmo período de 2017, mas ainda com expectativa de
encerrar o ano dentro da meta, de 4,5%.
A taxa de desemprego no
3º trimestre de 2018 caiu 0,5 ponto percentual
em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.No total, cerca de 12,5 milhões de pessoas permanecem sem emprego
no Brasil.
IBC-Br
Ta x a d e C r e s c i m e n t o f r e n t e a o m e s m o t r i m e s t r e d o a n o a n t e r i o r ( % )
Fonte: Banco Central
0,22
0,59
1,14
0,70
1,89
0,72
2º Tri /2017 3º Tri /2017 4º Tri /2017 1º Tri /2018 2º Tri /2018 3º Tri /2018
13,7
13,0
12,4
11,8
13,1
12,4
11,9
1º Tri/2017
2º Tri/2017
3º Tri/2017
4º Tri/2017
1º Tri/2018
2º Tri/2018
3º Tri/2018
-68.876 103.930 105.749 -264.232 195.161 148.896 295.086
1º Tri/2017 2º Tri/2017 3º Tri/2017 4º Tri/2017 1º Tri/2018 2º Tri/2018 3º Tri/2018
Saldo até Set/2017:
140.803
Saldo até Set/2018:
639.143
0,6
0,1
1,1
2,4
0,8 0,9
1,7
1º Tri/2017
2º Tri/2017
3º Tri/2017
4º Tri/2017
1º Tri/2018
2º Tri/2018
3º Tri/2018
BRASIL
Ind. de Transformação
Ta x a d e C r e s c i m e n t o f r e n t e a o m e s m o t r i m e s t r e d o a n o a n t e r i o r ( % )
Comércio Varejista
Ta x a d e C r e s c i m e n t o f r e n t e a o m e s m o t r i m e s t r e d o a n o a n t e r i o r ( % )
Insumos d a Construção Civil
Ta x a d e C r e s c i m e n t o f r e n t e a o m e s m o t r i m e s t r e d o a n o a n t e r i o r ( % )
Fonte: IBGE Fonte: IBGE
Fonte: IBGE
Nota-se uma
redução constante no ritmo
de crescimento daprodução
industrial brasileira. No 3º
trimestre de 2018, o aumento foi de 1,2%
frente ao mesmo período do anoanterior. No 1º trimestre, a indústria havia registrado elevação de 3,7%.
O desempenho do
comércio varejista
também cresceu frente ao mesmo período do ano passado, apresentando
variação
positiva de 1,1%.
A série dos
Insumos Típicos da Construção Civil tem o objetivo de gerar informações sobre o movimento
de produção da construção civil.
A taxa de crescimento do indicador frente ao mesmo trimestre de 2017 apresentouvariação positiva de
1,5%
.0,2
-0,4
3,2
5,9
3,7
1,7 1,2
1º Tri/2017
2º Tri/2017
3º Tri/2017
4º Tri/2017
1º Tri/2018
2º Tri/2018
3º Tri/2018
-5,0
-8,6
-3,1
4,4
1,2 1,2 1,5
1º Tri/2017 2º Tri/2017 3º Tri/2017 4º Tri/2017 1º Tri/2018 2º Tri/2018 3º Tri/2018
-2,7
2,4
4,3 4,2 4,3
1,6 1,1
1º Tri/2017
2º Tri/2017
3º Tri/2017
4º Tri/2017
1º Tri/2018
2º Tri/2018
3º Tri/2018
RIO GRANDE DO SUL
93,3
100,2
98,3
104,5
107,9 107,2
101,5
41,9 44,5 43,9 48,1
51,4 46,7 42,3
0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0
90,0 92,0 94,0 96,0 98,0 100,0 102,0 104,0 106,0 108,0
1º Tri /2017 2º Tri /2017 3º Tri /2017 4º Tri /2017 1º Tri /2018 2º Tri /2018 3º Tri /2018
ICEC ICEI
ICEC (Índice de Confiança do Empresário do Comércio) e ICEI (Índice de Confiança do Empresário Industrial - Indústria de Transformação)
Fonte: ICEC (Fecomércio-RS), ICEI (FIERGS)
Variação frente ao trimestre imediatamente anterior
ICEC - Índice de Confiança do Empresário do Comércio
A pesquisa do ICEC é realizada pela Fecomércio – RS, e é um indicador antecedente de vendas do comércio, a partir do ponto de vista dos empresários comerciais. O índice varia de 0 a 200, onde abaixo de 100 pontos indica pessimismo e acima de 100, otimismo.
ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial - Indústria de Transformação
A pesquisa do ICEI é realizada pela FIERGS, e é um indicador construído a partir de questões referentes às condições atuais e às expectativas para os próximos seis meses com relação ao cenário econômico e empresarial. O indicador varia de 0 a 100, onde valores acima de 50 pontos indicam empresários confiantes.
Período ICEC ICEI
1º Tri/2017 -0,1 6,0 2º Tri/2017 0,8 -0,4 3º Tri/2017 0,7 0,7 4º Tri/2017 1,5 3,1 1º Tri/2018 1,7 1,6 2º Tri/2018 -2,5 -9,1 3º Tri/2018 0,0 -3,7
Otimismo Pessimismo
Emprego Formal
Fonte: CAGED
O saldo no ano de 2018
até o mês de setembro épositivo
, resultando na formação de aproximadamente20 mil vagas de emprego formal no Rio
Grande do Sul
. Esse desempenho contrasta com o saldo acumulado no mesmo período do ano passado, que foinegativo em 3.747 postos de trabalho.
Indústria de Transformação
Ta x a d e C r e s c i m e n t o f r e n t e a o m e s m o t r i m e s t r e d o a n o a n t e r i o r ( % )
Fonte: IBGE
No
3º trimestre de 2018,
observa-secrescimento expressivo de 12,5 % na produção industrial gaúcha
frente ao mesmo período de 2017. A variação positiva é a maior observadanos períodos destacados, e seu resultado se deve, sobretudo, aos setores de fumo, papel e celulose, automóveis, derivados de petróleo e metalurgia no 3º
trimestre de 2018.
-24.917 -2.802 -8.622 43.460 -18.500 -5.326
2º Tri/2017 3º Tri/2017 4º Tri/2017 1º Tri/2018 2º Tri/2018 3º Tri/2018
Saldo até Set/2017:
- 3.747
Saldo até Set/2018:
19.634
RIO GRANDE DO SUL
1,7 1,8
-1,3 -0,5
0,7 0,5
12,5
1º Tri /2017 2º Tri /2017 3º Tri /2017 4º Tri /2017 1º Tri /2018 2º Tri /2018 3º Tri /2018
Exportações Totais – US$/Milhões
Ta x a d e C r e s c i m e n t o f r e n t e a o m e s m o t r i m e s t r e d o a n o a n t e r i o r ( % )
Fonte: Comex Stat
O desempenho das exportações gaúchas no
1º
trimestre de 2018
–crescimento de 75,8%
em relação ao mesmo trimestre do ano anterior – revela os resultados da
supersafra
e oaumento da
produtividade
observada no estado.No 2º trimestre de 2018, as exportações foram 4,4%
inferiores à performance no 2º trimestre de 2017. No 3º trimestre, as exportações gaúchas retomaram um
bom desempenho e registraram 15,6% de
crescimento frente ao mesmo trimestre do ano anterior.
Na comparação entre o acumulado do ano de 2018 em relação ao mesmo período de 2017, nota-se que as
exportações
gaúchas
apresentaramcrescimento muito superior ao observado no Brasil
e em São Leopoldo.A
performance leopoldense
contrasta com odesempenho gaúcho, especialmente porque as
exportações
do município são
predominantemente industriais
,diferentemente das exportações estaduais, onde predominam as exportações de produtos agrícolas.
RIO GRANDE DO SUL
3.317
4.979 4.938
4.548
5.831
4.758
5.707
18,1
1,8 3,3 10,9
75,8
-4,4
15,6
-10,00 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00
0,0 1.000,0 2.000,0 3.000,0 4.000,0 5.000,0 6.000,0 7.000,0
1º Tri 2017 2º Tri 2017 3º Tri 2017 4º Tri 2017 1º Tri 2018 2º Tri 2018 3º Tri 2018
Exportações - US$/Milhões Taxa de Crescimento
Acumulado Set/2017
Acumulado Set/2018
Taxa de Crescimento
(%)
Brasil 164.589 179.659 9,2
Rio Grande do Sul 13.234 16.319 23,3
São Leopoldo 350 307 -12,2
US$ Milhões
Fonte: Comex Stat
Os dez principais produtos representam 70,9% do total
das exportações realizadas pelo Estado do Rio Grande do
Sul em 2018.
Nesse sentido, destacam-se as “sementes e frutos oleaginosos, dos tipos utilizados para aextração de óleos vegetais fixos leves”, que no acumulado de 2018 totalizaram cerca de
US$ 8,2 bilhões (34,9%
do total exportado pelo estado).
Os
demais setores
contribuíram com29,1%
das exportações no acumulado de 2018, ou seja, cerca deUS$ 6,8 bilhões
.Principais Produtos Exportados pelo Rio Grande do Sul
RIO GRANDE DO SUL
1º Tri 2º Tri 3º Tri Sementes e frutos oleaginosos, dos tipos
utilizados para a extração de óleos vegetais fixos
"leves"
741,3 1.757,3 5.706,9 259,3% 34,9%
Embarcações (incluindo hovercraft) e estruturas
flutuantes* 1.534,6 - 1.371,6 - 12,3%
Tabaco não manufacturado; desperdícios de
tabaco 340,0 250,1 1.299,2 177,5% 8,0%
Alimentos para animais (não incluindo cereais
não moídos) 208,6 286,5 354,7 197,5% 3,6%
Outras carn.e.p. e despojos comestíveis de
carn.e.p., frescos, refrigerados ou congelados 254,1 144,6 251,8 -13,3% 2,8%
Polímeros de etileno, em formas primárias 162,3 120,3 198,9 12,9% 2,0%
Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas
187,9 162,3 151,5 -16,2% 2,1%
Celulose e resíduos de papel 253,8 297,2 126,8 62,0% 2,9%
Outras matérias plásticas em formas primárias 72,9 61,8 98,2 40,1% 1,0%
Arroz 135,9 90,2 79,7 13,3% 1,3%
Total dos principais setores 3.891,5 3.170,3 9.639,5 216,9% 70,9%
Outros setores 1.940,8 4.826,8 74,6 -96,1% 29,1%
Total Geral 5.832,3 7.997,1 9.714,0 96,7% -
Principais produtos exportados
Participação do setor no total exportado
em 2018 (%) 2018
US$/Milhões
Taxa de Crescimento 3º Trimestre de 2018
frente ao 3º Trimestre de 2017
Perfil
O município de São Leopoldo é o
11º mais expressivo no Produto Interno Bruto do Rio Grande do Sul,
epossui um
diversificado parque industrial
globalizado
, além de expressivo setor comercial e de serviços.Há diversas
líderes mundiais multinacionais
instaladas na cidade, como as alemãs Stihl, SAP, Ensinger, Gedore e a gaúchaForjas Taurus. Além disso, situa-se na cidade
o maior polo de informática do estado do Rio Grande do Sul
, oTecnosinos, vinculado à Universidade do Vale do Rio dos Sinos.
SÃO LEOPOLDO
Fonte: Prefeitura Municipal de São Leopoldo, Atlas do Desenvolvimento
São Leopoldo é um dos 14 municípios que compõem o
Vale dos Sinos
e um dos 34 que compõem aRegião
Metropolitana de Porto Alegre - RMPA
. O município fica a 28 quilômetros da capital Porto Alegre, sendo que 99,6% do município é de área urbana.São Leopoldo está situada
estrategicamente
no corredor entre a Capital e a Serra Gaúcha, tendo ligação direta por via rodoviária e metroviária como aeroporto, a rodoviária, o porto e o centro da capital.
Atualmente, possui aproximadamente 230.000 habitantes.
Estrutura do PIB em 2015 (%) – Comparação com RS
RIO GRANDE DO SUL
Fonte: IBGE Cidades
A composição do PIB do estado em 2015 indica que a economia gaúcha é bastante concentrada
em serviços (52,8%), seguida pela indústria (23,2%).
São Leopoldo
também tem nosserviços (55,8%)
seu principal componente. Salienta-seque a categoria de serviços é composta por atividades como:
alojamento e
alimentação, atividades imobiliárias e comércio
. Essas atividades se destacam naeconomia leopoldense.
A
indústria
do município contribui com27,3% do PIB
, o que é relativamente superior a participação da indústria no estado. Esseresultado reflete a importância de grandes indústrias, inclusive multinacionais, que
geram
renda e desenvolvimento em São Leopoldo
.9,4
23,2
52,8 14,6
Serviços
Indústria Agropecuária
Administração Pública
0,05
27,3
55,8
16,8
Agropecuária
Indústria
Serviços
Administração Pública
SÃO LEOPOLDO
Indicador do Nível de Atividade de São Leopoldo
Taxa de crescimento frente ao mesmo trimestre do ano anterior (%)
SÃO LEOPOLDO
Pilares do Indicador
Arrecadação municipal Impostos sobre a
produção e a circulação
Efeito Brasil IBC-BR
Exportações
Exportações de São Leopoldo
Geração de emprego formal
Estoque do emprego formal e a diferença entre as taxas de
variação do salário médio dos admitidos e dos desligados
1,8 2,0
2,9
2,4
0,7
2,4
0,3
1º Tri/2017 2º Tri/2017 3º Tri/2017 4º Tri/2017 1º Tri/2018 2º Tri/2018 3º Tri/2018
Fonte: Núcleo de Excelência Competitividade e Economia Internacional – UNISINOS
SÃO LEOPOLDO
Para dimensionar o desempenho dos
principais indicadores
do município deSão Leopoldo
,tomou-se por base de comparação municípios que apresentem
características demográficas
e delocalização geográfica
similares às observadas em São Leopoldo. Nesse sentido, foram escolhidos Novo Hamburgo, Canoas e Gravataí, por pertenceram à Região Metropolitana de Porto Alegre e possuíremmais de 200 mil habitantes.
Emprego Formal
Fonte: CAGED
A geração de
empregos formais
(saldo de admitidos menos desligados) no município de São Leopoldo foi de1.350 novas
vagas no período acumulado até setembro de 2017
.São Leopoldo mantém a geração de empregos formais em 2018
, com o saldo de1.653
postos detrabalho no
período acumulado de 2018
. Em todo período observado, apenas no 4º trimestre de 2017 o número dedesligados superou o número de admitidos.
O desempenho positivo na geração de empregos em São
Leopoldo contrasta com o cenário observado em Novo Hamburgo e Canoas, que obtiveram saldo negativo de 734 e 848,
respectivamente.
Entre os municípios que apresentam características similares às de São Leopoldo, em termos de localização geográfica e densidade demográfica, a
economia leopoldense
se destaca por ter apresentado amaior geração de empregos no saldo
do 3º trimestre de 2018 (julho a setembro).
SÃO LEOPOLDO
Estoque do emprego estimado no município em Setembro/2018:
59.708
2017 Jan-Set Acumulado
Jan-Set Acumulado
Jul-Set Acumulado
São Leopoldo 1.350 1.653 866
Gravataí 768 2.798 -20
Novo Hamburgo 681 -734 -368
Canoas -284 -848 -675
Município
2018 Saldo - Emprego Formal
896 23 431 -278 491 296 866
1º Tri/2017 2º Tri/2017 3º Tri/2017 4º Tri/2017 1º Tri/2018 2º Tri/2018 3º Tri/2018
Saldo até Set/2017: 1.350 Saldo até Set/2018: 1.653
Emprego Formal
Fonte: CAGED
Entre os
subsetores que mais geraram empregos formais
em São Leopoldo, destaca-se o deServiços
, que com exceção do 4º trimestre de 2017, apresentou elevado númerode novos empregos formais. No 3º trimestre
de 2018, o saldo é de 762 novos postos
de trabalho
criados.Por outro lado, dentre os subsetores com os piores saldos trimestrais de São Leopoldo estão
importantes
indústrias
, como a calçadista e a de papel e gráfica. Asdificuldades
enfrentadas pelas indústrias
leopoldenses
na geração de empregos formaisreflete a conjuntura regional
, e de modo mais abrangente,a crise brasileira
.O subsetor que apresentou o
pior saldo
, noentanto, foi o de
comércio varejista
, queperdeu 120 postos de trabalho no 3º trimestre de 2018.
SÃO LEOPOLDO
Os 5 Subsetores com os piores Saldos Trimestrais de São Leopoldo - Emprego Formal 1º Tri
2017
2º Tri 2017
3º Tri 2017
4º Tri 2017
1º Tri 2018
2º Tri 2018
3º Tri 2018
Comércio varejista -81 -14 97 78 -135 -136 -120
Indústria de calçados 54 -13 3 -26 11 -47 -94
Construção Civil -6 -4 143 -67 35 116 -35
Indústria do papel, papelão, editorial e
gráfica 0 -46 12 -40 -8 -29 -24
Ensino 30 15 -10 -76 98 -23 -21
2018 Subsetor
2017 1º Tri
2017
2º Tri 2017
3º Tri 2017
4º Tri 2017
1º Tri 2018
2º Tri 2018
3º Tri 2018
Serviços de alojamento, alimentação,
reparação e manutenção 320 4 139 -141 73 118 762
Comércio e Administração de Imóveis 227 99 -21 248 127 302 144
Indústria Mecânica 187 30 33 -120 -116 -53 88
Indústria da borracha, fumo, couros, peles
e indústrias diversas 8 -21 -31 -39 143 37 40
Transportes e Comunicações 37 -29 -2 9 18 -1 29
2017 Subsetor
Os 5 Subsetores com os melhores Saldos Trimestrais de São Leopoldo - Emprego Formal 2018
Exportações trimestrais de municípios selecionados – US$/Milhões
Fonte: Comex Stat
Entre os municípios selecionados, São Leopoldo desponta como o segundo maior exportador, superando Canoas e
Novo Hamburgo.
No acumulado do ano de 2018, as
exportações leopoldenses representaram 2,0% do total exportado pelo Rio Grande do Sul.
Essa participação é quase duas vezes superior àparticipação de Canoas e mais de três vezes a de Novo Hamburgo.
Nota-se que todos os municípios destacados tiveram queda nas exportações do 3º trimestre de 2018 frente ao mesmo período de 2017. As exportações de São Leopoldo
recuaram 30,6%. Já a maior retração foi observada em Canoas (-54,0%).
SÃO LEOPOLDO
272,7 274,9 283,9 285,2
257,5
219,9
121,1 117,0
103,2
117,4 108,6
81,2
109,6 103,6
78,5
54,3
67,0
47,6
31,4 35,0
29,2 29,7 29,8 33,3
2º Tri 2017 3º Tri 2017 4º Tri 2017 1º Tri 2018 2º Tri 2018 3º Tri 2018
Gravataí São Leopoldo Canoas Novo Hamburgo
Taxa de crescimento 3º Trimestre de 2018 frente
ao 3º Trimestre de 2017
Part. das exp. do município no total exportado pelo RS - Acumulado Set/2018
Gravataí -20,0% 5,0%
São Leopoldo -30,6% 2,0%
Canoas -54,0% 1,1%
Novo Hamburgo -4,8% 0,6%
Principais Produtos Exportados por São Leopoldo
Fonte: Comex Stat
As
exportações
do município deSão Leopoldo
caracterizam-se pelo domínio deprodutos de indústria tradicional
,como de
armas e munições; motores de pistão; máquinas, ferramentas
e aparelhos mecânicos; e couro
.Juntos esses produtos representam mais de
80%
das exportações leopoldenses totais noacumulado de 2018
.No 1º trimestre de 2018, as exportações de São Leopoldo totalizaram US$ 117,4 milhões,
no 2º trimestre, US$ 108,6 milhões e no 3º trimestre, US$81,2 milhões. No
período
acumulado de 2018
o municípioexportou US$ 307,2 milhões em bens
.Os setores não mencionados no quadro representaram 8,9% das exportações do
município no acumulado de 2018.
SÃO LEOPOLDO
1º Tri 2º Tri 3º Tri
Armas e Munições 35,7 32,9 23,3 -37,5% 29,9%
Motores de pistão, e suas partes 29,7 27,6 18,9 -31,3% 24,8%
Máquinas não elétricas, ferramentas e
aparelhos mecânicos, e suas partes 29,6 21,8 16,1 -28,7% 22,0%
Couro 8,5 8,1 6,9 -36,2% 7,6%
Matérias brutas de animais 1,9 2,0 2,0 106,3% 1,9%
Alimentos para animais (não incluindo
cereais não moídos) 1,1 1,5 1,3 -25,7% 1,3%
Produtos diversos das indústrias químicas 1,2 1,2 1,5 31,8% 1,3%
Ferramentas para uso manual ou em
máquinas 0,8 1,3 1,3 4,0% 1,1%
Pneus de borracha, bandas de rodagem intercambiáveis para pneumáticos, flaps e câmaras de ar para as rodas de todos os tipos
0,8 0,6 0,5 -5,6% 0,6%
Veios de transmissão e manivelas;
engrenagens e rodas de fricção; esferas ou oletes; redutores e variadores de
velocidade; volantes e polias (incluindo roldanas); embreagens e dispositivos de acoplamento; elos articulados; suas partes
0,7 0,7 0,5 -49,5% 0,6%
Outros setores 7,6 10,8 8,8 -26,6% 8,9%
Total Geral 117,4 108,6 81,2 -30,6% 100,0%
Principais produtos exportados
Participação do setor no total exportado em 2018 US$/Milhões
2018 Taxa de crescimento 3º Trimestre de 2018
frente ao 3º Trimestre de 2017
Os 10 Principais Destinos das Exportações de São Leopoldo e sua Representatividade na Pauta Exportadora ( Jan-Set/2018)
Fonte: Comex Stat
SÃO LEOPOLDO
País Acumulado Jan-Set 2017 US$/Milhões
Acumulado Jan-Set 2018 US$/Milhões
Taxa de Crescimento Mesmo Período Ano Anterior (%)
Estados Unidos 163,8 130,6 -20,29
Alemanha 31,5 31,0 -1,69
China 25,5 24,1 -5,66
Argentina 16,0 12,5 -21,92
Colômbia 6,9 7,1 3,57
Omã 0,0 6,8 -
Uruguai 6,5 6,3 -2,61
Paraguai 5,4 6,2 14,86
México 7,5 6,2 -16,81
Equador 6,1 5,4 -12,14
Outros países 80,7 70,9 -12,11
Total 350,0 307,2 -12,22
No período acumulado até setembro de 2018,
o principal destino das exportações leopoldenses são os Estados Unidos
, querepresentam 42,5% do total exportado.
Dos dez principais destinos, apresentaram variações positivas frente ao mesmo período de 2017
o Paraguai e a Colômbia, de 14,86% e
3,57%,
respectivamente.Índices de São Leopoldo nos Blocos do IDESE
Fonte: Fundação de Economia e Estatística (FEE)
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 IDESE 254º 237º 239º 250º 270º 266º 304º 330º 339º Bloco Educação 391º 369º 331º 350º 375º 363º 388º 427º 413º Bloco Renda 109º 115º 124º 97º 115º 99º 143º 132º 152º Bloco Saúde 331º 358º 361º 393º 416º 442º 454º 465º 462
Ranking de São Leopoldo
0,672 0,679
0,691
0,693 0,697 0,707 0,715 0,721 0,715
0,556 0,567
0,600
0,589 0,601
0,622 0,633 0,637 0,648 0,666 0,677
0,673
0,695 0,704
0,718
0,736 0,755
0,721 0,795 0,795 0,799 0,796
0,786 0,780 0,776 0,772 0,776
0,500 0,550 0,600 0,650 0,700 0,750 0,800 0,850
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
IDESE Bloco Educação Bloco Renda Bloco Saúde
SÃO LEOPOLDO
Fonte: Fundação de Economia e Estatística (FEE)
Índices do Bloco Saúde no RS e São Leopoldo Ranking do Bloco Saúde nos Municípios Selecionados
0,795
0,795 0,799
0,796
0,786
0,780
0,776
0,772 0,776 0,792
0,799 0,803 0,807 0,807 0,809 0,809 0,813 0,817
0,740 0,750 0,760 0,770 0,780 0,790 0,800 0,810 0,820 0,830
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
São Leopoldo Rio Grande do Sul
O Índice de São Leopoldo no Bloco Saúde é de 0,776
, menor que a média do estado doRio Grande do Sul, que é de 0,817. O município, de acordo com dados de 2015, é o 462º no ranking estadual do Bloco Saúde
do IDESE.
Ao lado, estão os indicadores utilizados para a composição do
índice.
459º 461º 469º
337º
393º 382º
202º
403º 397º
331º
416º 462º
2007 2011 2015
Gravataí
Canoas
Novo Hamburgo
São Leopoldo
459º 461º 469º
337º
393º 382º
202º
403º 397º
331º
416º 462º
2007 2011 2015
Gravataí
Canoas
Novo Hamburgo
São Leopoldo
BLOCO SAÚDE
Taxa de mortalidade de Menores de 5 anos (tmm5);
Número de consultas pré- natais por nascidos vivos.
LONGEVIDADE SAÚDE MATERNO-INFANTIL
Taxa de mortalidade por causas evitáveis;
Proporção de óbitos por causas mal definidas.
Taxa bruta de mortalidade Padronizada (tbmp) CONDIÇÕES GERAIS
SÃO LEOPOLDO
Fonte: Fundação de Economia e Estatística (FEE)
ÍNDICE DAS CONDIÇÕES GERAIS
0,764 0,760 0,758 0,748
0,741
0,738 0,738 0,734 0,743
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
São Leopoldo Canoas Gravataí Novo Hamburgo
Índice de óbitos por causas evitáveis Índice de óbitos por causas mal definidas
CONDIÇÕES GERAIS
O
Índice das Condições
Gerais
é composto pelos índices de óbitos por causas evitáveis ede óbitos por causas mal definidas.
0,886
0,897
0,897
0,905 0,912
0,921
0,923 0,924 0,923 0,882
0,888
0,900
0,904 0,903
0,897
0,889
0,888 0,896
0,707
0,740 0,739 0,742 0,749
0,767
0,793
0,826
0,842 0,916 0,928 0,935 0,937 0,930
0,922
0,901
0,875 0,891
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Canoas Gravataí Novo Hamburgo São Leopoldo
0,569 0,570
0,562
0,557
0,560 0,559
0,555
0,542 0,529 0,620 0,619 0,618
0,609
0,595 0,596 0,593 0,598
0,597 0,675 0,667
0,661 0,664 0,661
0,646
0,632
0,615
0,607 0,612 0,592
0,581
0,559
0,552 0,553
0,575 0,592 0,596
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Canoas Gravataí Novo Hamburgo São Leopoldo
SÃO LEOPOLDO
Proporção dos óbitos por causas evitáveis em relação à população total – média do período 2010-2016
0,47%
0,46%
0,42%
0,42%
Canoas São Leopoldo Gravataí Novo Hamburgo
Fonte: Secretaria Estadual de Saúde – RS
CONDIÇÕES GERAIS
As causas de
mortes evitáveis
ou reduzíveis são definidas comoaquelas preveníveis
, total ouparcialmente, por ações efetivas dos serviços de saúde que estejam acessíveis em um determinado local e época,
como
pneumonia e diabetes.
São Leopoldo possui o segundo pior índice dos municípios selecionados, apenas atrás de Canoas, com uma proporção média de óbitos por causas evitáveis no período destacado de
0,46% em relação à população total.
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Desempenho
1º Novo Hamburgo 0,42% 0,42% 0,45% 0,43% 0,43% 0,43% 0,40%
2º Gravataí 0,42% 0,42% 0,40% 0,45% 0,44% 0,41% 0,43%
3º São Leopoldo 0,46% 0,46% 0,46% 0,45% 0,48% 0,44% 0,46%
4º Canoas 0,48% 0,47% 0,46% 0,48% 0,48% 0,49% 0,47%
Proporção dos óbitos por causas mal definidas em relação à população total – 2014 a 2017
SÃO LEOPOLDO
Dentro da Meta Abaixo da Meta
CONDIÇÕES GERAIS
O índice de óbitos por causas mal definidas corresponde ao
percentual de óbitos por causas mal definidas.
Os óbitos por causas mal definidas correspondem ao Capítulo XVIII da CID-10:
"Sintomas, Sinais e Achados Anormais de Exames Clínicos e de Laboratório Não Classificados em Outra Parte”.
São Leopoldo detém o melhor índice
dentre os municípios selecionados, sendo o único que se mantém, desde 2015, dentro da meta de 5% estabelecida pelo governo do estado. Em 2017, a proporção de óbitos por causas mal definidas em São Leopoldo foi de2,19%
, sendo esta taxa 0,13 ponto percentual inferior em relação à 2016. No período observado, São Leopoldoapresentou o
melhor desempenho entre todos os municípios e anos observados em 2015
, quando a proporção chegou a2,06%.
Meta do Estado do RS:
5%
2014 2015 2016 2017 Desempenho São Leopoldo 6,77% 2,06% 2,32% 2,19%
Canoas 3,06% 2,80% 4,00% 5,52%
Novo Hamburgo 5,36% 8,03% 7,69% 6,98%
Gravataí 4,94% 3,93% 6,34% 8,32%
Fonte: Secretaria Estadual de Saúde - RS
SÃO LEOPOLDO
ÍNDICE DA SAÚDE MATERNO-INFANTIL
0,820
0,826 0,838 0,847
0,832
0,814
0,791
0,778 0,775
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
São Leopoldo Canoas Gravataí Novo Hamburgo
Índice de consultas pré-natal Índice da mortalidade de menores de 5 anos
O
Índice da Saúde Materno- Infantil
é composto pelos índicesde consultas pré-natal e da mortalidade de menores de 5
anos.
Fonte: Fundação de Economia e Estatística (FEE)
0,597 0,598
0,590
0,604 0,611 0,609
0,592 0,594
0,633 0,671
0,701
0,719 0,722 0,719 0,722 0,721 0,732 0,739 0,771
0,787 0,782
0,776 0,752
0,736 0,740 0,749 0,758 0,720
0,747
0,771
0,784
0,742
0,707
0,657
0,643
0,634
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Canoas Gravataí Novo Hamburgo São Leopoldo
0,890
0,906 0,908
0,924
0,918
0,945 0,943
0,954
0,937 0,917 0,916
0,936
0,943
0,949
0,961
0,970 0,971
0,966
0,910
0,894 0,906 0,902
0,915
0,900
0,920
0,931
0,939
0,919
0,905 0,905
0,910
0,922
0,921
0,924
0,912 0,917
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Canoas Gravataí Novo Hamburgo São Leopoldo
SÃO LEOPOLDO
SAÚDE MATERNO-INFANTIL
Taxa de Mortalidade Infantil – 2014 a 2017
Dentro da Meta Abaixo da Meta
*Taxa/1.000 habitantes
A taxa de mortalidade infantil representa o número de crianças que morreram antes de completar um ano de vida a cada mil crianças nascidas vivas no período de um ano.
Dentre os municípios destacados,
São Leopoldo
é o único quenão alcançou a meta em nenhum dos anos observados
(2014 a 2017).Contudo
, ressalta-se que o munícipiotem melhorado seu desempenho
, reduzindocontinuamente a taxa de mortalidade infantil.
Em 2017
, entre os municípios selecionados,apenas Canoas atingiu a meta estabelecida pela Secretaria Estadual de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul
. Novo Hamburgo alcançou a meta nos anos de 2014 e 2016,enquanto Gravataí, o único a atingir a meta em três dos quatro anos analisados, apenas não alcançou a meta em 2017.
Município 2014 2015 2016 2017 Desempenho
São Leopoldo 12,41 14,80 11,50 11,08
Canoas 10,34 10,78 10,18 8,62
Novo Hamburgo 9,37 11,70 9,17 12,77
Gravataí 7,53 6,96 8,36 11,45
Meta do Estado* 10,2 9,99 9,99 9,99 -
Fonte: Secretaria Estadual de Saúde - RS
SÃO LEOPOLDO
SAÚDE MATERNO-INFANTIL
Nascidos vivos cujas mães fizeram 7 ou mais consultas pré-natal (%)
A média nacional
de nascidos vivos cujas mães fizeram 7 ou mais consultas pré-natal variou de 62% em 2013 para68% em 2016
,significando uma melhora na taxa. O mesmo movimento foi percebido na taxa de cobertura do Estado do
Rio Grande do Sul
, que cresceu 3 pontos percentuais, alcançando a taxa de75% em 2016
.Em relação aos municípios observados, a melhor taxa de cobertura de nascidos vivos cujas mães fizeram 7 ou mais consultas pré-natal em todos os anos observados (2013 a 2016) foi a de Novo Hamburgo. Em 2016, sua taxa de cobertura foi de 81%.
São Leopoldo
apresentou melhora na cobertura da taxa em destaque, alcançando66%
dos nascidos vivos cujas mães fizeram 7 ou mais consultas pré-natalem 2016
. Porém, a taxa é a menor dentre os municípios mencionados, e inclusive menor que as taxas médias verificadas noEstado do Rio Grande do Sul e até mesmo no Brasil.
62 72 78 65 73 67 74 68 75
75 76 81
73 74 74 74
58 62
70 73
64 62 64 66
2013 2014 2015 2016
Brasil Rio Grande do Sul Novo Hamburgo Gravataí Canoas São Leopoldo
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC
SÃO LEOPOLDO
ÍNDICE DA LONGEVIDADE
Fonte: Fundação de Economia e Estatística (FEE)
O
Índice de Longevidade
é estimado a partir do indicador da taxa bruta demortalidade padronizada (TBMP). Esse indicador foi escolhido como proxy da
esperança de vida ao nascer.
Esperança de vida ao nascer
67,91
68,94
70,01
68,95
73,35 74,38 75,33
74,07
76,65 76,11 76,74 76,83
São Leopoldo Novo Hamburgo Gravataí Canoas
1991 2000 2010
Fonte: PNUD, Ipea e FJP
A esperança de vida ao nascer
representa quantos anos se espera que um indivíduo possa viver quando nasce. Osmunicípios selecionados possuem expectativa de vida semelhante, sendo a
de São Leopoldo de 76,65 anos
em 2010
. Destaca-se a melhora frente à 1991, quando a expectativa de vida leopoldense era de 67,91 anos de idade.Dentre os municípios selecionados, a melhor expectativa de vida é a de Canoas, de 76,83 anos de idade.
0,782
0,793 0,793
0,794
0,796
0,803
0,806
0,804 0,802 0,801 0,803 0,807
0,812
0,801
0,814 0,816 0,828 0,829 0,827 0,826 0,829
0,836 0,838 0,837 0,837 0,837
0,843
0,800 0,799 0,801
0,792
0,785 0,787
0,801
0,805
0,811
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Canoas Gravataí Novo Hamburgo São Leopoldo
SÃO LEOPOLDO
O HOSPITAL CENTENÁRIO
Com 186 leitos, o
Hospital Centenário é referência nas especialidades de Oncologia, Nefrologia e Rede AVC
, a instituição atende por ano cerca de 1 milhão de pessoas, de 18municípios, dos vales dos Sinos, Caí e região metropolitana.
QUALIFICAÇÃO DO SERVIÇO DE ONCOLOGIA
A partir de
setembro de 2018, a instituição iniciou um processo de reestruturação nos serviços de média e alta
complexidade nas especialidades de Mastologia,
Ginecologia, Cirurgia Geral e Urologia
. Com a reestruturação,a meta é realizar seis mil consultas e mais de 1.600
procedimentos ao ano
, nessas especialidades, passando a cumprir as atribuições previstas na Portaria 140/2014, do Ministério da Saúde, e a atenderde forma integral os municípios para os quais é referência em Oncologia.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Hospital Centenário – São Leopoldo