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DURABILIDADE, MANUTENIBILIDADE ESTANQUEIDADE À ÁGUA

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(1)

DURABILIDADE, MANUTENIBILIDADE ESTANQUEIDADE À ÁGUA

CLÁUDIO MITIDIERI

17 Fevereiro 2014

(2)

PARÂMETROS DE PROJETO E DE ESCOLHA DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS

NBR 15.575

- CUSTOS (INICIAL; ao longo do tempo – operação e manutenção)

- PRAZOS (PRODUÇÃO da obra;

elaboração do projeto e do

planejamento executivo da obra)

(3)

PARÂMETROS DE PROJETO E DE ESCOLHA DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS

NBR 15.575

- PRODUTIVIDADE (Quanto e em que tempo???; Características inerentes a cada

sistema – “batida” da obra)

- DESEMPENHO (ABNT NBR 15575)

“AO LONGO DO TEMPO”

- SiNAT – DATec – Sistemas inovadores

(4)

Fôrma tipo parede

Ciclo parede e laje Concretagem

Fôrmas do tipo

Planejamento - definição e redução do ciclo de produção >>> redução dos custos iniciais

Consideração de parâmetros de durabilidade - Obra econômica ≠≠≠≠ Obra barata

>>>> (redução de custos ao longo da VUP)

(5)

Custos ao longo da VUP

1 – Custos da Assistência Técnica pós entrega da obra 2 – Custos de operação e manutenção

Custos 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano

Reclamações Empreendimento 4 a 10 1.915 779 174 50 21

Custo incorrido em R$ (base dez/2011) 459.288 637.140 342.337 232.290 30.982 Custo incorrido em R$ (base dez / 2011) /

Reclamação 240 818 1.967 4.646 1.475

Assistência Técnica

Custo médio anual por reclamação em 7 empreendimentos (edifícios habitacionais)

Fonte: Cavalcanti, Guilherme C. B., dissertação de Mestrado IPT, Habitação (2013)

(6)

Fonte: Almeida, L. F., Dissertação de mestrado IPT – Habitação, 2008 Dados da Superintendência do Hospital , São Paulo, 2007

DESCRIÇÃO VALOR R$

Milhões

% Custo Total Inicial

(planejamento, projetos, obras civis, instalações etc.)

140,0 30,2

Custo Previsto de Manutenção por 20

anos 156,0 33,6

Custo Previsto de Utilidades /

Operação por 20 anos 168,0 36,2

Custos Totais estimados da

Edificação para uma VUP de 20 anos 464,0 100%

Custos totais do empreendimento, manutenção e utilidades para 20 anos de VUP e depreciação (Hospital em São Paulo)

(7)

Manutenção e VUP NBR 15575-1: Durabilidade

Vida Útil – VU

Período de tempo em que a edificação e seus sistemas se prestam às atividades

para as quais foram projetados e construídos, com atendimento dos níveis

de desempenho previstos.

Vida Útil de Projeto – VUP

Período estimado de tempo para o qual o sistema é projetado a fim de atender aos critérios de desempenho, considerando o

atendimento aos requisitos das normas aplicáveis, o estágio do conhecimento no

momento do projeto e supondo o atendimento da periodicidade e correta

execução dos procedimentos de manutenção especificados no respectivo Manual de Uso, Operação e Manutenção.

(a VUP não pode ser confundida com vida útil, durabilidade, prazo de garantia legal ou

contratual)

(8)

Manutenção e VUP → NBR 15575-1: Durabilidade

Vida Útil de Projeto Mínima e Superior – item 4.2.1 Critério – VUP – O projeto deve especificar o valor teórico para a VUP.

Casos não previstos - Parte 1 – Anexo C (informativo)

Sistema VUP minima VUP superior (50%)

Estrutura 50 ≥ 75

Pisos internos 13 ≥ 20

Fachadas (SVVE) 40 ≥ 60

Paredes internas (SVVI) 20 ≥ 30

Cobertura 20 ≥ 30

Hidrossanitário 20 ≥ 30

(9)

Os prazos de vida útil iniciam-se na data de conclusão da edificação habitacional, a qual, para efeitos da NBR 15575, é a data de expedição do Auto de Conclusão da Edificação, “Habite-se” ou outro documento legal que ateste a conclusão das obras

.

A norma ainda esclarece que:

A avaliação da Vida Útil de Projeto VUP de qualquer um dos sistemas ou do edifício pode ser substituída pela garantia do desempenho por uma terceira parte (companhia de seguros);

Decorridos 50% dos prazos da VUP apresentados na Tabela anterior, desde que não exista histórico de necessidade de intervenções significativas, considera-se atendido o requisito de VUP, salvo prova objetiva em contrário. Como “intervenções significativas”, a título de exemplo, consideram-se aquelas enquadradas na categoria D ou E da Tabela C.3 da NBR 15575-1 (custo de reposição superior ao custo inicial, comprometimento da durabilidade afeta outras partes do edifício, etc);

• Os prazos de Vida Útil de Projeto também podem ser comprovados por verificações de atendimento das normas nacionais prescritivas na data do projeto, bem como constatações em obra do atendimento integral do projeto pela construtora.

Manutenção e VUP → NBR 15575-1: Durabilidade

(10)

Os projetos da edificação devem ser desenvolvidos considerando todas as características do entorno:

URBANÍSTICAS (rede viária, proximidade de ferrovias ou aeroportos etc);

GEOMORFOLÓGICAS (topografia, formação do solo e do subsolo, posição do lençol freático);

AMBIENTAIS (regiões litorâneas, poluição do solo e do ar, terrenos com passivo ambiental);

CLIMÁTICAS (regime de chuvas e de ventos, temperaturas, umidade relativa do ar, níveis de radiação solar, etc).

Com base nessas características, nos recursos locais (materiais, equipamentos e mão de obra), no cronograma físico-financeiro e na VUP prevista para a obra é que deverão ser definidas as tecnologias, especificados os materiais e processos construtivos, realizados os processos de integração entre disciplinas e etapas construtivas, definidos os detalhes construtivos necessários.

Considerando inclusive as facilidades necessárias à correta manutenção da edificação ao longo do tempo, e eventualmente até o balizamento para descontrução e/ou reaproveitamento ao fim do ciclo de vida, o projeto é instrumento fundamental para repercutir no atendimento ou não aos critérios de desempenho estabelecidos na NBR 15575, dentre eles a vida útil da edificação

.

Manutenção e VUP → NBR 15575-1: Durabilidade

(11)

NBR 15.575 NBR 15.575 NBR 15.575 NBR 15.575

O DESEMPENHO POTENCIAL OU

PROVÁVEL DO EDIFÍCIO É DEFINIDO NO PROJETO

(IMPORTÂNCIA E RESPONSABILIDADE DO PROJETO E DA CONCEPÇÃO OU ESCOLHA

DO SISTEMA CONSTRUTIVO

( Arquitetura, Estrutura, Instalações etc. )

(12)

A NBR 15575 recomenda que o estabelecimento da VUP e a análise de projetos visando avaliar o potencial atendimento à VUP planejada, sejam realizados utilizando-se a metodologia proposta pelas normas ISO 15686-1 a 15686-7, que complementarmente relaciona vasta bibliografia especializada.

Para aplicação da norma ISO 15686 os elementos e componente da edificação devem ser adequadamente detalhados e especificados em projeto, de modo a possibilitar a avaliação da adequação da VUP prevista. Em todos os casos a norma ISO 15686 recomenda muito cuidado para que as análises não incluam extrapolações indevidas.

Manutenção e VUP → NBR 15575-1: Durabilidade

(13)

NBR 15575:2013 Desempenho de edificações habitacionais ABRANGÊNCIA

Os requisitos e critérios de desempenho são válidos em todo o território nacional,

considerando-se as

especificidades regionais do Brasil, do ponto de vista cultural

(peças suspensas – redes), das zonas bioclimáticas (Z1 a Z8 – NBR 15220) e da AGRESSIVIDADE

AMBIENTAL (nem sempre é

simples definir – o que é classe III

de agressividade ambiental?).

(14)

Manutenção e VUP → NBR 15575-1: Durabilidade

Pode-se considerar que a VUP será atendida sempre que forem criteriosamente cumpridas as disposições da norma NBR 8681 - “Ações e segurança nas estruturas” e de normas prescritivas ABNT para projetos, que na maioria delas já incluem anexos relativos à durabilidade das estruturas. Incluem-se aí, por exemplo, as normas de projetos de estruturas de concreto armado (NBR 6118), estruturas de aço (NBR 8800) e estruturas de madeira (NBR 7190). Desnecessário mencionar a necessidade de atendimento às normas de execução das estruturas (concreto, alvenaria estrutural etc), vedações e acabamentos, bem como às normas prescritivas relativas aos materiais e componentes. Particularmente para os sistemas inovadores, necessário o atendimento dos critérios de desempenho incluídos na norma e Diretrizes SiNAT .

Relativamente aos projetos, de todas as modalidades, é importante a preparação

de listas de verificação que balizem tanto a contratação como o correspondente

controle de recebimento, considerando-se aspectos que possam inclusive influir

no desempenho de outros elementos da construção. A lista de verificação do

projeto de arquitetura, o mais importante em qualquer tipo de construção pois

influencia diretamente os custos, o desempenho global da obra e os projetos de

todas as demais disciplinas, deve receber atenção especial. O projeto de

estruturas, que deve apresentar a mesma vida útil da própria edificação, também

merece todo o cuidado.

(15)

Para que a durabilidade prevista se consolide na prática, há necessidade de, simultaneante:

Empregar materiais e componentes em atendimento às normas técnicas brasileiras;

Executar / montar / controlar a qualidade da execução da obra de acordo com as boas práticas de construção e de acordo com as normas técnicas brasileiras correspondentes;

Comprovar a durabilidade dos sistemas, elementos e componentes, conforme critérios de desempenho estabelecidos na NBR 15575 e em diversas outras normas ABNT que preveem avaliação da durabilidade mediante ensaios

acelerados de exposição à névoa salina, ozônio, atmosferas ácidas, SO2, Nox, ação conjunta da umidade e da radiação ultra-violeta (Wheather-o-meter), ciclos de umedecimento e secagem etc; na inexistência de normas brasileiras

específicas, a NBR 15575 prevê ainda o atendimento a normas estrangeiras, tais como as ASTM G154-06, ASTM E424-71, ASTM D1413-07 e outras;

Utilizar de forma correta a edificação, com integral atendimento ao Manual de Uso, Operação e Manutenção (desenvolvido de acordo com a norma NBR

14037) e eficiente gestão da manutenção (em atendimento à norma NBR 5674).

Manutenção e VUP → NBR 15575-1: Durabilidade

(16)

Construtor

A - Ao construtor, ou eventualmente ao incorporador, cabe elaborar os Manuais de Uso, Operação e Manutenção, bem como proposta de modelo de gestão da manutenção, em atendimento às normas NBR 14037 e NBR 5674, que devem ser entregues ao usuário da unidade privada e ao condomínio, se for o caso, quando da disponibilização da edificação para uso.

B - Os Manuais de Uso, Operação e Manutenção da edificação podem registrar os correspondentes prazos de Vida Útil de Projeto (VUP) e, quando for o caso, os prazos de garantia oferecidos pelo construtor ou pelo incorporador, recomendando-se que esses prazos sejam iguais ou maiores que os apresentados no Anexo C da parte 1.

NBR 15575:2013 Desempenho de edificações habitacionais

RESPONSABILIDADES

(17)

Prazos de garantia sugeridos na NBR 15.575 (considerando manutenção)

PARTE DO EDIFÍCIO VUP

Mín.

VUP Sup.

Garantia Mín.

Garantia Sup.

ESTRUTURA PRINCIPAL Fundações, pilares, vigas, paredes estruturais etc.

50 75

5 anos

Segurança, estanqueidade de fundações

7,5 anos

Segurança, estanqueidade de fundações

VEDAÇÃO EXTERNA

Paredes e painéis de fachada, fachadas-cortina

40 60

5 anos

Segurança e integridade

7,5 anos

Segurança e integridade

VEDAÇÃO INTERNA

Paredes internas 20 30

5 anos

Segurança e integridade

7,5 anos

Segurança e integridade

ESQUADRIAS INTERNAS

Portas internas de madeira 8 12

1 ano

Empenamento Descolamento Fixação

1,5 anos

Empenamento Descolamento Fixação

(18)

PARTE DO EDIFÍCIO

VUP Mín.

VUP Sup.

Prazo Mínimo de Garantia

revestimento de

paredes, pisos e tetos, internos

(argamassa)

≥ 13 ≥ 20

2 anos

Fissuras

3 anos

Estanqueidade de fachadas e pisos em áreas molhadas

5 anos

Aderência

revestimento de fachada aderido

(argamassa) ≥ 20 ≥ 30

Prazos de garantia sugeridos na NBR 15.575 (considerando manutenção)

(19)

DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL MÍNIMA DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL MÍNIMA DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL MÍNIMA DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL MÍNIMA

((((metodologia metodologia metodologia metodologia da NBR 15575 da NBR 15575 da NBR 15575 incorpora da NBR 15575 incorpora incorpora incorpora três três três três conceitos conceitos conceitos conceitos fundamentais fundamentais fundamentais fundamentais))))

• Efeito da falha no desempenho do elemento;

• Maior facilidade ou dificuldade de manutenção e reparação em caso de falha no desempenho;

• Custo de correção da falha, incluindo custos de correção de outros elementos afetados

(impermeabilização, por exemplo, e os revestimentos do piso)

19

Metodologia NBR 15575, com base na BS 7453 – Guide to durability of buildings elements,

products and components.

(20)

DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL MÍNIMA DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL MÍNIMA DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL MÍNIMA DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL MÍNIMA

Categoria Efeito no desempenho Exemplos típicos A Perigo à vida (ou de ser ferido) Colapso da estrutura

B Risco de ser ferido Degrau de escada quebrado

C Perigo à saúde Séria penetração de umidade

D Interrupção do uso do edifício Ruptura de coletor de esgoto E Comprometer a segurança de uso Quebra de fechadura de porta F Sem problemas excepcionais Substituição de uma telha

NOTA: Falhas individuais podem ser enquadradas em duas ou mais categorias

20

C1: Efeito das falhas no desempenho

(21)

DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL MÍNIMA DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL MÍNIMA DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL MÍNIMA DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL MÍNIMA

C2: Categoria de vida útil de projeto para partes do edifícios

21

Categoria Descrição Vida útil Exemplos

1 Substituível Vida útil mais curta que o edifício, sendo sua substituição fácil e

prevista em projeto

Revestimentos de pisos, louças e metais sanitários 2 Manutenível Duráveis, porém necessitam de

manutenção periódica e são

passíveis de substituição ao longo da vida útil do edifício

Revestimentos de fachadas;

janelas

3 Não

Manutenível

Devem ter a mesma vida útil do edifício por não possibilitarem manutenção

Fundações e muitos

elementos

estruturais

(22)

DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL MÍNIMA DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL MÍNIMA DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL MÍNIMA DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL MÍNIMA

C3: Custo de manutenção e reposição ao longo da vida útil

22

Categoria Descrição Exemplos

A Baixo custo de manutenção Vazamento em metais

sanitários

B Médio custo de manutenção ou reparação Pintura de revestimos internos

C Médio ou alto custo de manutenção ou reparação Custo de reposição (do elemento ou sistema) equivalente ao custo inicial

Pintura de fachadas, portas, pisos internos, telhados

D Alto custo de manutenção ou reparação Custo de reposição superior ao custo inicial

Comprometimento da durabilidade afeta outras partes do edifício

Troca integral da

impermeabilização de piscinas

E Alto custo de manutenção ou reparação

Custo de reposição muito superior ao custo inicial

Troca integral dos

revestimentos de fachada e

estrutura de telhados

(23)

DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL MÍNIMA DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL MÍNIMA DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL MÍNIMA DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL MÍNIMA

C4: Critérios para o estabelecimento da VUP das partes do edifício

23

Valor sugerido de VUP para os sistemas, elementos e compon.

Efeito da falha (C1)

Categoria de VUP (C2)

Categoria de custos

(C3)

Entre 5% e 8% da VUP da estrutura* F 1 A

Entre 8% e 15% da VUP da estrutura* F 1 B

Entre 15% e 25% da VUP da estrutura E, F 1 C

Entre 25% e 40% da VUP da estrutura D, E, F 2 D

Entre 40% e 80% da VUP da estrutura Qualquer 2 D, E Igual à 100% da VUP da estrutura Qualquer 3 qualquer

* Aplicáveis somente a componentes

(24)

BS 7453 - Categorias de VUP para edifícios

24

Categoria Descrição Vida útil de projeto (VUP)

Exemplos 1 Temporária Por acordo

e até 10 anos

Abrigos não permanentes e edifícios de exposição temporários

2 Vida curta Mínimo de 10 anos Edifícios educacionais temporários, lojas de varejo, escritórios (renovação interna)

3 Vida média Mínimo de 30 anos Edifícios industriais e renovação de edifícios habitacionais

4 Vida

normal

Mínimo de 60 anos Escolas e hospitais novos; edifícios habitacionais novos; renovação de alta qualidade de edifícios públicos

5 Vida longa Mínimo de 120 anos Edifícios públicos e outros edifícios de alta qualidade

NOTA: Válida também para componentes, elementos e sistemas

(25)

Classificação:

Nível 4 = nenhuma alteração visível;

Nível 3 = leve a moderada alteração de brilho e/ou cor, visível sob qualquer ângulo de observação;

Nível 2 = severa alteração de brilho e/ou cor, porém sem ataque da superfície (erosão etc);

Nível 1 = ataque da superfície na forma de rachaduras, fissuras, bolhas, delaminação, etc

Resistência a agentes químicos de pisos de áreas secas

Manutenção e VUP → NBR 15575-1: Durabilidade

(26)

Resistência a agentes químicos de pisos molhados e molháveis

Manutenção e VUP → NBR 15575-1: Durabilidade

(27)

Comportamento de pisos quanto ao desgaste superficial

Manutenção e VUP → NBR 15575-1: Durabilidade

PEI

ESMALTADOS TABER

AMSLER

NÃO ESMALTADOS

(28)

As paredes externas, incluindo seus revestimentos, submetidas a dez ciclos sucessivos de exposição ao calor e resfriamento por meio de jato de água, não podem apresentar:

• Deslocamento horizontal instantâneo, no plano perpendicular ao corpo de prova, superior a h/300, onde h é a altura do corpo de prova;

• Ocorrência de falhas como fissuras, destacamentos, empolamentos,

descoloramentos e outros danos que possam comprometer a durabilidade da fachada ou o desempenho

(estanqueidade).

Ação de calor e choque térmico em paredes de fachada

Manutenção e VUP → NBR 15575-1: Durabilidade

(29)

SiNAT

Sistema Nacional de Avaliações Técnicas de produtos inovadores

PORTARIA Nº 345, DE 03 AGOSTO DE 2007.

(Publicada no Diário Oficial da União nº 155, de 13 de agosto de 2007)

(30)

DESEMPENHO: Comportamento em uso

Avaliação prévia independentemente da natureza ou constituição do produto ou sistema construtivo: Avaliação do desempenho

provável

Marco: 12/05/2008 – NBR 15.575 (1 a 6)

Revisão da NBR 15.575 – Publicação: 19/02/2013 Exigibilidade: 19/07/2013

Incentivo ao SINAT ! Incentivo ao SINAT ! Incentivo ao SINAT ! Incentivo ao SINAT !

NBR 15575 e SiNAT

(31)

Exemplos: como olhar para a AVALIAÇÃO TÉCNICA DURABILIDADE E MANUTENIBILIDADE

A NBR 15575 estabelece que os componentes, elementos e sistemas devam manter a capacidade

funcional durante a vida útil de projeto, sendo necessário para tanto que sejam procedidas intervenções intervenções intervenções intervenções periódicas de

periódicas de periódicas de

periódicas de manutençãomanutençãomanutenção. Devem ser realizadas manutenções preventivas e, sempre que necessário, manutenção manutenções corretivas, realizadas assim que algum problema se manifestar, a fim de impedir que pequenas falhas progridam às vezes rapidamente para extensas patologias.

As manutenções devem ser realizadas em obediência ao Manual de Uso, Operação e ManutençãoManual de Uso, Operação e ManutençãoManual de Uso, Operação e ManutençãoManual de Uso, Operação e Manutenção

fornecido pelo incorporador e/ou pela construtora, devendo tal manual ser elaborado em obediência à norma NBR 14037NBR 14037NBR 14037NBR 14037. Sinteticamente, a NBR 14037 apresenta disposições relativas à linguagem utilizada, registro das manutenções, perdas de garantia, recomendações para situações de emergência e outras.

Manual Manual Manual

Manual de uso, operação e de uso, operação e de uso, operação e manutenção de uso, operação e manutenção manutenção manutenção ---- NBR 14037 NBR 14037 NBR 14037 NBR 14037

Requisitos para o sistema de gestão de manutenção ABNT NBR 5674:2012

1. Escopo e abrangência; 2. Definições importantes; 3. Requisitos / instrumentos do sistema de gestão da manutenção (organização, provimento, planejamento, previsão orçamentária); 4. Operação do sistema de gestão da manutenção (programa, listas de verificação e relatórios de inspeção, registro e arquivamento de documentos, indicadores); 5. Incumbências e responsabilidades; 6. Exemplo de Programa de

Manutenção Preventiva; 7. documentos integrantes do Programa de Manutenção Preventiva; 8. Modelos de registros das verificações realizadas.

(32)

ESTANQUEIDADE À ÁGUA

Ascensão capilar

Água de uso

Água de chuva

(33)

(*) Para coberturas vazão de 4 litros / minuto / m2

Casas térreas, beirais 0,50 m: reduzir pressão 10 Pa regiões II a V

CPs submetidos durante sete horas à lâmina de água escorrendo a partir do seu topo, com vazão de 3 litros / minuto / m

2

de parede; para simular a ação do vento, atua uma pressão de ar que varia com a região onde a obra será executada (Tabela).

ESTANQUEIDADE À ÁGUA DE FACHADAS – CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO

(34)

ESTANQUEIDADE À ÁGUA DE FACHADAS – CRITÉRIOS DE DESEMPENHO

(35)

ESTANQUEIDADE À ÁGUA

Importância do projeto e da execução – detalhes de fachadas e de juntas

Tira de espuma Mastique de elástico Painel

Detalhes de fachada Concepção de juntas

Detalhes de execução

(36)

Impermeabilidade de telhas

Durante a vida útil de projeto do sistema de cobertura não podem ocorrer infiltrações de água que acarretem escorrimentos ou gotejamentos, considerando-se as

condições de exposição, observando-se que no caso das coberturas a vazão de ensaio deve corresponder a 4 litros /min / m

2

.

ESTANQUEIDADE À ÁGUA DE COBERTURAS

(37)

Para perfeito entendimento das exigências é importante entender a

distinção entre áreas molháveis e áreas molhadas da edificação, conforme definições da NBR 15575-3:

Áreas molhadas

Áreas da edificação cuja condição de uso e exposição pode resultar na formação de lâmina d’água pelo uso normal a que o ambiente se destina (por exemplo, banheiro com chuveiro, área de serviço e áreas

descobertas).

Áreas molháveis

Áreas da edificação que recebem respingos de água decorrentes da sua condição de uso e exposição e que não resulte na formação de lâmina d’água pelo uso normal a que o ambiente se destina (banheiro sem chuveiro, lavabo, cozinha e sacada coberta).

NBR 15575 Desempenho de Edificações Habitacionais

ESTANQUEIDADE À ÁGUA DE AMBIENTES INTERNOS

(38)

Áreas molháveis não são consideradas estanques e, portanto, o critério de estanqueidade não é aplicável. Esta informação deve constar no Manual de Uso, Operação e Manutenção.

Sempre que houver ralos, mesmo que em áreas molháveis, recomenda-se executar impermeabilização nos arredores e encontros entre os pisos e os referidos ralos.

Obs: Anexo C da NBR 15575-3 - ensaio para áreas molhadas e molháveis

Exceto quando aplicados sobre impermeabilização, pisos cerâmicos, em placas de rocha e outros só conseguirão atingir a condição de “estanques” caso os rejuntes sejam impermeáveis e não apresentem descontinuidades ou falhas de aderência com as placas.

Condição essencial para que não ocorra percolação de umidade em pisos laváveis é a

adequada adoção de caimentos, recomendando-se 0,5% para pisos externos, 0,5 a 1% para pisos internos e 1 a 2% para pisos em box de chuveiros.

Os sistemas de pisos de áreas molhadas não podem permitir o

surgimento de umidade, permanecendo secas a superfície inferior e os encontros com as paredes e pisos adjacentes que os delimitam, quando submetidos a uma lâmina d’água de no mínimo 10 mm em seu

ponto mais alto, durante 72 h. Caso sejam utilizados sistemas de impermeabilização, estes devem atender à norma NBR 9575.

Estanqueidade de pisos de áreas molhadas

(39)

A ascenção de umidade do solo ocorre com intensidade bem maior nos solos predominantemente argilosos, sendo que

sua migração para a construção é usualmente impedida com a impermeabilização das fundações e interposição de manta plástica ou camada

de brita entre o solo e o contrapiso logo acima dele. Para qualquer sistema que

venha a ser utilizado, deve-se evitar a percolação de umidade através de pontes

representadas por contrapisos, revestimentos e outros.

NBR 15575 Desempenho de Edificações Habitacionais

ESTANQUEIDADE À ÁGUA DE PAREDES E PISOS – UMIDADE ASCENDENTE

(40)

Cláudio Mitidieri

Referências

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