• Nenhum resultado encontrado

ANTROPOLOGIA DA SAÚDE Créditos: 04 / Carga horária: 60h

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ANTROPOLOGIA DA SAÚDE Créditos: 04 / Carga horária: 60h"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367 Bairro Boa Esperança – Cuiabá – MT

E-mail: secreppgas@gmail.com / ppgas.ichs@ufmt.br ANTROPOLOGIA DA SAÚDE

Créditos: 04 / Carga horária: 60h

Ementa:

0 desenvolvimento da antropologia da saúde, teorias e conceitos. As relações entre corpo, pessoa e sociedade, demostrando a diversidade cultural existente no espaço e no tempo que envolve a relação entre estas noções dentro da reflexão antropológica. Modelos de itinerário terapêutico e intermedicalidade nos processos de saúde-doença. A lógica dos sistemas médicos como produções culturais. Xamanismo e práticas de cura. Medicina Tradicional e Políticas Públicas. Processos de Medicalização e Contextos de Aflição em diferentes contextos.

Bibliografia:

ALVES, P.C.; MINAYO, M. C.S. (orgs.). Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1994. pp. 83-90.

ADORNO, R.; RUI, T.; et al. Etnografia da Cracolândia: notas sobre uma pesquisa em território urbano. Saúde & Transformação Social, 4 (2): 4-13, 2013.

BUTLER, J. Cuerpos que importan. Argentina: Paidós, 2008.

BUTLER, Judith. The Psychic Life of Power. Stanford: Stanford University Press, 1997.

BIEHL, J.; GOOD, B.; KLEINMAN, A. “Introduction: Rethinking subjectivity”. In: BIEHL, J.;

GOOD, B.; KLEINMAN, A. (eds.). Subjectivity: Ethnographic Investigations. Berkeley/London:

University of California Press, 2007. pp. 1-23.

BROWN, P.J.; INHORN, C. “Disease, ecology, and human behavior”. In: JOHNSON, T. M.;

SARGENT, C. F. Medical Anthropology: contemporary theory and method. New York: Praeger, 1990.

CASTRO, Rosana; ENGEL, Cíntia; MARTINS, Raysa. Antropologias, saúde e contextos de crise. Brasília: Sobrescrita, 2018.

CARNEIRO DA CUNHA, Manoela. Relações e dissensões entre saberes tradicionais e saber científico. Revista USP, 75: 76-84, 2007.

CSORDAS, Thomas J. Corpo, Significado, Cura. Porto Alegre: Ed. Da UFRGS, 2008. _____.

Embodiment and Experience. Cambridge Studies in Medical Anthropology. Cambridge, Cambridge University. 1994.

_____. The Rhetoric of Transformation in Ritual Healing. Culture, Medicine and Psychiatry 7:333-375, 1983.

DUMONT, Louis. O Individualismo. Uma Perspectiva Antropológica da Ideologia Moderna. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.

DUARTE, Luís F. D. Indivíduo e pessoa na experiência da saúde e da doença. Ciência &

Saúde Coletiva, 8 (1): 173-183, 2003.

(2)

Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367 Bairro Boa Esperança – Cuiabá – MT

E-mail: secreppgas@gmail.com / ppgas.ichs@ufmt.br

DUARTE, L. F. D. Da vida nervosa nas classes trabalhadoras. Rio de Janeiro: Jorge Zahar/CNPq, 1986.

EVANS-PRITCHARD, E. E. Magia, Bruxaria e Oráculos entre os Azande. Rio de Janeiro:

Zahar, 1978. pp. 54-71.

FARO, L.; RUSSO, J. Testosterona, desejo sexual e conflito de interesse: periódicos biomédicos como espaços privilegiados de expansão do mercado de medicamentos.

Horizontes Antropológicos, 23 (47): 61-92, 2017.

FASSIN, D. The humanitarian politics of testimony: subjetification through trauma in the IsraeliPalestinian conflict. Cultural Anthropology, 23 (3): 531-558, 2008.

FASSIN, Didier. La biopolitique n’est pas une politique de la vie. Sociologie et sociétés, 38 (2):

35-48, 2006.

FOUCAULT, M. “O nascimento da medicina social”; “O nascimento do hospital”. In: Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. pp. 79-111.

FRAKE, Charles O. The Diagnosis of Disease Among the Subanum of Mindanao in: American Anthropologist, 63: 113-132, 1961.

FRANKENBERG, Ronald Medical. Anthropology and Development: a theoretical perspective.

Social Science and Medicine 14B:197-207, 1980.

FASSIN, Didier. “O sentido da saúde. Antropologia das políticas de vida” (tradução mimeo). In:

SAILLANT, F.; GENEST, S. Anthropologie médicale. Ancrages locaux, défis globaux. Paris:

Anthropos, 2005. pp. 383-399.

FASSIN, D. “La patetización del mundo: Ensayo de antropología política del sufrimiento”. In:

VIGOYA, M.; ARIZA, G. (orgs.). Cuerpo, diferencias y desigualdades. Bogotá: Univ. Nac. de Colombia, 1999. pp. 31-41.

FASSIN, D. Entre las políticas de lo viviente y las políticas de la vida: Hacia una antropología de la salud. Revista Colombiana de Antropología, 40: 283-318, 2004.

FASSIN, D. El irresistible ascenso del derecho a la vida. Razón humanitária y justicia social.

Revista de Antropología Social, 19: 191-204, 2010.

FOUCAULT, Michel. Segurança, Território, População. Curso ministrado no College de France (1977-1978). São Paulo: Martins Fontes, 2008. pp. 3-37 e 449-488.

FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade I. A Vontade de Saber. Tradução Maria T. C.

Albuquerque e J. A Guilhon Albuquerque. 16ª ed. São Paulo, Ed. Graal, 2005.

FOUCAULT, M. História da Sexualidade III: o cuidado de si. Rio de Janeiro: Graal, 1985.

FOUCAULT, M. A história da loucura. São Paulo: Perspectiva, 2005. (capítulos a definir)

GARNELO, L.; SAMPAIO, S. Bases socioculturais do controle social em saúde indígena:

problemas e questões na região Norte do Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 19 (1): 311-317,

2003.

(3)

Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367 Bairro Boa Esperança – Cuiabá – MT

E-mail: secreppgas@gmail.com / ppgas.ichs@ufmt.br

GOOD, Byron J. “Cómo construye la medicina sus objetos”. In: Medicina, racionalidad y experiencia. Barcelona: Edicions Bellaterra, 2003. pp. 129-168. GOOD, Byron J. “O coração do problema: a semântica da doença no Irã” (tradução mimeo). Culture, Medicine and Psychiatry, 1: 25-58, 1977.

GOOD, Byron. Medicina, Racionalidad y Experiencia. Una perspectiva antropológica.

Cambridge University Press, 1994.

GOOD, Byron J. “La antropología médica y el problema de la creencia”. In: Medicina, racionalidad y experiencia. Barcelona: Edicions Bellaterra, 2003. pp. 21-60.

GREENE, Shane. The shaman’ s needle: development, shamanic agency, and intermedicality in Aguaruna Lands, Peru. American Ethnologist 25 (4): 634-658, 1998.

GARNELO, Luiza; LANGDON, Esther Jean (orgs.). Saúde dos povos indígenas: reflexões sobre antropologia participativa. Rio de Janeiro: ContraCapa/Livraria/ABA, 2004.

GARNELO, Luiza; LANGDON, Esther Jean. A Antropologia e a Reformulação das Práticas Sanitárias na Atenção Básica à Saúde. In: Minayo, Maria Cecília; Coimbra, Carlos E. A. Jr.

Críticas e Atuantes: Ciências Sociais e Humanas em Saúde na América Latina. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz, 2005.

HERTZ, Robert. A preeminência da mão direita: um estudo sobre a polaridade religiosa.

Religião e Sociedade, 6. Rio de Janeiro: Tempo e Presença, 1980. pp. 99-128.

INGOLD, T. ‘Gente como a gente’: o conceito de homem anatomicamente moderno. Ponto Urbe [Online], 9. São Paulo: NAU/USP, 2011.

KLEINMAN, Arthur Concepts and a Model for the Comparison of Medical Systems as Cultural Systems in: Social Science and Medicine 12:85-93, 1973.

KLEINMAN, Arthur. Patients and healers in the context of culture: an exploration of the borderland between anthropology, medicine, and psychiatry. California, 1981.

JOHNSON, T. M.; SARGENT, C. F. Medical Anthropology: Contemporary Theory and Method, New York: Praeger Publications, 1990.

JARAMILLO, N.; GUEVARA, J. El cuerpo evidenciado, el cuerpo dominado. Mecanicismo y medicina basada en la evidencia en relación al cuerpo, la anormalidad y la enfermedad. Teoria e Cultura, 11 (3): 41-54, 2017.

LAQUEUR, Thomas. Inventando o sexo – Corpo e gênero dos Gregos a Freud. Rio de Janeiro:

Relume-Dumará, 2001. (definir capítulos) LADERMAN, Carol; ROSEMAN, Marina. The Performance of Healing. New York, Routeledge, 1996.

LANGDON, E. J.; CARDOSO, M. D. (orgs.). Saúde indígena: políticas comparadas na América Latina. Florianópolis: EdUFSC, 2015. pp. 83-106.

LANGDON, Jean. A Negociação do Oculto: Xamanismo, Família e Medicina entre os Siona no

Contexto Pluri-Étnico. Trabalho apresentado para o Concurso de Professor Titular na UFSC,

1994.

(4)

Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367 Bairro Boa Esperança – Cuiabá – MT

E-mail: secreppgas@gmail.com / ppgas.ichs@ufmt.br

LANGDON, E. J.; DIEHL, E. Participação e autonomia nos espaços interculturais de saúde indígena: reflexões a partir do sul do Brasil. Saúde e Sociedade, 16 (2): 19-36, 2007

LANGDON, E. J.; FOLLÉR, M.-J.; MALUF, S. W. Um balanço da antropologia da saúde no Brasil e seus diálogos com antropologias mundiais. Anuário Antropológico/2011-I, 2012: 51-89.

LANGDON, E. J.; WIIK, F. B. Antropologia, saúde e doença: uma introdução ao conceito de cultura aplicado às ciências da saúde. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 18 (3): 173- 181, 2010.

LANGDON, E. J. A doença como experiência: o papel da narrativa na construção sociocultural da doença. Etnográfica, V (2): 241-260.

LATOUR, Bruno. “Como falar do corpo? A dimensão normativa dos estudos sobre a ciência”.

In: NUNES, João Arriscado e ROQUE Ricardo (orgs.). Objectos Impuros: Experiências em Estudos sobre a Ciência. Porto: Edições Afrontamento, 2008.

LEENHARDT, M. Do Kamo. Espanha: Paidós, 1997. LÉVI-STRAUSS, Claude. “A eficácia simbólica”. In: Antropologia estrutural. São Paulo: CosacNaify, 2008. pp. 201-220.

LIEBAN, R.W. “The field of medical anthropology”. In: LANDY, D. (ed.). Culture, Disease and healing Studies in medical anthropology. New York: Macmillan, 1977. pp. 13-31.

MACRAE, E. “O uso ritual de substâncias psicoativas na religião do Santo Daime como um exemplo de redução de danos”. In: NERY FILHO, A., et al. (orgs.). Toxicomanias: incidências clínicas e socioantropológicas. Salvador: EDUFBA; Salvador: CETAD, 2009. pp. 21-36.

MAUÉS, R.H.; MAUÉS, MA.A.M. O modelo da "reima". Representações alimentares em uma comunidade amazônica. Anuário Antropológico, 77: 120-147, 1978.

MAUSS, M. As técnicas do corpo. in: Sociologia e antropologia. São Paulo; Cosac &Naify, 2003.

________. Uma categoria do espírito humano: a noção de pessoa, a de 'eu'. in: Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac &Naify, 2003.

MALUF, S. W.; SILVA, E. Q. (orgs.). Estado, políticas e agenciamentos sociais em saúde:

etnografias comparadas. Florianópolis: EdUFSC, 2018.

MALUF, Sônia Weidner; TORNQUIST, Carmen Susana. (orgs.). Gênero, Saúde e Aflição.

Florianópolis, Santa Catarina, 2010.

MALUF, Sônia Weidner. Da mente ao corpo? A centralidade do corpo nas culturas da Nova Era [2005]. Ilha. Revista de Antropologia, 7. Florianópolis: PPGAS/UFSC. pp. 147-161, 2007.

MAUSS, M. Efeito Físico no Indivíduo da Idéia de Morte sugerida pela Coletividade” in Antropologia e sociologia II. São Paulo, Epu/Edusp.

MALUF, Sônia W. Encontros noturnos: bruxas e bruxarias na Lagoa da Conceição. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1993.

MALUF, Sônia W. Mitos coletivos, narrativas pessoais: cura ritual, trabalho terapêutico e

emergência do sujeito nas culturas da “Nova Era”. Mana, 11(2): 499-528, 2005.

(5)

Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367 Bairro Boa Esperança – Cuiabá – MT

E-mail: secreppgas@gmail.com / ppgas.ichs@ufmt.br

MELO, R. V. Encantamento e disciplina na União do Vegetal. Anuário Antropológico/2012-I:

217237, 2013.

MENÉNDEZ, Eduardo. Modelos de atención de los padecimientos: de exclusiones teóricas y articulaciones prácticas. Ciência & Saúde Coletiva. Vol 8 (1):185-208, 2003.

MENÉNDEZ, Eduardo. De racismos, esterilizaciones y algunos otros olvidos de la antropologia y la epidemiología mexicanas. Salud Coletiva, 5 (2): 155-179, 2009.

MARTINEZ-HERNÁEZ, A. Piscadelas ou tique nervoso” . In: What´s Behind the Symptom? On Psychiatric Observation and Anthropological Understanding. Netherlands: Harwood Academic Publishers, 2000.

MATTINGLY, Cheryl & Linda C. Garro. “ Narrative as a Construct and Construction” . In:

Narrative and the Cultural Construction of Illness and Healing. Berkeley, University of California Press, 2000.

NASCIMENTO, Pedro; MELO, Ariana Cavalcante de. “‘Esse povo não está nem aí’: as mulheres, os pobres e os sentidos da reprodução em serviços de atenção básica à saúde em Maceió, Alagoas”. In: FERREIRA, Jaqueline; FLEISCHER, Soraya (orgs.). Etnografias em Serviços de Saúde. Rio de Janeiro: Garamond, 2014. pp. 267-298.

O'NELL, C. W.; SELBY, H. A. “Sex differences in the incidence of susto in two Zapotec pueblos.

An analysis of the relationships between sex role expectations and a folk illness”. In: LOGAN, M. H.; HUNT Jr., E. E. Health and the human condition. Massachusetts: Duxbury Press, 1978.

PERLONGHER, Néstor. “Territórios marginais”. In: Saúde Loucura 4: Grupos e Coletivos. São Paulo, Hucitec, 1993. pp. 49-69. BATESON, Gregory. “A cibernética do self: uma teoria do alcoolismo” (trad. mimeo). In: Steps to an Ecology of Mind. Chicago: University of Chicago Press, 1972.

PEREIRA, Éverton Luís. “A tensão visibilizada: políticas públicas e pessoas com deficiência”.

In: LANGDON, E. Jean; GRISOTTI, Márcia (orgs.). Políticas Públicas: reflexões antropológicas.

Florianópolis: EdUFSC, 2016. pp. 127-146.

PELÚCIO, L.; MISKOLCI, R. A prevenção do desvio: o dispositivo da aids e a repatologização das sexualidades dissidentes. Sexualidad, Salud y Sociedad, 1: 125-157, 2009.

PINTO, N.; BARUZZI, R. “Reclusão pubertária masculina em índios do Alto Xingu”. In:

BARUZZI, R.; JUNQUEIRA, C. (orgs.). Parque indígena do Xingu: saúde, cultura e história. São Paulo: Terra Virgem, 2005. pp. 175-187.

PINTO, N. R. S.; BARUZZI, R. G. Male pubertal seclusion and risk of death in Indians from Alto Xingu, Central Brasil. Human Biology, 63 (6): 821-834, 1991.

PORTOCARRERO, Vera. As Ciências da Vida. De Ganguilhem a Foucault. Rio de Janeiro:

Fiocruz, 2009.

RABINOW, Paul; ROSE, Nikolas. O Conceito de Biopoder Hoje. Política & Trabalho. Revista de Ciências Sociais. João Pessoa, n. 24, abr./2006, p. 27-57.

RABELO, M. C.; ALVES, P. C. “Tecendo self e emoção nas narrativas de nervoso”. In:

(6)

Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367 Bairro Boa Esperança – Cuiabá – MT

E-mail: secreppgas@gmail.com / ppgas.ichs@ufmt.br

RABELO, M. C.; ALVES, P. C.; SOUZA, I. M. (orgs.). Experiência de doença e narrativa. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1999. pp. 187-203.

ROHDEN, Fabíola. “A questão da diferença entre os sexos: redefinições no século XIX”; “As teses da Medicina: a diferença sexual e suas perturbações”; “Uma natureza instável e perigosa”. In: Uma ciência da diferença: sexo e gênero na medicina da mulher. Rio de Janeiro:

Fiocruz, 2001. pp. 15-34; 95154; 203-208.

RUBEL, A. J.; O’NELL, C. W.; COLLADO, R. La enfermedad popular de susto. Interciencia, 15 (5): 278-285, 1990.

SANTOS, R. V.; COIMBRA JR., C. E. A. (orgs.). Saúde e povos indígenas [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1994.

SANTOS, Fernando Sérgio Dumas dos. Alcoolismo: algumas reflexões acerca do imaginário de uma doença. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 3 (2): 75-96, 1993

SEVALHO, G.; CASTIEL, L. D. “Epidemiologia e Antropologia Médica: a possível in(ter)disciplinaridade”. In: RABELO, M. C.; ALVES, P. C. Antropologia da Saúde: traçando identidade e explorando fronteiras. Rio de Janeiro: Fiocruz/Relume-Dumará, 1998.

SEEGER, Anthony; DAMATTA, Roberto e VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. “ A construção da Pessoa nas sociedades indígenas brasileiras” . Boletim do Museu Nacional, n. 32, pp. 2-19, 1979.

SILVA, E. Q.; SANTOS, J. E.; CRUZ, M. O. “Gênero, raça e loucura: o perfil das mulheres que cumprem medida de segurança no Distrito Federal”. In: MALUF, S. W.; SILVA, E. Q. (orgs.).

Estado, políticas e agenciamentos sociais em saúde: etnografias comparadas. Florianópolis:

EdUFSC, 2018. pp. 45-60.

SIQUEIRA, S. M. C.; JESUS, V. C.; CAMARGO, C. L. Itinerário terapêutico em situações de urgência e emergência pediátrica em uma comunidade quilombola. Ciência & Saúde Coletiva, 21 (1): 179-189, 2016.

SILVEIRA, M. L. O Nervo Cala, O Nervo Fala: a linguagem da doença. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. pp. 61-82.

TURNER, Victor. “Um curandeiro Ndembu e sua prática”. In: Floresta de símbolos: aspectos do ritual Ndembu. Niterói: EdUFF, 1997. pp. 449-488.

UCHÔA, Elizabeth. “Epidemiologia e Antropologia: contribuições para uma abordagem dos aspectos transculturais da depressão”. In: CANESQUI, Ana M. Ciências Sociais e Saúde. São Paulo: Hucitec/Abrasco, 1997. pp. 87-109.

VERANI, C.; MORGADO, A. Fatores culturais associados à doença da reclusão do Alto Xingu (Brasil Central). Cadernos de Saúde Pública, 7 (4): 515-537, 1991.

VERANI, Cibele. “A Construção Social da Doença e seus Determinantes Culturais: a Doença da Reclusão do Alto Xingu”. In: SANTOS, R. V.; COIMBRA JR., C. E. A. (orgs.). Saúde e povos indígenas. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 1994. pp. 91-113.

WACQUANT, L. Corpo e alma: notas etnográficas de um aprendiz de boxe. Rio de Janeiro:

Relume-Dumará, 2002. YOUNG, Allan. Some Implications of Medical Beliefs and Practices for

Social Anthropology, 78 (1):5-24, 1976.

(7)

Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367 Bairro Boa Esperança – Cuiabá – MT

E-mail: secreppgas@gmail.com / ppgas.ichs@ufmt.br

ZAMBRANO, Elizabeth. “A experiência etnográfica no campo médico e médico-jurídico”. In:

SCHUCH, Patrice; VIEIRA, Miriam S.; PETERS, Roberta (orgs.). Experiências, dilemas e desafios do fazer etnográfico contemporâneo. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2010. pp. 59-69.

ZEMPLENI, A. A doença e suas causas. Cadernos de Campo, 4 (4): 137-164, 1994.

Bibliografia complementar PERLONGHER, N. Droga e Êxtase. Religião e Sociedade, 16 (3): 8- 23, 1994.

Referências

Documentos relacionados

Carga Horária Total: 100h | Teórica: 60h | Prática: 40h | Créditos: 04 EMENTA.. Organização didático-pedagógica da

 Reflexão acerca da co-gestão nos serviços de saúde  Sentidos do trabalho em saúde: cuidado.  Construção do projeto

Dando continuidade ao trabalho iniciado com a publicação do volume I dos Guias Orientadores de Boa Prática em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica, é com grande satisfação

É com alegria pelo cumprimento de mais uma etapa do trabalho que se propôs realizar, que a Mesa do Colégio da Especialidade de Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica

Como objetivos específicos pretendeu-se iden- tificar os taxa existentes nesta gruta, determinar a riqueza de es- pécies de sua comunidade; verificar a influência de fatores

Por outro lado, se você investe em um imóvel no qual o empreendimento faz a locação, não existe concorrência interna e o departamento de locação, organiza e divide todas

Esse arcabouço conceitual e operacional está na base da diretriz que defi ne a participação social no Sistema Único de Saúde (SUS), assim como da mudança na formação profi

Nas cimentações das restaurações indiretas de cerâmica à base de silicato, sua superfície deve ser condicionada com o ácido fluorídrico, seguido da aplicação de um silano como