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TERCEIRO RELATÓRIO PARCIAL AUXÍLIO DE PESQUISA

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TERCEIRO RELATÓRIO PARCIAL AUXÍLIO DE PESQUISA

Projeto Agrisus N

o

: 1334/14

Título da Pesquisa: “ADUBAÇÃO NITROGENADA DE COBERTURA NO CONSÓRCIO DE MILHO SAFRINHA COM CAPIM RUZIZIENSIS EM SISTEMA PLANTIO DIRETO”

Interessado (Coordenador do Projeto): Karina Batista

INSTITUIÇÃO: APTA – Instituto de Zootecnia Endereço: Rua Heitor Penteado, n.56, Centro

CEP: 13460-000 Cidade: Nova Odessa Estado: SP Fone: (19) 3466-9448 Cel.: (019) 98165-6007

e-mail: karina@iz.sp.gov.br / batistakarin@gmail.com

Local da Pesquisa: Apta/Instituto de Zootecnia – Nova Odessa

Valor financiado pela Fundação Agrisus: R$13.000,00

Vigência do Projeto: 17/04/14 a 30/12/16

RESUMO: No segundo relatório do presente projeto as atividades abordadas referiam-

se a adubação nitrogenada de cobertura do consórcio (aplicação dos tratamentos

safrinha 2015) e as avaliações: valor SPAD, diagnose nutricional, teor de nitrato e

amônio no solo, produção de massa seca do milho e do capim, parâmetros agronômicos

do milho e área foliar do capim. Com relação aos resultados foram discutidos os dados

de valor SPAD, diagnose nutricional, teor de nitrato e amônio no solo, produção de

massa seca, parâmetros agronômicos do milho e índice de área foliar. Dessa forma

nesse terceiro relatório, referente ao período de 11/2015 à 05/2016, serão descritas as

atividades operacionais realizadas de acordo com o cronograma pré-estabelecido, os

resultados de concentração de macronutrientes por ocasião da maturidade fisiológica do

milho (parte aérea milho e capim) e por ocasião da dessecação do capim-ruziziensis

(parte aérea capim), os resultados da avaliação realizada no florescimento da

leguminosa-crotalária e o valor SPAD referente as leituras realizadas aos 21 dias após a

adubação nitrogenada e ao estágio de florescimento do milho safrinha.

(2)

1- INTRODUÇÃO

Os sistemas integrados de produção agropecuária voltaram a ser destaque na agricultura brasileira sustentável. De acordo com Carvalho et al (2014) esses sistemas estão sendo reconhecidos como promovedores de seqüestro de carbono, e já foram incluídos na agenda da produção agrícola mitigadora dos gases de efeito estufa (Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento).

Entre as várias práticas de sistemas integrados tem-se o consorcio de milho safrinha e capim-ruziziensis, que o objetivo de proporcionar maior quantidade de massa e maior porcentagem de solo coberto, além de contribuir para a formação de resíduos com diferentes nutrientes (Broch & Ceccon, 2007). Entretanto o cultivo consorciado de gramíneas produtoras de grãos e gramíneas forrageiras, no sistema plantio direto, pode aumentar a quantidade de nitrogênio necessária, pois, além de ocorrer imobilização de nitrogênio por microrganismos do solo, no processo de decomposição da cobertura morta, há maior demanda pelo nutriente, quando duas espécies são cultivadas simultaneamente no mesmo ambiente (Borghi & Cruciol, 2007).

É importante se lembrar que a redução da disponibilidade do nitrogênio é uma das principais causas da degradação das pastagens tropicais (Werner, 1994). Dessa forma a utilização do consórcio de milho safrinha com o capim-ruziziensis pode num primeiro momento suprir a demanda do sistema plantio direto por palhada, mas se usado constantemente sem o cuidado de se adubar o capim consorciado poderá levar a problemas futuros de degradação do solo.

Nesse contexto tem-se como objetivo, do projeto Agrisus N

o

: 1334/14, determinar a influência da adubação nitrogenada de cobertura, para o consórcio de milho safrinha com Urochloa ruziziensis cv. Comum em sistema de plantio direto adubando-se as linhas do milho safrinha e do capim-ruziziensis.

2- MATERIAL E MÉTODOS

De acordo com o cronograma de atividades previsto no projeto, trinta e seis dias

após a dessecação da Brachiaria ruziziensis cv. Comum (07/10/2015) realizou-se o

plantio da Crotalária spectabilis. O plantio da leguminsa-crotalária (11/11/2015) foi

realizado através do uso semeadora-adubadora para o sistema de plantio direto (Seed-

max), com os discos da semeadora ajustados para a média de 43 sementes por metro de

linha. O espaçamento adotado entre as linhas de semeadura foi de 0,45 m, não sendo

(3)

utilizado nenhum adubo na semeadura da leguminosa. Após o crescimento inicial da leguminosa-crotalária verificou-se cobertura total do solo da área experimental (Figura 1a). Entretanto acredita-se que devido ao excesso de chuva durante do período enquanto algumas plantas começavam a emitir o racemo do florescimento (Figura 1b) outras já senesciam sem florescer (Figura 1c).

Figura 1 - Plantas de crotalária durante seu crescimento vegetativo (a), plantas começando a florescer ao lado de plantas sem florescimento (b) e plantas senescendo sem florescer (c).

(a)

(b)

(c)

(4)

Na ocasião do florescimento da leguminosa-crotalária, noventa e três dias após a sua semeadura (11/02/2016), realizou-se a avaliação agronômica da cultura. Avaliaram- se: a) população de plantas por hectare, b) produção de massa seca por hectare, c) diâmetro médio dos ramos e d) comprimento médio dos ramos.

Noventa e cinco dias (13/02/2016) após o plantio da leguminosa-crotalária procedeu-se a sua dessecação e dez dias após a sua dessecação realizou-se a roçagem da área experimental (22/02/2016).

Dez dias após a área ser roçada, realizou-se a semeadura do consórcio de milho safrinha com a Brachiaria ruziziensis cv. Comum (08/03/2015) (Figura 2a). A semeadura do capim-ruziziensis e do milho foi mecanizada, por meio de uma semeadora-adubadora para o sistema de plantio direto (Seed-max), intercalando-se uma linha de milho safrinha com uma linha de capim-ruziziensis na mesma operação de plantio. O espaçamento entre as linhas de semeadura de capim e de milho foi de 0,45m, de modo que a distância entre uma linha e outra de milho ficou ajustada à 0,90m. Para a semeadura do capim-ruziziensis na entrelinha do milho safrinha tomou-se o cuidado de não fornecer adubo. Para a adubação do milho safrinha utilizou-se 300 kg ha

-1

do formulado 10-10-10 o que corresponde a 30 kg ha

1

de nitrogênio no plantio. A cultivar de milho safrinha utilizada foi a 2B655Hx e todas as sementes foram tratadas com os inseticidas (thiodicarb + imidacloprid) para o controle das pragas iniciais.

Vinte e dois dias após a germinação do capim-ruziziensis e do milho (30/03/2016) iniciou-se uma capina manual nas linhas de capim, pois havia grande incidência de plantas invasoras. Duas hipóteses estão sendo avaliadas para a ocorrência dessas plantas, a primeira é com relação ao disco utilizado no plantio do capim, pois os discos adequados a semeadora Seed-Max não estavam disponíveis e a segunda é a qualidade da semente do capim-ruziziensis. Entretanto, para que não houvesse comprometimento das linhas de capim aos vinte e quatro dias do primeiro plantio (01/04/2016) optou-se por fazer novamente a semeadura do capim-ruziziensis nas entrelinhas do milho (Figura 2b). Porém depois da ressemeadura do capim-ruziziensis não ocorreu chuva, e as sementes de capim semeadas não tiveram condições apropriadas para germinar até o estágio de florescimento do milho safrinha.

Embora não houvesse uniformidade de plantas nas linhas de capim-ruziziensis,

para que não houvesse comprometimento das atividades do projeto quando as plantas de

milho estavam no estágio de cinco a seis folhas (07/04/2016), procedeu-se a aplicação

da adubação nitrogenada de cobertura de acordo com os tratamentos. Para aplicação dos

(5)

tratamentos a área experimental foi primeiramente demarcada com estacas para a identificação das parcelas experimentais. Os tratamentos foram distribuídos em um delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições.

Figura 2 - Semeadura do consórcio de capim-ruziziensis e milho safrinha (a) e ressemeadura do capim-ruziziensis (b).

As parcelas experimentais dentro de cada bloco foram constituídas de quatro linhas de milho safrinha intercaladas com uma linha de capim-ruziziensis perfazendo-se um total de oito linhas por parcela. O comprimento das linhas foi de 20 m e entre o término de um bloco e o começo de outro bloco estabeleceu-se um corredor de 1,0 m.

As doses de nitrogênio de 0, 30, 60 e 90 kg ha

-1

foram distribuídas manualmente nas linhas de milho e de capim-ruziziensis tomando-se o cuidado para que o fertilizante ficasse distribuído de maneira uniforme ao longo de todas as linhas. A fonte de

(a)

(b)

(6)

nitrogênio utilizada foi o nitrato de amônio.

A avaliação do valor SPAD nas folhas diagnósticas do milho e do capim- ruziziensis foi realizada em duas épocas: aos 21 dias após a adubação nitrogenada de cobertura e no estágio de florescimento do milho safrinha. Ressalta-se que nas linhas de capim-ruziensis não havia uniformidade em todos os tratamentos e essas leituras foram realizadas nas plantas presentes.

Por ocasião do florescimento do milho (18/05/2016) realizou-se a coletas de amostras de solo de cada tratamento na profundidade de 0-20 cm para as determinações de nitrato e amônio e essas amostras já foram encaminhadas ao laboratório de solos da ESALQ-USP em Piracicaba-SP. Ainda por ocasião do florescimento do milho realizou- se a amostragem das folhas diagnósticas do milho e do capim-ruziziensis bem como das plantas de milho e capim para determinação da produção de massa seca. As amostras coletadas de plantas coletadas estão em estufa de circulação forçada de ar à 65

o

C para secar.

Todos os resultados receberam o recomendado tratamento estatístico, através do emprego do "Statistical Analysis System" (SAS, 1996). As doses de nitrogênio para cada parâmetro foram avaliadas por regressão quadrática e linear.

3- RESULTADOS E DISCUSSÕES PARCIAIS

No presente relatório será apresentado os resultados de concentração de macronutrientes nas plantas de capim-ruziziensis e milho safrinha amostradas na ocasião da maturidade fisiológica do milho e concentração de macronutrientes na parte aérea do capim amostrado por ocasião da sua dessecação. Com relação à cultura da crotalária será apresentado os resultados das variáveis: número de plantas por hectare, comprimento e diâmetro médio dos ramos da leguminosa.

3.1 Concentração de macronutrientes nas plantas de milho safrinha na ocasião da maturidade fisiológica do milho

Apenas as concentrações de enxofre na parte aérea do milho safrinha

responderam significativamente (P≤0,01) as doses de nitrogênio aplicadas em cobertura

no consórcio (Figura 3). De acordo com o modelo de regressão ocorreu aumento na

concentração de enxofre na medida em que se elevaram as doses de nitrogênio.

(7)

Figura 3 – Concentração de enxofre na parte aérea do milho safrinha, na ocasião da maturidade fisiológica do milho, em função das doses de nitrogênio aplicadas em sua adubação de cobertura.

Essa resposta da concentração de enxofre em relação ao fornecimento de nitrogênio não era esperada, pois de acordo com Malavolta (1986) ao se incrementar a dose de nitrogênio na adubação é necessário aumentar também a dose de enxofre, a fim de se garantir o equilíbrio desses nutrientes dentro da planta. Entretanto pode ser que no decorrer do seu crescimento após a adubação nitrogenada, a gramínea forrageira tenha acumulado mais enxofre para compensar longos períodos de deficiência nutricional, decorrente da baixa disponibilidade do nutriente no solo (Oliveira et al., 2010).

As concentrações médias dos macronutrientes na parte aérea do milho safrinha que não responderam as doses de nitrogênio em cobertura foram: N: 10,98 g kg

-1

; P:

1,27 g kg

-

1; K:5,03 g kg

-1

; Ca: 1,56 g kg

-1

; e Mg: 1,45 g kg

-1

.

3.1 Concentração de macronutrientes nas plantas de milho safrinha na ocasião da maturidade fisiológica do milho e antes da dessecação do capim

Para as concentrações de macronutrientes na parte aérea do capim-ruziziensis amostradas na ocasião da maturidade fisiológico do milho safrinha apenas a concentração de enxofre apresentou respostas às doses de nitrogênio aplicadas em

Y = 1,0115 + 0,0025N (R2 = 0,52)

1,00 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25

0 30 60 90

Nitrogê ni o (kg ha-1) Enxofre (g kg-1)

(8)

cobertura nos consórcios. O ponto de máxima concentração de enxofre ocorreu na dose de 40,5 kg ha

-1

de nitrogênio (Figura 4).

Figura 4 – Concentração de enxofre na parte aérea do capim-ruziziensis, na ocasião da maturidade fisiológica do milho, em função das doses de nitrogênio aplicadas em sua adubação de cobertura.

As concentrações médias dos macronutrientes na parte aérea do capim- ruziziensis amostrada na ocasião da maturidade fisiológica do milho que não responderam as doses de nitrogênio em cobertura na ocasião da maturidade fisiológica do milho foram: N: 14,96 g kg

-1

; P: 1,06 g kg

-

1; K:15,91 g kg

-1

; Ca: 5,66 g kg

-1

; e Mg:

6,76 g kg

-1

.

Na ocasião da dessecação do capim-ruziziensis apenas a concentração de enxofre na parte área do capim-ruziziensis respondeu as doses de nitrogênio aplicadas em cobertura sendo que o ponto de máxima concentração ocorreu na dose de 43,91 kg ha

-1

(Figura 5). Para os demais nutrientes as concentrações máximas foram: N: 17,60 g kg

-1

; P: 1,48 g kg

-

1; K:21,25 g kg

-1

; Ca: 5,99 g kg

-1

; e Mg: 5,49 g kg

-1

.

Y = 1,8758 +0,0210N -0,0003N2 (R2= 0,70) 1,60

1,70 1,80 1,90 2,00 2,10 2,20 2,30 2,40

0 30 60 90

Nitrogê nio (kg ha-1) Enxofre (g kg-1)

(9)

Figura 5 – Concentração de enxofre na parte aérea do capim-ruziziensis, antes da sua dessecação, em função das doses de nitrogênio aplicadas em sua adubação de cobertura.

De maneira geral as respostas das concentrações de enxofre em relação às doses de nitrogênio tanto na ocasião da maturidade fisiológica do milho safrinha como na dessecação do capim podem estar relacionadas ao fato de ambos fazerem parte de aminoácidos precursores de proteínas e estão associados com a formação de clorofila (Batista, 2002)

3.3 Número de plantas por hectare, comprimento e diâmetro médio dos ramos da leguminosa-crotalária

Para a leguminosa-crotalária não se observaram respostas significativas dos parâmetros avaliados em relação às doses de nitrogênio aplicadas em cobertura no consórcio de milho safrinha e capim-ruziziensis. Os seguintes valores médios foram observados: número de plantas: 223.750 pl ha

-1

; diâmetro do colmo: 0,82m;

comprimento do colmo: 1,14 m; massa seca total: 3255 kg ha

-1

; massa seca de folhas:

1135 kg ha

-1

; massa seca de ramos 2120 kg ha

-1

e relação folha/ramo: 0,54.

Y = 1,8400 +0,0134N -0,0002N2 (R2 = 0,66)

1,80 1,85 1,90 1,95 2,00 2,05 2,10 2,15 2,20

0 30 60 90

Nitrogênio (kg ha-1) Enxofre (g kg-1 )

(10)

4- DESCRIÇÃO DAS DIFICULDADES E MEDIDAS CORRETIVAS

Algumas plantas da leguminosa-crotalária começaram a senescer antes de seu florescimento, acredita-se que isso tenha ocorrido devido ao excesso de chuva no mês de janeiro de 2016. Dessa forma para que não houvesse interferências no experimento procedemos as avaliações agronômicas nessa cultura e em seguida realizamos a sua dessecação.

Na ocasião do plantio do consórcio de capim-ruziziensis e do milho safrinha na safra 2016 os discos adequados à semeadora Seed-Max não estavam disponíveis no Instituto de Zootecnia. Dessa forma realizamos a compra de novos discos na empresa Scherer localizada em Cascavel-PR. Entretanto como não sabíamos se os discos comprados chegariam dentro da época de plantio do experimento, optamos por realizar o plantio com os discos que estavam disponíveis. Porém, durante o plantio percebemos que os discos demoravam a girar e que a semente de capim-ruziziensis apresentava muita impureza e terra.

Passado o plantio com a observação diária da área experimental vimos que as plantas de milho germinaram com uniformidade, mas as plantas de capim germinavam em meio há plantas invasoras. Dessa forma vinte dias após o plantio chegamos à conclusão que havia muita planta invasora nas linhas de capim e que essas provavelmente vieram juntas na semente e que o uso do disco inapropriado durante o plantio também poderia ter contribuído para a falta de ocupação das linhas de capim.

Para solucionar esse problema optamos por roçar as invasoras da linha de capim com a enxada, e também fizemos o replantio das linhas de capim-ruziziensis com sementes de capim compradas de outra empresa.

Após a ressemeadura do capim-ruziziensis e o florescimento do milho não ocorreu chuva, de modo que na época das avaliações de massa seca de capim e milho no florescimento do milho não havia uniformidade nas linhas de capim. Dessa forma, sugere-se que uma nova safra seja realizada na safrinha de 2017.

5- DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

Alguns resultados preliminares do presente projeto foram apresentados na palestra “A sustentabilidade dos sistemas integrados de produção agropecuária”

ministrada na Semana de Ciência e Tecnologia Agropecuária da Faculdade de

Ciências Agrárias e Veterinárias (XL - SECITAP) da Unesp Campus de Jaboticabal

(Figuras 1 e 2).

(11)

Figura 6 – Resultados preliminares do projeto Agrisus N

o

: 1334/14 “ADUBAÇÃO NITROGENADA DE COBERTURA NO CONSÓRCIO DE MILHO SAFRINHA COM CAPIM-RUZIZIENSIS EM SISTEMA PLANTIO DIRETO” foram apresentados na palestra “A sustentabilidade dos sistemas integrados de produção agropecuária” na UNESP – Jaboticabal.

5- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BATISTA, K. Respostas do capim-Marandu a combinações de doses de nitrogênio

e enxofre. 2002. 91 p. Dissertação (Mestrado em Solos e Nutrição de Plantas) –

Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo,

Piracicaba, 2002.

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BORGHI, E.; CRUCIOL, C.A. Produtividade de milho, espaçamento e modalidade de consorciação com Brachiaria brizantha em sistema plantio direto. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.42, p.163-171, 2007.

BROCH, D.L.; CECCON, G. Produção de milho safrinha com integração lavoura pecuária. In: SEMINÁRIO NACIONAL DO MILHO SAFRINHA, 9., 2007, Dourados, 2007. Anais... Dourados:Embrapa, 2007. p.121-128.

CARVALHO, P. C. F.; MORAES, A.; PONTES, L. S.; ANGHINONI, I.; SULC, R.

M.; BATELLO, C. Definições e terminologias para Sistema Integrado de Produção Agropecuária. Revista Ciência Agronômica, v. 45, p. 1040-1046, 2014.

OLIVEIRA, D.A.; BONFIM-SILVA, E.M.; SILVEIRA, C.P.; MONTEIRO, F.A. Valor nutritivo do capim-braquiária no primeiro ano de recuperação com aplicações de nitrogênio e enxofre. Revista Brasileira de Zootecnia, 39(4), 716-726. 2010.

MALAVOLTA, E. O enxofre na agricultura, situação atual, perspectivas e sugestões.

In: SIMPÓSIO: P, Ca, Mg, S, MICRONUTRIENTES: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS NA AGRICULTURA, 1., 1986, São Paulo. Anai s ... São Paulo:

Manah, 1986. p. 101-108.

SAS INSTITUTE. The SAS-system for windows: release 6.08 (software). Cary, 1996.

WERNER, J.C. Adubação de pastagens de Brachiaria spp. In: SIMPOSIO SOBRE MANEJO DE PASTAGENS, 11., 1994, Piracicaba. Anais... Piracicaba: FEALQ.

1994, p.209-266.

Nova Odessa, 19 de maio de 2016.

Karina Batista

Pesquisadora Científica APTA/IZ

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