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PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

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PROJETO DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

Curitiba, Maio 2010

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Universidade Tecnológica Federal do Paraná

REITOR

Carlos Eduardo Cantarelli VICE-REITOR Paulo Osmar Dias Barbosa

DIRETOR DO CAMPUS CURITIBA Marcos Flavio de Oliveira Schiefler Filho

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Presidente

Isaura Alberton de Lima

NUCLEO CURITIBA Gilda Maria Souza Friedlaender

Carlos Henrique Mariano Cezar Augusto Romano

Herivelto Moreira Keiko Verônica Ono Fonseca

Leandro Magatão Denize Luzia Dorigo Barão Maria Angélica Koppe Serena

Aline Macohin André da Silva Gomes

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APRESENTAÇÃO

A avaliação institucional, processo planejado e desenvolvido pela comunidade da UTFPR, ocorre com o intuito de levantar indicadores, quantitativos e qualitativos, e, a partir destes, orientar a gestão, em todas as instâncias, para busca permanente da qualidade, eficiência e eficácia, entendidas como princípios que agregam valor às atividades desenvolvidas pela instituição.

A Comissão Própria de Avaliação – CPA, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), apresenta a proposta de avaliação institucional que será desenvolvida durante os próximos 12 meses. O processo de avaliação envolve a mobilização de toda a comunidade universitária, sinalizando a credibilidade que esse projeto desperta para futuros aperfeiçoamentos das condições de trabalho e dos resultados a serem alcançados pela universidade.

A proposta de auto-avaliação da UTFPR fundamenta-se legalmente no Inciso IX, do artigo 9° da Lei de Diretrizes e Bases 9394/96, na Lei n° 10.861 de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), na portaria n° 2051/04 do Ministério da Educação, e dos Documentos Diretrizes para Avaliação das Instituições de Educação Superior e Roteiro para Auto- avaliação Institucional, concebidos pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).

O objetivo principal da avaliação é a construção de elementos para revitalizar o processo de qualificação da atuação universitária, elevando o nível de sua produção e de seus serviços. Para que isso seja possível, a avaliação deve permitir e acompanhar a lógica e o dinamismo das práticas sociais que a universidade sintetiza.

A UTFPR entende ser o projeto de auto-avaliação um processo de reflexão, sistematização e autocrítica sobre sua dinâmica institucional. Dessa forma, por meio do diagnóstico do desempenho dos docentes, dos acadêmicos, da gestão e da infra- estrutura física da instituição, a avaliação subsidia o desenvolvimento institucional.

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1 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

A história da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) teve início no século passado. Sua trajetória começou com a criação das Escolas de Aprendizes Artífices pelo então presidente Nilo Peçanha, em 23 de setembro de 1909. No Paraná, a Instituição foi inaugurada no dia 16 de janeiro de 1910, em um prédio na Praça Carlos Gomes.

O ensino era destinado a garotos de camadas menos favorecidas da sociedade, chamados de “desprovidos da sorte”. Pela manhã, esses meninos recebiam conhecimentos elementares (primário) e, à tarde, aprendiam ofícios nas áreas de alfaiataria, sapataria, marcenaria e serralheria. Inicialmente, havia 45 alunos matriculados na escola, que, logo em seguida, instalou seções de Pintura Decorativa e Escultura Ornamental.

A partir de 1930, inicia-se o desenvolvimento da industrialização, exigindo o aperfeiçoamento da técnica, e os trabalhadores são solicitados a atuar em diferentes setores da economia. Assim, o Ensino Técnico obrigou-se a novas imposições e as escolas passaram a instituir o ensino teórico das ciências e a aplicação de seus princípios na indústria.

Aos poucos, a Instituição cresceu e o número de estudantes aumentou, fazendo com que se procurasse uma sede maior. Então, em 1936, a Instituição foi transferida para a esquina da Avenida Sete de Setembro com a Rua Desembargador Westphalen, onde o Campus Curitiba permanece até hoje.

O ensino tornou-se cada vez mais profissional até que, no ano seguinte (1937), a escola começou a ministrá-lo em âmbito de ginásio industrial, adequando- se à Reforma Capanema. Nesse mesmo ano, a Escola de Aprendizes e Artífices do Paraná passou a ser denominada de Liceu Industrial de Curitiba e começou a ministrar o Ensino Primário.

A partir de 1942, o ensino passou a ser ministrado em dois ciclos. No primeiro, havia o Ensino Industrial Básico, o de Mestria e o Artesanal. No segundo, o Técnico e o Pedagógico.

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Em 1959, com a Reforma do Ensino Industrial, a legislação unificou o Ensino Técnico no Brasil, que até então era dividido em ramos diferentes. A Escola ganhou, assim, maior autonomia, passando a chamar-se Escola Técnica Federal do Paraná e a ser considerada como unidade escolar padrão no Estado, principalmente com a configuração do Ensino de 2o grau que, orientado pela Lei no 5.692/71, dava ênfase especial à formação para o trabalho.

Em 1978, a Instituição foi transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (CEFET-PR), passando a ministrar Cursos de Graduação Plena: Engenharia Industrial Elétrica, ênfase em Eletrotécnica e Engenharia Industrial Elétrica, ênfase em Eletrônica / Telecomunicações e Curso Superior de Tecnologia em Construção Civil, posteriormente, em 1996, Engenharia de Produção Civil e, em 1992, Engenharia Industrial Mecânica.

Em 1990, o Programa de Expansão e Melhoria do Ensino Técnico fez com que o CEFET-PR se expandisse para o interior do Paraná, onde implantou a primeira Unidade de Ensino Descentralizada, na cidade de Medianeira, na região oeste do Estado do Paraná.

Em 1993, foram implantadas as Unidades de Cornélio Procópio, Pato Branco e Ponta Grossa e, em 1994, foi incorporada à Unidade de Pato Branco a Faculdade de Ciências e Humanidades existente naquela cidade. No ano de 1995, foi implantada a Unidade de Campo Mourão e, em 2003, a Escola Agrotécnica Federal de Dois Vizinhos foi incorporada ao CEFET-PR.

Em 2005 o Projeto de Lei nº 11.184/2005 foi sancionado pelo Presidente da República, no dia 7 de outubro de 2005, e publicado no Diário Oficial da União, em 10 de outubro de 2005, transformando o Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná – CEFET-PR em Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR, a primeira do Brasil.

Em 2006, foi autorizado pelo Ministério da Educação o funcionamento dos Campi: Apucarana, Toledo e Londrina, que começam suas atividades a partir de 2007 e Francisco Beltrão em janeiro de 2008.

Em 2008, a UTFPR aderiu ao Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), instituído pelo Decreto nº 6.090,

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de 24/04/2007, que objetiva dotar as universidades federais das condições humanas e financeiras para ampliação do acesso e permanência na educação superior, contribuído para a consolidação de uma política nacional de expansão da educação superior pública de qualidade. Como resultado desse programa, a UTFPR tem desenvolvido e executado projetos e ações para a melhoria dos espaços físicos e de equipamentos, de qualificação e ampliação de seu contingente de recursos humanos e também de expansão de vagas e de cursos ofertado.

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2 OBJETIVOS

O SINAES integra três modalidades principais de instrumentos de avaliação, aplicados em diferentes momentos:

- Avaliação das Instituições de Educação Superior, que é o centro de referência e articulação do sistema de avaliação, que se desenvolve em duas etapas:

Auto-avaliação. Coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) de cada IES;

Avaliação externa. Realizada por comissões designadas pelo INEP, segundo diretrizes estabelecidas pelo CONAES.

- Avaliação dos cursos de Graduação – avalia os cursos de graduação, por meio de instrumentos e procedimentos que incluem visitas in loco de comissões externas. A periodicidade dessa avaliação depende diretamente do processo de reconhecimento e renovação de reconhecimento a que esses cursos estão sujeitos.

- Avaliação do Desempenho dos Estudantes – ENADE aplica-se aos estudantes do final do primeiro e do último ano do curso, estando prevista a utilização de procedimentos amostrais.

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UTFPR, instituída pela Portaria n°

1297 e 1298 de 13.11.2009, tem como função coordenar e articular todo o processo na UTFPR e como principais objetivos:

 produzir conhecimentos sobre a realidade institucional;

 questionar o conjunto de atividades e finalidades cumpridas pela universidade;

 identificar as causas dos seus problemas e deficiências;

 aumentar a consciência pedagógica e capacidade profissional do corpo docente e técnico-administrativo;

 fortalecer as relações de cooperação entre os diversos atores institucionais;

 tornar mais efetiva a vinculação da instituição com a comunidade;

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 julgar a relevância científica e social de suas atividades e produtos;

 prestar contas a sociedade.

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3 ESTRATÉGIAS

Os eixos de sustentação e de legitimidade da CPA são resultantes das formas de participação e de interesse da comunidade acadêmica, além da inter-relação entre atividades pedagógicas e gestão acadêmica e administrativa. A comunidade universitária é o elemento principal da auto-avaliação da universidade, inserida em um processo contínuo por meio do qual a instituição constrói conhecimento sobre sua própria realidade, buscando compreender os significados do conjunto de suas atividades, para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância social, tornar a auto-avaliação um processo cíclico, criativo e renovador de análise, interpretação e síntese das dimensões que definem a instituição.

A adequada implementação e os bons resultados de um processo de auto- avaliação pressupõem algumas condições fundamentais:

 estabelecer uma equipe de coordenação;

 buscar a participação efetiva dos integrantes da universidade;

 obter o compromisso explícito dos dirigentes da universidade em relação ao processo avaliativo;

 buscar e gerar informações válidas e confiáveis; e

 fazer uso efetivo dos resultados.

3.1 Instrumentos de Avaliação

Os instrumentos internos para a coleta de dados e informações desenvolvidos pela UTFPR são:

 perfil socioeconômico dos discentes ingressantes;

 instrumentos do processo de avaliação do desempenho do pessoal da UTFPR, que contempla:

 avaliação geral do desempenho docente;

 avaliação do docente pelo discente;

 avaliação do desempenho do pessoal técnico-administrativo;

 avaliação do servidor em função de chefia;

 avaliação do desempenho coletivo de setores da instituição;

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 avaliação do egresso;

 pesquisa de clima organizacional; e

 pesquisa de satisfação do cliente externo.

Para desenvolver seus trabalhos a CPA deverá considerar as seguintes datas limites:

 Até Maio de 2010: apresentar o projeto de preparação da avaliação da instituição.

 Até Setembro de 2010: desenvolver as atividades de auto-avaliação na universidade; e

 Até Dezembro de 2010: apresentar os resultados da avaliação, constando no relatório final, a ser submetido aos colegiados superiores da universidade, a contribuição da CPA.

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4 METODOLOGIA

O processo de Auto-Avaliação Institucional foi desenvolvido de acordo com as seguintes etapas:

Etapa I – Planejamento

A etapa de planejamento será utilizada para a elaboração do plano de trabalho da subcomissão em que, dentre outros assuntos, destaca-se a definição do processo de avaliação como também a produção dos meios necessários para a quantificação e divulgação dos resultados.

 Reuniões da CPA, com a função de coordenar e articular o processo de auto-avaliação;

 planejamento da auto-avaliação, com a definição de objetivos, estratégias, metodologia, recursos e cronogramas;

 sensibilização da comunidade acadêmica, buscando o envolvimento com o processo.

Etapa II – Desenvolvimento

O objetivo desta etapa é a concretização das atividades que foram programadas na proposta de auto-avaliação. Esta etapa contemplará as seguintes ações:

 definição dos grupos de trabalho;

 realização das técnicas programadas, como: seminários, painéis de discussão reuniões técnicas e sessões de trabalho;

 construção dos instrumentos de avaliação (questionários, entrevistas e/ou outros);

 definição dos recursos envolvidos no processo avaliativo;

 aplicação dos instrumentos de avaliação;

 definição da metodologia de análise e interpretação de dados; e

 elaboração dos relatórios de avaliação.

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Nesta etapa destaca-se:

a. O desenvolvimento dos indicadores institucionais

Em conformidade com o que dispõe o SINAES, os principais aspectos a serem avaliados estarão em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UTFPR 2009–2013. Este PDI estabelece 39 objetivos estratégicos, segmentados em 6 grandes Dimensões. Para os objetivos estratégicos foram definidas 133 metas, com respectivo cronograma de responsabilidades. A seguir elencam-se as 6 Dimensões a serem observadas, conforme UTFPR (2009):

a. Dimensão Gestão Universitária;

b. Dimensão Educação;

c. Dimensão Conhecimento;

d. Dimensão Interação;

e. Dimensão Inovação; e,

f. Dimensão Comunidade Universitária.

Objetivos estratégicos e metas da universidade são detalhados no Plano de Desenvolvimento Institucional da UTFPR 2009–2013 (UTFPR, 2009).

Como parte do processo metodológico de auto-avaliação, em um estágio inicial, serão estabelecidos os inter-relacionamentos entre as dimensões avaliativas constantes do Instrumento de Avaliação Institucional Externa do MEC (MEC, 2008) e os objetivos estratégicos e/ou metas da UTFPR. A seguir, estão relacionados os principais aspectos a serem avaliados nas diferentes dimensões previstas no roteiro de auto-avaliação institucional, em conformidade com o que dispõe o SINAES.

Dimensão 1: A missão e o plano de desenvolvimento institucional.

Dimensão 2: Perspectiva científica e pedagógica formadora: políticas, normas e estímulos para o ensino, a pesquisa, após-graduação e a extensão.

Dimensão 3: A responsabilidade social da instituição.

Dimensão 4: A comunicação com a sociedade.

Dimensão 5: Políticas de pessoal, carreiras, aperfeiçoamento e suas condições de trabalho.

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Dimensão 6: Organização e gestão da instituição.

Dimensão 7: Infraestrutura física e recursos de apoio.

Dimensão 8: Planejamento e avaliação.

Dimensão 9: Política de atendimento aos estudantes.

Dimensão 10: Sustentabilidade financeira.

A partir de dados evidenciados, serão estabelecidos indicadores diagnósticos.

Tendo como cenário base as especificidades da UTFPR, objetiva-se realizar uma análise da realidade institucional, evidenciando pontos a serem melhorados nas políticas e ações institucionais.

b. Levantamento dos instrumentos de avaliação institucional existentes e relaciona-los aos indicadores que serão desenvolvidos

c.Desenvolvimento e validaçao da ferramenta de avaliação institucional (FAI) software que estabelece a correlação das informações e preparação dos relatórios

d.Sensibilização e preparação da comunidade interna para a implantação do processo de avaliação

O desenvolvimento do processo dar-se-á por meio de reuniões de grupos de trabalho, mesas-redondas, palestras e simpósios, subsidiados por dados e informações gerados e disponibilizados pela CPA. As atividades serão descentralizadas pelas diversas instâncias da universidade, o que viabilizará o envolvimento de maior número de pessoas e assim a abrangência que demanda tal avaliação. Cada tema terá uma dinâmica própria que procure atender e ouvir as pessoas mais envolvidas e afetadas por ele.

e. Aplicação do processo de avaliação no campus Curitiba

f Criação do portal para divulgação das ações e de resultados do processo de avaliação.

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Etapa III – Avaliação dos Resultados

Nesta etapa é realizada a avaliação dos resultados obtidos dos diversos instrumentos utilizados na etapa de desenvolvimento, comparando-os com as metas estabelecidas no planejamento.

Etapa IV Consolidação do Processo e Programação de Redirecionamento

O objetivo desta etapa é incorporar os resultados da avaliação, promovendo a melhoria dos processos desenvolvidos na UTFPR. As ações previstas nesta etapa são:

 Organização das discussões dos resultados pela comunidade acadêmica e administrativa;

 elaboração do relatório final, que deve expressar os resultados das discussões, a análise e a interpretação dos dados;

 planejamento da aplicação dos resultados, visando o saneamento das deficiências encontradas;

 re-planejamento do novo ciclo.

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4 CRONOGRAMA

DATA AÇÃO

Maio de 2010 Etapa I – Planejamento

Apresentar o projeto de auto-avaliação aos colegiados superiores.

Maio, Junho, Julho de 2010

Etapa II – Desenvolvimento

Setembro de 2010

Etapa III – Avaliação dos Resultados

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5 RECURSOS

Para o desenvolvimento desta proposta,são necessários os seguintes recursos:

 - espaço físico;

 - pessoal;

 - apoio da área de TI;

 - material de consumo;

 - material de marketing;

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6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MEC (2008). Instrumento de Avaliação Institucional Externa. Disponível em:

http://www.inep.gov.br/download/superior/2008/Instrumento_de_

avaliacao_externa.pdf. Acesso em: 06/05/2010.

UTFPR (2009). PDI. Plano de Desenvolvimento Institucional 2009–2013.

Curitiba.

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ANEXOS

A – Graduação – Tabela de Vestibular (inscritos, vagas, ingressantes).

B – Graduação – Matriculados e diplomados.

C- Pós-Graduação – inscritos, vagas e ingressantes.

D- Pós-Graduação – Matriculados e títulos conferidos.

E- Publicações em 2009 ou 2010?

F- corpo docente opor categoria, titulação e regime de trabalho.

G – Corpo técnico-administrativo por categoria.

H – Assistência estudantil.

Referências

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