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1º PLANO DE RACIONAMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS DO CURU

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Academic year: 2022

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UNIDADE DE NEGÓCIO DA BACIA DO CURÚ E LITORAL UNBCL

1 º PLANO DE RACIONAMENTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS DO CURU

ITAPIPOCA – CE, 30 de Setembro de 2016

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EQUIPE TÉCNICA ENVOLVIDA - UN BCL

José Araújo de Sousa Gerente Regional

Carlos André Braz da Silva

Coordenador Técnico de Operação Industrial Vicente Fernandes da Silva Neto

Coordenador de Expansão João Rafael Muniz Silva Supervisor de Produção Artur Ferreira de Moraes

Técnico de Planejamento e Controle de Obras

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SUMÁRIO

1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA

2. OBJETIVO DO PLANO DE RACIONAMENTO 3. DEMANDAS DO MUNICÍPIO

4. OFERTA DE ÁGUA ATUAL

5. AÇÕES PREVENTIVAS E MITIGATÓRIAS 6. REVISÃO DO PLANO E RESPONSABILIDADE 7. REFERÊNCIAS

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1 – DESCRIÇÃO DO SISTEMA (SITUAÇÃO NORMAL)

1.1 LOCALIZAÇÃO

O município de São Luís do Curú está localizado a aproximadamente 89,4 Km da capital de Fortaleza, vizinho dos municípios de Umirim, Paraipaba, Tururu.

Situa-se a a 14 km a Norte-Leste de Pentecoste a maior cidade nos arredores. Situado a 28 metros de altitude com coordenadas geográficas 3º40'13'' de latitude (Sul) e 39º14'42'' de longitude (Oeste).

1.2 SISTEMA DE ABASTECIMENTO

O sistema de abastecimento de água do município de São Luís do Curu é composto pelas seguintes unidades operacionais:

Manancial Principal: Rio Curu que é perenizado pelo açude Pereira de Miranda e alimenta, através de um dreno, um poço amazonas situado à sua margem.

Captação Superficial: É feita através de 1 (um) conjunto motor-bomba centrífuga horizontal, instalado no poço amazona;

ETA: localizada no centro da cidade. O tratamento da água é feito por filtração direta através de 2 (dois) filtros em alvenaria e 2 (dois) filtros de fibra, totalizando 4 (quatro) filtros de fluxo ascendente. Com aplicação de PAC 23, polímero catiônico, flúor, hipoclorito de cálcio e cloro gasoso.

Estações Elevatórias:

EEAB-02 → possui 1 (um) conjunto motor-bomba, que recalca água bruta do manancial para a EEAB-01;

EEAB-01 → possui 1 (um) conjunto motor-bomba, que recalca água bruta da EEAB-02 para a ETA;

EEAT-01 → possui 2 (dois) conjuntos motor-bomba, que recalcam água tratada do RAP-01 para o REL-01;

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EEAT-02 → possui 1 (um) conjunto motor-bomba, que recalca água tratada do RAP-01 para o REL-02 no distrito de Croatá (São Gonçalo do Amarante);

EEAT-03 → possui 1 (um) conjunto motor-bomba, que recalca água tratada do RAP-01 para o bairro Paraíso;

EELF-01 → possui 1 (um) conjunto motor-bomba, que é utilizado na lavagem dos filtros;

Linhas de Adução:

Adutora de Água Bruta (AAB) → diâmetro de 150 mm, com extensão de 1.500 m, pela qual é feita a adução entre a elevatória EEAB-02 e os filtros, na ETA;

Adutora de Água Tratada (AAT) → diâmetro de 150 mm, com extensão de 1.500 m, pela qual é feita a aduçaõ entre o RAP-01 e o bairro Paraíso.

Reservatórios:

➢ RAP-01 → com capacidade de 300 m³ e localizado no interior da ETA, recebe água tratada dos filtros;

➢ REL-01 → com capacidade de 120 m³, recebe água tratada do RAP-01 e abastece a rede de distribuição.

Rede de Distribuição: tubulação de PVC, DEFºFº, e FºFº, perfazendo uma extensão total de 31.807 m, com 2.744 ligações ativas.

2 – OBJETIVO DO PLANO DE RACIONAMENTO

Conforme orientação do plano estadual de convivência com a seca, que nos subsidia com informações que constribui com um conjunto de dados para o planejamento de ações emergênciais e estruturantes da forma mais adequada de conviver com as adversidades climáticas e amenizar as consequências do processo de degradação e impactos da seca de acordo com o grau de vunerabilidade e capacidade de suporte dos domínios naturais.

Com a exaustão do mananciais é necessário reduzir a exploração dos mananciais para prolongar a oferta de água na sede do município de São Luís do Curu, evitando um colapso no abastecimento e desgaste na imagem da companhia. O plano

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de racionamento terá abrangência em todas as áreas da cidade atendidas pela Cagece e deverá ser seguido até janeiro de 2017, ou até que o principal manancial abastecedor retorne ao nível normal.

O plano tem como sustenta-se em três pilares:

– MONITORAMENTO E PREVISÃO/ALERTA PRECOCE

– VULNERABILIDADE/RESILIÊNCIA E AVALIAÇÃO DE IMPACTOS – MITIGAÇÃO E PLANEJAMENTO DE RESPOSTA E MEDIDAS

2.1 AÇÕES EMERGENCIAIS E ESTRUTURANTES

Como o principal foco e atividade fim da companhia e o abastecimento residencial, fora realizadas varias acoes emergenciais que garantiram o abastecimento do municipio. As acoes estao assim elencadas:

Translado da captação – A captação era realizada por gravidade através de dreno no leito do rio para um poço amazonas de reunião, de onde era realizada a elevação para estação de tratamento. Com a redução do nível do manancial, fora necessário realizar bombeamento do leito do rio para o poço de reunião.

Desassoreamento do Rio Curú – Fora realizada escavações para realizar o aproveitamento da água que ainda corria raquiticamente pela curso do rio.

Criando bolsão de água para realizarmos a captação.

Perfuração de poços tubulares – Foi executado pela SOHIDRA, perfuração de 11 poços tubulares na sede do município. Com o exaurir do manancial, os poços se tornaram a principal fonte de abastecimento do município.

Execução de rede adução dos poços – Fora executado redes de adução dos poços tubulares para o poço amazona de reunião.

Execução de rede elétrica com subestação elevada – Com a perfuração dos poços gerou-se a necessidade de execução de 1.200 metros de rede elétrica com transformadores para energização dos poços.

Para atingir o objetivo propomos trabalhar com as seguintes ações:

Redução da demanda de água – esta ação já está sendo executada e continuará durante a vigência deste plano;

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Redução da oferta de água através de manobras – esta ação já está sendo executada e continuará durante a vigência deste plano;

Intensificação do controle de perdas e combate à fraudes – ação em execução permanente.

Desmembramento do sistema integrado – Com a exaustão do manancial a prefeitura municipal de São Gonçalo do Amarante, sede do município do Croatá, assumiu o abastecimento do distrito, através de poços tubulares. A CAGECE, está em fase de negociação para assinatura do TERMO DE CESSÃO DE USO, documento em que repassa a gestão dos poços.

2.2 PLANOS DE BACIAS

Dentre os instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos, estabelecidos na Lei nº 9.433/97, estão: o Plano Nacional de Recursos Hídricos, os Planos Estaduais de Recursos Hídricos , e os planos de recursos Hídricos por Bacia Hidrográfica. Os dois primeiros são estratégicos, que estabelecem as diretrizes gerias sobre os recursos hídricos do País e de cada Estado. O Plano de recursos Hídricos por bacia Hidrográfica é o instrumento de planejamento local onde se define como conservar, recuperar e utilizar os recursos hídricos da bacia.

O plano de Bacias é a ação definida em fases de atuação com o objetivo principal de melhorar ou manter a oferta hídrica, contemplando os múltiplos usos de forma que abasteça racionalmente a todos usuários, tendo como prioridade primeira o abastecimento humano.

O sistema de gerenciamentop de recursos hídricos criado pela Lei 9433/97 tem como um de seus objetivos básicos o gerencimento de conflitos de forma administrativa tendo o Comitê de Bacias como momento privilegiado.

O planejamento de recursos hídricos pode ser uma ferramenta para mapear, explicitar e dirimir conflitos entre os agentes sociais e econômicos em uma bacia hidrográfica. Neste sentido o aprimorar o planejamento participativo nos comitês de bacias para elaboração dos planos de bacia e demais documentos de planejamento é intrumento a ser utilizado na construção de consenso e na arbitragem de conflitos.

O município de São Luís do Curú está situado na região da bacia do CURÚ. A CAGECE é membro na categoria usuário de água e está presente nas decisões de outorgas e ações dos mananciais desta bacia.

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A bacia do Curú localizaliza-se no centro-norte do Estado. Limita-se, a leste, com as bacias Metropolitanas, a oeste com as bacias do Acaraú e do Litoral e ao sul com a sub-bacia do rio Banabuiú, integrante do sistema do Jaguaribe.

3 – DEMANDAS DO MUNICÍPIO

Normalmente o sistema integrado, com sede em São Luís do Curu (2.744 ligações ativas), atende a sede do município e Croatá, distrito de São Gonçalo do Amarante (2.034 ligações ativas). É necessária uma vazão média de 1.584 m³/dia para atender de forma regular a todas as ligações do sistema de São Luis do Curu. Já para abastecer todas as ligações de Croatá é necessária uma vazão média de 960 m³/dia.

Incluso nesta demanda estão as seguintes perdas, na rede de distribuição e na estação de tratamento:

➢ Índice de perdas na distribuição de São Luís do Curu = 22,90%;

➢ Índice de perdas na distribuição de Croatá = 45,71%;

➢ Índice de perdas na produção de água igual a 1,17%.

No que diz respeito as fraudes, o histórico do município é bastante reduzido, tendo sido registrada apenas 2 (duas) fraudes no ano de 2015 e 1 (uma)

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fraude em 2016, até o fechamento deste plano.

Devido ao longo período de estiagem, em que se encontra o município, a população se encontra sensibilizada, no que diz respeito ao uso indevido da água, evitando gastos perdulários.

4 - OFERTA DE ÁGUA ATUAL

O município de São Luís do Curu encontra-se atualmente em estado de urgência, pois devido ao período de seca na região, o açude Pereira de Miranda, que pereniza o Rio Curu, encontra-se com apenas 0,40% do seu volume, como consequência disso o açude não está perenizando o rio atualmente, consequentemente o rio está seco. Tendo como atenuante o fato de não possuir um manancial para reserva hídrica (Açude).

O Poder Municipal de São Luís do Curú, no CADERNO REGIONAL DA BACIA DO CURÚ, atribuiu como maiores riscos à sua segurança hídrica, a falta de um esgotamento sanitário com capacidade de atender as demandas da população do município; falta de um destino adequado do lixo gerado pela população; falta de campanhas educativas direcionadas especialmente ao rio Curu, extensivas aos nossos mananciasi; exploração inadequada e manejo descontrolado das água e a retirada da areia do leito do rio Curú, bem como a falta de uma Legislação Municipal com relação aos recursos hídricos

Em situações normais, o município de São Luís do Curú é cortado no meio, pelo rio Curú perenizado pelos grandes açudes da bacia hidrográfica, dispondo assim de uma boa oferta de água. Possui alguns pequenos açudes e lagoas que permanecem com reservas de água de um ano para o outro, e são usados par os animais. Possui ainda uma considerável rede de adutoras que beneficiam a zona rural, sendo a maioria delas, com captações diretas no rio Curu e açude Frios.

Devido a situação em que se encontra o sistema de São Luís do Curu, o sistema de abastecimento de Croatá deixou de ser integrado, passando a ser um sistema isolado, que está sendo gerido pela atual gestão municipal.

Visando manter o abastecimento do município de São Luís do Curu, foram perfurados 11 poços tubulares.

Atualmente a captação de água bruta está sendo feita da seguinte

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maneira:

➢ Dos 11 (onze) poços tubulares 7 (sete) estão ativos. Dos 7 (sete) poços são captados 51 m³/hora, funcionando 24 horas por dia, totalizando 1.224 m³/dia, que são recalcados para o poço amazonas e deste para a ETA.

➢ Devido a problemas estruturais dos poços tubulares, foi recomendado que os outros quatro poços permanecessem inativos.

Sendo assim, a distribuição de água tratada está limitada, pois o volume captado é apenas 1.224 m³/dia, ou seja, apenas 77,27% do que seria necessário para abastecer o sistema de forma regular.

Por falta de especificações mais detalhadas, no relatório dos poços que foi fornecido pela Sohidra, não foi possível prever a exaustão dos poços tubulares.

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5 – AÇÕES PREVENTIVAS E MITIGATÓRIAS

5.1 REDUÇÃO DA OFERTA DE ÁGUA DISTRIBUÍDA

A redução da oferta de água considerará como principio de elaboração para o abastecimento a instituida lei da Política Nacional de Recursos Hídricos, a saber, lei nº 9.433 de 8 de janeiro de 1997, que cita no Capítulo I (Fundamentos), Art 1º, inciso III: “Em situação de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais”.

CLIENTES RESIDENCIAIS: serão abastecidos conforme cronograma de manobras demonstrado no item 5.2.

CLIENTES ESSENCIAIS: O procedimento Operacional POPCOM125 (atendimento ao serviço 125 – venda de água a granel – carro pipa), se refere à venda a granel de água tratada para Órgãos Públicos nas situações que se façam necessárias (escolas, hospitais ou outros imóveis públicos sem ligação de água por não exisgtir rede de abstecimento no local) ou emergênciais (por conta de estiagem) no intuito de suprir a população, até a normalização do abastecimento, controlar sua distribuição e contribuir para melhoria do síndices de perda. Não existe nenhum normativo dentro da empresa quanto ao fornecimento de água a granel para outros fins. Portanto, fornecimento de água tratada por carro pipa será disponibilizado somente nos casos acima citados. O transporte de água para usuários essenciais será realizado pela CAGECE e/ou através de parecerias com o poder público municipal.

5.2 – ABASTECIMENTO POR MANOBRAS

Visando prolongar a oferta de água tratada, o abastecimento está sendo feito através de manobras, sendo a distribuição executada da seguinte maneira:

Setor 1 – Salgado / COELCE / Paraíso, contém 1.583 ligações, sendo abastecido durante 3 (três) dias consecutivos, com intervalos de 3 (três) dias consecutivos sem abastecimento;

Setor 2 – Centro, contém 1.161 ligações, sendo abastecido durante 3 (três) dias consecutivos, com intervalos de 3 (três) dias consecutivos sem abastecimento;

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O abastecimento continuara sendo feito desta forma, durante o período de vigência deste plano de racionamento, ou até que seja feita alguma revisão do mesmo.

Para os usuários essenciais que não podem sofrer interrupções no abastecimento de água potável (hospitais, postos de saúde, cadeias públicas, etc), a CAGECE dispõe de ponto para abastecimento de carros pipas na ETA afim de fornecer água tratada nos casos em que houver falta de água devido ao cronograma de manobras.

Planta de setorização do abastecimento de São Luís do Curu.

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Tabela de exemplificação de manobras do sistema.

5.3 – CAMPANHA DE CONSCIENTIZAÇÃO

Outra medida a ser adotada é a realização de campanha de conscientização, quanto ao uso racional da água, visando manter o uso consciente do recurso e eliminar possíveis desperdícios. Para a realização desta campanha será feito reunião com a prefeitura municipal juntamente com a secretaria de educação, afim de formar uma parceria. A realização da campanha deverá começar apartir do dia 15 de julho 2016, devendo ser feita da seguinte maneira:

➢ Palestras e seminários, duas vezes por semana, em locais públicos do município, tais como escolas, ginásios e etc.;

➢ Distribuição de folhetos e cartilhas nas escolas e no núcleo operacional da Cagece;

➢ Divulgação diária de campanha educativa em emissoras de rádio local, em horários estratégicos.;

➢ Reunião com grandes consumidores, visando encontrar outras alternativas para atender suas demandas;

➢ Visitas aos imóveis da cidade, para informar aos moradores a respeito das ações implantadas, para aumentar o combate ao desperdício e esclarecimentos.

No item SITUAÇÃO DOS MUNICÍPIOS do Caderno Regional da Bacia do Curú (EIXO SIGERH), poder público municipal de São Luís do Curú reconheceu que, com a implementação da Lei da Política Estadual dos Recursos Hídricos, criou-se o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Curú. Daí começou a gestão propriamente dita dos

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DIA 2 DIA 3 DIA 4 DIA 5 DIA 6 DIA 7 DIA 8 DIA 9 DIA 10 DIA 11 DIA 12

SETOR 1 SETOR 2

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recursos hídricos nesta bacia. Afirmou ainda que as representações da bacia, sempre estão presentes em reuniões, destacondo o monitoramento e controle da liberação das águas pelos principais reservatórios e que a gestão das águas municipais está girando em torno do Comitê de Bacia, comissões gestoras de açudes estaduais ou federais, e de decisões particulares, no caso de açudes construídos em propriedades privadas.

5.3 – INTENSIFICAÇÃO DO CONTROLE DE PERDAS

A cada duas semanas será enviada, ao sistema de São Luís do Curu, uma equipe de combate a perdas e fraudes, que deverá permanecer no sistema durante uma semana, para dar apoio aos operadores do sistema no controle de perdas, realizando as seguintes atividades:

➢ Busca e retirada de vazamentos aparentes e ocultos, com auxílio de equipamento geofone;

➢ Busca e combate a fraudes, mediante vistorias e denuncias.

Essas medidas serão iniciadas no dia 11 de julho de 2016, devendo permanecer em execução durante a vigência deste plano ou até que haja revisão do mesmo, alterando esta determinação.

As medidas de intensificação do controle de perdas, tem como objetivo reduzir o índice de perdas na distribuição.

6 – REVISÃO DO PLANO E RESPONSABILIDADE

As revisões deste plano terá como base de análise os indicadores setoriais que já pertencem à rotina de monitoramento desta companhia. Partindo das informações coletadas nestes indicadores, e com as ações que devem ser efetivadas oriundas da análise destes, serão realizadas as revisões periódicas no relatório, tendo como tempo base 30 dias contados a partir da data da implantação deste plano, podendo ocorrer alterações no cronograma de acordo com o monitoramento contínuo dos setores de abastecimento e encerramento das análises vinculadas aos indicadores.

Segue lista de indicadores que gerarão informações relevantes para modificações deste plano:

• Indice de Água Não Faturada (IANF)

• Índice de Continuidade no Abastecimento de Água (ICAA)

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• Indice de Perdas na Distribuição (IPD)

• Indice de Qualidade de Água Distribuida (IQAD)

• Indice de Reclamações de Água (IRA)

Ficará como executor do plano e responsável pelo monitoramento das ações a colaborador Carlos Lutiani Cavalcante Lima, encarregada do núcleo operacional do município. Junto terá o apoio sistemático supervisionado pela a equipe gestora da UNBCL.

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7 – REFERÊNCIAS

➢ Plano Estadual de Convivencia com a Seca;

➢ Site da Companhia de Gestao dos Recursos Hidricos (COGERH);

➢ Sistema de Controle Operacional da Cagece (SCO) – Sistema Interno;

➢ Sistema Impresarial de Informacoes (SEI);

➢ Site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE);

➢ Site do Comite de Bacias Hidrograficas do Curu – CBH Curu;

➢ Relatorio de Fiscalizacao RF/CSB/0017/2013 – ARCCE;

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Referências

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