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PRINCÍPIO DO FIM

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Academic year: 2022

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É MELHOR NÃO LER O PRINCÍPIO DO FIM

(Por SOMBRA)

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Ao colega escritor Miguel Carqueija

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“É Melhor Não Ler” não tinha prefácio. Quão menos, palavra da autora. Idem “Princípio do Fim”. Por que “É Melhor Não Ler O Princípio do Fim” teria? Tudo e nada: absolutamente aleatórios! Assim é a própria existência humana, profana, mundana.

A recomendação de sempre: prudência na leitura. Por outro lado, não é todo mundo que terá “estômago” para digerir as linhas de horror trabalhadas. Jogadas?

A escrita traz infelizes constatações fáticas. Os casos são verídicos?

Só quem vive, viveu ou viverá as situações simbolicamente narradas, sente, sentiu ou sentirá o drama.

@engenhodeletras

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PARA FICAR RUIM TEM DE MELHORAR MUITO

O falacioso exame nacional

Trata-se de seleção que reúne as mais diversas tribos. Bem elaborado e relativamente democrático, exige do (a) candidato (a) ação e reação como ser pensante. É condição indispensável de acesso ao ensino “público” e gratuito.

O que a nota maquiavélica vale

A nota do exame nacional desagrega as diversas tribos. A filosofia é nítida: dividir para conquistar. A “pseudo-elite” não desiste da constante batalha para garantir a perpetuação do status quo nos cursos tidos por tradicionais. A plebe rude, com o resto. A plebe rude é o resto. Pelo menos, é o que pensa pensar a “pseudo-cultura”.

A sinistra matrícula

Já começou mal. O sistema falhou. Ser Pensante teve mau pressentimento. Ademais, agendaram reunião. Por vivência, Ser Pensante já sabe que, se a intenção é nada resolver, o negócio é agendar reunião! No dia da reunião, cadê “mestre”? Pressentimentos ratificados.

Imagine a pior

Loura Nane não ri. Debochada, tatuada e em total carência de sintonia com a própria idade, considera que cumpre o belo papel social ao alardear que se sente bem remunerada. Cada sujeito é o que sente (a filosofia explica). Ré confessa em termos de subserviência com o suposto parceiro (fidalgo?), orgulha-se do “serviço” (?) social prestado. O mais contraditório é que alegada formação (alegar, alega-se tudo!) gira em torno do poder do aprender brincado. Como, se não brinca?! Ao contrário, implica. O ápice da "babaquice": resolveu colocar os alunos (sentido

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denotativo do termo), no último horário da noite, de frente a um balde de areia (o tal do sandplay).

Escopo: encrencar com todo mundo. Sem comentários.

A pobre rima com horror: o supervisor!

Faz de conta que supervisiona. Faz de conta que professa. Faz de conta que é mestre. Faz de conta que trabalha. Faz de conta que serve. Acredita em sua intelectualidade, muito embora fale

“poblema”. Pelo jeito, tudo leva a crer que não tem cérebro, mas “célebro”!

O passivo agressivo

Sente-se o intelectual. Não sabe falar Kant, mas Kent. Sua aula é uma babel (com b minúsculo mesmo). Todos falam. Ninguém se entende. Ele grita e fala Kent. Acho que sua massa encefálica fica quente, daí Kent. E quando aplica o tal do questionário... Verdadeiro “me acuda, meu Deus”!

A diáspora pelo vale das sombras...

Definitivamente, Ser Pensante - consciente do fato de não ser pedra dessa mina - decidiu deixar o centro. Nunca houvera presenciado tanto despreparo e desorganização na vida. A título de feedback, resolveu comunicar o fato no grupo de "mestres".

Os "mestres" se mostraram afrontados com a falta de resignação de Ser Pensante. Que ousadia! Supervisor disparou longa mensagem (sempre utilizada) que nada explicava (quão menos, justificava).

Loura Nane, democraticamente, foi categórica: a culpa é do Ser Pensante. Passivo agressivo esperou Ser Pensante dar as costas e, de mansinho, começou a atacar tudo e todos.

Centro é agrupamento. O pecado de Ser Pensante é haver-se negado a integrar a tropa. A tropa, por seu turno, não se apercebe da desordem do caos. Lição extraída: até o caos precisa de ordem.

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Ser Pensante refletiu que o ensino “público” nessa tribo é sombrio, terror real. Decidiu tentar, por pragmatismo, cursar seu sonho em uma privada. “Mestres” seriam despesa. Ser pensante, receita. Não se conhece ainda o resultado.

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A DE – PAR – TI - ÇÃO

Advertência preliminar: as linhas a seguir são tétricas. No planeta CONGÓLIAS, que está a milhões de anos-luz da Terra, os serviços públicos são prestados por distintos órgãos e entidades, a exemplo da de-par-ti-ção Neverland: sua missão transcendental consiste em ligar o nada a lugar nenhum. Executa um serviço com o qual ou sem o qual tudo fica tal e qual!

Por que de-par-ti-ção? -Respondo: seus funcionários estão lotados em diversos departamentos, cada um com interesses específicos. Por que funcionários, linguagem assaz cafona? -Respondo novamente: porque esses seres apenas funcionam em grupos - o que nada tem a ver com equipes. Com o perdão da redundância, a de-par-ti-ção é repartida!

Como órgão sem função é fadado à extinção, eis o papel de fato de Neverland: garantir o status quo da pseudo-elite reinante. Quem não trabalha, reina (ou planeja). Em todo canto do universo há isso. Nesse aspecto, claro, há excelência.

A CORTE. No primeiro nível do organograma, seus membros: cérebros tidos por brilhantes. Galgaram o poder por indicação imediata do soberano – o imortal! A corte ordena a execução direta do papel - de fato - da de-par-ti-ção.

OS ASCONES. Óbvio que a corte também precisa sentir-se imortal, pelo que erige a importância dos assessores de coisa nenhuma, vulgo ascones. Se a corte ordena, eles, supostamente, coordenam o processo: de ligar o nada a lugar nenhum; de fiscalizar a possibilidade de algum abalo no status quo. Por óbvio que, no mais compreensível instinto de sobrevivência, são exímios cabuetas.

OS CHEFES. Pensam que também integram a pseudo-elite. Os chefes são aquelas figuras que gostam de alardear resultados. Sempre ocupados, delegam atividades. Vivem em reuniões planejando. Ora, quem planeja, normalmente, não põe a mão na massa. Para eles, então, tudo é urgente. Um verdadeiro acuda, meu Deus! A questão é: como tudo é urgente, o que, de fato, é

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urgente? Acho que está na hora de a de-par-ti-ção começar a utilizar o termo urgentíssimo. Novo problema: e quando tudo for urgentíssimo, o que inventar?

AS MIRZAS. Gênero de várias espécies. Sentem-se nobres. São as feias que se acham as tais, as sedutoras, as temperamentais. Há ainda uma figura rara: a profissional, com diálogos absolutamente irrelevantes, impecável no vestir e mal perfumada, destaca-se pelo suposto otimismo e por nunca “herrar”, além de constante intromissão nos assuntos alheios. Trata-se de bípede estranha inominada. Como não tinha onde a alocar, situei-a entre as mirzas (em que pese não ser má pessoa).

O CHACAL. Cuidado: criatura extremamente perigosa e maliciosa. Representa 1/25 de Neverland. Espreita a desgraça de outrem para, de alguma forma, obter proveito individual. Seu lema: quanto pior, melhor. Completamente desprovido de consciência e adepto a práticas sub- reptícias, possui alto poder de infiltração, camuflagem e sagacidade. Atenção!

O PERNÓSTICO. Criatura estranha. Sente-se parte integrante e indispensável do processo.

Que processo mesmo? Mal comparando ao planeta Terra, lembra uma pessoa chupando limão, o que não teria ou seria ou traria ou significaria qualquer problema se o pernóstico tivesse boa índole, mas não é o caso. Extremamente pretensioso, arrogante e nervosinho. Detentor de pseudo- cultura. É limitado aos exíguos conhecimentos. Sente-se amigo do Chacal que, por seu turno, não é amigo de ninguém!

A NOVATA. A pedido, foi degredada, algo paradoxal. Dito de outro modo: alega haver decidido pela diáspora. Alegar, alega-se tudo! Daí a provar... Veste-se de cinza para ser despercebida.

A PLEBE RUDE. São os humilhados sistemicamente. Negam-se a bajular a pseudo-elite.

Acreditam no trabalho criativo e emancipador. O estudo, a força de vontade e a teimosia são suas armas. O certo é que, em Neverland, a realidade é maior do que a ficção. Porém, a plebe rude consegue ver uma luz no fim do túnel e acredita que, um dia, conseguirá escapar sem olhar para

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trás! Ah, recentemente, houve precedente nesse sentido.

A DEFUNTA. Conseguiu ver a luz no fim do túnel e escapar. Escapista? Morreu para Neverland. Reformulando: nunca foi de lá; apenas lá esteve. Jamais, relação de essência. Apenas, de mera existência. Hoje, escapa em velha-nova land.

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QUEM EXAMINA NÃO É EXAMINADO

É atribuído a Monteiro Lobato, grande brasileiro, o seguinte pensamento: “Tudo tem origem nos sonhos. Primeiro sonhamos, depois fazemos”. Será que a frase se aplica na seara dos concursos PÚBLICOS?

Sonhos ou pesadelos? Na década de 1990, era comum a banca examinadora disponibilizar as referências bibliográficas no edital, o que minimizava o efeito surpresa. Contudo, no terceiro milênio, não sei exatamente o porquê, parece que a prática salutar não se mostrou politicamente correta.

Outro problema: no país, quem examina não é examinado. Não há concurso para ser membro de banca examinadora. Quem é esse examinador? Um “iluminado”? Um convidado ou algo parecido? Quem souber, morre!

Parece que ainda vivemos a síndrome de 1964. Temos medo de tudo. Escondemos tudo.

Calamos. Somos omissos. Esquecemos o passado. Teremos futuro? Na égide da Lei de Acesso à Informação, desconhecer os componentes da equipe avaliadora - de um concurso PÚBLICO - algo paradoxal no mínimo!

Falam em lei geral dos concursos PÚBLICOS. Falam também na lei da palmada. Que país para gostar de lei! O negócio, pelo visto, é produzir leis no atacado e cumpri-las no varejo. Ah, perdão! Não é politicamente correto fazer piada com a própria desgraça.

O correto seria instituir uma comissão com o intuito de desenvolver um modelo econométrico ou geométrico ou paramétrico ou milimétrico e fundamentá-lo em autores, preferencialmente, do direito comparado. Aí sim, haveria credibilidade. QUESTÃO PROPOSTA:

vivemos a era da...

a) Superfluidade. ( ) b) Chatice. ( )

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c) Mediocridade. ( ) d) Hipocrisia. ( ) e) Terror. ( )

Ora, mais de uma alternativa correta! Entremos com recurso. Peçamos anulação. Voltando a Monteiro Lobato para finalizar: em 1936, por razões patrióticas, escreveu “O Escândalo do Petróleo”. Contemporaneamente, escrevo eu “O Escândalo dos Tétricos Concursos”.

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O NEGÓCIO É “SE LIVRAR”

Marciano - figura engraçada. Quando contava dezesseis anos, já se sentia com vinte. Aos vinte oito, já falava como se trinta tivesse. Aos trinta e sete, já alegava cansaço de quarenta. O interessante é que, quando quarentão, começou a incomodar-se com a idade. Internalizou a ideia do princípio do fim!

Na re-par-ti-ção, passava a manhã esperando o horário do almoço. Almoçava rapidamente.

Precisava dormir. Ao acordar, o café. No período vespertino, o importante era aguardar o fim do expediente.

Dormir e acordar com as galinhas. E assim a semana transcorria. Alvo principal: o final de semana. No repouso semanal remunerado, vislumbrava as férias. De férias, novo sonho:

aposentadoria. Quando o jubilamento chegar, por que/quem lutar?

Não mais que de repente, surge uma luz no fim do túnel: a lei. Sinceramente acredita que conseguirá se vingar de Neverland. Objetivo: ficar “sentado no trono de seu apartamento com a boca escancarada cheia de dentes esperando a morte chegar” - Raul definiu tudo!

No entanto, Neverland (como sempre) saíra na frente. Já tratou de macomunar contragolpe preventivo – espécie de “voadora” social: ao conceder suposto benefício com uma mão, retira outros três com os dois pés e a outra mão (verdadeira manobra que nem Besouro explica). Nada de golpe. Só contragolpe: corte, choque, incisão, lesão, pancada, estratagema, ardil, trama, rasgo, lances, relances e marcas fatais.

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O MÉTODO CONGOLIANO

Alfredo dialoga com Apache e aproveita a deixa para indagar:

-Apache, você conhece o método congoliano?

Responde Apache:

-Alfredo, como?

E a conversa continua...

-O método congoliano. Nunca ouviu falar?

-Não, sinceramente!!!

-E de Congólias?

-O que é isso?

-Um país. Berço, claro, do método.

-E para que serve o método congoliano?

-Ele é imprescindível para viabilizar a arte de ligar o nada a lugar nenhum. É super utilizado em Neverland, cuja tétrica missão transcendental consiste em ligar o nada a lugar nenhum.

-Nerverland?

-Sim, nunca ouviu dizer?

-Ah, acho que não.

-Trata-se do governo central de Congólias.

-Hum... Agora, entendi tudo!

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A REUNIÃO

Pauta: planejamento estratégico.

Início: meio-dia.

Término: quem souber morre.

Começa a falar o ator (que se acha) principal:

- Senhores, vamos colocar os outros para trabalhar para nós?

A observadora indaga:

- Como assim?

Responde o ator (supostamente) principal:

- Não entendeu?

Responde a observadora:

- Deveria?!

Suposto ator principal:

- Mostrar serviço!

Vários atores falam ao mesmo tempo. Ninguém se entende e alguém fala baixinho:

- Ah, ele quer é mostrar serviço...

Outro escuta e parece concordar. Porém, fala mais alto no debate e chama atenção:

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- Não seria o momento de definirmos um benchmarking?

Ator principal (?) toma a palavra:

- Não é exatamente isso, mas questão de visão, missão e balanced scorecard.

Compreende?

X9 replica:

- Não seria melhor o critério ABC?

A observadora tenta questionar. Principal (autoafirmado) começa a falar simultaneamente...

Ela, então, cala-se. Absoluta falta de educação do “colega”. É impressionante como ele aprecia ouvir a própria voz!

Duas horas voam! Tudo se fala. Nada se resolve. Para quaisquer efeitos, todos se mostram comprometidos e engajados no serviço. O ensimesmado “ator principal” conta mais uma de suas piadas (sem graça) e a reunião começa a chegar ao fim. Prontamente, outra fica agendada.

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O ESCORPIÃO E O CARCARÁ

O escorpião é um animal invertebrado, de patas formadas por segmentos distintos. Há diversas espécies catalogadas. Seu veneno pode ser fatal. Bicho notívago, vive em ambientes escuros. Aspectos interessantes: se faltar alimento, costuma praticar o canibalismo; após o acasalamento, a fêmea tem por hábito comer o macho que a fecundou.

Na verdade, o escorpião está mais para um rato acuado, pronto a atacar a própria sombra.

Sente-se com real olho em suposta terra cegos. Lembra Nastácia Filíppovna, do livro “O Idiota”, em condição de arruinar a própria pessoa. Imagine o que é capaz de fazer ao próximo?! Bicho extremamente traiçoeiro, adepto a práticas sub-reptícias, a sofismas e a discursos falaciosos. E assim caminha a humanidade com seus escorpiões e carcarás...

Falando da última espécie, lembra uma águia ou um gavião. Porém, mais se aproxima dos falcões. Bicho solitário, elegante e de alvo certeiro, bem democrático na alimentação:

invertebrados, mamíferos e quaisquer animais moribundos pelas estradas do Brasil. Não costuma encarar suas presas. Apenas, devorá-las.

Quantos Escorpiões e Carcarás existem na história brasileira... A interseção entre ambos: o pânico que causam. Trata-se, assim, de tema que não interessa apenas à Biologia. Em eventual luta entre as duas espécies, quem logrará êxito na batalha? Viável apostar? Ou mais prudente não apostar? Já se soube de brigas, pazes e conchavos entre os dois. Até quando? - Por certo, quem souber, morre. Possivelmente, o Escorpião e o Carcará conseguirão sobreviver. O pior de tudo: a perpetuação de suas ideias e práticas.

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“A FANTASMA”

Chica Marilúcia é uma figura: não gosta de receber presente para não se sentir na obrigação de retribuir. Não aprecia receber visitas. Tem o incrível poder de derrubar qualquer um com ácidas palavras. Detesta o próprio nome.

"Faz hora" com todo mundo, mas ai de quem "fizer hora" com ela... Condena a pessoa a arder nas profundas do inferno. Aí reside a contradição. Afinal, é humana! Certa feita, um colega – cheio de expectativas e emoções a compartilhar - foi à casa “dela” com o intuito de conversar com uma das filhas. Chamemos o colega de Louro do Polar!

Louro do Polar: "- Ana Paula tá aí?" (Dona Lúcia, sem sair de casa, gritou: "- Tá nãaaaaaaaao").

Insiste Louro do Polar: "- E a Andréa?" (Dona Lúcia: "- Tá também nãaaaaaaaaao").

O teimoso Louro do Polar: "-E a Renata?" (Chica pensa finalizar: "-Tem ninguém em casa nãaaaaaao").

Aí sim, reza Louro do Polar à posteridade: "-E a senhora, é uma Fantasma?" (Sem resposta).

Dona Lúcia ficou conhecida - para todo o sempre - como "A Fantasma", gênero inovador na língua portuguesa (fantasma é substantivo masculino). Não se tornou, simplesmente, um fantasma, mas “A Fantasma” - tal como Elizabeth II não é rainha, mas “A Rainha”.

Como, hoje, “A Fantasma” aprendeu a se “comunicar” pelo WhatsApp, se o incidente (ou acidente?) houvesse por esses dias ocorrido, certamente, nem se daria ao trabalho de responder com os recursos presenciais. “A Fantasma” já se adaptou ao mundo virtual. Afinal, o virtual é real!

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Outra histórica da “Fantasma”: Ana Paula telefonou. Antes de atender a ligação, por óbvio, amaldiçoou o telefone. Com voz sofrida, disse: “Alôoooooo”. Ana Paula perguntou: “posso ir almoçar aí?”. “Fantasma” deixou outra marca indelével: “Venha nãaaaaaaaaaao, paga a viagem nãaaaaaaaaao!”. Com isso, Ana Paula aprendeu que, certas coisas na vida, lembram o almoço da

“Fantasma”: “pagam a viagem nãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaao”!!!

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O VERME

O verme é oportunista. Desdenha as supostas vítimas. Sente-se o máximo com seu discurso falacioso e prática medíocre (sentido conotativo do termo). Actúa como si fuera absolutamente independiente!

Ótimo na arte da tergiversação. Porém, necessita de hospedeiros. Um deles, parceiro dos velhos tempos, indaga ao organismo coisas absolutamente irrelevantes, idiotas, o que nada tem a ver com o livro de Dostoiévski.

Sabe enganar bem. Sua tolice é enaltecida. Não dá para saber se o jogo é de dissimulação ou de “acreditação”. Quem sabe não aparenta saber. Quem não sabe sente o saber? Se finge, não dá para saber!

Referências

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