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Os Amigos da Ordem : Antilusitanismo e Cultura Política na Província de Goiás ( )

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Academic year: 2021

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Martha Victor Vieira∗

RESUMO: A abdicação de D. Pedro I causou uma grande repercussão em Goiás. Essa repercussão pode ser observada nas publicações do periódico A Matutina Meiapontense, que no decorrer de 1831 noticiou várias manifestações antilusitanas ocorridas na província. Dentre essas manifestações, o episódio que mais causou polêmica entre as facções goianas foi a sedição de 1831, ocorrida na Cidade de Goiás, envolvendo a deposição dos chamados “cidadãos adotivos”, que ocupavam os principais cargos públicos da província. A análise dos artigos que tratam dessa sedição nos possibilita verificar que, apesar das divergências políticas entre as facções, existia uma cultura política predominante que possibilitou o consenso e a adesão da elite goiana ao projeto defendido pelos liberais moderados na Corte.

PALAVRAS-CHAVE: Província de Goiás. Antilusitanismo. Imprensa.

ABSTRACT: The abdication of D. Pedro I made a big impact in Goiás. This effect can be observed in the publications of journal A Matutina Meiapontense that along 1831 reported antilusitanas several demonstrations that occurred in the province. Among these events the episode which caused more controversy between factions’ goianas was the sedition of 1831, occurred in the City of Goiás, involving the deposition of “adopted citizens”, who occupied key positions in the province. The analysis of articles who accost this sedition enables us to verify that, despite political differences between factions, there was a dominant political

Professora do Colegiado de História, Campus de Araguaína, da Universidade Federal do Tocantins e Doutora

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culture that made possible the consensus and the support of elite goiana to the project championed by moderate liberals on the Court.

KEYWORDS: Province of Goiás. Antiportuguese Movement. newspaper.

Em 05 de março de 1830, começou a circular no arraial de Meiaponte o primeiro periódico goiano, intitulado A Matutina Meiapontense, que pertencia ao Comendador Joaquim Alves de Oliveira e cujo redator era o Padre Luiz Gonzaga de Camargo Fleury. Nas páginas do A Matutina encontravam-se publicações dos atos oficiais, notícias da Corte e manchetes de vários periódicos como o Aurora Fluminense, o Astro, o Pharol, entre outros. Em uma seção do A Matutina havia um espaço onde eram publicadas as correspondências dos leitores, as quais nos chamam atenção porque frequentemente continham críticas às autoridades provinciais. Por meio dessas correspondências, era possível estabelecer um diálogo com o redator, comentando, inclusive, matérias anteriormente publicadas.

A criação do A Matutina, que fazia circular as informações oficiais, as notícias de diferentes lugares e os boatos que eram veiculados na província, fez com que em Goiás se constituísse um espaço para o posicionamento das facções políticas e da população letrada. O A Matutina, ao publicar as cartas dos leitores do periódico, contribuiu para a constituição de uma incipente “opinião pública” em Goiás. No início das Regências, o acontecimento que mais mobilizou um reduzido círculo de leitores goianos a manifestar sua opinião no A Matutina foi o movimento sedicioso contra os “portugueses”, que ocupavam empregos públicos na província.

A Matutina, embora adotasse uma posição liberal moderada, abria espaço para a manifestação de diferentes sujeitos e opiniões. De modo que, por meio da leitura desse periódico, podemos identificar os membros das duas principais facções goianas que existiam no início do período regencial, as quais nós designamos como situacionista e oposicionista. A primeira, encabeçada por Rodrigues Jardim e Camargo Fleury, se caracterizou por tentar

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ascender ao poder dentro da legalidade, buscando reconhecimento do Governo Imperial e dos cidadãos ativos locais. Enquanto que a segunda, liderada por Felipe Cardoso e Bartolomeu Marques, estava disposta a usar da força física para tomar o poder na província.

As rivalidades existentes entre tais facções, no entanto, não se pautavam por identidades ideológicas distintas, pois ambas pertenciam ao grupo dos grandes proprietários e partilhavam das mesmas opiniões que o grupo moderado da Corte defendia no âmbito nacional. Todavia, no interior da província, as facções goianas concorriam por cargos e pelo poder de mando, daí a razão das disputas políticas e dos conflitos jurisdicionais entre as autoridades.

No ano de 1831, as disputas entre as duas facções tornaram-se flagrantes, pois enquanto os situacionistas demonstravam apoio ao presidente, Miguel Lino de Morais, os oposicionistas se articulavam com civis e militares para destituí-lo do cargo, juntamente com outras autoridades goianas, sob a justificativa dos mesmos serem brasileiros adotivos.

A denúncia sobre a perseguição aos “cidadãos brasileiros adotivos” apareceu no A Matutina em 19 de julho de 1831, quando se noticiou o assassinato do Ouvidor Jerônimo José da Silva Castro, da Comarca de São João das Duas Barras (BRASIL, 1980:72), que era natural de Portugal. Segundo o redator, a argumentação dos envolvidos no crime era de que os “europeus” eram inimigos e que os “brasileiros” deveriam matá-los. (A MATUTINA MEIAPOTENSE, 1831:03, nº 204).

O assassinato do Ouvidor causou grande repercussão na província. Na proclamação feita no dia 26 de junho de 1831, Miguel Lino de Morais dizia que no arraial de Flores “[...] sete homens perversos, pela maior parte, sertanejos da Bahia”, atacaram a casa do Ouvidor “[...] onde o assassinaram com dois tiros de bacamarte, e algumas cutiladas pela qualidade de ser europeu [...]”. Esses mesmos homens, com o apoio de “alguma gentalha” local, fizeram ameaças às autoridades do distrito e gritavam vivas aos brasileiros e à Constituição. (SECRETARIA DO GOVERNO, 1831:18, LIVRO 153 ).

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Comentando o assassinato do Ouvidor, Lino de Morais, em 21 de julho de 1831, mencionou que circulavam na Cidade de Goiás vários pasquins contra os portugueses. Nessa mesma manifestação, Lino de Morais, ao referir-se à recorrência dos pasquins, questionou a finalidade e a “authoridade” para estes vários atentados, cujo objetivo era o interesse de “[...] banir dos seus empregos Brasileiros adoptivos” para ficar com o cargo, bem como com as “prerrogativas, e ordenados” correspondentes. (IBIDEM).

Num Ofício enviado ao Juiz de Paz, Luis Bartolomeu Marques, Lino de Morais pediu providências para evitar “ajuntamentos” e reclamou que estava havendo o aliciamento de “partido contra os Europeus” na Cidade de Goiás, sendo os mais visados o Coronel João José do Couto Guimarães e o Tenente-coronel João Nunes da Silva, Tesoureiro da Casa de Fundição.(A MATUTINA MEIAPOTENSE, 1831: 04, nº 230).

Além do assassinato do ouvidor, outras manifestações políticas ocorridas em 1831 também foram associadas ao antilusitanismo. Segundo as autoridades goianas, após a abdicação do Imperador D. Pedro I, circulavam vários boatos na província sobre a perseguição movida aos naturais de Portugal residentes em Goiás.

De acordo com o redator do A Matutina, tanto as notícias referentes às manifestações antilusitanas no Rio de Janeiro e na Bahia quanto a morte do Ouvidor favoreceram o clima de instabilidade na Cidade de Goiás. A partir desse acontecimento é que teriam começado a circular os pasquins antilusitanos. (A MATUTINA MEIAPOTENSE, 1831:04, nº 210).

Contudo, diferentemente dos motins da Corte, nos quais os gritos por liberdade provenientes das camadas pobres da população representavam o desejo de igualdade. (RIBEIRO, 2002: 250). Na Cidade de Goiás, os protagonistas das manifestações antilusitanas foram alguns dirigentes oposicionistas e proprietários da capital, que mobilizaram as tropas de primeira e segunda linha e saíram às ruas para solicitar a deposição dos portugueses, que ocupavam cargos públicos na província. A luta, portanto, distanciava-se do radicalismo da Corte, concentrando-se nas disputas pelas funções de prestígio ocupadas pelos portugueses.

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Tratava-se de um conflito entre as elites, alimentado pelos acontecimentos nacionais, mas com agenda própria.

A sedição de 1831.

O auge do conflito envolvendo civis e tropas militares na província de Goiás ocorreu nos dias 14, 15 e 16 de agosto de 1831, quando “Povo e Tropa” reunidos, solicitaram, perante o Conselho Geral da Província, a deposição do Presidente Miguel Lino de Morais e de outras autoridades que ocupavam cargos públicos na capital. O Ofício, assinado por 120 pessoas, requisitando a deposição do Presidente da província e de todos os demais indivíduos oriundos de Portugal, designados como “cidadãos brasileiros adotivos”, incluindo o Presidente da província, foi entregue na sessão do Conselho Geral da província de 14 de agosto de 1831.(ATA DO CONSELHO GERAL DE PROVÍNCIA, 1831:28).

No mesmo dia 14 de agosto, o Vice-presidente, Bartolomeu Marques, publicou uma resolução informando a decisão do Conselho Geral autorizando a demissão de todos os brasileiros adotivos empregados na província em virtude de uma requisição do “Povo e da Tropa”. No dia seguinte, Marques dirigiu aos goianos uma nova proclamação, a qual forneceu uma versão circunstanciada dos fatos que desencadearam o “movimento político” de 1831. Segundo Marques, na qualidade de Juiz de Paz e de Vice-presidente, havia recebido uma reclamação do “patriota Comandante Interino das Armas”, Felipe Antônio Cardoso, que solicitava “[...] para convocar o Conselho e nelle decidir-se o conflito de jurisdição [...] por se ingerir o ex-Presidente da província na jurisdição privativa do dito Comandante que se viu por ele ameaçado até com a deposição do Comando [...]”.(SECRETARIA DO GOVERNO, 1831:19, LIVRO 153 ).

Inteirado desses acontecimentos, Bartolomeu Marques reuniu o Conselho Geral na Câmara Municipal, com intuito de defender a “tranquilidade da província que se achava

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perturbada”. Ao tomar ciência da convocação, Lino de Morais tentou, sem sucesso, falar com o Conselho Geral, o que o levou a dar-se “por demitido do lugar que ocupava”. (IBIDEM). Com a saída de Lino de Morais, o Vice-presidente, Luis Bartolomeu Marques, assumiu, interinamente, a administração da província.

A demissão do Presidente da província não era, porém, a única reivindicação do “Povo e da Tropa”, que insistiam na deposição de outros portugueses dos seus empregos, sendo esses: o Tesoureiro Geral, João José do Couto Guimarães, o Juiz de Fora, João Chrisóstono Pinto da Fonseca, o Ouvidor, Joaquim Francisco Ponce de Leão, do Tesoureiro da Casa de Fundição, Tenente-Coronel João Nunes da Silva e o fundidor José da Costa Gomes. Pressionado pelos sediciosos, o Conselho Geral teria tentado negociar, mas acabou por votar favoravelmente às deposições. (IBIDEM).

As deposições dessas autoridades provocaram um confronto, travado nas páginas do A Matutina, nas quais apareceram as versões da facção situacionista e da oposicionista. Os situacionistas defendiam os portugueses e denunciavam o caráter ilegal das demissões, pois temiam que as mesmas se estendessem aos empregados públicos dos outros arraiais. Já os oposicionistas justificavam o apoio às deposições, alegando que reagiram de forma preventiva para assegurar a segurança dos brasileiros natos.

No caso das facções goianas, tanto os situacionista como os oposicionistas almejavam defender os interesses dos proprietários, sem negar diretamente a autoridade do Estado central. A diferença entre as duas facções, porém, é que os oposicionistas, nos momentos de crise política nacional, tentaram ocupar os principais cargos públicos e proteger os seus interesses pessoais com base na força. Enquanto que os situacionistas buscaram ascensão política, agindo dentro da legalidade. É interessante observar, todavia, que mesmo os sediciosos de 1831 fizeram um uso moderado da força, buscando dar um caráter legítimo ao movimento. Tanto que as deposições foram solicitadas por meio de uma representação feita ao Conselho Geral Administrativo.

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Com a demissão de Lino de Morais e a deposição de outras autoridades pelo Conselho Geral da Província, a facção oposicionista saiu, momentaneamente, vitoriosa e conseguiu assumir o governo de Goiás em agosto de 1831. Contudo, sem o apoio da Regência e de outros membros da elite dirigente, não conseguiu manter-se no poder, tendo que aceitar a nomeação do Coronel de Ordenanças José Rodrigues Jardim para a presidência de Goiás, no final desse mesmo ano.

Ao assumir a presidência Rodrigues Jardim recebeu instruções para que os “brasileiros adotivos” fossem reintegrados em seus cargos, pois o governo regencial, após realizar uma devassa, anulou as deposições feitas pelo Conselho Geral.

A julgar pelas matérias publicadas no A Matutina Meiapontense, entre 1830 e 18341, pode-se verificar que os conflitos políticos na província de Goiás foram mais evidentes no ano de 1831. Esses conflitos, por estarem relacionados, sobretudo, às disputas por cargos no interior da província, foram reduzidos na medida em que a facção situacionista, encabeçada por Rodrigues Jardim, ascendeu ao poder e conseguiu dominar a facção oposicionista. O fato da elite goiana nativa ter permanecido no poder durante todo o período regencial também contribuiu para a extinção das manifestações antilusitanas, cujo foco era a crítica a nomeação para cargos públicos de pessoas que não residiam na província.

Considerações finais

Analisando as versões sobre a sedição de 1831 publicadas no A Matutina, identificamos que existiam vários interesses em jogo nesse episódio. Esses interesses estavam relacionados aos conflitos de jurisdição, à resistência à ação extrativa do poder central e às disputas pelo poder do exercício legítimo da autoridade no âmbito provincial.

1 O A Matutina deixou de circular em 24 de maio de 1834 e suas instalações foram vendidas para o governo

provincial, que fundou, a partir de 03 de junho de 1837, o Correio Oficial de Goiás. O Correio circulou durante quinze anos publicando os atos oficiais. (TELES, 1989: 24.; PINA, 1971: 29).

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Na leitura das publicações do A Matutina, também notamos que apesar de atuar como um espaço aberto a diferentes agentes e opiniões, o principal objetivo desse periódico era constituir-se como um veículo de expressão das ideias da elite dirigente goiana e um instrumento de ação política, especialmente, da facção situacionista que exerceu a direção administrativa da província durante o período regencial. A julgar pelo conteúdo das publicações, não obstante as acirradas disputas pelo poder de mando e pelos cargos públicos, a elite dirigente goiana como um todo manifestava sempre sua fidelidade à monarquia constitucional, defendendo a legalidade, a “ordem pública” e as autoridades constituídas. Nesse sentido, tomando como base as reflexões de Marco Morel (2008:42), podemos dizer que o A Matutina, além de constituir um espaço público de crítica em Goiás, contribuiu para a adesão a um projeto de nação.

No caso do periódico goiano, o projeto de nação que foi difundido, sobretudo, pela facção situacionista, se coadunava com as tendências políticas moderadas oriundas da Corte, as quais, conforme afirma Marcelo Basile, tinham como meta estabelecer o “[...] equilíbrio entre a autoridade e a liberdade” e frear qualquer manifestação considerada anárquica e republicana. (BASILE, 2004:55).

A posição moderada dos dirigentes goianos apareceu em várias manifestações publicadas no A Matutina, cujos primeiros exemplares demonstravam uma profunda reverência à pessoa do primeiro Imperador. Em maio de 1831, porém, quando se posicionaram sobre a abdicação, os dirigentes goianos e, especialmente, o redator do periódico reorientaram o seu discurso, de modo a criticar a atitude despótica de D. Pedro I, sem negar o sistema monárquico, que teria continuidade com o governo de D. Pedro II.

A manifestação de adesão das facções goianas ao governo monárquico e ao projeto defendido pelos moderados da Corte, no nosso entendimento, devia-se a, pelo menos, a dois fatores: primeiro, o interesse em preservar os privilégios sócio-políticos, que já possuíam por pertencerem ao grupo dos proprietários; segundo, a vinculação ideológica a uma cultura

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política liberal moderada2. O amálgama desses dois fatores, somado às circunstâncias históricas nacionais, contribuiu para viabilizar uma conciliação entre as facções que, não obstante as divergências pessoais, se uniram em prol da manutenção das hierarquias sociais e dos interesses econômicos provinciais.

Referências Bibliográficas

ATA do Conselho Geral de Província de 1831. Arquivo Histórico de Goiás, Goiânia, Livro 169. Manuscrito. fls. 28.

BASILE, Marcelo Otávio Neri de Campos. O Império em construção: projetos de Brasil e ação política na Corte Regencial. 2004. Tese (Doutorado em História) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2004.

BRASIL, Antônio Americano. Pela história de Goiás. Goiânia: Ed. UFG, 1980.

Jornal A Matutina Meyapotense, Meiaponte, Nº 204, 19 jul., 1831. p. 03. _________, Nº 210 ago., 1831. p. 04.

_________, Nº 230 set., 1831. p. 04.

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MOREL, Marco. Os primeiros passos da palavra impressa. In: MARTINS, Ana Luiza; DE LUCA, Tania Regina (Orgs.). História da imprensa no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008. p. 14-45.

RIBEIRO, Gladys Sabina. A liberdade em construção: identidade nacional e conflitos antilusitanos no Primeiro Reinado. Rio de Janeiro: Relume Dumará; FAPERJ, 2002.

SANI, Giacomo. Cultura política. In: BOBBIO, Norberto et al. Dicionário de política. 5.ed. Brasília: UnB; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2000. p. 306.

SECRETARIA DO GOVERNO. Proclamação por causa do assassinato do Ouvidor da comarca de são João das Duas Barras e dos pasquins que tem aparecido neta cidade, para serem expulsos dos seus empregos os Brasileiros adoptivos. Registro de Editais, Bandos e Proclamas (1827-1832). Arquivo Histórico Estadual de Goiás, Goiânia, Livro 153.

TELES, José Mendonça. A Imprensa Matutina. Goiânia: Cerne, 1989. p. 24.; PINA, Braz de. Goiás: história da imprensa. Goiânia: Irmãos Oriente, 1971.

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