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Aleitamento materno exclusivo: do discurso à prática

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Academic year: 2021

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22 ARTIGOS ORIGINAIS 23

aleitamento materno exclusivo:

do discurso à prática

Exclusive breastfeeding: of speech to practice

Lactancia natural exclusiva: del discurso para práctica

Luiz Antonio Del Ciampo1, Ivan Savioli Ferraz1, Julio Cesar Daneluzzi1, Rubens Garcia Ricco2,

Carlos Eduardo Martinelli Junior1

Departamento de Puericultura e Pediatria da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP (FMRPUSP)

1 Professor Doutor FMRPUSP 2 Professor Associado FMRPUSP

Estudo desenvolvido com o apoio da Fundação de Amparo ao Estudo, Pesquisa e Assistência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP (FAEPA)

resumo

objetivo: avaliar a taxa de aleitamento mater-no exclusivo (AME) mater-nos primeiros 6 meses de vida, alcançada com um programa de pré-natal e puericultura direcionados a esclarecer a ges-tante/mãe sobre a importância do AME. Foram determinados os motivos da não aderência ao AME. Casuística e métodos: estudo transversal em que foram selecionadas, durante 4 meses, as mães de crianças menores de seis meses de idade matriculadas em programa de puericultura, na cidade de Ribeirão Preto (SP). O grupo de mães havia recebido orientação pré-natal para realizar o AME até os 6 meses de idade, no mínimo. Foi aplicado questionário sobre a alimentação atual da criança, tempo de AME, opinião das mães so-bre o tempo de AME e qual o motivo do desma-me. resultados: foram entrevistadas 502 mães, e a mediana de idade das crianças era de 3 me-ses. O AME estava em prática por 389 (77,5%) mães, 88 (17,5%) ofereciam também outro lei-te simultaneamenlei-te, e 25 (5,0%) nunca haviam amamentado. Segundo a opinião de 293 (58,4%) lactantes o AME deve ser praticado por seis me-ses, no conceito de 124 (24,7%) por mais de seis meses, na opinião de 45 (8,9%) por menos de seis meses, 27 (5,3%) enquanto a criança quiser,

11 (2,2%) enquanto tiver leite e 2 (0,4%) res-ponderam que nunca o leite materno deveria ser oferecido exclusivamente. Hipogalactia foi o mo-tivo mais referido para introdução de mamadei-ra. Conclusões: a prática do AME alcança índice satisfatório com a orientação individualizada das mulheres em programas de pré-natal e de pueri-cultura. Parece haver a possibilidade de melhorar o resultado.

descritores: Aleitamento materno. Leite mater-no. Cuidado da criança. Saúde materno-infantil abstract

Objective: to evaluate the exclusive breast-feed-ing rate (AME) in the first 6 months of life, achieved through a prenatal and puericulture program ad-dressed to pregnant women/mothers foccused on the importance of AME. The reasons for not ad-hering to the AME were also determined. Casuistic and methods: a transversal study selected mothers of children under six months of age, enrolled in a puericulture program, in the city of Ribeirão Preto (SP), during 4 months. The group of mothers had received prenatal guidance to carry out AME until the 6 months of age, at least. A questionnaire about the current children feeding was applied,

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includ-22 ing the period of AME, mothers’ opinion about the 23

AME lenght and the reason for weaning. Results:

502 mothers were interviewed, and the children age median was 3 months. AME was being prac-ticed by 389 (77.5%) mothers, 88 (17.5%) also si-multaneously offered another milk, and 25 (5.0%) had never breastfed. According to the opinion of 293 (58.4%) nursing mothers the AME should be practiced for six months, in the opinion of 124 (24.7%) for more than six months, in the opinion of 45 (8.9%) for less than six months, for 27 (5.3%) while the child wants, for 11 (2.2%) while there is milk, and 2 (0.4%) said the mother’s milk should never be exclusively offered. Hypogalactia was the most mentioned reason for the introduction of feed-ing bottle. Conclusions: the AME practice attains a satisfactory rate with an individualized women guidance in prenatal and puericulture programs. It seems that these results could be improved.

Keywords: Breast feeding. Milk human. Child care. Maternal and child health

Resumen

Objetivo: evaluar el índice de la lactancia

natu-ral exclusiva (LNE) durante los 6 primeros meses de vida, alcanzada con un programa de prenatal y puericultura direccionados a esclarecer la gestante / madre sobre la importancia de LNE. Fueran de-terminados los motivos de abandono de LNE. Ca-suística y métodos: fue realizado uno estudio trans-versal que seleccionó, durante 4 meses, las madres de niños con edad inferior a seis meses, matricula-das en un programa de puericultura en la ciudad de Ribeirao Preto (SP). Lo grupo de madres recibió orientación prenatal para realizar LNE hasta los 6 meses de edad, en el mínimo. Fue utilizado un cuestionario sobre la alimentación actual de los niños, el periodo de LNE, la opinión de las madres sobre el período ideal de LNE, y la causa del deste-te. Resultados: se han entrevistado 502 madres, y sus hijos tendrían 3 meses de edad (mediana). LNE estaba en practica por 389 (77,5%), 88 (17,5%) ofrecían junto leche de vaca, y 25 (5,0%) nunca amamantaran. Según la opinión de las madres, 293 (58,4%) piensan que la LNE debe ser ofretada por 6 meses, según 124 (24,7%) por sobre 6 meses, 45 (8,9%) por menos de 6 meses, 27 (5,3%) mientras que el niño desea, 11 (2,2%) mientras hay leche, y 2 (0,4%) qué nunca deba hacerlo. La hipogalactia fue el motivo más mencionado para la introducción

de la botella. Conclusiones: la práctica de LNE al-canzó un índice satisfactorio con orientación indi-vidual de las mujeres en programas de prenatal y puericultura. Parece que hay espacio para mejorar este resultado.

Palabras clave: Lactancia materno. Leche humana. Cuidado del niño. Salud materno-infantil

introdução

A importância do leite materno para os lac-tentes como fonte nutricional, benefício imu-nológico e emocional, assim como o benefício sócio-cultural da amamentação para toda a cole-tividade, encontram-se estabelecidos, e têm obti-do divulgação tanto no meio acadêmico quanto junto a toda a sociedade1.

A partir da década de 1990, várias normati-zações e ações foram desencadeadas em nível nacional e internacional, com o objetivo de am-pliar a divulgação dos benefícios e a prática do aleitamento materno. Destacam-se a Declaração de Innocenti, a instituição da Semana Mundial de Amamentação, o estabelecimento da Norma Bra-sileira de Comercialização de Alimentos para Lac-tentes e Crianças de Primeira Infância (NBCAL), a iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) e a revigoração dos Programas de Puericultura em unidades básicas de saúde. Em todas essas ações de saúde há uma uniformidade de meta a ser al-cançada: obter o aleitamento materno até os dois anos ou mais de vida da criança; nos primeiros seis meses de vida como aleitamento materno ex-clusivo (AME), e a seguir complementado com outros alimentos2-7.

Apesar da ampla divulgação nas materni-dades, postos de puericultura, e campanhas de saúde pública, a prática do aleitamento materno ainda não atingiu a freqüência e duração dese-jáveis, embora venha evoluindo favoravelmente durante os últimos 30 anos. Porém, o desmame precoce e mesmo a adoção de mamadeiras des-de o nascimento ainda são observados1. Para que

a amamentação seja mais adotada, é necessário avaliar o que pensam as mães em relação ao pe-ríodo de amamentação, e por qual motivo inter-rompem a mesma. O presente estudo teve como objetivo conhecer a taxa de AME alcançada com um programa de esclarecimento individualizado no pré-natal e durante a puericultura, identificar os motivos da não aderência à AME, e conhecer a

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24 opinião das mães de lactentes sobre qual deve ser 25 o período de aleitamento materno exclusivo.

Métodos

Foi realizado um estudo do tipo transversal, para o qual foram selecionadas todas as 502 mães de crianças com idade até seis meses completos, que estavam matriculadas e freqüentavam uni-dades básicas de saúde em programa de pueri-cultura, no período de janeiro a junho de 2006. As unidades de saúde pertencem ao distrito de saúde oeste da cidade de Ribeirão Preto (SP), e estão sob a supervisão da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Todas as mães foram informadas e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido de participação na pesquisa.

Foi aplicado um questionário fechado em que constavam perguntas sobre a alimentação atual da criança, o tempo de aleitamento materno exclusi-vo, a opinião das mães sobre o período de aleita-mento materno exclusivo ideal e, qual o motivo do desmame (quando ocorrido). Foi avaliado o índice de amamentação exclusiva, as causas de introdução de outros alimentos, os motivos do desmame e a opinião materna sobre a duração ideal da amamentação exclusiva.

resultados

As características das 502 mães selecionadas para o estudo estão contidas na Tabela 1. A me-diana de idade das crianças era de 3 meses. As mães tinham instrução limitada, porém haviam realizado o pré-natal; a maioria não exercia traba-lho externo ao lar. No momento da avaliação, 389 (77,5%) mães estavam oferecendo leite materno exclusivo, 88 (17,5%) ofereciam leite materno associado a outro leite e 25 (5%) nunca haviam amamentado.

Em relação à pergunta sobre a duração ideal da AME, deve ser destacado que a ampla maio-ria 417 (83,1%) das lactantes responderam seis meses ou mais, e apenas um pequeno percentual - 9,3%, por menos que seis meses, conforme pode ser verificado na Tabela 2.

A Tabela 3 apresenta os motivos relatados por 88 mães que iniciaram o aleitamento materno ex-clusivo e, antes do 6º mês de vida, introduziram leite artificial na dieta das crianças. Deve ser ob-servado que o percentual de 17,5% de aleitamen-to não exclusivo, foi verificado até os 3 meses de idade (mediana de idade das crianças). Na Tabela

4 estão apresentados os motivos referidos pelas

mães que nunca amamentaram.

tabela 1. Características das mães avaliadas na pesquisa

Características maternas N %

Faixa etária (anos) 14 - 19 85 16,9 20 - 29 287 57,1 30 - 39 118 23,5 ≥ 40 12 2,4 Ocupação domiciliar 356 71,0 externa 146 29,0 Número de filhos 1 242 48,2 2 129 25,7 3 71 14,1 4 34 6,7 5 ou + 26 5,2 Escolaridade fundamental 239 47,6 médio 216 43,2 superior 46 9,1 Pré-natal sim 502 100,0 não 0 0,0

tabela 2. Opinião materna sobre a duração ideal do aleitamento

duração do aleitamento N %

Seis meses 293 58,4

Mais de 6 meses 124 24,7

Menos de 6 meses 45 8,9

Enquanto a criança quiser 27 5,3

Enquanto tiver leite 11 2,2

Nunca 2 0,4

Total 502 100,0

tabela 3. Motivos para introdução de mamadeiras, segundo a opinião materna

Motivos N %

Diminuição do volume leite 40 45,5

Trabalho externo 25 28,4 Doença materna 14 16,0 Estudo externo 4 4,5 Prematuridade 2 2,2 Filho adotivo 2 2,2 Gemelaridade 1 1,1 Total 88 100,0

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24 25

discussão

O grupo de 502 mães era constituído, em sua maior parte, por mulheres com idades entre 20 e 40 anos (80,6%), com ocupação no próprio lar (71,0%), tinham 1 ou 2 filhos (73,9%), escolarização até o ensino médio (90,8%), e todas haviam feito segui-mento em programas de atendisegui-mento pré-natal nas unidades básicas de saúde, conforme pode ser ob-servado na Tabela 1. Para a maioria havia condições favoráveis ao aprendizado e à prática da amamen-tação: trabalho no domicílio, prole pequena, idade apropriada (poucas adolescentes e idosas), escolari-zação mínima, e orientação em unidades de saúde universitárias com programas de atendimento de pré-natal e puericultura, que priorizam a AME. O acompanhamento pré-natal favorece a preparação para a amamentação, especialmente quando há um bom nível de escolaridade que facilita a compreen-são e a aplicação das orientações recebidas.

Sobre o período ideal de amamentação mater-na exclusiva, a Tabela 2 indica que um elevado percentual (83,1%) deseja um período de seis me-ses ou mais. Isso indica que as orientações dadas pelos profissionais do serviço de saúde e as cam-panhas de saúde pública estão atingindo o obje-tivo junto à população desse estudo. Por outro lado, as opiniões contrárias, categorizadas como “menos de seis meses”, “enquanto a criança qui-ser”, “enquanto tiver leite”, que totalizam 16,4% das respostas, denotaram que há um contingente de mães a ser educado para o AME. Nessa tarefa a equipe de saúde deve avaliar os motivos pessoais, para esclarecer e oferecer suporte técnico ade-quado. As duas mães que rejeitam o aleitamento materno exclusivo constituem o extremo desses casos, mas deve-se reconhecer que alguns outros casos podem não ter sido explicitados pelas mães por receio de uma reprimenda, uma vez que a conduta dos serviços de puericultura é fortemen-te empenhada com o AME.

Quanto aos motivos para introdução da ma-madeira, observa-se que a causa mais alegada foi a diminuição do volume do leite em 45,5% dos casos, enquanto as causas de difícil superação respondem pelo restante das afirmações. Achados semelhantes já foram apresentados também por outros autores que encontraram a hipogalactia como um dos principais fatores responsáveis pela introdução de leite artificial na dieta da criança 8-14. O percentual de mães que não amamentaram

no grupo foi de 7,9%. Em relação à literatura ob-servamos que outros estudos encontraram freqü-ências semelhantes ou pouco superiores, o que poderia ser explicado pelas orientações ofereci-das às mães durante o pré-natal e no atendimen-to precoce ao recém-nascido, na unidade básica de saúde10-14. Na Tabela 4 verificamos as razões

explicitadas pelas mães, e há as que alegaram au-sência de produção de leite, motivo não aceitável, e que abre espaço para individualizar o caso, com apoio e estímulo ao AME.

Conclusão

Pode-se concluir que, para o grupo estudado, a prática do AME alcança índices razoáveis, fruto de campanhas públicas e, principalmente, de acom-panhamento pré-natal e de puericultura compro-metidos com o aleitamento materno. Isso tem sido verificado também em outros estudos que mos-tram a eficácia do contato próximo entre a lactan-te e o grupo de apoio profissional nos serviços de saúde15-17. Identificar precocemente as gestantes e

puérperas resistentes ao AME parece ser o cami-nho para que a lactante encontre a plena realização de seu papel de mulher e de mãe.

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5. Lamounier JA. Tendências do Aleitamento Materno no Brasil. Rev Med Minas Gerais 1999;9:59-66. tabela 4. Motivos referidos pelas mães que não

amamentaram

Motivos N %

Não teve leite 10 40,0

Doença materna 9 36,0

Trabalho externo 2 8,0

Prematuridade 2 8,0

Filho adotivo 2 8,0

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Endereço para correspondência:

Dr. Luiz Antonio Del Ciampo

Departamento de Puericultura e Pediatria Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP Avenida Bandeirantes, 3900

Cep: 14049-900 Ribeirão Preto – São Paulo E-mail: delciamp@fmrp.usp.br

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