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bpg manual governo

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bpg manual governo

Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessao para continuar. Quando algo ruim acontece voce tem tres escolhas deixar isso definir voce, deixar isso destruir voce ou fazer isso te deixar mais forte. Se voce for vitima de calote e tiver provas concretas, denuncie. Todos os Tipos de Frases Para

Megafones. A sua divulgacao surge na sequencia e na necessidade de partilharmos, com os

enfermeiros portugueses que se interessam por esta tematica, a qualidade das praticas adoptadas pelos enfermeiros canadianos. E nossa esperanca que esta edicao em Portugues seja um grande contributo para todos os Enfermeiros Especialistas em Enfermagem de Saude Mental e Psiquiatria EEESMP. Esperamos tambem que todos os cidadaos possam, deste modo, beneficiar de uma

excelencia crescente na pratica de Enfermagem, cujos profissionais se empenham pelo cumprimento das boas praticas actuais, internacionalmente aceites, e que devem servir de referencia ou

introspeccao critica. Download fulltext PDF REVISAO CIE NTIFICA Carlos Sequeir a, Jose Antonio Pinho, Jos e Ca rlos Carvalho e Luis Sa CAPA Antonio Carl os Amaral Direc cao de Edica o Portugu esa SOCIEDADE PORTUGUESA DE ENFERM AGEM DE SAUDE MENTAL SPESM IMPRESSAO Invulgar Edicao Porto SPESM, 200 9. Tirage m 500 exemplar es Depos ito legal ISBN 978989 961440 6 Reserv ados todos os di reitos. Nenhu ma par te d esta public acao pode ser repr oduzida, sem a autori zacao previ a, por escr ito, da SPESM.Os Enfermeiros de Saude Mental e Ps iquiatria continuam a expan dir os seus conheci mentos e compreen sao da sau de mental e das doen cas mentais, e nquanto pres tam cuidad os de forma competente, se gura e etica aos cana dianos. “Canadia n Sta ndards of Psych iatric and Mental Health N ursing” PMHN forne ce orient acoes a todos os enfermeiros e ao publico sobre as pratic as expectaveis do Enfermei ro de Sau de Mental e Psiquiatria. O ac tual documento e o reexo da ter ceira edicao de “C anadian Standards of P

sychiatric and Mental Health Nursing”.http://enidental.com/userfiles/20200923225106.xml bpg manual governo, bpg manual governor, bpg manual governors.

O documento inclui uma breve discussa o sobre o proce sso de d esenvolvime nto das boas p raticas, sobre a nali dade das b oas praticas, q uestoes actuai s, crencas, b oas praticas revistas, gl ossario e a pendice. A h istoria da Enfermagem de Saude mental e Psiquiatric a fornece um imp ortant e contexto informativo para fa cilitar a plena compr eensao da s boas prati cas. O apendic e fornece uma v isao histori ca. 4 5 Nota introd utoria A trad ucao d estas normas de boas pratica s para Portugal surge na sequenc ia dos objectivos da SPESM contribui r para a melhoria da s praticas em Saude Mental. A s ua d ivulgacao surg e n a sequenci a e na nec essidade de p artilhar mos, c om os enfermeir os port ugueses que se interess am por esta tematica, a qu alidade das p raticas adoptad as pelos enferm eiros canad ianos. E noss a espera nca que esta e dicao e m Portug ues seja um grande contri buto para todos os Enfer meiros Especial istas em Enfermagem de Saud e M ental e Psiquiatria EEESMP. Esperamo s tambem que todos os cidadaos possam, deste modo, beneciar de uma excelencia crescente na prati ca de Enfermagem, cujos prossionais se empenham pel o cumprimento das b oas praticas actuais, internacionalment e aceite s, e que d evem servir d e

referencia ou in trospec cao critica. Agradecimentos Estamos mu ito gratos a Fed eracao Canad iana de Enfermagem de Saude Mental pela cedencia dos direitos de autor o que possibil itou a sua tra ducao para portugu es, be m co mo a s varia s pe ssoas que zeram um esforco para as segurar q ue a tr aducao captaria o espirito do conteudo escrito em ingles, na expectati va qu e es ta traducao se rei cta numa leitura rapida, prati ca e util, em prol de uma reexao critica e pessoa l, pela melhoria das prati cas de Enfermagem nos contex tos de Saude Ment al e

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Prefacio a edicao canadiana Caros cole gas, A traducao das B oas Praticas Can adianas para a

Enfermag em de saude Me ntal e Psiquiatrica, enquadra se no designio da Socied ade Portuguesa de Enfe rmagem de Sau de M ental. De fac to, a partilh a do conh ecimento e uma v ia de excelen cia para capac itar os enfer meiros com mais condi coes para o exercicio de p raticas de qua lidade. A criacao das boas prat icas e um documento fundament al porque permite “b alizar” a pratica de Enfermagem, r esponsab ilizar os seus autores e informa r o pub licoa lvo sobr e o “c atalogo” de cuidados que os enferm eiros tem para lhe oferecer. Permite ainda ao cidadao ter um a noc ao mai s aproximada d o tipo de cui dados de que se ra alvo e de qu e forma pode ra par ticipa r, caso necessi te de cuidados d e Enfermagem. Na tr aducao do docume nto, imp orta claricar em primeiro lugar alguma diculdade na interpretacao de Prefacio a edicao po rtug uesa Procuramos fazer uma tr aducao o mais dedigna possivel, de m odo a desc rever o docum ento em analise com o maximo de rigor. Contudo, e possivel a existencia d e outras interp retacoes. Em sintese, tratase de um

documento que nos permite viajar e ntre o exp ectavel par a o exercicio da Enfermagem no c ontexto da Saude M ental e Psiquiatria, em termos das caracteristicas pessoais, do diagnostico, da in

tervencao, dos resultados e da p artici pacao do enferme iro numa organizac ao de cuid ados de saude e, de uma for ma geral, na socieda de. Desejamos a tod os uma boa leitura, na exp ectativa de que este doc umento vos pos sa ser util. Restano s ag radecer a Fed eracao Canadiana de

Enfermagem de Saude Mental a c edencia dos direitos de autor, possibilitand o a sua traducao para portug ues. Aos colegas que participaram na traducao e revisao um muito obri gado. Porto, 10 de Outubro d e 2009 A Direccao d a SPESM Carlo s Sequeir a, Ph.D.

1 1 Preside nte da Dire ccao da SPESM Mandato 2008 2011 A p rimeira edica o d e “ Canadian Stand ards of Psychiatric an d Mental Heal th Nursing” fo i publicada em 1 995 Austin, Ga llop, Harris, Spencer, 1996. A terceira edicao ampl ia as anteri ores com a inclusao de que stoes actuais que afec tam a pratica da Enfermagem de saude mental e psiquiatric a. Em con sonancia com esta perspect iva, o Comite das Boas Prat icas criou grupos de trabalho com diferentes gr upos de cli entes em todo o p ais com o objecti vo de obter a opiniao dos mesmos sobre as boas prati cas. Os membr os do Comite das B oas Pratica s que conduziram os grupos considerar am e sta experienc ia muito enriquecedora. Os cl ientes deram excelentes perspe ctivas sobre as suas necessi dades e sobre as i ntervenc oes que poderiam ajudar simultaneamente a si e as suas familias. Os client es d eram sugestoes vali osas no que d iz res peito a forma como o Comite pod eria melhorar as boas praticas e c riar parcerias com eles na pratica em contexto real. A edi cao act ual reecte for temente ess a perspe ctiva do clie nte.O do cumento “ Canadian Standards of Psychiatric a nd Mental He alth Nur sing” fornece um guia para avaliacao dessas praticas, inserido n um quadro etic o e prossio nal. 1 Finalidade das boas praticas A obte nca o das b oas p rati cas p ros sion ais ree ctem o esta do ac tual d o con heci ment o e comp reen sao de uma dis cip lina, p elo que devem ser enca rada s como contex tua lizad as e dina mica s. O e nqua dram ento teor ico da prati ca inu enci a a fo rma c omo cada EE ESMP a ting e essa s norma s de c ond uta acei tes com o boas prat ica s. A pr atic a de En ferm agem e tamb em for teme nte inuen ciad a pelos contex tos em que os cuid ados sao pres tad os. E stes con texto s in clue m as inuen cia s so cia is, cultu rais, ec ono mica s e polit ica s CN A, 2 002 b. Tais contex tos d esaam os EEESMP a agirem segundo um pa radigma soc ial justo.

O desenvolvim ento de uma relacao terapeutica e a base atraves da qual o EEESMP pode “entrar em parceria co m os clientes, e atraves do uso das ciencia s humanas e da art e do cuid ar, desenvolver relacoes de a juda” RNAO, 2002b. Boa pratica n2 Reve as avaliacoes do cliente atraves do

diagnostico e da moni torizacao da activ idade A avaliacao efectiva, o diagnostico e a m onitorizaca o sao actividade s centrais para o papel do enfermeiro e dependem do modelo teorico em que se baseiam, bem como da compreen sao do sig nicado d a experienc ia de saude ou do enca na pers pectiva do cliente. O enfermeir o explic a ao c liente o proces so de avaliacao e c onteudo e fornece informac ao feedb ack. O conhecim ento do enfermeir o s obre a pratica d e Enfermagem e basea do no modelo co nceptual adoptado p elo propri o, e for nece uma grelha par a o proces samento de

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informacoes do cliente e para o desenvolvi mento de um plano de cui dados centrado n este. O enfermeiro re aliza juizos clinicos prossi onais cons iderando a informacao r ecolhida, reconhec endo e in cluindo o cliente como um parceiro val ioso. O enfermeiro concretiza o atraves das se guintes activid ades 1. Colabor ar co m os clientes e co m os outros membros da equip a de sau de para efectuar avaliacoes holistica s at raves da obser vacao, analise, entr evista e co nsulta, c onsideran do simultanea mente as questoes de con. Colabor ar com o cliente na a nalise do seu ambiente em relacao a factores de risco au tocui dado, alojamen to, alimentaca o, factores economico s, fact ores p sicolog icos e sociais. 6. Determin ar a moda lidade ter apeutica mais adequada e disponivel, que va de encon tro as necessi dades do cliente, e auxiliar o cliente a aceder a ess es recurso s. Todos os esforco s deverao ser feitos pa ra inclu ir o c liente em todos os as pectos inerentes a tomad a de de cisao. O E EESMP deve estar a lerta e respon der as possiveis rea ccoes adversas d o cliente. For necer informacoe s so bre as p ossiveleis conse quencia s da escolha tomada. 4. A poiar os clie ntes a potenciar os s eus pontos fortes em pro l do seu autocuidado e do desempenho das activid ades de vida diaria, mob ilizando os seus recursos e p romovendo a sua s aude mental. 5. Determinar as intervencoes clinic as com base no conheci mento e nas resp ostas do cl iente. 6. Utilizar a

dequadament e a tecnolo gia disponivel para realizar intervencoes de Enfermagem seguras, ecazes e e cientes. 7. Adm inistrar medicamento s de uma forma rigorosa e segur a, mon itorizar as respos tas terapeuti cas, reacc oes, efeitos secundar ios, toxicidade e p otenciais incompati bilidades com outros medi camentos ou subst ancias. Forn ecer informacao s obre a medi cacao usan do linguagem compreen sivel. 8. Utilizar os elementos terapeutic os dos processos de grupo. 9. Incorp orar conhe cimentos s obre a dinam ica familiar, valores cu lturais e cre ncas, no am bito da prestaca o de cuidados. 10. Colaborar com o c liente, pres tadores d e cuidados e c omunidade para aceder e c oordenar os recursos, procuran do obter feedback do cliente e dos outros in terveniente s sobre a inter vencao. 11. Enc orajar e auxiliar os c lientes na procura de grupos de ap oio e aju da mutua, sempre q ue necessa rio. 12. Identi car o feedback e a percepc ao do cliente sobre a s interven coes do enfermeiro e outras intervenc oes tera peuticas, incor porando as na pratica. Boa pratica n4 Gestao ecaz de situacoes criticas A ges tao ecaz de situac oes c riticas e essenci al em c ircunstan cias criticas que p odem ser denominad as d e eme rgencias psi quiatrica s. Est as situacoes incluem risco para a autoagres sao, compor tamentos agressivos e alteracoes rapidas do estad o de saude fisica e ment al SERPN, 1996.O enferme iro fornece informacao relacionada com a promocao da saude dos ind ividuos, familias, c omunidades e populaco es. O enfermeiro 1.

Identi ca as n ecessida des d e ap rendizagem do cliente, em co laboracao c om o mesmo. 2. Planei a e im plementa com o client e a ed ucacao para a p romocao da saude, consider ando o contexto de experiencias de vida do m esmo. Boa pratica n6 Monito riza r e garantir a qualidade das praticas dos cu idados de saud e O enfermeiro tem a responsabil idade de defender o direito do clie nte receber cuid ados da forma menos restriti va pos sivel e de respeitar e armar o di reito dos c lientes a auto determinac ao num contexto seguro e justo. O enfermeiro 1. Ident ic a a lo soa, atit udes, valo res e c renc as da cult ura do loc al de trab alho, que afect am a sua ca paci dade para ag ir com c ompe tenc ia, segu ranc a e co mpai xao, toma ndo as medi das nec essa rias. 2. Compre ende a forma como os dete rminantes de saude afectam a saude da comunid ade e afec tam a pratic a de Enfer magem de saude ment al e psiquiatri ca. 3. Compreende e utiliza a legislacao relevante bem com o as suas implicacoes pa ra a prati ca de Enfermagem. 4. Amplia e integr a o conhe cimento d e

inovacoes e mudanca s na prati ca de Enferma gem de sau de mental e psi quiatrica p ara garantir u ma prestaca o de cuidado s segura, con dencial e e caz. 5. Garante e regista a reformulacao continua do plano de cui dados e acti vidades. 6. Parti cipa no dialogo e re.Para o EEESMP os cuidados devem ser ba seados na relacao terapeuti ca, e na p ratica re.Ca ring, c linical judgement, and ethics. New York Sprin ger. Boschma G. 2003. The rise of mental health nursing A history of psychiatric care in Dutch asylums, 1 890 1920. Amsterdam Ams terdam Univ. Press. Boyd, MA. 2 005 Psychiatric Nursing Contemporar y Practice, 3rd Ed. Code of ethics f or Register ed Nurses. Ott awa, ON

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Author. Achieving excellence in profess ional p ractice A guide to developing and revising standards. Canadian Nur ses Assoc iation 20 02c. Discus sion guide for t he un ique contribut ion of the Regist ered Nurse. Ot tawa, ON Autho r.

Health Canada, 2 002 A repor t on mental illness in Canada Ot tawa, ON Author. Toronto, Ontario Queen’s Printe r for Ontario. Toronto, ON Author.Stephens, T 1999. “Mental Health of the Canadian Population A C omprehens ive An alysis,”Chroni c Diseases in Ca nada, 20, No. 3. Tiplisk y V. 2002. Parting at the crossroads The development of educa tion for p sychiatric nursing i n three Canadian provin ces, 19091955. PhD thesi s, Universit y of Manitoba. Os sinoni mos podem ser doentes, bene.Os clientes sao pa rte dos sistem as sociais que podem inuenc iar o aparecimento e duracao da doenca e da extens ao de saude mental. i n RNAO, Nursing Best Practice Guideline Client Centered Care 2002a. Compet encias O conhecime nto inte grado, a s competen cias, atitudes e juizos esp erados do ESMP CNA, 20 02. E re conheci do qu e a cris e e um estado subje ctivo e, como tal, pode ser de nido pelo cli ente, a familia ou outros membros da comunida de in RN AO, Nursing Best Prac tice Guideli ne, Crisis Interven tion 2002b. Doenc a Menta l e carac terizada po r alteraco es de pensamento, humor ou c ompor tamento ou alguma combinacao destes, ass ociada a distress signic ativo e p rejuizo funcio nal durante um periodo alargado de tempo. Os sintomas de doenca mental var iam de leves a graves, de pendend o do tipo de d oenca mental, do individuo, da fa milia e do ambi ente soc ioec onomico Health Ca nada, 2002. Familia Se r singular e pes soa que o client e dene como sendo da famili a. A condicao de mem bros da familia nao es ta limita da aos pais, lhos e irmaos mas pode incluir vizinhos e pessoas impor tantes na comunidad e RNAOd. 2002 . Fatores contextuai s As variaveis pess oais, interpess oais e ambientais que comp oem a experienc ia de vida unic a de uma pessoa.

Mudanc a rapida do estad o da Sau de Me ntal situaco es cr iticas com promiss o grave das capacida des d o pens amento e julgam ento, que As pr ovincias constituira m asilos dirigidos por medicos intitula dos “medic os super intendentes”, e onde o pessoal assistente era lei go. No inici o do sec ulo XX, varios asilos em Ontario, Nova Escocia e Quebec, criaram escolas de form acao de enfermeir os e specialis tas em saude mental, segundo o m odelo das escolas dos h ospitais gerais. Sob a

lideranca d a Enfermagem generalis ta, os enfermeir os de saude mental g raduados to rnarams e, eventualmente, elegiveis para a cer ticac ao como enferme iros generalis tas, naquelas provincias. Noutros asilos do oeste canad iano, as esc olas de formac ao surgiram mais tarde, mas os enfer meiros generalistas nao eram elegivei s para a ce rtic acao provi ncial, o qu e conduziu a um si stema de cer ticaca o separado. O nanciament o publico dos hospit ais psiquiatri cos do Canada cont inuou a ser um desao, e os problema s d e r ecursos limi tados e a sobrelot acao das instituicoes, em breve, tornaria a sua gestao dificil, resultando na sua p obre reputacao. So b a inuencia do movim ento de higiene mental, surgi do na decada de 1920, as id eias sobre a a ssistenc ia a pes soa c om doen ca me ntal mu daram e, gradualment e, foi atribuida mais enfase a prevencao da doe nca me ntal e a p romocao da sa ude men tal, no seio da popul acao geral. Apo s a Segunda Guerra Mun dial, o si stema de s aude rapi damente se expandiu, n ovos medicam entos psico tropico s caram

disponiveis, e a assis tencia aos d oentes mentais tornouse mais diversicada. O s grande s hospita is de saude menta l perma neceram, mas nos hospit ais gerais foram cr iados depar tamentos de psiquiatr ia e c linicas ambul atorias, e assim, s e expandiram os ser vicos.

A par tir de meados dos anos 1 960, o centro da assistenci a em saude mental foi lentame nte transferi do das instit uicoes para o s cuidados comun itarios, e uma maior diversidade de servi cos prossionais caram disponiveis. Houve um decres cimo si gnicativo no numer o de doent es atendidos n os hospita is provincia is. Ao lo ngo d os an os do posguerr a e da transic ao para os cuidados na comunidade, a Enfer magem de saude ment al psiquiatr ica permane ceu fundament al na ass istencia a pessoa com doe nca mental, nao obsta nte, as mudancas operadas n a formacao e papel dos enfermeiros. Actualmente, em toda s as p rovincias, a Enferma gem de saude mental e psiquiat

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rica esta integra da nos programas generic os de formacao em Enferm agem, preparand o enfermeir os graduado s para a pr atica nesta especial idade como parte da prossao de Enfermagem. Nos no ssos dias, os enferm eiros de saude mental e p siquiatric a sao p arte integrante das equipas mult idiscipl inares, fornec endo uma ampla diversidade de servicos de saude men tal, hospita lares e comunit arios, em parc eria com os clientes e as s uas familias. Problem a de Sau de Men tal a di minuicao da s capacida des da pessoa cognitiva, emocional, interpess oal, motivac ional ou com portam ental que int erferem com a fr uicao da v ida ou afectam negativamen te as interaccoes co m a sociedade e o meio ambi ente Stephens, 1999 . Promocao da Saude Mental o processo de reforco da capacidade dos individ uos e co munidades para ter o controlo das suas vi das e melho rar a sua s aude mental. O relaciona mento terap eutico e intencional, e visa promover os melhore s interesses e resultad os para o cliente RNAO, 20 02b.The Canadian Standards of Psychiatric and Mental Health Nursing Practice. Austin, W. 1998. The Canadian Standards of. Psychiatric and Mental Health Nursing Practice. Canadian Federation of Mental Health Nurses, 2nd. Edition.

Discussion guide for the unique contribution of the Registered Nurse Jan 2002 Canadian Nurses Association 2002c. Discussion Nurse. Ottawa, ON Author. A report on mental illness in Canada Jan 2002 Health Canada, 2002 A report on mental illness in. Canada Ottawa, ON Author.The authors present a report of a sixyear study of over 1,300 hospital nurses, primarily in critical care. The contributors document and analyze their clinical narratives for stages of clinical skill acquisition and the components of expert practice. Ultimately, this work examines the meaning of expertise in nursing practice through the nurses use of scientific knowledge, professional experience, and careful attention to each patients changing condition. Standards have considerable influence on the practice of a discipline. As the written and explicit expectations of nurses held by their professional group, nursing practice standards serve as a basis for performance evaluation and as a clarification of the areas of nurses accountability. Delineated here are the issues that the Canadian Federation of Mental Health Nurses faced as they attempted to identify and describe the nursing behaviours essential to this specialty area. The problems inherent in creating such a national document are addressed. We believe that the existence of such a model could be of the utmost importance for the statement of nursing psychotherapeutic interventions as autonomous nursing interventions, since we consider that a nursing intervention can only be considered autonomous when it results from

nursing research and, consequently, when it is based on the nursing’s body of knowledge. Following this analysis, the existence of a void in mental health nursing’s body of knowledge seems evident and finding studies which relate nursing diagnoses and the effectiveness of nursing psychotherapeutic interventions is a difficult task.

On the other hand, studies tend to analyse the effectiveness of nursing psychotherapeutic interventions in response to psychiatric diagnoses, which stresses the need to develop a psychotherapeutic intervention model in nursing. Filling that void could help transforming the current reality on the one hand, if nurses are vetoed providing psychotherapeutic interventions, their arguments for the demand of that possibility would be strengthened; on the other hand, if nurses are already allowed to provide psychotherapeutic interventions, the development of a

psychotherapeutic intervention model in nursing could help guiding their practice and shift it onto a stronger evidencebased one. Needs of family caregivers. Support Strategies. Training programs. Validate a Positive Mental Health Promotion program. Evaluate the effectiveness of a Positive Mental Health Promotion program in different contextsTrain Positive Mental Health Professionals. Create a prototype of monitoring and support for the promotion of Positive Mental Health. The overall objective of the project is to establish a research network for the study and analysis of ethical conflict in nursing and other health professions, preferably in the clinical setting. The specific

objectives areAo voltar a divulgalo aqui, procurei amenizar um pouco a sua desatualizacao,

interrompendoo vez por outra com alguma indicacao bibliografica mais recente em notas do formato desta. O paubrasil Todos sabemos que o Brasil nao recebeu muita atencao do governo portugues no

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periodo que se seguiu ao descobrimento, pois o principal interesse deste era o lucroso comercio das especiarias asiaticas. O que entao mais atraia os europeus em nossa terra era o paubrasil. A

exploracao desta madeira, realizada sobretudo pelos portugueses e franceses, nao levava a uma ocupacao efetiva do territorio.

Quando muito os europeus construiam uma feitoria, ou seja, um deposito fortificado para onde os indios traziam o paubrasil cortado e o trocavam por artigos oferecidos pelos civilizados. A madeira ficava ai guardada ate que chegasse um navio que a transportasse para a Europa. O litoral brasileiro era entao densamente povoado pelos indigenas. Os europeus, que ficavam nas feitorias ou entao hospedados nas proprias aldeias, eram muito poucos. Os indios nao se sentiam ameacados. Os europeus nao queriam suas terras, nao queriam escravizalos, mas apenas receber paubrasil a troco de contas e instrumentos de metal. Os europeus nao raro viviam com indias, e adotavam uma boa parte de costumes indigenas. Read more Article A situacao do idoso no contexto familiar im desafio para a enfermagem no cuidado domiciliar. Eugenia Maria. Carneiro Este estudo de natureza

descritiva, exploratoria teve como estimulo a convivencia da autora com pessoas idosas no Hospital Geral Regional de Cascavel em epoca de academica e posteriormente na convivencia com familiares idosos e tambe pessoas pertencentes a area de abrangencia do programa saude da familia de Vila Pazza. Entre as mulheres 34,92 por cento sao cuidadas por seus esposos e 45,76 por cento pelos filhos. Dos 73,07 por cento dos homens possuem boas perspectivas para o futuro como 80,07 por cento das mulheres. A partir das caracteristicas deste populacao foi elaborada uma proposta de intervencao de enfermagem baseada no referencial de pratica de enfermagem gereontologica de McConnel, citada por Stevenson et al 1088, a qual devera ser apos periodo de orientacao da equipe multiprofissional, implantada no territorio campo de estudoAU. Especialista Universidade Federal do Parana. Setor de Ciencias da Saude. Departamento de Enfermagem, Curitiba, 1999. Participaram da pesquisa 27 alunos. Foi utilizado o questionario.

Quanto a sua aplicabilidade 7,5% conseguiu aplicar o que foi visto, 81,5% aplicou algumas vezes, mas acredita que podera utilizar e 11% nao conseguiu aplicar, mas acredita que podera utilizar. A saude mental aplicada a varias disciplinas no curso de enfermagem e percebida pelos alunos como base para oferecer ao cliente, familia e comunidade uma atencao globalizada. View fulltext Article Fulltext available Portugal recebe 35. Congresso da ISPA May 2013 Vitor Alexandre Coelho Ira realizarse entre os dias 17 e 20 de Julho de 2013 no Porto a 35.Refirase ainda que, actualmente, a ISPA e constituida por 25 organizacoes internacionais espalhadas por todo o globo. View fulltext Discover more Download citation What type of file do you want. RIS BibTeX Plain Text What do you want to download. Citation only Citation and abstract Download ResearchGate iOS App Get it from the App Store now. Install Keep up with your stats and more Access scientific knowledge from anywhere or Discover by subject area Recruit researchers Join for free Login Email Tip Most researchers use their institutional email address as their ResearchGate login Password Forgot

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QUARTER 3; LESSON 2.1 Teachers Guide for.Then complete you need is the wave Frequency, or the number of waves or vibrations produced per second. Select the No End and Manual options, and wiggle the end of the string to make waves yourself. The basic properties parts of a wave include frequency, amplitude, 5 Manual Manual Oscillate Oscillate Pulse Pulse Restart Fixed End Fixed EndSee the guide for this topic. Wavelength, frequency, period and wave speed. A variety of tuning modes View and Download Nux Strum tuner user manual online.

The result Please take the time to read this manual carefully to get the most out of the. Mesmo motivo, nao gosto da companhia daqueles que consideram drogas, alcool, musica alta um substituto para a personalidade. E insincero. Nada vivo sobre falta de sinceridade, nada interessante sobre os

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mortos. Foi na ultima atualizacao para o Android 9 a surpresa. E, principalmente, nao ler os comentarios dos videos. Passando so para falar que eu curti demais. Para mim a melhor e a “The Final Frame” do Spotify Sessions. Antes estava usando Linux Kubuntu e depois o Mint por um tempo. Ainda pretendo voltar para o Linux, por questoes de seguranca tenho nocao do risco de usar um SO desatualizado. O uso da maquina com o linux se limitava a navegacao na web e raramente edicao de texto e imagens simples. Roda programas de edicao de video e imagem, 3d e vetorial com um pe nas costas. Os programas novos nao rodam mais nesta maquina por questoes de capacidade ou drivers de placa de video incompativeis, as vezes ate abrem mas a lentidao os deixa inutilizaveis. Obviamente os mais recentes possuem novos recursos, mas vale a troca. Muitas vezes sao recursos completamente desnecessarios, como uma interface levemente mais elegante, um modo de selecao novo mais inteligente, mas nenhum recursos essencial que afeta a produtividade. Isso e a pura obsolescencia programada. Por que um modo de selecao novo e icones mais bonitos exigem uma pc com no minimo o dobro da capacidade. Um amigo comprou uma vez um pacote da Pinnacle o Studio 9, com placa e tudo. Isso quando ja tava saindo o 10. Usamos por uns 23 anos na epoca a gente usava ou fita DV convertida ou filmagem VHS. Para cada geracao de programas hiend, sempre se perde muito o desempenho em equipamentos mais antigos. Corel Draw que o diga tambem. E o pior e que empresas como Avid, Adobe e similares tem muito esta politica de “obsolescencia”. Quem e “esperto” pega o Photoshop 7 ou os primeiros Corel Draw, deitando e rolando com eles.

Referências

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