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A ATUAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO NAS ESCOLAS.

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A ATUAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO NAS ESCOLAS.

Aluno: Verônica Maria Costa da Silva Orientador: Maria Inês G. F. Marcondes de Souza Introdução

Esse relatório se refere às atividades realizadas de março /2013 a agosto/2013 de acordo com o cronograma apresentado no projeto. Durante esse período nos concentramos na análise da questão da atuação do coordenador pedagógico nas escolas da rede municipal de ensino da cidade do Rio de Janeiro como mediador das políticas curriculares.

No município do Rio de Janeiro foram implantadas a partir de 2009 as seguintes modificações na política curricular, incluindo-se no cotidiano escolar os descritores, as

orientações, os cadernos de apoio pedagógico e as avaliações externas. Propomo-nos a

estudar a implementação desta nova proposta nas escolas da rede municipal da cidade do Rio de Janeiro com base nos trabalhos de Ball (2011) [1], Saul (2012) [2], Placco (2012) [3], e em entrevista realizada com uma coordenadora pedagógica de uma escola da rede municipal de educação do Rio de Janeiro analisando como ela recontextualiza e reinterpreta essas reformas no cotidiano da escola. O coordenador pedagógico faz parte da equipe de gestão e é responsável pela implantação das novas políticas curriculares e pela formação continuada dos professores.

Como referenciais teóricos, para essa questão, utilizamos Placco (2012), Saul (2012) e Ball (2011), com o intuito de demonstrar o papel do coordenador pedagógico no cotidiano escolar e, posteriormente, utilizamos Nicolaci-da-Costa (2007) [4], Lüdke e André (1986) [5] na elaboração do roteiro, na realização e na análise de dados da entrevista.

A partir da pesquisa apresentada por Placco (2012), realizada em 2010/2011 em cinco capitais brasileiras sobre os coordenadores pedagógicos, podemos apontar os seguintes aspectos em relação à função do coordenador pedagógico no cotidiano escolar. Para ela, o papel central do coordenador pedagógico é de propiciar a formação dos professores, articulando o currículo com a prática docente. Inclui-se nas atribuições do coordenador pedagógico a mediação entre as relações interpessoais no âmbito escolar, a construção do projeto político pedagógico, a coordenação das reuniões pedagógicas, exercendo sua função em conjunto com os professores, gestores, alunos e a comunidade. Placco (2012) concluiu, em sua pesquisa, que os coordenadores pedagógicos apontam a importância de uma formação para exercer a função e de existir uma formação continuada constante. Na mesma pesquisa, a autora aponta que para alguns coordenadores, as questões relacionais são mais significativas para a efetivação do cargo do que a experiência como professor atuante em sala de aula. Ao analisar os dados obtidos durante a pesquisa, Placco (2012) concluiu que questões de cunho interpessoal e administrativo possuíam papel central no cotidiano dos coordenadores pedagógicos, com isso, as questões pedagógicas eram diminuídas ou anuladas neste cenário assim há um afastamento entre a função e a prática do coordenador pedagógico no âmbito escolar.

De acordo com Saul (2012), com embasamento em Paulo Freire, a perspectiva de qualidade da educação precisou ser repensada no intuito de garantir um espaço democrático, pensando na cultura do aluno, atendendo as necessidades do grupo ali presente. Para ele, uma

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escola de qualidade deve incluir o saber do aluno em seu cotidiano e possibilitar a transformação deste. Seguindo o ideal da formação de sujeitos críticos e ativos socialmente, Paulo Freire apontou a importância de articular o contexto histórico – social - político e cultural com o currículo escolar. Sendo assim, neste cenário de reformulação do conceito de educação é necessário: 1)uma gestão pedagógica democrática e 2) investimento na formação de professores. Nesse sentido o coordenador pedagógico como mediador da formação dos professores tem um papel central nesta nova perspectiva de educação. Para Paulo Freire só seria possível (re) construir a escola a partir da mudança de paradigma da atuação dos professores, neste novo modelo educacional o professor, em especial, era requerido que construísse novos conhecimentos e práticas e se dispusesse a trabalhar coletivamente, abrindo-se ao diálogo. De acordo com Saul, Freire complementou esta afirmativa da necessidade de mudança no modelo de atuação do professor, enfatizando a importância da

formação permanente dos professores, para que, deste modo, o professor reflita

constantemente sobre sua prática, em um movimento “constante de ação – reflexão - ação”, repensando e dialogando a teoria com a prática em sala de aula (2012, p.10).

Ball (2011) apresenta em seu texto um estudo comparativo entre modelos políticos educacionais. Destaca em seu trabalho o modelo unilateral. Neste modelo, as decisões são determinadas pelos gestores e impostas aos professores, assim, o papel do gestor é centralizador do poder decisório e o professor é um reprodutor, sem participação ativa referente às questões políticas. Em outro modelo apresentado, há uma participação colaborativa entre gestores e professores. Nesta perspectiva o gestor é um mediador das políticas e os professores são incluídos nas questões decisórias. Ball defende um modelo de gestão participativo diferente do modelo gerencialista onde decisões são tomadas sem a participação direta dos docentes. Critica também o excesso de avaliações externas que possuem o objetivo de aferir os indicadores da performance da instituição escolar do que averiguar o progresso da aprendizagem do aluno, estes indicadores, que é utilizado também como um meio para promover uma remuneração, podem condicionar o currículo das escolas e limitar a autonomia dos professores. Ball defende que o papel do educador progressista é o de desconstruir conceitos dominantes e reconstruir significados democráticos, sendo assim, ele critica uma educação voltada para o indivíduo, para o sucesso pessoal e defende uma educação social, voltado para o pensamento coletivo.

Após o levantamento de textos sobre a função do coordenador pedagógico na escola para a elaboração da pesquisa, buscamos textos relacionados ao ato de realizar uma entrevista. Sendo assim, podemos destacar Nicolaci-da-Costa (2007) afirmando que o método qualitativo de pesquisa possibilita um conhecimento aprofundado de questões humanas e sociais. Para ela o discurso tem papel fundamental em uma pesquisa qualitativa, já que, através deste é possível conhecer o contexto sociocultural em que o sujeito está inserido. Entretanto, Nicolaci-da-Costa (2007) ressalta a importância da coleta e transcrição dos dados produzidos no decorrer da entrevista. Ela aponta que o entrevistador deve estar atento a fala, ao comportamento e as expressões do entrevistado. Em seguida, Nicolaci-da-Costa (2007) apresenta cinco fases para a realização de uma entrevista, que são: a seleção da amostra, o pesquisador deve selecionar e definir quantos e quem serão os participantes de sua pesquisa; a construção do roteiro semi-estruturado para a entrevista, possibilitando a formulação de perguntas que ofereçam respostas amplas ou perguntas seguidas de outras que proporcionem

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o esclarecimento ou aprofundamento do tema em questão. As perguntas elaboradas, sobre determinado tema, devem ser abstratas e objetivas para que uma dialogue com a outra. A entrevista deve ser individual, em um lugar de escolha do entrevistado, o horário deve ser acessível para ambos e a entrevista deve ter duração de cerca de uma hora, a gravação só poderá ocorrer com o consentimento do entrevistado e este deve assinar um termo de consentimento para a sua realização. Quanto à transcrição, ela deve ser feita na íntegra, respeitando a fala do entrevistado. O processo de análise pode ser realizado de dois modos: a partir da fala do entrevistado (este modelo é denominado de abordagem êmica) ou a partir dos objetivos pré-estabelecidos da pesquisa (que é denominado de abordagem ética).

Para Lüdke e André (1986), o pesquisador ao realizar a sua entrevista atravessa três importantes etapas, que são: exploração, que se constitui do apontamento do problema a ser pesquisado, onde será pesquisado e quem será pesquisado; decisão, levantamento de textos que fundamentaram o estudo; descoberta, que é a análise dos dados obtidos durante a pesquisa. Lüdke e André (1986) salientam alguns pontos importantes em uma pesquisa qualitativa, podemos destacar: a pesquisa deve partir de um texto teórico, mas deve revelar dados novos; o pesquisador deve analisar os dados de acordo com o contexto em que está inserido; o pesquisador deve oferecer ao leitor, em seu relato, a oportunidade de que estes possam realizar suas generalizações naturalísticas. Para elas, a entrevista é um meio significativo de coleta de dados. Lüdke e André (1986) afirmam que há uma diferenciação entre entrevistas com roteiro estruturado para entrevistas com roteiro semi-estruturado. As entrevistas com roteiro semi-estruturado possuem um caráter livre, pois permitem se necessário, a inserção de novas perguntas no decorrer da entrevista, aprofundando alguns temas que podem ocorrer ou para esclarecer alguns pontos que ficaram confusos; a estrutura norteadora do roteiro possui uma função de assegurar um foco à entrevista, buscando a futura comparação com outras entrevistas na análise de dados e respeitando os objetivos estabelecidos. Lüdke e André (1986) salientam também sobre a importância da relação do pesquisador com o pesquisado. Elas apontam que o pesquisador deve buscar uma identificação com o pesquisado, respeitando a cultura e os valores deste, assegurando o anonimato e, no decorrer da entrevista, o entrevistador deve ter cuidado com expressões ou com alguma fala que possa transmitir algum pré-conceito ao entrevistado e ouvi-lo atentamente.

Objetivos

O objetivo desse pôster é analisar, através de um estudo de caso, tendo como base os trabalhos de Ball (2011), Placco (2012) e Saul (2012) (com base em Freire) e a função do coordenador pedagógico como mediador das políticas curriculares, da elaboração, implementação e avaliação do currículo, e da formação continuada dos professores na escola.

Apresentamos a análise parcial de dados obtidos através de uma entrevista com uma coordenadora pedagógica da rede municipal do Rio de Janeiro sobre sua prática na escola, atendendo às novas políticas curriculares. Buscamos analisar, no relato da coordenadora pedagógica sobre sua prática escolar, como está sendo a inserção dos descritores, as

orientações, os cadernos de apoio pedagógico e as avaliações externas no cotidiano da escola

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Metodologia

Após realizar várias leituras sobre o tema elaboramos, em conjunto com o grupo de pesquisa, um roteiro de entrevista com o coordenador pedagógico, articulando as questões com o objetivo da pesquisa. A entrevista, com uma coordenadora pedagógica da rede municipal de ensino, apresentada neste pôster foi gravada e transcrita pela bolsista que participou também da análise inicial, em conjunto com o grupo de pesquisa, focalizando as seguintes questões: Como as novas orientações se articulam com as orientações já existentes? Quais as tensões que se evidenciam na apresentação da nova política e as práticas dos professores? Como o coordenador pedagógico faz a mediação das novas políticas com a prática dos professores? Como tem sido realizada a formação continuada dos professores?

Para a realização da entrevista consultamos as propostas apresentadas por Lüdke e André (1986) e Nicolaci-da-Costa (2007). Com isso, elaboramos um roteiro, focando os objetivos da pesquisa, mas de modo que permitisse a inclusão de novas questões necessárias para o esclarecimento no momento da análise ou para o aprofundamento de determinado assunto. Buscamos também a identificação do entrevistador com o entrevistado durante a apresentação para a realização da entrevista, citando pontos em comum gerando um ambiente descontraído. A entrevistadora no momento de sua transcrição ateve-se as falas na íntegra, respeitando as opiniões e modo de expressão da entrevistada. Por fim, a análise foi realizada de acordo com a abordagem ética, respeitando os objetivos pré-estabelecidos da pesquisa.

Análise

De acordo com a entrevista realizada com a coordenadora pedagógica da rede municipal do Rio de Janeiro, as novas orientações possuem aspectos similares às antigas. Ela destaca que a mudança de ciclo para série, anulando a promoção automática no 2° segmento (3°ano ao 5°ano) auxilia o trabalho pedagógico, ela aponta que

“a oportunidade de você reter aquele aluno que ainda não havia se apropriado

dos pré-requisitos necessários para estar cursando aquele ano, propiciando a abertura de novos projetos então para tentar recuperar a defasagem desses alunos”.

No entanto, a coordenadora ressalta que essas novas políticas que foram implementadas na rede municipal de educação do Rio de Janeiro possuem como desafio a avaliação externa que a coordenadora julga ser descontextualizada com a realidade dos alunos e com o cotidiano escolar, para ela

“o aluno integrado é aferido da mesma forma que um aluno (regular) [...] o foco

da escola moderna é exatamente você respeitar cada especificidade e uma avaliação engessada fica contraditório e, mais ainda, as avaliações que vem com fiscais, os fiscais não tem a menor desenvoltura no meio acadêmico, então fica muito difícil para a criança que tá recebendo uma pessoa diferente [...] A avaliação feita pelos professores é mais contextualizada com o que está sendo trabalhado em sala de aula, as do MEC é mais abrangente”.

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A coordenadora aponta, também, que o “[...] sistema de premiação é injusto.” Em concordância com Ball, ela acredita que o método de avaliação externa, que determina a premiação, gera competitividade e uma busca pela excelência escolar, não necessariamente o progresso da formação do conhecimento e da criticidade do aluno. A coordenadora pedagógica ressalta que

“a tendência do município é escolas próximas tem que fragmentar e formar esses

núcleos e o entendimento do município é que formando esses núcleos para solucionar questões ainda pendentes da alfabetização, da qualidade de ensino e o melhor rendimento do aluno. Essa segmentação me preocupa, porque no 3° ano você retém ou não, então cai na questão ética profissional, o aluno tem condições de ir para o 4° ano? Então, recebemos alunos analfabetos no 5° ano.”

Está fala demonstra, também, que o sucesso nas avaliações externas está interligado a fatores que vão além do domínio dos profissionais daquela escola.

De acordo com a entrevistada, devido ao fato de estar no início de sua função como coordenadora pedagógica, ainda não teve a oportunidade de realizar a mediação das novas políticas com a prática dos professores. Mas ela afirma que os professores utilizam, em seu cotidiano escolar, os novos materiais propostos pela Secretaria. Entretanto, a entrevistada ressalta que

“[...] os cadernos pedagógicos são maçantes, poderiam ser formulados mais adequados à realidade do aluno.”

Este apontamento nos remete a afirmativa de Saul (2012), ao citar Freire, sobre a importância da valorização da cultura do aluno, possibilitando a transformação deste, em prol de um sujeito critico e ativo socialmente.

Segundo a coordenadora pedagógica entrevistada, assim, como na pesquisa apresentada por Placco (2012), ela julga ser

“[...] muito difícil, na rede pública, você desempenhar bem o seu papel tendo que desempenhar tantos outros papéis da comunidade escolar. A falta de estrutura faz com que o profissional tenha que se desdobrar.”

Entretanto, em sua opinião, de acordo com Saul (2012), a formação continuada dos professores é de extrema importância para um sucesso escolar. Ela afirma que está

“[...] sempre alimentando com informações os professores. (devido à falta de tempo durante o horário escolar) É tudo online, então as trocas, já tivemos a primeira reunião, vimos o regimento interno da escola, as questões do projeto, tudo via online. Fora isso, é aquilo tem aqueles dez minutinhos que senta, explica, ajuda.”

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coordenador que é a articular os objetivos da escola com a prática dos professores, propiciar a formação continuada e o apoio ao professor. Entretanto, segundo a entrevistada, de acordo com Placco (2012), apesar de a entrevistada ter conhecimento das atividades que uma coordenadora pedagógica deveria desempenhar no cotidiano escolar, as questões administrativas e o excesso de tarefas acarretam na diminuição ou anulação do trabalho pedagógico a ser realizado no âmbito escolar.

De acordo com a entrevistada, além das diversas tarefas que no cotidiano escolar tem que desempenhar, ela afirma, também, que

“Nós (equipe escolar) ficamos perdidos, as mudanças que veem ocorrendo na rede estão numa velocidade que muitas vezes nós não estamos acompanhando. Depois que manteve o ciclo para o 1° segmento, o segmento inicial, houve uma série de projetos”.

Apesar de julgar como ponto positivo os projetos de apoio ao aluno, ela aponta que as constantes mudanças não permitem um aprofundamento sobre o objetivo de determinados projetos. Segundo Ball (2011) um fator determinante para este desconhecimento ou o conhecimento superficial de determinadas propostas políticas seria a ruptura entre os profissionais atuantes no âmbito escolar e a equipe responsável pela construção das políticas, isto caracteriza um modelo educacional unilateral em que as decisões são pensadas por um grupo de gestores e imposta à instituição escolar.

Podemos concluir, de acordo com os autores apresentados, que a coordenadora pedagógica possui aspectos em sua fala voltados para um modelo educacional que possui como objetivo o desenvolvimento cognitivo e social do aluno, instigando a construção de conceitos como igualdade e justiça na formação deste. Este modelo está interligado aos ideais propostos por Paulo Freire, apresentados por Saul (2012), já que, ele afirma que a escola deve articular o saber do aluno com a proposta curricular, no intuito de forma-lo como um sujeito ativo socialmente. Esta linha de pensamento educacional vai de encontro com o modelo de avaliação, classificação e premiação utilizado pela Secretaria Municipal de Educação (SME), este modelo com aspectos gerencialista, está interligado ao conteúdo, a competição e a uma formação voltada para o mercado de trabalho.

Conclusões Parciais

Podemos destacar, de forma resumida, algumas conclusões em relação à atuação do coordenador:

- avaliou como positiva a mudança de ciclo para série, que possibilita a retenção de alunos que ainda não adquiriam os pré-requisitos necessários;

- elogiou a construção de projetos para recuperar a defasagem escolar;

- ressaltou a utilização dos materiais disponibilizados pela SME, entretanto, apontou que os cadernos de apoio pedagógico (que estão orientando o currículo e as avaliações) deveriam ser repensados e articulados com a realidade dos alunos;

- ressaltou que os coordenadores sentem dificuldade de acompanhar as modificações propostas pela SME, devido às constantes mudanças;

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de se ter uma avaliação diferenciada, olhando para as especificidades de cada aluno;

- como positivo também enfatizou o investimento na capacitação profissional dos professores e coordenadores da rede através de cursos;

- a formação continuada dos professores na escola é prejudicada pelas muitas tarefas que o coordenador tem que desempenhar.

Referências:

1- BALL, Stephen J; Mainardes, Jefferson (org.) – Políticas educacionais: questões e

dilemas. São Paulo: Cortez, 2011.

2- SAUL, Ana Maria. A construção da escola pública, popular e democrática, na gestão Paulo Freire, no município de São Paulo. Anais XVI ENDIPE- Encontro Nacional de Didática e

Práticas de Ensino, Campinas, S.P., UNICAMP, 2012.

3- PLACCO, Vera Maria N. de S.; ALMEIDA, Laurinda Ramalho de; SOUZA, Vera Lúcia Trevisan de. O Coordenador Pedagógico (CP) e o Cotidiano Das Escolas: Práticas Educativas e Formação De Professores. Anais XVI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e

Práticas de Ensino, Campinas, S.P., UNICAMP, 2012.

4- NICOLACI-DA-COSTA, Ana Maria. O Campo da Pesquisa Qualitativa e o Método de Explicitação do Discurso Subjacente (MEDS). Psicologia: reflexão e crítica, v.20, n.1, p.65-73, 2007.

5- LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens

Referências

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