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INFLUÊNCIAS FAMILIARES NA ESCOLHA PROFISSIONAL

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Academic year: 2021

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http://ojs.fsg.br/index.php/pesquisaextensao ISSN 2318-8014

INFLUÊNCIAS FAMILIARES NA ESCOLHA PROFISSIONAL

Sandro Stanka, Shaíze Maldonado Rothb, Suelen Monteiroc, Alexsandra Machado Maffeid

a Estudante de Psicologia; Faculdade da Serra Gaúcha (FSG), sandrostank@gmail.com. b Estudante de Psicologia; Faculdade da Serra Gaúcha (FSG), shaize.roth@outlook.com. c Estudante de Psicologia; Faculdade da Serra Gaúcha (FSG), smonteiro.psico@gmail.com. d

Mestre em Psicologia Social e das Organizações pela UFP; Faculdade da Serra Gaúcha (FSG); Alexsandra.maffei@fsg.br

Informações de Submissão

Shaíze Maldonado Roth, endereço: Rua Os Dezoito do Forte, 2366 - Caxias do Sul - RS - CEP: 95020-472

Resumo

O momento da escolha profissional marca a vida de todos os sujeitos. Tanto a família quanto o grupo social, desempenham papel decisivo no processo de escolha do adolescente, mas não são apenas estes os fatores encontrados, este momento passa também por questões relacionadas à subjetividade do indivíduo, sua história de vida, características da profissão escolhida e sua importância na profissão, questões relacionadas aos custos da formação pretendida, mercado de trabalho, remuneração entre outras variáveis. Este artigo se propõe a uma análise destas variáveis, focando principalmente na influência da família.

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Palavras-chave:

Primeira Palavra. Segunda Palavra. Terceira Palavra (Mínimo 3 e Máximo 5 palavras separada por ponto ). Fonte

Times New Roman 10 de cor preta,

alinhamento a direita, espaçamento 1,0.

1 INTRODUÇÃO

A escolha de uma profissão ocupa um lugar significativo na vida do sujeito, pois será a partir dessa decisão que novos rumos serão traçados.

Antes do advento do capitalismo, as profissões eram sucessões de atividades laborais passadas de pais para filhos. Havia uma época que a lógica existente era: Pais agricultores igual a filhos agricultores. Hoje tem-se a possibilidade de escolher nossa profissão de acordo com nossas aptidões e desejos (BOCK; FURTADO; TEIXEIRA, 2001).

Com essas mudanças, o trabalho passou a ser considerado como condição social fundamental, o que tem influenciado diretamente no processo da escolha profissional que inicia na adolescência, fase de tantas contradições e indecisões decorrentes das mudanças

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físicas, sociais e psíquicas do indivíduo. Nesse período, surgem fatores e questões que não repercutem só no adolescente mas também sobre a sua família.

Segundo Bock, Furtado e Teixeira (2001), os fatores que influenciam a escolha profissional são variados, passam indubitavelmente pela subjetividade de cada um, sua história pessoal, características da profissão, importância social da profissão escolhida, mercado de trabalho, remuneração, habilidades, custos para formação acadêmica, o grupo social que está inserido, família entre outras variáveis que estão permanentemente em interação.

Portanto, devemos lançar um olhar para a decisão do adolescente. Até onde essa decisão é mesmo dele ou atravessada pelas influencias familiares?

Nesse artigo buscar-se-á, através de uma revisão bibliográfica, possíveis influências no processo de escolha de uma profissão, mais especificamente, como se dá a influência dos familiares, cuidadores. Dissertaremos por questões referentes a adolescência, o momento da escolha profissional e suas influências.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Família e a escolha profissional

Em um determinado momento da vida, normalmente na adolescência, o indivíduo é direcionado a tomar uma decisão, sobre qual profissão irá seguir. Essa é uma das escolhas mais importantes da vida de uma pessoa, pois, de certo modo, determinará o destino deste sujeito, seu estilo de vida e até o tipo de pessoas com quem vai conviver no trabalho e na sociedade (NEPOMUCENO & WITTER, 2010).

A adolescência é uma etapa do processo de desenvolvimento humano, na qual a confusão de papéis e as dificuldades para estabelecer uma identidade própria a marcam como “(...) um modo de vida entre a infância e a vida adulta” (ERIKSON, 1976, p. 128). Esse período é considerado como decisivo para formação da identidade, que se constitui a partir da adoção de valores que nortearão sua vida, desenvolvimento de uma identidade sexual satisfatória e a escolha de uma profissão.

Segundo Barreto e Aiello-Vaisberg (2007), a prática atual de escolha profissional parece estabelecer uma divisão drástica entre o mundo infantil e o adulto, onde a sociedade espera que esse adolescente, logo no final do ensino médio, defina a profissão que seguirá por

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toda a sua vida. A adolescência se caracteriza como uma passagem, um reajustamento, a uma nova etapa da vida. “Para um adolescente, definir o futuro não é somente definir o que fazer, mas, fundamentalmente definir quem ser e, ao mesmo tempo, definir quem não ser.” (BOHOSLAVSKY, 1998-1977, p.28).

O processo de escolha de uma profissão faz parte do processo de identidade do indivíduo, contribuindo para esta escolha todas as informações do mundo psíquico do sujeito, sua matriz estruturante, suas expectativas em relação a si próprio, gostos, atividades e habilidades que desenvolveu até aqui.

A ideia de que o indivíduo escolhe sua ocupação ou profissão a partir das condições sociais em que vive e em função de suas habilidades, aptidões, interesses e dons (vocação) não é uma ideia que sempre existiu. É algo que teve início quando se instalou na sociedade o modelo de produção capitalista (BOCK; FURTADO;TEIXEIRA, 2001, p.308).

Dos fatores que interferem nesta escolha, destaca-se o grupo familiar e o grupo de amigos que de acordo com o psicólogo argentino Bohoslavsky (1998-1977), são os fatores mais relevantes, aqueles que exercem maior pressão e fornecem maior número de elementos ao indivíduo nesta escolha. A referencia fornecida pelo grupo, normalmente é positiva e é bem-aceita pelo indivíduo, enquanto a familiar pode receber alguma rejeição, isso ocorre pela complexidade existente nas relações familiares e também pelo fato da família não pertencer a um grupo de escolha como o grupo de amigos.

Assim como para Bohoslavsky, o processo da escolha profissional, para Almeida e Melo-Silva (2011) engloba diversos fatores, tanto da dimensão individual, como social, envolvendo influências do contexto socioeconômico, cultural e principalmente do meio familiar.

Dias e Soares (2012) reforçam, dizendo que esse processo está presente em sentidos pessoais e particulares na escolha inicial do curso superior que esta pessoa irá seguir, sendo que, a valorização da carreira escolhida será influenciada por diversos referenciais, entre os quais, as vivências no contexto familiar e universitário e as informações que este adolescente recebe sobre a profissão, fazendo com que o mesmo aproprie-se e ressignifique suas decisões.

Levando em consideração todos os fatores envolvidos na escolha profissional, Nepomuceno e Witter (2010) entendem ser de extrema importância que este indivíduo compreenda e conheça as variáveis das quais possa sofrer influência, pois assim, terá mais controle sobre suas escolhas.

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Bohoslavsky (1998-1977) considera que o sentimento de identidade ocupacional, ou seja, o que o jovem se identifica profissionalmente, é gerado na base das relações com os outros. A escolha envolve uma definição do futuro profissional, o que gera angústia, e que segundo Pereira e Garcia (2007), pode ser um dos motivos para o aumento significativo da importância dos familiares como figuras de apoio. Almeida e Pinho (2008) reforçam que a família é um dos elementos principais no momento de escolha profissional, podendo auxiliar ou dificultar o processo.

Uma vez que a família incentiva ou recrimina certos comportamentos e atitudes, está interferindo no processo de apreensão da realidade da criança, essas influencias familiares determinam em parte a formação dos hábitos e interesses deste sujeito quando adolescente, contribuindo para a formação de opinião e percepção, sendo assim, as representações sociais, positivas ou negativas, que o jovem tem em relação a profissão exercida pelos pais, sua relação com o trabalho e a maneira com que este se identifica com as profissões familiares interferirão em sua escolha profissional (SOARES, 2002).

Para Dias (1995) a forma como os familiares, principalmente os pais, veem e tratam o mundo do trabalho terá grande influência sobre a visão que os filhos desenvolverão sobre as profissões e atuação no mercado de trabalho. Conforme a autora ressalta, a escolha da profissão é um momento de crise que envolve o sujeito e seu grupo familiar, por ser um período de muitas mudanças, decisões tomadas, muitas vezes, sobre pressão e em um curto espaço de tempo.

Desde muito cedo, os pais, figuras significativas, inserem nos filhos, expectativas, vivências, tradições familiares, sonhos e projetos. O momento da escolha profissional dos filhos, segundo Nepomuceno e Witter (2010), pode gerar nos pais fantasias inconscientes de reparar as suas próprias escolhas fazendo com que os genitores despendam sobre seu filho suas frustrações ou sonhos de continuidade através das influencias.

Gonçalves e Coimbra (2007) afirmam que dentro dos diversos contextos do desenvolvimento vocacional, a família é o primeiro e o mais significativo com incidências determinantes nesta trajetória. Os pais, cuidadores, participam de forma sutil, ou ainda, manipuladora, o que, muitas vezes, acaba “pressionando o jovem a escolher determinada profissão” (ALMEIDA E PINHO, 2008 p.174).

Além disso, Almeida e Melo-Silva (2011) enfatizam que algumas intervenções dos pais, tais como: apoio financeiro, formação educacional, diálogo/ações para exploração

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vocacional, aprovação/reprovação das escolhas, expectativas de resultados, cobranças influenciam diretamente no processo da escolha da carreira

3 METODOLOGIA

A metodologia consistiu na pesquisa bibliográfica em duas frentes de buscas: na revisão de artigos científicos referentes a problemática posta, contemplados na base de dados dos Periódicos Eletrônicos de Psicologia (PePSIC) e Scielo, compreendendo o período de 2007 à 2013. Foram utilizados os seguintes descritores (palavras-chave): Escolha profissional, família e profissão, influência familiar e adolescência. E, na busca de bibliografia referente ao assunto, tendo como base os autores: SOARES, D. H. P. e BOHOSLAVSKY, R.

Para tanto, encontramos em nossa pesquisa dez artigos sobre os descritos abordados, os quais formam nossa população, dentre eles, utilizamos nove artigos, constituindo nossa amostra de pesquisa.

A partir da revisão de literatura realizou-se um tratamento de dados, de forma qualitativa. A questão que se depreende é como a família influencia na escolha profissional do sujeito?

4 ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Com base na pesquisa realizada, observou-se que todos os autores citam a família como parte importante da formação de identidade do adolescente, bem como do processo de escolha profissional. Principalmente por envolver questões dos pais, e familiares referentes as expectativas, sonhos e projetos. O indivíduo é marcado desde cedo pelos seus familiares. É na família que o adolescente, em um momento de transição, busca referências, apoio e identificação.

Na pesquisa realizada por Nepomuceno e Witter em 2010, com alunos de escolas públicas e particulares sobre as influências na escolha profissional, a família fica em primeiro lugar, seguida dos colegas, outros familiares, irmãos e professores, sendo que as estudantes mostraram-se menos influenciadas pela família.

As influencias sofridas pelos adolescentes em relação aos pais para decidir a profissão futura, na opinião de Almeida e Melo-Silva (2011), transcendem tratar o assunto apenas com os filhos, fazendo-se necessária intervenção com as figuras parentais, entendendo que o

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mundo tem sofrido mudanças significativas em relação ao trabalho e configurações familiares.

No estudo realizado por Oliveira e Dias (2013), com nove genitores de estudantes do último ano do curso de Psicologia, com idade entre 41 e 63 anos, onde o instrumento utilizado para coleta das informações foi uma entrevista semiestruturada, com o propósito de instigar os pais a refletirem sobre sua participação e sobre seu papel no desenvolvimento de carreira dos filhos ao longo da vida, três níveis de influencias foram mencionados por todos os entrevistados: diálogo, apoio emocional e material e a influencia pelo exemplo.

Sobre a influencia do diálogo, as autoras apontam as conversas dos pais com seus filhos sobre valores referentes ao trabalho, rotinas escolares e acadêmicas e atividades extraclasses. Alguns pais mostraram-se inseguros diante do momento de escolha da profissão dos filhos, falaram que seu auxilio consistiu em esclarecer dúvidas sobre o mercado de trabalho e as profissões de interesse dos filhos, objetivando informar e facilitar a tomada de decisão, enfatizando que não direcionam escolhas.

Os pais envolvidos no estudo entendem que o apoio emocional e material é o principal papel desempenhado por eles no desenvolvimento de carreira dos filhos, acreditando que encorajar a exploração dos interesses dos filhos e endossar suas escolhas, assim como, amparar suas inseguranças, é uma das várias formas de expressá-lo.

Já no que concerne as influencias em relação aos exemplos profissionais e hábitos dos genitores, os entrevistados disseram perceber grandes interferências destes fatores quando da ecisão dos filhos diante da futura carreira. Pôde-se verificar que a relação dos pais com o trabalho, a forma como os mesmos percebem suas profissões e como se relacionam profissionalmente podem direcionar ou não a escolha dos filhos.

Dias e Soares (2012), Almeida e Melo-Silva (2011), Nepomuceno e Witter (2010), Almeida e Pinho (2008), Barreto e Aiello (2007), Gonçalves e Coimbra (2007) e Pereira e Garcia (2007), são alguns pesquisadores que teorizam os estudos descritos acima. Através das pesquisas realizadas por eles é possível verificar as formas como a família influencia, direta ou indiretamente, o adolescente na busca pela profissão que irá seguir e o quanto o apoio e amparo familiar é importante para o sujeito neste momento.

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Está claro que a decisão sobre que profissão seguir de um indivíduo é influenciada por diversos fatores, principalmente, pelos próprios pais. Entretanto, nem sempre é possível compreender como isso acontece, uma vez que se sabe que este processo de interferências inicia-se ainda na infância.

Analisamos que os pais tem influência na escolha profissional dos filhos, mesmo que ela não seja clara. Por isso, entendemos o quanto é importante intervir junto a estes pais, abordando aspectos práticos do processo da decisão profissional, o qual estes estão totalmente inseridos, no sentido de ajudá-los a participar do processo da escolha dos filhos de uma forma saudável e com o mínimo de interferências de fantasias e frustrações pessoais, até então inconscientes.

Devemos considerar também as diferentes formas de posicionamento frente à escolha da profissão dos filhos, uma vez que os pais, por terem maior conhecimento sobre o mercado de trabalho e mais experiência no campo profissional, acabam por interferir nesta decisão, direta, quando falam abertamente ao filho quais profissões seguir e quais não seguir, sem levar em consideração os desejos dos mesmos e seus interesses ou, indiretamente, quando inconscientemente os pais usam os fatores financeiros e emocionais para intervir nesta escolha.

Ressaltamos a importância deste adolescente e sua família participarem de um processo de orientação vocacional que, desenvolvendo um trabalho em conjunto, possa manifestar os interesses e aptidões deste jovem, ajudando-o a entender como os fatores familiares o afetam, interferindo em suas escolhas.

Desta forma, este sujeito com o apoio adequado dos familiares chegará a uma decisão mais assertiva, tendo como consequências futuras menos frustrações em relação à profissão escolhida e maior desempenho e sucesso.

6 REFERÊNCIAS

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