• Nenhum resultado encontrado

CNPq EMPARN. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CNPq EMPARN. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico"

Copied!
14
0
0

Texto

(1)

CNPq

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

EMPARN

SENAR

SENAR

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L R U R A L D O S E M I - A R I D O

SEBRAE

CE

9 7 8 8 5 8 9 9 4 6 0 6 3

(2)

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria Tropical

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Raimundo Braga Sobrinho Jorge Anderson Guimarães José de Arimatéia Duarte de Freitas

Daniel Terao Organizadores

Embrapa Agroindústria Tropical Banco do Nordeste do Brasil

Fortaleza, CE 2008

(3)

Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:

Embrapa Agroindústria Tropical

Rua Dra. Sara Mesquita 2.270, Pici CEP 60511-110 Fortaleza, CE Caixa Postal 3761

Fone: (85) 3299-1800 Fax: (85) 3299-1803

Home page www.cnpat.embrapa.br E-mail vendas@cnpat.embrapa.br

Comitê de Publicações da Embrapa Agroindústria Tropical

Presidente: Francisco Marto Pinto Viana

Secretário-Executivo: Marco Aurélio da Rocha Melo Membros: Janice Ribeiro Lima, Andréia Hansen Oster,

Antonio Teixeira Cavalcanti Júnior, José Jaime Vasconcelos Cavalcanti, Afrânio Arley Teles Montenegro, Ebenézer de Oliveira Silva.

Supervisor editorial: Marco Aurélio da Rocha Melo Revisora de texto: Maria do Socorro Amorim Gomes

Terao

Normalização bibliográfica: Ana Fátima Costa Pinto Editoração eletrônica: Arilo Nobre de Oliveira Capa: André Victor Gomes Costa

Foto da capa: Cláudio de Norões Rocha 1a edição

1a impressão (2008): 1.000 exemplares

Todos os direitos reservados.

A reprodução não-autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei no 9.610).

CIP - Brasil. Catalogação-na-publicação Embrapa Agroindústria Tropical

© Embrapa 2007 P964p Produção integrada de melão / Raimundo Braga Sobrinho... [et al.],

organizadores. – Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, Banco do Nordeste do Brasil, 2008.

338 p.: il.

ISBN 978-85-89946-06-3 978-85-7791-013-7

1. Produção do Melão. 2. Cultivo e Manejo do Melão. 3. Doença e Praga do Melão. 4. Comercialização do Melão. I. Sobrinho, Raimundo Braga. II. Título.

CDD: 635.61

Presidente:

Roberto Smith

Diretores:

João Emílio Gazzana

Luis Carlos Everton de Farias

Luiz Henrique Mascarenhas Corrêa Silva Oswaldo Serrano de Oliveira

Paulo Sérgio Rebouças Ferraro Pedro Rafael Lapa

Ambiente de Comunicação Social

José Maurício de Lima da Silva

Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste -Etene

Superintendente: José Sydrião de Alencar Júnior Editor: Jornalista Ademir Costa

Internet: http://www.bnb.gov.br Cliente Consulta: 0800.7283030 e

clienteconsulta@bnb.gov.br

(4)

Au

tores

Adilson Reinaldo Kososki

Engenheiro agrônomo, M. Sc., assessor do CGDV/DFPV/SARC/Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA e membro do grupo gestor do projeto de Avaliação da Conformidade da Produção Integrada de Frutas, Esplanada dos Ministérios, Bloco D - Ed. Anexo A, sala 233, CEP 70043-900 Brasília, DF, tel: (61) 225-4538, adilsonkososki@agricultura.gov.br

Antonio Lindemberg Martins Mesquita

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Entomologia, pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1840, mesquita@cnpat.embrapa.br

Antonio Renes Lins de Aquino

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Solo e Nutrição de Plantas, pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1843, renes@cnpat.embrapa.br

Carlos Alexandre Gomes Costa

Estudante de agronomia, Universidade Federal do Ceará, bolsista de Iniciação Científica do CNPq, Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1838, alexandreagronomia@yahoo.com.br

Carla Maria de Jesus Silva

Bióloga, Especialista em Fruticultura irrigada, bolsista do CNPq, Embrapa Semi-Árido, Rodovia BR-428, km 152 - Zona Rural, Petrolina, PE, carlamjs@ig.com.br

Daniel Rodrigo Rodrigues Fernandes

Estudante de agronomia, Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), km 47 da BR 110, Cx. Postal 137, Setor de Fitossanidade, 59625-900, Mossoró, RN, daniellrodrigo@hotmail.com

Daniel Terao

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Fitopatologia, pesquisador da Embrapa Semi-Árido, Rodovia BR-428, km 152 - Zona Rural, Petrolina, PE, daniel.terao@cpatsa.embrapa.br

Ebenézer de Oliveira Silva

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Fisiologia Vegetal, pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1952, ebenezer@cnpat.embrapa.br

Elizângela Cabral dos Santos

Engenheira agrônoma, M. Sc. em Agronomia, doutoranda em Agronomia na Universidade Federal Rural do Semi-Árido, BR 110, km 47, Mossoró, RN, selizangela77@yahoo.com.br

(5)

Elton Lúcio de Araújo

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Entomologia, professor da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, BR 110, km 47, Mossoró, RN, elton@ufersa.edu.br

Fábio Rodrigues de Miranda

Engenheiro agrônomo, Ph. D. em Agricultura de Precisão, pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1912, fabio@cnpat.embrapa.br

Francisco Marto Pinto Viana

Engenheiro agrônomo, Ph. D. em Fitopatologia, pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1962, fmpviana@cnpat.embrapa.br

Francisco Nelsieudes Sombra de Oliveira

Engenheiro agrônomo, M. Sc. em Solos e Nutrição de Plantas, pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, sombra@cnpat.embrapa.br

Francisco Roberto de Azevedo

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Fitotecnia, professor da Universidade Federal do Ceará, Campus do Cariri, Rua Cel. Antônio Luís, 1161 - Pimenta, CEP 63.105.000, Crato, CE, razevedo@ufc.br

Janice Ribeiro Lima

Engenheira de alimentos, D. Sc. em Tecnologia de Alimentos, pesquisadora da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1848, janice@cnpat.embrapa.br

João Paulo Cajazeira

Engenheiro agrônomo, Estagiário, Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1844, jp_caja@yahoo.com.br

Jorge Anderson Guimarães

Biólogo, D. Sc. em Entomologia, pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1936, jorge@cnpat.embrapa.br

José de Arimatéia Duarte de Freitas

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Solos e Nutrição de Plantas, pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1889, ari@cnpat.embrapa.br

José Emilson Bandeira Rocha

Técnico em Segurança do Trabalho, Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1962, rocha@cnpat.embrapa.br

José Francismar de Medeiros

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Agronomia, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, BR 110, km 47, Mossoró, RN, tel: (84) 33151740, jfmedeir@ufersa.edu.br

José Lincoln Pinheiro Araújo

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Agronomia, pesquisador da Embrapa Semi-Árido. BR 428, km 152, S/N, Zona Rural, CEP: 56300-970 - Petrolina, PE, lincoln@cpatsa.embrapa.br

(6)

José Maria Pinto

Engenheiro agrônomo, D Sc. em Irrigação e Drenagem, pesquisador da Embrapa Semi-Árido. BR 428, km 152, S/N, Zona Rural, CEP: 56300-970 - Petrolina, PE, jmpinto@cpatsa.embrapa.br

José Maurício A. Teixeira

Engenheiro agrônomo, assessor do CGDV/DFPV/SARC/Ministério da Agricultura, Pecuária e Abasteci-mento-MAPA e membro do grupo gestor do projeto de Avaliação da Conformidade da Produção Integrada de Frutas, Esplanada dos Ministérios, Bloco D - Ed. Anexo A, sala 233,

CEP 70043-900, Brasília, DF, tel: (61) 225-4538, josemauricio@agricultura.gov.br

José Robson da Silva

Engenheiro agrônomo, M. Sc. em Agronomia, Pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte, km 47 da BR 110, Campus da ESAM, CEP 59.600-970, Mossoró, RN,

tel.: (84) 315 3340, jrsilva@hotmail.com

José Rozalvo Andrigueto

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Fitotecnia, assessor do CGDV/DFPV/SARC/Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA e membro do grupo gestor do projeto de Avaliação da Conformidade da Produção Integrada de Frutas, Esplanada dos Ministérios, Bloco D - Ed. Anexo A, sala 233,

CEP 70043-900 Brasília, DF, tel: (61) 225-4538, jrozalvo@agricultura.gov.br

Joston Simão de Assis

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Pós-Colheita, pesquisador da Embrapa Semi-Árido, Rodovia BR-428, km 152-Zona Rural, Petrolina, PE, joston@cpatsa.embrapa.br

José Simplício de Holanda

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Solos, Embrapa/ Emparn, Av. Interventor Mario Câmara, 2550, CEP: 59074-600, Cidade Nova, Natal, RN, tel.: (84) 232-5878, simplicio@emparn.gov.br

Leandro Delalibera Geremias

Estudante de Agronomia, Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), km 47 da BR 110, Cx. Postal 137, Setor de Fitossanidade, 59625-900, Mossoró, RN. leandrodelalibera@hotmail.com

Luciana Portugal Ribeiro

Engenheira química, Tecnóloga em Controle Ambiental, Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - Inmetro, Rua Santa Alexandrina, 416 - 8º andar - Rio Comprido, CEP 20261-232, Rio de Janeiro, RJ, tel: (61) 340-2211, lpribeiro@inmetro.gov.br

Luís Alexandre Nogueira de Sá

Engenheiro agrônomo, Ph. D. em Entomologia, pesquisador da Embrapa Meio Ambiente, Caixa Postal 69, tel.: (019) 3867- 8792, lans@cnpma.embrapa.br

Luíz Carlos Behring Nasser

Engenheiro agrônomo, Post-Ph. D. em Fitopalogia , assessor do CGDV/DFPV/SARC/Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA e membro do grupo gestor do projeto de Avaliação da Conformidade da Produção Integrada de Frutas, Esplanada dos Ministérios, Bloco D - Ed. Anexo A, sala 233, CEP 70043-900, Brasília, DF, tel: (61) 225-4538, luiznasser@agricultura.gov.br

(7)

Luís Gonzaga Pinheiro Neto

Engenheiro agrônomo, M. Sc em Agronomia, bolsista do CNPq - Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, netolgp@hotmail.com

Maria Cléa Brito de Figueiredo

Bacharel em Ciências da Computação, M. Sc. em Gestão Ambiental, pesquisadora da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1846, clea@cnpat.embrapa.br

Marcos Antônio Filgueira

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Entomologia, pesquisador da Embrapa Tabuleiros Costeiros / Emparn, Av. Interventor Mario Câmara, 2550, CEP: 59074-600, Cidade Nova, Natal RN,

mmoreira@cpatc.embrapa.br

Maria Conceição Y. P. Pessoa

Matemática Aplicada, Ph. D. em Automação, pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente, Jaguariúna, SP, young@cnpma.embrapa.br

Maria de Fátima Batista

Engenheira agrônoma, Ph. D. em Virologia, pesquisadora da Embrapa Recursos Genéticos e

Biotecnologia, Parque Estação Biológica PqEB, Final da Av. W5 Norte, Brasília, DF, tel.: (61)448-4623, fátima@cenargen.embrapa.br

Maria Regina Vilarinho de Oliveira

Bióloga, D. Sc. em Entomologia, Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Parque Estação Biológi-ca Pq. EB, Final da Av. W5 Norte, Brasília, DF. tel.: (61) 448-4630, vilarinho@cenargen.embrapa.br

Morsyleide de Freitas Rosa

Engenheira química, D. Sc. em Processos Químicos e Biológicos, pesquisadora da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1846, morsy@cnpat.embrapa.br

Marta Aguiar Sabo Mendes

Engenheira agrônoma, M. Sc. Fitopatologia, pesquisadora da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Parque Estação Biológica PqEB, Final da Av. W5 Norte, Brasília, DF, tel.: (61)448-4627, martamen@cenargen.embrapa.br

Neyton de Oliveira Miranda

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Agronomia, Escola Superior de Agricultura de Mossoró-ESAM, Departamento de Engenharia Agrícola, CEP 59625-900, (85) 315-0557, neyton@ufersa.edu.br

Nivaldo Duarte Costa

Engenheiro agrônomo, M. Sc. em Agronomia, pesquisador da Embrapa Semi-Árido, Rodovia BR-428, km 152-Zona Rural, Petrolina, PE, ndcosta@cpatsa.embrapa.br

Raimundo Braga Sobrinho

Engenheiro agrônomo, Post-Ph. D. em Entomologia, pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1841, braga@cnpat.embrapa.br

(8)

Raimundo Maciel Sousa

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Zootecnia, professor do Instituto Centec – Unidade de Sobral, Rua Dr. Guarany, 317, Campus do CIDAO, CEP: 60040-260, Sobral, CE, tel.: (088) 677-2520,

rdomaciel@centec.org.br

Raimundo Nonato Martins

Técnico agrícola, Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1865, rmartins@cnpat.embrapa.br

Renata Cesar Vilardi Tenente

Engenheira agrônoma, Ph. D. em Parasitologia, pesquisadora da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, Parque Estação Biológica PqEB, Final da Av. W5 Norte, Brasília, DF, tel.: (61)448-4628, renata@Cenargen.embrapa.br

Renata Tieko Nassu

Engenheira de alimentos, D. Sc. em Tecnologia de Alimentos, pesquisadora da Embrapa Pecuária Sudeste, Rodovia Washington Luís, km 234, Fazenda Canchim, 13560-970 - São Carlos, SP, C. Postal: 339, tel: (16) 33615611, renata@cppse.embrapa.br

Ricardo Elesbão Alves

Engenheiro agrônomo, D. Sc. em Pós-Colheita, pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Rua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, CEP 60511-110 Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1847,

elesbao@cnpat.embrapa.br

Rita de Cássia Souza Dias

Engenheira agrônoma, D. Sc. em Biotecnologia, pesquisadora da Embrapa Semi-Árido, Rodovia BR-428, km 152 - Zona Rural, Petrolina, PE, ridadias@cpatsa.embrapa.br

Rubens Sonsol Gondim

Engenheiro agrônomo, M. Sc. em Irrigação e Drenagem, pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Rua Dra. Sara Mesquita, 2270 - Pici, CEP 60511-110 Fortaleza, CE, tel: (85) 3299-1838, rubens@cnpat.embrapa.br

Sebastião Gomes Amorim

Engenheiro agrônomo, ADD-DIPER, PE

Vera Lúcia Ferracini

Química Orgânica, Ph. D. em Química Orgânica, pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente, Rod. SP 340, km 127,5, Bairro Tanquinho Velho, Jaguariúna, SP, 19-38678789, veraf@cnpma.embrapa.br

Wanderson da Rocha Mizael

Engenheiro agrônomo, Iharabras S. A. Indústrias Químicas, Av. da Liberdade, 1407, Cajuru do Sul, Sorocaba, SP, (15) 3235-7744, wanderson@ihara.com.br

Wellington Martins Mosqueira da Fonseca

Engenheiro mecânico, Pós-graduação em Gestão da Qualidade, Gerente de Desenvolvimento e Certificação de Produtos do BVQI do Brasil, Sociedade Certificadora Ltda.

(9)

Capítulo

14

Manejo e Controle de Plantas Daninhas

Antônio Renes Lins de Aquino, Francisco Nelsieudes Sombra Oliveira e João Paulo Cajazeiras

Introdução

Planta daninha é todo vegetal que cresce onde não é desejado. Considerando esta definição, pode-se inferir que somente nas áreas de culturas agrícolas em exploração é que as plantas espontâneas são conside-radas espécies infestantes.

As plantas daninhas são dotadas de rusticidade, grande vigor vegetativo e reprodutivo, em razão de serem plantas que não passaram por nenhum proces-so de melhoramento genético. Essas plantas, quando crescem juntamente com as culturas, interferem no desenvolvimento, reduzindo a produção. Competem pela extração dos elementos vitais – água, luz, CO2 e nutrientes – e, muitas vezes, exercem inibição quí-mica sobre o desenvolvimento das plantas, conhecida como alelopatia.

As perdas ocasionadas às culturas agrícolas pela interferência das plantas daninhas no Brasil são esti-madas em torno de 20%. Além da redução quantitativa da produção, esta pode ser, também, qualitativamen-te depreciada pela contaminação com semenqualitativamen-tes e restos de plantas daninhas, podendo ainda aumentar o teor de umidade em alguns produtos, diminuindo o seu valor comercial.

No cultivo do meloeiro, é necessário controlar as

plantas daninhas, no mínimo durante o período crítico, ou seja, até que a cultura cubra suficientemente a su-perfície do solo e não sofra mais a interferência nega-tiva delas. Em plantios extensivos, é preciso estabelecer um programa integrado de manejo das plantas dani-nhas, como forma de se obter sistemas agrícolas sus-tentáveis (PEREIRA, 2003).

Período Crítico de Competição

O Período Crítico de Competição (PCC) é aquele em que as plantas daninhas mais prejudicam as cultu-ras. Para o cultivo do meloeiro ainda não existem da-dos definitivos a respeito do PCC, mas, estima-se que ele seja semelhante a outras hortaliças, ocorrendo entre 25% e 50% do seu ciclo vegetativo. Em condições de baixa densidade populacional das plantas daninhas, em virtude de um reduzido banco de sementes no solo, uma a duas capinas, geralmente, são suficientes para manter a área de cultivo livre da interferência das plantas daninhas e garantir o crescimento do meloeiro (PEREIRA, 2003).

Métodos de Controle

O manejo e o controle das plantas daninhas são de grande importância na produção do melão, princi-palmente, depois do incremento da mosca-branca

(10)

168 Aspectos Agronômicos

(Bemisia tabaci) e de outras pragas que utilizam algu-mas plantas daninhas como hospedeiras e local de sua reprodução. Outro fator preocupante é o aumento da incidência de várias viroses do meloeiro que, também, reforçam a necessidade de um programa de manejo integrado para as plantas daninhas.

É muito importante conhecer as espécies de plan-tas daninhas presentes na área de plantio da cultura. Na Tabela 1, pode ser observado o levantamento da ocorrência das principais plantas daninhas que infes-tam os plantios de melão nos Estados do Rio Grande do Norte e Ceará, segundo Oliveira e Oliveira, 2001. Merece destaque a tiririca (Cyperus rotundus L.) por se tratar de uma invasora de difícil controle, resistente aos herbicidas e causadora da redução do estande e do rendimento das culturas. Por meio de seus tubércu-los, raízes e rizomas, essa planta libera no solo com-postos fenólicos que inibem o desenvolvimento de plântulas no viveiro e no campo (LORENZI, 1984).

Não existe um método de controle de plantas daninhas que, isoladamente, seja suficiente para resol-ver o problema, razão pela qual é necessário um pla-nejamento onde se utilize a eficiência de cada método em determinado momento ou local das áreas cultivadas com melão.

O controle das plantas daninhas com o objetivo de sua erradicação ou de sua redução consta dos se-guintes métodos:

1) Controle preventivo

Visa prevenir a introdução, disseminação ou es-tabelecimento de espécies infestantes, por meio do uso de práticas agrícolas tais como:

Utilização de sementes de boa procedência e livres de plantas daninhas.

Uso de restos culturais e esterco livres de sementes infestantes.

Erradicação de plantas daninhas nos carreadores, canais de irrigação e margens das estradas que dão acesso ao plantio.

Limpeza dos equipamentos agrícolas antes da entra-da no pomar.

2) Controle cultural

O controle cultural é a utilização de boas práticas agrícolas como rotação de cultura, variação na popu-lação de plantas e cobertura verde.

a) Rotação de culturas - Muito importante

para o manejo de plantas daninhas, por ser um meio de prevenir o surgimento de altas populações de certas espécies infestantes. Quando são utilizados sucessi-vos cultisucessi-vos com a mesma cultura, algumas espécies mais adaptáveis e com os mesmos hábitos de cresci-mento da cultura, tornam-se reinfestantes nos próxi-mos cultivos.

Com a utilização de rotação de culturas, a popu-lação de plantas daninhas muda a cada ano e uma nova relação de interferência entre as diferentes espé-cies é estabelecida. Nessa comunidade mista, existe sempre um balanço competitivo entre as espécies, pre-dominando apenas as mais agressivas e, conseqüen-temente, uma diminuição no banco de sementes infestantes para os próximos cultivos.

Nome Comum Nome Científico

Vassourinha Borreria verticiclota (L.) G.F.W. Meyer

Jitirana Ipomea glabra L.

Salsa Ipomea fistulosa Martex choisy

Malva Waltheria indica L.

Sensitiva Mimosa pudica L.

Fedegoso Cassia tora L.

Jurubeba Solanum stipulaceum

Cróton Croton lobutus L.

Rama-de-bezerro Swartzia flaemingii Cipó de Tatu Anemopraegma pabstii

Cansanção Cnidoscolus ureus

Tabela 1. Principais plantas daninhas presentes nos

plantios de melão.

Folhas largas

Nome Comum Nome Científico

Cabeça-branca Alternaria brasiliana (L.) O. Kuntze

Capim-colonião Panicum maximum

Capim-tapete Mollungo verticillata

Carrapicho Cenchrus equinatus

Pé-de-galinha Eleusine indica

Tiririca Cyperus rotundus L.

Gengibre Paspalum maritimus Trin.

Fonte: AQUINO, 2003.

(11)

169

Manejo e Controle de Plantas Daninhas

b) Variação da população de plantas

-O espaçamento entre as linhas de plantio e a densida-de densida-de semeadura densida-de plantas podensida-dem provocar aumento ou redução da competição das plantas daninhas com a cultura. Muitas vezes, a redução do espaçamento e o aumento na densidade de plantio causa uma diminui-ção da competitividade da planta daninha em razão da sensibilidade dessas espécies ao sombreamento.

c) Cobertura verde - O objetivo principal da

cobertura verde é a melhoria das condições físico-químicas do solo e, também, pelo fato de muitas das plantas utilizadas com essa finalidade possuírem grande poder inibitório sobre determinadas espécies daninhas.

A adubação verde é a incorporação ao solo de plantas ou partes de plantas verdes, com a finalidade de enriquecê-lo com matéria orgânica e elementos mi-nerais, que proporcionarão melhorias nas suas propri-edades físicas, químicas e biológicas.

A adubação verde não necessariamente deve ser feita com leguminosas. A razão da preferência dada as leguminosas na adubação verde, além de outras, é devida à faculdade que apresentam de abrigarem (associação simbiótica) nas suas raízes, certas bacté-rias (Rhizobium) capazes de fixar o nitrogênio do ar enriquecendo o solo com este elemento.

Existe grande número de espécies leguminosas próprias para adubação verde (Tabela 2), cada uma delas com suas características (sistema vegetativo, quantidade de massa, exigência de solo, clima, etc).

Tabela 2. Principais leguminosas usadas na adubação

verde.

Nome vulgar Nome científico

Mucuna-rasteira Stizolobium sp.

Mucuna-anã Stizolobium sp.

Lab-lab Dolichos lablab

Guandu Cajanus cajan

Crotalaria juncea Crotalaria juncea

Crotalaria paulina Crotalaria paulina

Cudzu comum Pueraria thumbergiana

Centrosema Centrosema pubescens

Feijão-de-porco Canavalia ensiformis

Indigofera Indigofera sp.

Soja Glycine sp.

Tremoço Lupinus sp.

Tefrósia Tefrosia candida

Fonte: Oliveira e Oliveira, 2001.

Características desejáveis de um bom adubo verde

Crescimento rápido.

Cobertura abundante.

Grande quantidade de massa verde.

Fixação do nitrogênio atmosférico.

Pouca exigência aos tratos culturais.

Resistente a pragas e doenças.

Bom desenvolvimento radicular.

Aquisição fácil de sementes.

Facilidade de incorporação.

Facilidade de plantio.

Fácil erradicação.

Os benefícios proporcionados pela adubação verde

Aumento do teor de húmus.

Proteção contra a erosão e a insolação.

Economia de capinas no controle de plantas dani-nhas.

Melhor aproveitamento de adubos minerais.

Mobilização e transporte dos elementos nutritivos das camadas mais profundas para as mais superfi-ciais.

Enriquecimento do solo em nitrogênio.

Controle de nematóides.

Manutenção da umidade do solo.

3) Controle biológico

O controle biológico é o controle ou eliminação das plantas daninhas através de inimigos naturais (pragas e doenças) ou pela inibição química exercida por uma outra planta morta ou viva (LORENZI, 1982).

a) Inimigos naturais - O controle biológico

exercido por inimigos naturais ocorre constantemente na natureza e muitas vezes não é observado. No Brasil, o controle biológico por meio dos inimigos naturais, cientificamente estudado e recomendado ainda é pouco utilizado no controle de plantas daninhas.

b) Alelopatia - O controle de plantas

(12)

170 Aspectos Agronômicos

tem como agente causal, um grupo de substâncias secretadas pela parte aérea ou subterrânea das plantas em desenvolvimento ou liberadas pelo material vege-tal (palha) em decomposição. Esse fenômeno é gene-ralizado a todo reino vegetal e o caso mais expressivo e conhecido é o dos antibióticos, em que substâncias químicas são produzidas por microrganismos, como os fungos, para inibir outros microrganismos, como as bactérias (LORENZI, 1982).

Este controle tem sido muito utilizado no sistema de plantio direto, mediante o emprego de cobertura morta. Outro exemplo de utilização deste processo é o controle da guanxuma (Malvaceae) pelo azevém anual (Gramineae).

4) Controle mecânico ou físico

O controle mecânico é o uso de práticas agrí-colas utilizadas na eliminação de plantas daninhas por meio de um efeito físico-mecânico, como o arranquio manual, a capina manual, a roçagem, a inundação, a queima, o cultivo mecanizado ou a cobertura morta.

a) Arranquio - O arranquio manual é o

méto-do mais antigo de controle de plantas daninhas e con-siste na eliminação, principalmente onde a enxada não pode alcançar as plantas infestantes.

b) Capina manual - Este método é,

basica-mente, a utilização da enxada para a eliminação das plantas daninhas. É a prática agrícola mais utilizada na agricultura brasileira, principalmente, onde há mão-de-obra abundante e de baixo custo.

A capina manual deve ser utilizada nos seguintes casos: quando a declividade ou sistema de plantio não permitirem a mecanização, quando houver necessidade de fixar mão-de-obra na propriedade e quando sua utilização for economicamente viável.

c) Roçagem - A roçagem consiste na

elimina-ção de parte das plantas daninhas mediante roçada manual ou mecânica. Esta técnica é muito utilizada em terrenos com declividade acentuada, para evitar erosão do solo, ou em casos específicos como no Nordeste brasileiro, para evitar a incidência dos raios luminosos diretamente no solo.

As roçadeiras mecânicas são acionadas por trator e acopladas no engate de três pontos. Realizam

o corte do mato, mantendo-se entre 3 e 15 centímetros de altura, com largura de corte variável.

d) Inundação - Neste método o controle das

plantas daninhas é realizado mediante a inundação da área onde se planeja o controle das plantas. O método é limitado a solos planos e nivelados onde a erradicação ocorre pela inundação prolongada e as plantas são eliminadas pela falta de oxigenação do seu sistema radicular.

e) Queima - A queima como método de

con-trole de plantas daninhas é pouco utilizada no Brasil.

f) Cultivo mecânico - No cultivo

mecaniza-do são utilizamecaniza-dos cultivamecaniza-dores, tracionamecaniza-dos por ani-mais, ou trator. É um método muito usado na agricultura brasileira, sendo o principal meio de con-trole de plantas daninhas.

A utilização de capinas mecânicas assume grande importância, tornando a operação mais rápida e menos onerosa. Não se pode esquecer, contudo, que várias pesquisas comprovam os efeitos negativos do uso indiscriminado de máquinas e implementos, desde o preparo do solo para o plantio até a colheita das culturas.

As capinas mecânicas com tração animal apre-sentam as vantagens de bons rendimentos, não neces-sitam de mão-de-obra especializada e os equipamentos requeridos são relativamente baratos.

Nas capinas mecânicas com tração motorizada, implementos tradicionais, como cultivadores, grades, enxadas rotativas e roçadeiras, são acoplados ao trator. Esse método apresenta um alto rendimento de serviço, porém exige mão-de-obra especializada e os equipamentos utilizados são de custo elevado.

g) Cobertura morta - A cobertura morta é a

eliminação de plantas daninhas por meio físico-mecâ-nico, utilizando restos vegetais ou polietileno. No caso do uso de lâminas de polietileno, de modo geral, só é utilizado em pequenas áreas.

Nos Estados do Rio Grande do Norte e Ceará tem sido grande o emprego de cobertura morta com palha (bagana) de carnaúba, principalmente, na projeção da copa de diversas fruteiras. Essa cobertura é a principal responsável pelos benefícios, tanto para a planta

(13)

171

Manejo e Controle de Plantas Daninhas

quanto para o solo, tais como: incrementa a produti-vidade dos cultivos; mantém a disponibilidade de água no solo; diminui a variação de temperatura do solo; protege os agregados do solo contra os efeitos erosivos da chuva; aumenta o armazenamento de água na zona de cobertura; controla a germinação de ervas daninhas; mantém a fertilidade do solo; reduz o turno de rega em cultivos irrigados; e reduz os custos no manejo do pomar.

5) Controle químico

O controle de plantas daninhas por este método tem como base o emprego de determinados produtos químicos que são capazes de inibir ou eliminar algum tipo de planta ou até qualquer planta e são chamados de herbicidas. O herbicida é, portanto, um produto químico que mata ou inibe o desenvolvimento de uma planta.

Geralmente, os herbicidas são seletivos ou não seletivos, com relação ao tipo de plantas que matam. Um herbicida é seletivo para uma cultura quando ele é capaz de matar plantas daninhas infestantes sem pre-judicar aquela cultura. Os herbicidas matam as plantas por contato com estas plantas ou por absorção deste produto por elas.

Outra informação necessária para o emprego de herbicida é o momento em que este produto deve ser aplicado. Esta aplicação será em pré-emergência (PRE) e pós-emergência (POS). Os herbicidas PRE são aplica-dos no solo antes da germinação das sementes das plantas daninhas ou da emergência das plantas da cultura. Alguns dos herbicidas PRE necessitam ser incorporados ao solo. Estes herbicidas são, também, denominados residuais porque deixam resíduos no solo.

Os herbicidas POS são aplicados na folhagem das plantas daninhas para uma melhor absorção pelas partes aéreas destas plantas. Outros POS são absorvi-dos pelo sistema radicular das plantas daninhas.

Os herbicidas usados na agricultura brasileira são formulados de forma diferente, como podem ser observados: forma sólida, que por ser aplicado por meio de pulverizações após sua diluição em água. Na forma líquida, tem-se as soluções aquosas que formam soluções verdadeiras com a água, e os concentrados

emulsionáveis que formam emulsão estável com a água (LORENZI, 1982).

A utilização de herbicida para o controle de plan-tas daninhas em áreas com meloeiro pode ser feita isoladamente ou em combinação com outras práticas, representando alternativa eficiente no cultivo dessa lavoura.

Atualmente só existe um herbicida registrado no Ministério da Agricultura para a cultura do melão. A sua composição tem como base os princípios ativos “Fenoxaprop - P e Clithodiuns”, sendo um herbicida seletivo e do grupo dos ácidos. Deve ser aplicado em pós-emergência, na dosagem de 0,8 a 1,2 L/ha, diluin-do-se em água em virtude de ser um concentrado emul-sionável.

A recomendação para o manejo e o controle de plantas daninhas, no cultivo e produção do melão é a utilização de diferentes métodos de controle simultane-amente nas áreas em produção e nas adjacentes, com a finalidade de um manejo integrado das plantas dani-nhas nas várias fases de atividade cultural e dos plan-tios subsequentes da área em exploração agrícola.

6) Manejo de plantas invasoras

As plantas invasoras nem sempre são daninhas por várias razões:

Podem trazer nutrientes das camadas profundas para a superfície.

Melhoram a aeração e a retenção de água.

Protegem o solo da erosão e da insolação excessiva.

Incorporam matéria orgânica ao solo.

São boas indicadoras das qualidades dos solos.

Podem ajudar no controle biológico de pragas.

Podem ser usadas em compostagem.

Muitas são comestíveis e de valor medicinal.

Referências

AQUINO, A. R. L. de; OLIVEIRA, F. N. S.; ROSSETI, A. G.; LEAL, T. C. A. de B. Levantamento de plantas daninhas

na cultura do cajueiro nos baixões agrícolas piauienses.

Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2003. 6 p. (Embrapa Agroindústria Tropical. Comunicado Técnico, 89).

(14)

172 Aspectos Agronômicos

LORENZI, H. Inibição alelopática de plantas daninhas. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE ADUBAÇÃO VERDE, 1983, Rio de Janeiro. Anais... Campinas: Fundação Cargill, 1984. p. 183.

LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestre, aquá-ticas, parasitas, tóxicas e medicinais. Nova Odessa, 1982. 425 p. OLIVEIRA, V. H.; OLIVEIRA, F. N. S. Controle de plantas

daninhas em pomares de cajueiro. Fortaleza: Embrapa

Agroindústria Tropical, 2001. 6 p. (Embrapa Agroindústria Tropical. Circular Técnica, 10).

PEREIRA, W. Manejo de plantas daninhas. In: SILVA, H. R. da; COSTA, N. D. (Ed.) Melão: produção: aspectos técnicos. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica: Embrapa Hortaliça; Petrolina: Embrapa Semi-Árido, 2003. cap. 12. (Frutas do Brasil, 33).

Referências

Documentos relacionados

nesta nossa modesta obra O sonho e os sonhos analisa- mos o sono e sua importância para o corpo e sobretudo para a alma que, nas horas de repouso da matéria, liberta-se parcialmente

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

O objetivo do curso foi oportunizar aos participantes, um contato direto com as plantas nativas do Cerrado para identificação de espécies com potencial

29 Table 3 – Ability of the Berg Balance Scale (BBS), Balance Evaluation Systems Test (BESTest), Mini-BESTest and Brief-BESTest 586. to identify fall

Este estudo tem por objetivo determinar até que ponto os acontecimentos da vida são entendidos como indutores de stress e os níveis de burnout e de satisfação com

After this matching phase, the displacements field between the two contours is simulated using the dynamic equilibrium equation that bal- ances the internal

Pinturas, depilatórios, unguentos mamilares, colorantes para o cabelo e até pomadas à base de vidro em pó (que, aparentemente, permitiam simular a virgindade) (Braunstein, 1990),

As lesões das serosas do apparelho circulatório são pois um esplendido meio de propagação para a syphilis, quer, por produzirem por propagação lesões syphiliticas dos