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ANEXO I PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

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Academic year: 2021

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ANEXO I

PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1. Nome do curso

Especialização em Produção Vegetal 1.2. Curso novo [ x ] sim [ ] não 1.3. Área do Conhecimento, segundo tabela CNPq (http://memoria.cnpq.br/areasco n hecimento/index.htm) 5.01.00.00-9 – Agronomia

1.4. Proponente Universidade Federal do Pampa – Campus Itaqui 1.5. Local de Execução Campus Itaqui – Itaqui, RS

1.6.

Instituições/Unidades envolvidas

(Instituições/Unidades externas à UNIPAMPA devem ter convênio firmado com a instituição)

Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

1.7. Coordenador e

substituto; (informar titulação de ambos)

Dra. Vanessa Neumann Silva e Dr. Paulo Jorge de Pinho 1.8. Contatos (e-mails) vanessaneumann@unipampa.edu.br

1.9. Website (se tiver)

1.10. Carga horária total do curso

(sem contar o TCC) 390

1.11. Número de vagas ofertadas 30

1.12. Número de mínimo de candidatos selecionados para que o curso seja ofertado.

15

1.13. Público alvo Engenheiros Agrônomos e afins

1.14. Cronograma de execução

Início Término

Fase

Inscrição Conforme calendário da UNIPAMPA

Conforme calendário da UNIPAMPA Seleção Conforme calendário

da UNIPAMPA

Conforme calendário da UNIPAMPA Matrícula Conforme calendário

da UNIPAMPA Conforme calendário da UNIPAMPA Período de realização Conforme calendário da UNIPAMPA Conforme calendário da UNIPAMPA 1.15. Financiamento ( X ) UNIPAMPA ( ) EXTERNO:

(2)

2. PROJETO DO CURSO

2.1. Objetivos e concepção pedagógica do curso

Objetivos

O Curso de Pós-Graduação lato sensu em Produção Vegetal objetiva proporcionar aos diplomados em Agronomia ou áreas afins a atualização e a ampliação dos conhecimentos na área da produção vegetal, contribuindo, além da qualificação dos profissionais, com o desenvolvimento local, regional e nacional.

Como objetivos específicos o Curso apresenta:

a) promover a atualização dos conhecimentos técnicos dentro de uma visão sistemática e integrada da produção agrícola sustentável, relativos ao uso correto e seguro de produtos fitossanitários visando o manejo integrado de pragas; ao manejo da irrigação e da fertilidade do solo; aos avanços da mecanização agrícola e tecnologias associadas; à produção de cereais de inverno e de verão; à análise de sementes e à análise e interpretação de dados experimentais;

b) enfatizar o uso das recentes tecnologias voltadas à produção vegetal;

c) despertar nos estudantes o interesse pelas pós-graduações a nível strictu sensu – mestrado e doutorado, atuar como profissional autônomo, trabalhar a extensão rural e ter maior consciência sobre boas práticas da produção vegetal;

d) contribuir com o desenvolvimento e progresso da produção vegetal em faixa de fronteira; e) racionalizar e conscientizar os profissionais que atuam na área sobre a necessidade da

produção com minimização de custos visando a sustentabilidade da atividade agrícola; f) estimular a racionalidade científica, a prática e a crítica agronômica na resolução dos

problemas emergentes na área da produção vegetal.

Concepção Pedagógica

Em seu Projeto Institucional a UNIPAMPA coloca que a Universidade não pode ser um espaço meramente reprodutivo do saber acumulado pela humanidade, nem tampouco o educando pode ser tomado como um receptor passivo desse saber. A Instituição precisa traduzir os desafios de seu tempo, revisar o que está posto e ter a coragem da utopia por um mundo melhor. Ela deve apostar no trabalho colaborativo, fundamentado numa proposição teórico metodológica capaz de responder a esses desafios e explicitar seus objetivos. Dessa forma, a Universidade precisa ter presente uma concepção igualmente contemporânea sobre o conhecimento, como se dá sua construção e como se renovam as capacidades cognitivas dos sujeitos envolvidos em seus processos de ensino-aprendizagem.

O Curso de Especialização em Produção Vegetal da UNIPAMPA, de acordo com as concepções institucionais, visa proporcionar aos pós-graduandos uma formação acadêmica reflexiva, propositiva e autonomizante. Esta formação será pautada pelo desenvolvimento de conhecimentos teórico- práticos, que respondam às necessidades contemporâneas da sociedade.

(3)

A região de inserção apresenta grande demanda por conhecimento aplicado na área na qual o presente curso se destina e este enfoque institucional será o balizador para a estruturação da referida pós-graduação.

O curso estará dividido em três módulos (Fitotecnia, Fitossanidade e Água, Solo e Atmosfera), totalizando nove componentes curriculares, mais os componentes de Metodologia da Pesquisa, Seminários e Elaboração de Trabalho de Conclusão (TCC), totalizando 420 horas (390 sem TCC), a serem integralizadas em 18 meses.

Além destes componentes curriculares o curso ofertará o componente de Trabalho de Conclusão de Curso. Neste componente o discente elaborará, em comum acordo com seu professor orientador, um projeto de pesquisa, que deverá ser validado mediante a produção e apresentação de um artigo científico em revista especializada ao final do curso.

O curso será oferecido de forma concentrada nas sextas-feiras (em turno noturno) e aos sábados (em turno diurno), ofertando os componentes curriculares em módulos. Tal metodologia visa atingir uma formação progressiva e sequencial, onde o discente seja despertado a atingir os objetivos propostos pelo curso.

Ainda, no âmbito da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, para o atendimento à possíveis alunos com necessidades de aprendizagem especiais os espaços acadêmicos serão definidos visando promover as devidas condições de acesso, bem como os recursos pedagógicos e de comunicação que favoreçam a promoção da aprendizagem e a valorização das diferenças, de forma a atender as necessidades educacionais de todos os alunos, através do assessoramento pelo NuDE (Núcleo de Desenvolvimento Educacional) e NInA (Núcleo de Inclusão e Acessibilidade).

2.2. Justificativa e perspectivas (apontar as razões teóricas e práticas que justificam a oferta do curso, bem como sua relevância para a comunidade a que o curso se destina)

O curso de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização, em Produção Vegetal da Universidade Federal do Pampa, rege-se pela Resolução MEC/CNE/CES n° 1, de 8 de junho de 2007; Resolução nº 62, de 26 de Setembro de 2013. Este curso é destinado aos candidatos diplomados em Agronomia ou áreas afins que desejam aprimorar seus conhecimentos na área da Produção Vegetal.

As faixas contíguas dos países fronteiriços apresentam vantagens comparativas para provocar o fortalecimento regional, a partir de características políticas e propósitos comuns. O Brasil têm fronteiras com dez países da América do Sul entre os doze existentes, o que reforça o caráter estratégico desta região para a competitividade do país e para a integração do continente. O Desenvolvimento da Faixa de Fronteira configura-se como importante diretriz da política nacional e internacional brasileira.

Apesar de ser estratégica para a integração sul-americana, a região ainda apresenta-se como pouco deapresenta-senvolvida economicamente, marcada pela dificuldade de acesso aos bens e serviços públicos, historicamente abandonada pelo Estado e pela falta de coesão social, por problemas de segurança pública e pelas precárias condições de cidadania. A região da Faixa de Fronteira caracteriza-se geograficamente por ser uma faixa de 150 km de largura ao longo de 15.719 km da fronteira brasileira (Lei 6.634/79, regulamentada pelo Decreto 85.064, de 26 de agosto de 1980), que abrange 11 unidades da Federação e 588 municípios e reúne aproximadamente 10 milhões de habitantes. Entre estas cidades podemos realizar uma classificação entre cidades-gêmeas, cidades na linha de fronteira e cidades a menos de 150 km

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em relação ao limite internacional. Na linha de fronteira entre o Brasil e a Argentina e Uruguai temos 197 cidades no estado do Rio Grande do Sul e 82 em Santa Catarina, ou seja, mais de 47% das cidades brasileiras em faixa de Fronteira (Ministério da Integração, 2011).

Em termos agrícolas é nestes estados em que é obtida a maior parte da produção de arroz irrigado do Brasil. Grande parte da produção de frutas, principalmente rosáceas, cereais de inverno e oleaginosas.

A área cultivada com arroz na safra 2012/13 foi de 2.858,1 mil hectares, 3,4% maior que a área cultivada na safra anterior, que foi de 2.764,8 mil hectares. O maior aumento na área irrigada ocorreu no Rio Grande do Sul com 7,3%. A produtividade média nacional esperada para esta safra é de 4.805 kg/ha, 13,9% maior que a alcançada na safra 2010/11 (4.218 kg/ha). O aumento se deve à excelente performance da lavoura irrigada, principalmente no Rio Grande do Sul, por consequência do clima favorável, o uso de variedades de alta produtividade e a aplicação de tecnologia de alto nível. Neste Estado, a produtividade foi de 7.600 kg/ha. A produção nacional de arroz está estimada em 13.733,2 mil toneladas, 17,8% maior que a safra 2009/10 (11.660,9 mil toneladas) e está praticamente consolidada pela colheita de mais de 90% da safa nacional. A região Sul é responsável por 72,95% (10.018,9 mil toneladas) da produção nacional de arroz, e o Rio Grande do Sul representa 63,53% (8.832 mil toneladas) (CONAB, 2011).

Além da região da Fronteira Oeste do RS ser a maior produtora de arroz irrigado no estado gaúcho, apresenta, ainda, vários fatores que indicam potencialidades para diversificação de sua base econômica, entre os quais ganham relevância: a posição privilegiada em relação ao MERCOSUL e os exemplos de excelência na produção agropecuária. Em termos mais específicos, destacam-se aqueles potenciais relativos à cadeia integrada de carnes, vitivinicultura, da soja, silvicultura, fruticultura, alta capacidade de armazenagem e turismo, entre outros.

Quando associamos esta condição de faixa de fronteira com a questão da produção vegetal verificamos um grande potencial para a criação deste curso lato sensu. O avanço tecnológico da agricultura nos últimos anos foi vertiginoso, implicando na necessidade constante de aperfeiçoamentos dos setores ligados à atividade. Estas particularidades, associadas a atual questão fitossanitária globalizada, a necessidade de uso correto dos recursos como água e solo, as tecnologias de automação e georreferenciamento, os processos biotecnológicos e o estímulo para implantação de novas culturas, entre outros aspectos, como a existência da UNIPAMPA na região, a qual já contribui com egressos de atuação significativa, criam o cenário ideal para o eminente sucesso deste curso.

2.3. Perfil do egresso

O egresso do Curso de Especialização em Produção Vegetal da UNIPAMPA terá uma sólida formação acadêmica generalista e humanística na área da produção vegetal, em consonância com o perfil do egresso defendido pela Instituição. A ética e a relevância pública e social dos conhecimentos, habilidades e valores adquiridos e sua aplicabilidade nos respectivos contextos profissionais deverão ser utilizados de forma autônoma, solidária, crítica, reflexiva e comprometida com o desenvolvimento local, regional e nacional sustentáveis, objetivando a construção de uma sociedade justa e democrática.

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2.4. Público alvo e demanda esperada

Este curso é destinado aos candidatos diplomados em Agronomia ou áreas afins que desejam aprimorar seus conhecimentos na área da Produção Vegetal. Considerando a implantação do curso de Agronomia pela UNIPAMPA na região; a presença de egressos atuantes profissionalmente, além de outros profissionais ligados à atividade; as características agrícolas da região; a distância dos grandes centros que oferecem curso semelhante; a necessidade de capacitação profissional, projetamos uma demanda significativa pelo curso, completando 30 vagas ofertadas por edição.

2.5. Metodologia (considerando as atividades de ensino, pesquisa e orientação previstas no projeto, oferta dos componentes curriculares, atividades dos acadêmicos)

A metodologia de ensino a ser adotada no curso, satisfaz as normas existentes na UNIPAMPA. O curso terá duração de 360 horas em disciplinas obrigatórias mais orientação aos trabalhos de conclusão e ocorrerá nas sextas-feiras (em turno noturno) e aos sábados (em turno diurno), ofertando os componentes curriculares em módulos, tendo em vista o público alvo esperado.

As aulas ministradas serão de caráter expositivas e dialogadas pela exposição de conteúdo pelo professor possibilitando uma visão geral do tema a ser desenvolvido, atualizando conceitos teóricos, porém concentrando-se nas aplicações práticas e tecnológicas. Também ocorrerão aulas práticas tendo por objetivo visualizar e aplicar os conceitos previamente vistos nas aulas teóricas, fomentando, sempre que possível, a interdisciplinaridade.

Os trabalhos de conclusão, serão preferencialmente na forma de artigos, estimulando a pesquisa, seguindo as etapas da metodologia científica. Os projetos serão desenvolvidos de acordo com o proposto entre aluno e orientador, com pesquisa considerada pertinente para a realidade da área.

2.6. Sistema de seleção para ingresso

A seleção será feita através de análise de histórico escolar e currículo e entrevista. A seleção será realizada por banca composta por três professores do curso, escolhidos pelos seus pares, em calendário a ser divulgado em edital.

Os critérios para a seleção serão:

a) Análise de histórico escolar e curriculum vitae

Nesta etapa será avaliado o histórico escolar da graduação (peso 50%) e o curriculum vitae (peso 50%), que envolverá a análise da produção acadêmica e a experiência profissional na área do curso.

Esta etapa equivale a 60% da nota atribuída no processo seletivo. b) Entrevista

Nesta fase serão atribuídas notas de 1 a 10 por cada membro da banca, esta etapa equivale a 40% do processo seletivo.

Em até sete dias após a seleção serão divulgados os selecionados e os suplentes. A nota mínima para o ingresso no curso será 6,0. As instâncias e os prazos recursais estarão divulgados em edital específico.

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2.7. Sistemas de controle da frequência e avaliação do rendimento escolar (apontar formas e critérios de avaliação e de recuperação de aulas)

Os Sistemas de controle da frequência e avaliação do rendimento escolar serão conforme Resolução nº 62, de 26 de setembro de 2013. A avaliação do rendimento do aluno em cada atividade curricular será feita pelos professores responsáveis, utilizando os seguintes conceitos e menções: A ≥ 9,0: aprovado; 7,0 ≤ B < 9,0: aprovado; 6,0 ≤ C < 7,0: aprovado; D < 6,0: reprovado por nota.

Fará jus aos créditos correspondentes a um componente curricular ou a outra atividade o aluno que neles obtenha, no mínimo, o conceito final Suficiente (C), sendo condição necessária à frequência de, pelo menos, 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas ministradas. Considerará, para fins de contabilização e validação de crédito, um (01) crédito igual a 15 (quinze) horas-aulas. Os créditos obtidos em outro curso de Especialização podem ser aproveitados para integralização da carga horária, desde que não tenham sido aproveitados em outro certificado.

2.8. Formato de apresentação e avaliação do trabalho de conclusão (indicar a modalidade do trabalho de conclusão, bem como a forma de avaliação)

O Trabalho de Conclusão de Curso compreenderá a elaboração de trabalho de caráter técnico-científico que revele o domínio do tema e as competências do aluno. O aluno será responsável pela observação dos princípios éticos na execução e na redação do Trabalho de Conclusão de Curso, especialmente em relação a plágio.

O Trabalho de Conclusão de Curso será baseado em estudo executado sob supervisão de um professor permanente do Curso e deverá constar da elaboração submissão de um artigo científico a periódico especializado. Este artigo deverá ser previamente apresentado à banca examinadora para posterior submissão, sendo esta a exigência final para sua aprovação.

Os prazos para entrega do Trabalho de Conclusão de Curso será de, no máximo, seis (06) meses após o último componente curricular ser ministrado. O prazo para a entrega do Trabalho de Conclusão de Curso pode ser prorrogado por até mais 3 (três) meses, sendo que essa prorrogação deve ser solicitada à Coordenação do Curso com antecedência mínima de 30 (trinta) dias do término do prazo normal.

2.9. Recursos (identificar os recursos físicos e materiais utilizados no curso, como edifícios, bibliotecas, transporte, reprografia, recursos tecnológicos, laboratórios etc.)

LABORATÓRIO DE QUÍMICA

O laboratório de Química tem por objetivo dar apoio à realização de aulas práticas do componente curricular Métodos de Avaliação de Fertilidade do Solo. Esse laboratório possui área física de 63m² e é equipado com diversos equipamentos que dão suporte às análises necessárias para a parte prática do componente curricular. Segue a relação de equipamentos do laboratório:

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15 Agitadores magnéticos, 1 Agitador peneiras, 4 Aparelhos Casagrande, 10 Armários alto em MDF com 03 portas, 2 Balanças Analíticas, legitibilidade 0,0001g, 3 Balanças eletrônicas de precisão legitibilidade 0,01g, 3 Banho Maria, 2 Banho ultra-som, 2 Blocos digestores, 4 Buretas digitais, 1 Câmara BOD Fotoperíodo, 1 Capela de exaustão, 1 Centrífuga de bancada, 1 Chuveiro Lava olhos de Emergência, 6 Condutivímetros digitais de bancada, 1 Condutivímetro, 1 Destilador de água 10L/h, 1 Destilador de nitrogênio, 1 Dispersor de solos, 6 Ebuliômetros, 1 Espectrofotômetro digital, 1 Estufa de Secagem, 1 Evaporador Rotativo, 1 Forno Mufla, 1 Titulador, 6 Medidores de pH, 1 Microondas, 1 Moinho de facas, 2 Refratômetros analógico de bancada, 1 Refrigerador Duplex 440 litros, 2 Sovadeiras, 1 Web Cam, 1 Condicionador de ar, quente e frio (ciclo reverso) tipo split, 1 Cadeira Presidente, 1 Cadeira fixa sem braço, 8 Mesas em madeira, 2 Balanças de precisão 0,1 g, 1 Computador PC TC M57p, 15 Banquetas de madeira, 3 Armários de duas portas em MDF, 5 Bancos mocho em madeira, 2 Computadores pentium 4, 1 Estufa de Secagem, 3 Gaveteiros MDF, 1 Mesa MDF em post forming, 1 Quadro de fórmica lousa escolar branca, 1 Luminária de emergência, 1 Célula eletroquímica HPLC, 2 Ultrapurificadores de água, 1 Cromatógrafo gasoso, 1 Cromatógrafo líquido.

LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO E FITOPATOLOGIA

O Laboratório de Microbiologia do Solo e Fitopatologia possui área de 65m² e é devidamente equipado para dar suporte às atividades práticas dos componentes curriculares Tópicos especiais em Melhoramento Genético e Manejo Integrado de Pragas. Esse laboratório conta com 2 Autoclaves, 1 Centrífuga refrigerada, 1 Termociclador, 1 Cuba de eletroforese, 1 Fonte, 1 Fotodocumentador, 2 Incubadoras com rotação (Shaker), 1 Banho-maria, 1 Centrífuga microprocessada, 1 Geladeira, 1 agitador tipo vortex, 1 Agitador eletromagnético, 1 pHmetro de mesa, 3 pHmetro portátil, 1 Condutivímetro, 2 Balanças analíticas, 3 Balanças de precisão, 2 Câmaras de fluxo laminar, 6 Incubadoras B.O.D. com fotoperíodo e controle de umidade, 1 Câmara de germinação com fotoperíodo, 1 Estufa com fotoperíodo, 1 Micro-ondas, 1 Destilador, 40 Microscópios óticos, 40 Microscópios Estereoscópios, 1 Centrífuga Unicen MR 230-60HZ, 2 Estufas Secagem. C/ Circulação Ar, 1 Evaporadores Rotativo, 2 Microscópios Nikon Modelo: Eclipse 50, 1 Capelas de Exaustão, 2 Câmeras de vídeo com software e adaptadores.

LABORATÓRIO DE ENTOMOLOGIA

O laboratório de entomologia, juntamente com o de Microbiologia do Solo e Fitopatologia, dará suporte às práticas do componente curricular de Manejo Integrado de Pragas. Esse conta com área construída de 64m² e encontra-se equipado com 5 Estufas tipo BDO, 6 armários entomológicos com gavetas, estufa, balanças, 25 lupas, fogão a gás, geladeira, freezer, micro-ondas, desumidificador, bancadas, destilador de água, 4 lupas digitais, vidraria, armários

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

O laboratório de informática constitui um ambiente climatizado e amplo, equipado com computadores de mesa com atualização regular, nos quais esteja disponibilizado o acesso à internet, programas de edição de texto e demais softwares utilizados nas áreas dos cursos do Campus Itaqui, serve para aulas do componente curricular de Análise e Interpretação de Dados Experimentais e conta com 30 Cadeiras escolar, 2 Cadeiras fixa, 1 Quadro de fórmica lousa escolar branca, 30 Computadores Processador: Intel Pentium 4, 22 Estabilizadores, 22 Mesas para computador em MDF.

LABORATÓRIO DE ANÁLISE DE TECIDO VEGETAL

Assim como o Laboratório de Química, o Laboratório de Análise de Tecidos Vegetais visa dar apoio em aulas práticas do componente curricular de Métodos de Avaliação da Fertilidade do Solo. Além, disso, auxilia em projetos de pesquisa e extensão na área de Nutrição Mineral de Plantas e Fertilidade do Solo. Esse laboratório possui 60m² e conta com os seguintes aparelhos: 5 Agitadores magnéticos, 7 Armários alto em MDF com 03 portas, 2 Balanças Analíticas, legitibilidade 0,0001g, 1 Banho Maria, 2 Blocos digestores, 4 Buretas digitais, 1 Capela de exaustão, 1 Centrífuga de bancada, 1 Destilador de água 10L/h, 1 Destilador de nitrogênio, 4 Estufa de Secagem, 1 Forno Mufla, 1 Titulador, 2 Medidores de pH, 1 Microondas, 1 Moinho de facas, 1 Refrigerador Duplex 440 litros, 2 Sovadeiras, 1 Web Cam, 2 Condicionadores de ar, quente e frio (ciclo reverso) tipo split, 2 Balanças de precisão 0,1 g, 15 Banquetas de madeira, 3 Armários de duas portas em MDF.

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LABORATÓRIO DE FÍSICA DO SOLO E IRRIGAÇÃO

Este laboratório é utilizado para o estudo das propriedades físicas do solo visando a qualidade física, química e biológica do solo e sustentabilidade da produtividade dos sistemas agrosilvopastoris ao longo dos anos para o componente curricular Balanço de água no solo e manejo de irrigação. Atividades de ensino, pesquisa e extensão proporcionando aos alunos, através de aulas práticas, o conhecimento necessário para a execução de projetos de irrigação e atividades relacionadas à obtenção, uso de dados e técnicas hidrológicas objetivando o dimensionamento e operação de obras hidráulicas. Esse laboratório é equipado com computador, impressora laser, alicate amperímetro, manômetro digital portátil, paquímetro digital, sensores de umidade do solo, balanças, estufas extratores de umidade, câmara de Richards, tensiômetros, câmara de schollander, estações meteorológica, termohigrômetros, medidor digital de área foliar, scanner de raiz, perfilador de água no solo.

LABORATÓRIO DE SEMENTES E FITOTECNIA

Este laboratório é utilizado como apoio para realização de aulas dos Componentes curriculares de Análise de Sementes, Culturas de Verão e Cereais de Inverno e apoio das atividades de pesquisas. Possui área construída de 63m² e é equipado com 1 Balança analítica legibilidade de 0,0001; 1 Balança analítica leitura: 0,1 mg, 1 Balança eletrônica de precisão, 1 Balança portátil; 1 Balança para peso hectolítrico; 3 Câmaras BOD Fotoperíodo, 5 Câmaras de germinação tipo mangelsdorf, 2 Dessecadores, 3 Estufas de esterilização e secagem; 2 Caladores Graneleiro 2.10mts, 1 Contador de sementes à vácuo tipo Ericksen, 1 Homogenizador elétrico de sementes, 2 Medidores de Umidade Universal, 2 Medidores de Umidade de Grãos, 1 Dispersor triturador, 1 soprador de sementes, 4 Divisores de sementes; 1 Incubadora de laboratório, 2 Microscópios biológico binocular, 1 Provador de arroz com timer, 2 Banho de ultra-som, 1 Condutivímetro digital de bancada, 15 Estereomicroscópios binocular, 15 Termômetros digitais, 3 Lupas com braço, 6 Paquímetros Digitais; 1 Forno de microondas capacidade de 31 litros, 1 Freezer doméstico 230 litros, 2 Destiladores de água, 1 Autoclave industrial, 1 Autoclave inox.

ÁREA DE CAMPO

A área experimental do Campus Itaqui possui 20ha de área e nela são conduzidos estudos em parcelas, com a finalidade de geração de dados de pesquisa, utilização para aulas práticas e cultivo de culturas comerciais. Dispõe de uma casa de vegetação, 2 viveiros agrícolas, uma casa de vegetação climatizadas, pavilhão de fitotecnia I (câmaras de crescimento e abrigo para implementos agrícolas) e pavilhão de fitotecnia II (oficina e abrigo para implementos agrícolas). 1 Trator Marca New Holland 75 CV, 1 Trator Massey Ferguson 140 cv, 1 Semeadora Adubadora de precisão, 1 Semeadora Adubadora de fluxo contínuo para grãos finos, 1 Semeadora de Parcelas para plantio direto e convencional, 1 Arado subsolador, 1 Plaina hidráulica niveladora reversível, 1 Roçadeira para engate no sistema de 3 pontos do trator, 1 Ancinho enleirador, 1 Trilhadora de parcelas com motor diesel, 1 Grade niveladora, 1 Aparador de grama,1 Viveiro Agrícola c/ 192,00 m2, 1 Estufa Agrícola c/ 192,00 m2, 1 Estação metereológica, 7 Pulverizadores Manual agrícola 20L, 2 Conjuntos Motor Bomba Centrífuga Rotor Fechado 0,505, 1 Conjunto Motor Bomba 5,5 CV, 1 Conjunto sistema de irrigação c/ 1 Motobomba 7,5CV, 1 Engraxadeira portátil, 1 Jogo de Chaves tipo soquete, 1 Pluviômetro Tipo Ville de Paris, 1 Debulhador de Milho triturador, 1 Estação de temperatura e umidade de solo, 1 Estação Meteorológica VP2 sem fio, 1 Kit Registrador de Dados para VP2, 1 Sensor de molhamento superficial foliar, 1 Sensor de temperatura do solo, 1 Cortador de grama elétrico, 1 Lavadora de alta pressão, 2 Bombas de vácuo e pressão, 1 Bomba de vácuo (131) 2VC, Conjunto Motor Bomba Centrífuga Rotor Fechado 0,25, 1 Serra Tico-Tico, 2 Roçadeiras lateral a gasolina, 5 Caixas d´água em fibra de vidro cap. 100L, 5 Caixa d´água em fibra de vidro cap. 310L.

BIBLIOTECA

O Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Pampa (SISBI/UNIPAMPA) é composto por 10 bibliotecas, uma em cada campus da instituição. A biblioteca do campus Itaqui apresenta mais de 17.300 itens no acervo, relacionado às mais diversas áreas. Em relação à produção vegetal apresenta ampla variedade de títulos, atuais e relevantes, abordando todas as áreas envolvidas na presente proposta. Os serviços disponibilizados pelo SISBI permitem: consulta local das obras na biblioteca, empréstimo eletrônico domiciliar, empréstimo entre bibliotecas, acesso ao Portal de Periódicos Capes, consulta, renovação e reservas ao acervo via WEB, acesso a e-books e elaboração de fichas catalográficas além de oferecer um “Manual de Normalização de Trabalhos Acadêmicos”, o qual tem como proposta elucidar e esclarecer dúvidas referentes a estrutura de apresentação de teses, dissertações e trabalhos acadêmicos, buscando a padronização da produção científica da UNIPAMPA.

SALAS DE AULA

O Campus apresenta salas de aula espaçosas e climatizadas, com excelente iluminação, ventilação e acesso à internet. Equipam as salas cadeiras estofadas, quadro branco e projetor de multimídia, oferecendo as condições necessárias para a perfeita condução do curso.

(9)

3. COMPOSIÇÃO CURRICULAR Módulo Componente curricular CH

(T) CH (P) CH (EaD) CH total

Docente (com titulação à frente do nome) IES (campus) Regime Período de Execução Água, Solo e Atmosfera

Balanço de água no solo e manejo de

irrigação 30 15 45

Dr. Cleber Maus Alberto

Dra. Leydimere Janny Cota Oliveira UNIPAMPA – Itaqui DE

2015/1 Água, Solo e

Atmosfera

Tópicos Especiais em Melhoramento

de Plantas e Produção de Mudas 30 30

Dra. Adriana Pires Soares Bresolin

Dra. Elizete Beatriz Radmann UNIPAMPA – Itaqui

DE 2015/2

Fitossanidade Tecnologia de Aplicação 30 15 45 Dr. Fernando Felisberto da Silva Dr. Alexandre Russini UNIPAMPA – Itaqui DE 2015/2 Fitossanidade Manejo Integrado de Pragas 30 30 Dra. Renata Silva Canuto de Pinho UNIPAMPA – Itaqui Dr. Fernando Felisberto da Silva DE 2015/2 Fitotecnia Análise de Sementes 15 15 30 Dra. Renata Silva Canuto de Pinho UNIPAMPA – Itaqui Dra. Vanessa Neumann Silva DE 2015/1 Fitotecnia Análise e Interpretação de Dados

Experimentais 30 30

Dr. Marcos Toebe

MSc. Charles Quevedo Carpes UNIPAMPA – Itaqui DE

2015/2 Fitotecnia Cereais de Inverno 30 30 Dr. Guilherme Ribeiro UNIPAMPA - Itaqui DE 2015/1

Fitotecnia Culturas de verão 30 15 45

Dr. Guilherme Ribeiro Dr Marcos Toebe Dr Enio Marchesan Dr Marcos Paulo Ludwig Dr Thomas Martin Newton

UNIPAMPA – Itaqui UNIPAMPA – Itaqui UFSM IFRS UFSM DE 2015/2

Fitotecnia Métodos de Avaliação de Fertilidade

do Solo 30 15 45

Dr. Paulo Jorge de Pinho Dr. Eloir Missio Dr. Geraldo Lopes Crossetti

Dra. Simone Noremberg

UNIPAMPA – Itaqui DE

2015/1

-- Metodologia da Pesquisa 30 30 Dra. Vanessa Neumann Silva UNIPAMPA - Itaqui DE 2015/1

-- Seminários 30 30 Dr. Alexandre Russini UNIPAMPA - Itaqui DE 2016/1

-- Elaboração de Trabalho de

Conclusão de Curso 30 30 Dr. Fernando Felisberto da Silva UNIPAMPA - Itaqui DE 2016/1 Observações: CH (T): carga horária teórica; CH (P): carga horária prática; CH (EaD): carga horária na modalidade ensino à distância; CH total: carga horária total do componente; IES: Instituição de Ensino Superior.

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4. EMENTÁRIO (dispor na ordem dos módulos) Nome do componente: Balanço de água no solo e manejo de irrigação Modalidade*: Presencial

Docente responsável (com titulação): Dr. Cleber Maus Alberto

Docente(s) colaboradores (com titulação): Dra. Leydimere Janny Cota Oliveira

Ementa: O ciclo de água na agricultura. A água e a planta. A água na atmosfera. Evapotranspiração. Água no solo. Balanço hídrico. Manejo de irrigação.

Conteúdo Programático:

1. O ciclo de água na agricultura 1.1. Introdução

1.2. Importância da água para a agricultura 1.3. Componentes do ciclo hidrológico 1.4. O sistema solo-planta-atmosfera 2. A água e a planta

2.1. Introdução

2.2. Demanda hídrica das culturas

2.3. Estresse hídrico e produtividade das culturas 3. A água na atmosfera 3.1. Introdução 3.2. Umidade do ar 3.3. Medida da umidade 4. Evapotranspiração 4.1. Introdução 4.2. Conceitos

4.3. Métodos diretos e indiretos para quantificação da evapotranspiração 5. Água no solo

5.1. Introdução

5.2. Conceitos físicos básicos do solo 5.3. Armazenamento de água no solo 6. Balanço Hídrico

6.1. Introdução

6.2. Métodos de estimativa;

6.3. Balanços hídricos normais e seriados; 7. Manejo de irrigação

7.1. Introdução

7.2. Estimativa da frequência e da lâmina de irrigação com base em clima e solo 7.3. Manejo de irrigação considerando o solo

7.4. Manejo de irrigação considerando a planta 7.5. Manejo de irrigação considerando a atmosfera

Referências básicas e complementares:

ALBUQUERQUE, P. E. P.; DURÃES, F. O. M. Uso e manejo de irrigação. Brasília: EMBRAPA, 2008. 528p.

BERNARDO, S. Manual de Irrigação. 7 ed. Viçosa: UFV, 2005. 596p.

BRANDÃO, V. dos S et al. Infiltração da água no solo. 3 ed. Viçosa: Editora UFV. 2003. FERREIRA, A. G. Meteorologia prática. São Paulo, SP: Oficina de textos, 2006. 188p.

(11)

GRIBBIN, J. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

JURY, W. A,; HORTON, R. Soil physics. 6 ed. New Jersey: Wiley, 2004.

KIRKHAM, M. B. Principles of soil and plant water relations. Burlington, MA: Elsevier Academic Press, 2005. 500p.

KLEIN, V. A. Física do solo. Passo Fundo, RS: Ed. Universidade de Passo Fundo, 2008. MANTOVANI, E. C. Irrigação: princípios e métodos. 3 ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2009. 355p.

MAROUELLI, W. A. Irrigação por aspersão em hortaliças: qualidade da água, aspectos do sistema e método prático de manejo. Brasília: EMBRAPA, 2001. 111p.

MELLO, C.R. de.; SILVA, A. M. da. Hidrologia: princípios e aplicações em sistemas agrícolas. 1 ed. Lavras: Editora UFLA, 2013.

MENDONÇA, F. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. 206 p.

OLIVEIRA, A. S. de. A irrigação e a relação solo-planta-atmosfera. Brasília. DF: LK Editora e Comunicação, 2006. 88p.

OMETTO, Jose Carlos. Bioclimatologia Vegetal. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1981. 425p. PEREIRA, A. R.; VILLA NOVA, N. A.; SEDIYAMA, G. C. Evapo(transpi)ração. Piracicaba: FEALQ. 1997.

SOUZA, F. N. DE. Guia prático de irrigação por aspersão. 2 ed. São Paulo, SP: Icone, 1991. 69p. TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação. Viçosa, MG : Aprenda Fácil, 2001. 224p.

Nome do componente: Tópicos Especiais em Melhoramento de Plantas e Produção de Mudas Modalidade*: Presencial

Docente responsável (com titulação): Drª. Adriana Pires Soares Bresolin Docente(s) colaboradores (com titulação): Drª. Elizete Beatriz Radmann

Ementa: A disciplina visa oferecer aos alunos do curso de Especialização em Produção Vegetal uma formação abrangente, avançada e atualizada referente aos conhecimentos de Melhoramento de Plantas e Produção de Mudas.

Conteúdo Programático:

1. Bases Genéticas do Melhoramento Vegetal 2. Conservação e Uso de Germoplasma Vegetal

3. Sistemas Reprodutivos das plantas e Suas Implicações no Melhoramento Vegetal. 4. Principais Métodos de Melhoramento

5. Desenvolvimento de Híbridos 6. Plantas Matrizes

7. Propagação Sexuada e Assexuada 8. Viveiros

9. Legislação Para Produção de Mudas 10. Cultura de tecidos e Biologia Molecular.

Referências básicas e complementares

(12)

BARBIERI, R. L.; STUMPF, E. R. T. Origem e Evolução das plantas Cultivadas. Brasília: Embrapa, 2008. 909p.

BORÉM, A. Melhoramento de Plantas. 2 ed. Viçosa: UFV, 1998. 453 p. BORÉM, A. Melhoramento de Espécies Cultivadas. Viçosa: UFV, 1999. 817 p. BORÉM, A. Hibridação Artificial de Plantas. Viçosa: UFV, 2009. 625p.

CARNEIRO, V. T. de C. (ed.). Clonagem de plantas por sementes: estratégias de estudo da apoximia. Brasília, DF: Emprapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2004. 126p.

CARVALHO, F. I. F. de.; LORENCETTI, C.; MARCHIORO, V. S.; SILVA, S. A. Condução de Populações no Melhoramento Genético de Plantas. 2. Ed. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária – UFPel, 2007. 277p.

FACHINELLO, J. C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J. C. (Eds.). Propagação de plantas frutíferas. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. 221p.

FALCONER, D.S.; MACKAY, T.F.C. Introduction to Quantitative Genetics. 4ª ed. London: Longman, 1996. 464 p.

FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, 2008.

TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A. (ed.) Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: EMBRAPA-SPI/EMBRAPA-CNPH, 1998. v.2, 864 p.

WENDLING, I. GATTO, A. Planejamento e instalação de viveiros. Aprenda Fácil, 2001, 16p. WENDLING, I.; PAIVA, H. N. de; GONÇALVES, W. Técnicas de Produção de Mudas de Plantas Ornamentais. v. 3, Aprenda Fácil Editora. 2005, 223p.

Periódicos:

Nature Genetics; Genetics; Molecular Cell; Trends in Genetics; Trends in Plant Sciences; Current Opinion in Plant Biology; Genome Research; Annual Review of Genetics; Annual R. Plant Biology; Crop Science; Molecular Biology and Evolution; Journal of Molecular Evolution; Heredity; Journal of

Molecular Biology; Molecular and General Genomics; Nature; Nucleic Acids Research; Plant Breeding; Plant Cell; Revista Brasileira de Fruticultura; Science; The Plant Cell; Theoretical and Applied Genetics

Nome do componente: Tecnologia de Aplicação Modalidade*: Presencial

Docente responsável (com titulação): Dr. Alexandre Russini

Docente(s) colaboradores (com titulação): Dr. Fernando Felisberto da Silva

Ementa: O componente curricular objetiva capacitar os alunos matriculados a cerca dos conceitos e procedimentos para a realização de uma aplicação segura e racional de agrotóxicos em cultivos agrícolas.

Conteúdo Programático:

1. Legislação pertinente sobre o assunto.

2. Especificidade e generalidades em função do agente causal. 3. Parâmetros meteorológicos para aplicação de defensivos agrícolas. 4. Deriva: conceito e definição.

5. Erros e perdas nas pulverizações (limitantes meteorológicos, mecânicos, preparo de calda e aplicação).

6. Estratégias para redução dos erros na aplicação. 7. Seleção das pontas de pulverização.

8. Cálculo do volume de aplicação, regulagem e calibração de pulverizadores terrestres. 9. Dimensionamento de conjuntos mecanizados para aplicação terrestre.

10. Generalidades sobre aviação agrícola. 11. Formulações e misturas.

(13)

AZEVEDO, L.A.S. Proteção integrada de plantas com fungicidas. Luís Antonio de Azevedo, São Paulo, 2001. 230 p.

CROCOMO, W.B. (Org.) Manejo Integrado de Pragas. Botucatu (SP): Editora UNESP, 1990. 357p. GUEDES, J.C.; COSTA, I.D.; CASTIGLIONI, E. (Org.) Bases e Técnicas do Manejo de Insetos. Santa Maria: Pallotti, 2000. 248p.

MATUO, T. Técnicas de aplicação de defensivos agrícolas. Jaboticabal: FUNEP. 1990. 139 p. MATUO, T. Fundamentos da tecnologia de aplicação de agrotóxico. In: Tecnologia e segurança na aplicação de agrotóxicos: novas tecnologias. Santa Maria: Departamento de Defesa Fitossanitária. 1998. p 95-103.

OZEKI, Y.; KUNZ. R.P. Tecnologia de aplicação aérea - aspectos práticos. In: Tecnologia e segurança na aplicação de agrotóxicos: novas tecnologias. Santa Maria: Departamento de Defesa Fitossanitária/UFSM. 1998. p 65-78.

SCHRODER, E.P. Tecnologias inovadoras em aviação agrícola. In: Tecnologia e segurança na aplicação de agrotóxicos: novas tecnologias. Santa Maria: Departamento de Defesa

Fitossanitária/UFSM. 1998. p 87-93.

Nome do componente: Manejo Integrado de Pragas Modalidade*: Presencial

Docente responsável (com titulação): Dr. Fernando Felisberto da Silva Docente(s) colaboradores (com titulação): Dra. Renata Silva Canuto de Pinho

Ementa: O entendimento dos sistemas agrícolas por meio de uma visão dinâmica e crítica focando os fatores que levam ao surgimento de pragas, seus níveis de infestação e racionalização de técnicas de manejo, constituem o objetivo principal deste componente curricular.

Conteúdo Programático: 1. Entomologia:

1.1 Conceitos inicias e situação atual

1.2 Amostragem, Distribuição Espacial e Modelagem

1.3 Implantação de Programas de Manejo Integrado de Insetos-praga (MIP) 2. Fitopatologia

2.1 Princípios do manejo integrado de doenças (MID) 2.2 Progressos e perspectivas do MID

2.3 Estratégias e táticas para o MID

Referências básicas e complementares

GALLO, D. et.al. 2002. Entomologia Agrícola. FEALQ, Piracicaba, 920 p. AGRIOS, G.N. Plant pathology. 5. ed. San Diego: Academic Press, 2004. 619p.

AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIN FILHO, A. Manual de fitopatologia. Volume 1. Princípios e conceitos. Quarta edição. CERES, 2011. 704p.

KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIN FILHO, A. e CAMARGO, L. E . A.

editores. Manual de fitopatologia. Volume 2. Doenças das plantas cultivadas. Quarta edição. CERES, 2005. 663p.

VALE, F.X.R.; JESUS JUNIOR, W.C.; ZAMBOLIM, L. Epidemiologia aplicada ao manejo de doenças de plantas. Editora Perffil, 2004. 531 p.

Periódicos:

Journal of Economic Entomology, Neotropical Entomology, Plant Disease, Phytopathology, Tropical Plant Pathology; Summa Phytopathologica

(14)

Nome do componente: Análise de Sementes Modalidade*: Presencial

Docente responsável (com titulação): Dra. Vanessa Neumann Silva

Docente(s) colaboradores (com titulação): Dra. Renata Silva Canuto de Pinho

Ementa: A disciplina visa transmitir os conceitos e os procedimentos para a avaliação da qualidade das sementes referentes aos parâmetros genético, físico, fisiológico e sanitário.

Conteúdo Programático: 1. Histórico.

2. Objetivos da análise de sementes. 3. Regras para análise de sementes. 4. Obtenção de amostras.

5. Análise de pureza.

6. Identificação de sementes.

7. Testes de viabilidade: germinação e tetrazólio. 8. Determinação do grau de umidade.

9. Outras determinações. 10. Testes de vigor.

11. Testes complementares para a análise de sementes.

12. Conceitos básicos sobre a associação patógenos-sementes. 13. Microrganismos associados a sementes.

14. Métodos de detecção e identificação de patógenos associados a sementes.

Referências básicas e complementares

BRASIL. Regras para Análise de Sementes. Brasília, MAPA. 398p. 2009. BRASIL. Manual de Sanidade de Sementes. Brasília, MAPA. 202p. 2009. BRASIL. Glossário Ilustrado de Morfologia. Brasília, MAPA. 410p. 2009.

KRZYZANOWSKI, F. C.; VIEIRA, R. D.; França Neto, J.B. Vigor de sementes: conceitos e testes. Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes, Comitê de Vigor de Sementes. Londrina: ABRATES, 1999. 218p.

MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba. Fealq, 2005. 465p.

Nome do componente: Análise e Interpretação de Dados Experimentais Modalidade*: Presencial

Docente responsável (com titulação): Dr. Marcos Toebe

Docente(s) colaboradores (com titulação): MSc. Charles Quevedo Carpes

Ementa: Noções gerais de estatística e experimentação agrícola; pacotes estatísticos utilizados na análise de dados; análise de dados em planilhas de cálculos e em softwares estatísticos; interpretação de resultados.

(15)

Conteúdo Programático:

1. Noções gerais de estatística e experimentação agrícola; 2. Pacotes estatísticos utilizados na análise de dados; 3. Análise de dados em planilhas de cálculos;

4. Análise de dados em softwares estatísticos; 5. Interpretação de resultados.

Referências básicas e complementares

AYRES, M.; AYRES JR., M.; AYRES, D.L.; SANTOS, A.A.S. BioEstat: aplicações estatísticas nas áreas das ciências bio-médicas. 5. ed, Belém: Ong Mamiraua, 2007. 364p.

BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 526p. CRUZ, C.D. Programa GENES: Estatística experimental e matrizes. Viçosa: UFV, 2006, 285p. FERREIRA, D. F. Sisvar: a computer statistical analysis system. Ciência e Agrotecnologia, v. 35, n.6, p.1039-1042, 2011.

LEVINE, D.M.; BERENSON, M.L.; STEPHAN, D.; KREHBIEL, T.C. Estatística teoria e aplicações : usando o Microsoft Excel em português. 6. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012, 804 p.

RAMALHO, M.A.P.; FERREIRA, D.F.; OLIVEIRA, A.C. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. 2. ed. Lavras: UFLA. 2005. 322 p.

R DEVELOPMENT CORE TEAM. R: A Language and Environment for Statistical Computing. Vienna: R Foundation for Statistical Computing, 2014. Disponívelem: <http://www.R-project.org>.

STORCK, L.; GARCIA, D.C.; LOPES, S. J.; ESTEFANEL, V. Experimentação vegetal. 2. ed., Santa Maria: UFSM, 2006. 198 p.

Nome do componente: Cereais de Inverno Modalidade*: Presencial

Docente responsável (com titulação): Dr. Guilherme Ribeiro Docente(s) colaboradores (com titulação):

Ementa: Estudo de diferentes aspectos e dos recentes avanços na pesquisa agronômica, relacionados com a tecnologia da produção nas culturas de aveia branca e preta, trigo e triticale.

Conteúdo Programático:

1. Importância econômica dos cereais de inverno. 2. Morfologia e fenologia dos cereais de inverno. 3. Ecofisiologia dos cereais de inverno.

4. Fatores climáticos e produtividade agrícola. 5. Cultivares e melhoramento genético. 6. Instalação das culturas.

7. Manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas nas culturas de inverno. 8. Sistemas de produção Integração Agricultura-Pecuária.

Referências básicas e complementares

BAIER, A.C. Triticale: cultivo e aproveitamento. Passo Fundo: EMBRAPA-CNPT, 1994. 72p. BUCK, H.T.; NISI, J.E.; SALOMÓN, N. Wheat production in stressed environments. Springer, 2007. v.12. 795p.

CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A. Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz e mandioca. São Paulo: Nobel, 1999. 126p.

RCBPTT - Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale. Informações técnicas para trigo e triticale – Safra 2011. Cascavel: COODETEC, 2010. 170p.

XXXIV Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Aveia. Indicações técnicas para a cultura da aveia. Passo Fundo: Ed. UPF, 2014. 136p.

(16)

Nome do componente: Culturas de verão Modalidade*: Presencial

Docente responsável (com titulação): Dr. Guilherme Ribeiro

Docente(s) colaboradores (com titulação): Dr Marcos Toebe, Dr Enio Marchesan, Dr Marcos Paulo Ludwig, Dr Thomas Martin Newton

Ementa: Estudo de diferentes aspectos e dos recentes avanços na pesquisa agronômica, relacionados com a tecnologia da produção nas culturas de arroz, milho e soja.

Conteúdo Programático:

1. Importância econômica das grandes culturas de verão. 2. Morfologia e fenologia das culturas de verão.

3. Ecofisiologia das culturas de verão.

4. Fatores climáticos e produtividade agrícola. 5. Cultivares e melhoramento genético. 6. Instalação das culturas.

7. Manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas nas culturas de verão. 8. Sistemas de produção Integração Agricultura-Pecuária.

Referências básicas e complementares

CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A. Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo, milho, soja, arroz e mandioca. São Paulo: Nobel, 1999. 126p.

Fundação MS para Pesquisa e Difusão de Tecnologias Agropecuárias. Tecnologia e Produção: soja, milho 2007/2008. Maracaju: EMBRAPA Soja, 2007. 180 p.

GALVÃO, J.C.C. Tecnologias de produção do milho. Viçosa: UFV, 2004. 366 p. GOMES, A.; JÚNIOR, A.M.M. Arroz Irrigado. EMBRAPA: Livraria Virtual, 2004. 899p.

SANTOS, A.B.; STONE, L.F.; VIEIRA, N.R.A. A cultura do arroz no Brasil. EMBRAPA Arroz e Feijão, 2006. 1000p.

TOMAS, A.L.; COSTA, J.A. Soja: manejo para alta produtividade de grãos. Porto Alegre: Evangraf, 2010. 243 p.

Nome do componente: Métodos de Avaliação de Fertilidade do Solo Modalidade*: Presencial

Docente responsável (com titulação): Dr. Paulo Jorge de Pinho

Docente(s) colaboradores (com titulação): Dr. Eloir Missio, Dr. Geraldo Lopes Crossetti, Dra. Simone Moraes da Silva Noremberg

Ementa: Conceitos básicos de Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas; Metodologias de extração de nutrientes de amostras de solos e tecido vegetal; Unidades utilizadas; Interpretação de resultados de análises de solo e tecido vegetal; Diagnose do estado nutricional de plantas.

(17)

Conteúdo Programático:

1. Amostragem de solos e tecido vegetal para análise 2. Análises químicas

2.1 Métodos baseados na análise química do solo 2.2 Métodos baseados em análise química de plantas 2.3 Extração e determinação em laboratório

3. Avaliação da fertilidade do solo

3.1 Critérios para diagnóstico da fertilidade do solo. 3.2 Importância das unidades em análise química de solo. 3.3 Relações entre nutrientes no solo.

3.4 Saturação dos nutrientes no solo.

3.5 Determinação e interpretação de tabelas de fertilidade. 3.6 Nível crítico dos nutrientes no solo.

3.7 Recomendação e manejo de nutrientes

4. Sistemas de recomendação de corretivos e fertilizantes

4.1 Características físicas, químicas e fisico-químicas dos fertilizantes e corretivos. 4.2 Tabelas de recomendação de fertilizantes e corretivos

5. Princípios da Nutrição Mineral de Plantas 5.1 Nutrientes: Contato Íon-Raiz

5.2 Absorção pelas Raízes e Folhas

5.3 Movimento ascendente e descendente de nutrientes 5.4 Assimilação e Metabolismo

5.5 Avaliação do estado nutricional das plantas

5.5.1 Diagnose visual: Metabolismo das plantas cultivadas sob déficit nutricional 5.5.2 Análise de tecidos: Interpretação dos resultados da análise foliar.

5.5.3 Obtenção dos Padrões de Referência ou Normas.

5.5.4 Relação entre padrões de referência e produção (crescimento). 5.5.5 Nível crítico e faixa de suficiência.

5.5.6 Fertigramas

5.5.7 Sistema Integrado de Diagnose e Recomendação – DRIS. 5.5.8 Potencial de Resposta à Adubação – PRA.

Referências básicas e complementares

EPSTEIN, E.; BLOOM, A. Nutrição mineral de plantas: Princípios e Perspectivas. Londrina: Editora Planta. 2006.403 p.

MALAVOLTA, E. Manual de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Ceres, 2006. 631p. MALAVOLTA, E. Elementos de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo : Ceres, 1980. 251p. FONTES, P.C.R. Diagnóstico do Estado Nutricional das Plantas. Viçosa: UFV, 2006. 122p. SBCS/CQFS-RS/SC Manual de Adubação e Calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Porto Alegre: SBCS, 2004. 401p.

SILVA, F. C. (Ed.) Manual de Análises Químicas de Solos, Plantas e Fertilizantes. Brasília, Embrapa Informação Tecnológica, 2009. 627 p.

SPARKS, D.L. Environmental soil chemistry. Academic Press, San Diego, 1995. 267p. SUMNER, M.E. Handbook of soil science. Boca Raton, CRC Press LLC, 1999. 2101 p. TROEH, F.R.; THOMPSON, L.M. Solos e Fertilidade do Solo. São Paulo: Andrei, 2007. 718p.

Nome do componente: Metodologia da Pesquisa Modalidade*: Presencial

Docente responsável (com titulação): Dra Vanessa Neumann Silva Docente(s) colaboradores (com titulação):

(18)

Ementa: Capacitar os futuros especialistas no emprego de metodologias e ferramentas úteis para o bom desenvolvimento de atividades de pesquisa, tanto acadêmica como profissional.

Conteúdo Programático: 1. Elaboração de Projetos 2. Formulação de hipóteses 3. Coleta de informações 4. Redação científica

5. Normatização de trabalhos científicos

Referências básicas e complementares

ALVARENGA, M. A. de F. P. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas de redação cientifica. 3. ed. Porto Alegre, RS: Sergio Antônio Fabris, 2003. 181 p.

CASTRO, C. de M. A pratica da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2006. 190 p. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo, SP : Atlas, 2010. 183 p.

Kahlmeyer-Mertens, Roberto S. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e método / Rio de Janeiro, RJ : FGV, 2007 139p.

TEIXEIRA, E. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 10. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 203 p.

YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. 248 p.

Nome do componente: Seminários Modalidade*: Presencial

Docente responsável (com titulação): Dr. Alexandre Russini Docente(s) colaboradores (com titulação):

Ementa: Este componente curricular visa estimular a pesquisa, discussão e a expressão oral sobre temas relevantes na produção vegetal.

Conteúdo Programático:

1. Apresentação de seminários pelos alunos matriculados.

Referências básicas e complementares

ARAUJO FILHO, N. P. de. Apresentações empresariais: além da oratória: Rio de Janeiro, RJ : Elsevier, 2009. 176 p.

GONCALVES, N. A importância do falar bem: a expressividade do corpo, da fala e da voz, valorizando a comunicação verbal. São Paulo, SP : Lovise, 2000 132 p.

NOBREGA, M. H. da. Como fazer apresentações em eventos acadêmicos e empresariais: linguagem verbal, comunicação corporal e recursos audiovisuais. 2. ed. São Paulo, SP : Atlas, 2009. 157 p. POLITO, R. Superdicas para falar bem: em conversas e apresentações. 1. ed. São Paulo, SP : Saraiva, c2005. 135 p.

SEARLE, J. R. Expressão e significado: estudos da teoria dos atos da fala. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 294 p.

(19)

Nome do componente: Elaboração de Trabalho de Conclusão Modalidade*: Presencial

Docente responsável (com titulação): Dr. Fernando Felisberto da Silva Docente(s) colaboradores (com titulação):

Ementa: Este componente curricular visa proporcionar ao aluno a aquisição de habilidades e competências para preparação de trabalhos científicos e acadêmicos.

Conteúdo Programático: 1. Redação de TCC

2. Normalizações oficial e da UNIPAMPA Referências básicas e complementares

FRANCO, J. C. Como elaborar trabalhos acadêmicos nos padrões da ABNT: aplicando recursos de informática. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2006.

KROKOSCZ, M. Autoria e plágio: um guia para estudantes, professores, pesquisadores e editores. São Paulo, SP: Atlas, 2012. 149 p.

UNIPAMPA. Manual de Normalização de Trabalhos Acadêmicos.

Observação: inserir quantas linhas for necessário, mantendo uma linha em branco entre cada componente curricular.

* Se presencial, à distância ou ambos. No caso de atividades à distância, observar legislação pertinente.

(20)

5 ORÇAMENTO E FONTES DE RECURSO Informações financeiras expressas em Reais (R$) Sugestão de Orçamento

DESPESAS DE CUSTEIO VALOR (R$) FONTE DO

RECURSO DIARIAS - PESSOAL CIVIL

Diárias no País 2.450,00 UNIPAMPA

Diárias no Exterior --

Subtotal diárias 2.450,00

PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO

Passagens para o exterior --

Passagens no País 450,00 UNIPAMPA

Pedágios 100,00 UNIPAMPA

Subtotal passagens e pedágios 550,00

MATERIAL DE CONSUMO

Material de Expediente 2.000,00 UNIPAMPA

Material Laboratorial 2.000,00 UNIPAMPA

Subtotal material de consumo 4.000,00

AUXÍLIO FINANCEIRO AO ESTUDANTE

Participação em eventos 1.000,00 UNIPAMPA

Subtotal Auxílio Financeiro ao Estudante 1.000,00

DESPESAS DE CAPITAL UNIPAMPA

Material Bibliográfico 1.450,00 UNIPAMPA

Subtotal de capital 1.450,00 UNIPAMPA

TOTAL 10.000,00

* Observação: a execução do orçamento deve ser feita pelo setor administrativo do campus proponente.

(21)

6. CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIO

Atividade Elemento de despesa Valor (R$) Data (mês/ano)

Diárias Diárias 2.450,00 10/15

Passagens e pedágios Passagens e locomoção 550,00 10/15 Material de expediente Material de consumo 2.000,00 03-09/15; 03-08/16 Material de laboratorial Material de consumo 2.000,00 03-09/15; 03-08/16 Participação em eventos Auxílio Financeiro ao Estudante 1.000,00 07/15 Aquisição de bibliografia Despesa de capital 1.450,00 05/15

(22)

7. ANEXOS

Lista de anexos obrigatórios

1- Currículo Lattes do Coordenador 2- Regimento do Curso

Obs: Anexar quaisquer documentos ou textos que se julguem necessários, como histórico institucional, referencial teórico, minuta de convênios, cartas de interesse etc.

Referências

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