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EMOÇÃO E SOM AS OBSERVAÇÕES ESTÉTICAS DE RUDOLF HERMANN LOTZE SOBRE A MÚSICA.

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EMOÇÃO E SOM – AS OBSERVAÇÕES ESTÉTICAS DE RUDOLF

HERMANN LOTZE SOBRE A MÚSICA.

Thomas Kupsch thomaskupsch@gmail.com UEMA

Abstract: In the history of philosophy in german speaking countries Rudolf Hermann Lotze has an important place. The extensively list of Rudolf Hermann Lotzes publications shows that he deals with big range of topics in wich has the aesthetics an important place. Very much known is his interpretations of the history of aesthetic in Germany. In all his publication on aesthetics the music has an important place. His observations on music could be, until today, an interesting source for psycology of music. Keywords: Aesthetics, History of Philosophy, Music Psycology

Antes de iniciarmos essa discussão sobre as obras de Rudolf Hermann Lotze sobre estética, é importante darmos algumas informações tanto sobre sua biografia quanto sobre uma classificação na História da Filosofia alemã. Entre 1834 e 1838, Lotz estudou Filosofia e Medicina na Universidade da cidade de Leipzig. Ao final dos estudos, ele fez, em 1840, uma “Habilitation” – na Alemanha um grau superior ao doutorado – em Filosofia. Até 1844, ele ensinou na Universidade de Leipzig como “Privatdozent”, palestrante livre, nos Departamentos de Filosofia e Medicina. Em 1844, Lotze assumiu uma vaga do professor efetivo na Universidade de Göttingen. Em 1881, um pouco antes de sua morte, Lotze foi chamado para a Kaiser Wilhelms Universität em Berlin.

As publicações de Rudolf Hermann Lotze, 1817 – 1881, exerceram grande influência na Filosofia Alemã nos séculos 19 e 20. Também porque Lotze foi um precursor da Psicologia Cientifica na Alemanha. Lotze percebeu o desenvolvimento da Ciência Natural no backround da Filosofia. Um aspeto importante era a História. Muito conhecida e de também de grande influência foi sua publicação “Mikrokosmos, Ideen zur Naturgeschichte und Geschichte der Menschheit”( Microcosmos, Ideas sobre história natural e história humana) . Eessa publicação, que tem três volumes, pode ser vista como uma Antropologia no backround da Filosofia da História de Georg Wilhelm Friedrich Hegel.

Em 1852, Lotze publicou a “Medizinische Psychologie” (Psicologia médica). Embora Lotze tivesse uma formação médica, essa Psicologia é, em grande parte, uma Epistomologia Filosófica, influenciada por Immanuel Kant e pelo Idealismo alemão.

O mesmo se aplica aos livros de Lotze sobre Estética. Por três vezes, a Estética foi objeto da pesquisa de Lotze: em 1845, “Über den Begriff der

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Schönheit”( A terminologia da beleza) ; em 1847, „Über die Bedingungen der Kunstschönheit“ (Sobre as condições da beleza na arte) e finalmente, em 1868, „Die Geschichte der Ästhetik in Deutschland“,(A história da Estética na Alemanha).

Nessas publicações, a músca tem grande destaque. Muito importante é a opinão dele contra algums argumentos de Eduard Hanslick. Nessa palestra, pretendo mostrar que os argumentos da “Gehaltästhetik”, Estética do Conteúdo, de Lotze – que foi combatida pela Musicologia influenciada pelo positivismo – tem verdade até hoje, não tendo sido, até agora , contestada pela Psicologia Musical moderna.

Em várias publicações sobre a História da Filosofia na Alemanha, há concordância de que Lotze relacionou os princípios científicos com observações metafisicas. 1 Não é uma contradição, se nós olharmos a História da Filosofia não

apenas sob a ótica positivismo. A influência

de Christian Hermann Weisse, 1801-1866, que ensinou nos tempos dos estudos de Lotze em Leipzig, é aqui apresentada. Em 1835, Weisse publicou os "Fundamentos da Metafísica"; nas obras dele observa-se uma mudança na direção do idealismo especulativo. 2 Também Weisse escreveu sobre tópicos

estéticos.3

Além disso, é necessario se destacar que o Idealismo influencia, até hoje, a Filosofia Alemã. As ideias de Martin Heidegger, Karl Jaspers e Hans Georg Gadamer só são imagináveis na base dos sistemas idealísticos. Sem dúvida, as influências do Idealismo eram importantes para Lotze. Também Kant se orientou pelos métodos científicos; no final da “Critica da razão puro”, depois que ele criou sua Estética Trancendental e as categorias do conhecimento, ele afirmou : “sobre mim o céu com estrelas dentro de mim a lei da moralidade” 4

Com Johann Friedrich Herbart, teve início uma polarização dentro da Filosofia Alemã. Herbart – que foi muito influenciado por Kant e por seu seguidor, na Universidade de Königsberg – era um oponente do idealismo. Nominalmente, Herbart atacou Johann Gottlieb Fichte.5

Lotze percebeu que a opinão de Herbart continha erros históricos, o que mostra que Lotze tinha uma posição crítica contra o positivismo. Se nós queremos falar sobre Lotze, é necessario mostrar, mais profundamente, as diferenças dentro da Filosofia Alemã naquela época. Friedrich Albert Lange quis acabar com o domínio do Idealismo. Lange deduziu a futura supremacia do Materialismo através da História da Filosofia. Foi um desenvolvimento significativo no século 1 Rudolf Eisler, Philosophenlexikon, Leipzig 1912, p. 425.

2 Christian Hermann Weisse, Grundlagen der Metaphysik, Hamburg 1835, p. 65. 3 Publicou 1867 pelo Rudolf Seydel, um aluno de Weisse.

4 Immanuel Kant, Kritik der reinen Vernunft, Obras completas, Vol. 7, Frankfurt/M. 1977, p.300. 5 Johann Friedrich Herbart, Psychologie als Wissenschaft, neu gegründet auf Erfahrung,

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XIX, um desenvolvimento, enfim, que levou a uma separação da Psicologia da Filosofia. Lange acreditava que a alma era um objeto material. Lotze, no entanto, aborda o assunto de maneira especulativa. Por esse motivo, Lange em sua História do Materialosmo, publicado pela primeira vez em 1866, criticou que a Psicologia Medicinal de Lotze contém 170 páginas de Metafisica. Entretanto, Lange observou, também, que a publicação de Lotze conduziu a uma nova discussão científica com a Psicologia. 6 William Windelband percebeu que a

Psicologia de Lotze é uma unidade bem sucedida entre "Idealismo Teleológico" e consideração científica. 7 De maneira similar, Karl Vorländer observou o mesmo

aspecto. Ele descreveu as obras de Lotze como um "sistema idealista baseado na ciência”. 8 Não é nenhuma surpresa que Lotze falou sobre os efeitos da múscia

não só nos escritos sobre Estética, mas também na Psicologia.

Antes de nós falarmos sobre as ideias de Lotze sobre a música, precisamos mostrar como Lotze constituiu o conceito de beleza, que ele apresentou na sua primeira publicação sobre a Estética. Também para ele, a origem da beleza reside na natureza. Percepções, sons ou cores são fenômenos. Bonito ou feio pode ser incluído nessas percepções. Além disso, essas percepções podem ser acompanhadas com vontade ou não- vontade. Para Lotze, existe uma conexão axiológica entre valores estéticos e éticos. Arte inclui mensagens que devem se basear nos valores éticos que têm uma validade atemporal. 9 Como para Hegel, as

emoções que surgem pela arte são uma forma de conhecimento. 10 Arte representa

uma verdade. Mas essa verdade não é uma lógica estrita. Lotze vê que uma verdade na base da lógica estrita pode ser eticamente sem valor.

Para Lotze, a feiúra na arte é moralmente condenável. Ao contrário do bonito – que é baseado nas proporções e regras – o feio é caracterizado pela ausência de regras. Isso mostra que a opinão de Lotze sobre a beleza, em princípio, não está muito longe de seus antecessores, passando por Aristóteles e Baumgarten até Kant.

Lotze se aproxima mais da música em sua próxima publicação “Über die Bedingungen der Schönheit” (Sobre as condições da beleza), publicado no ano 1847. Nessa obra, Lotze verificou que a percepção auditiva tem uma função muito importante. O som, a voz, por exemplo, que mostra uma situação emocional, revela o homem. Lotze escreveu que a mente do oponente é revelada pelos sons, „sondern das Wesen jeglichen Dinges spricht aus dem Klange, den wir ihm

6 Friedrich Albert Lange, Geschichte des Materialismus und Kritik seiner Bedeutung in der

Gegenwart, Frankfurt/M. 1974, p.536, primeira publicação Leipzig 1866,

7 Wilhelm Windelband, Lehrbuch der Geschichte der Philosophie, Tübingen 1912, p.540. 8 Karl Vorländer, Geschichte der Philosophie, Leipzig 1919, Vol.2 p.403.

9 Rudolf Hermann Lotze, Über den Begriff der Schönheit, Göttingen 1845, Lotze escreveu, „das

sinnliche Wahrnehmbare ist „redend“, na tradução a percepção sonsorial está „falando“ p. 13.

10 Ele falou de “Eigenschaften und Verhältnisse von Eigenschaften, em português qualidades e

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entlocken“, o que significa “a essência de todos os objetos é revelada pelos sons”.

11 Ou em outras palavras, a substância dos sons fala pelos sons, que ela – a

substância – tem. Podem ser instrumentos musicais, podem ser sons da natureza, podem ser todos os aparelhos. Esse mundo dos sons é uma revelação do qualquer sentido.

Lotze a considerou a música a arte mais livre. Essa arte é livre porque muitas associações são possíveis. Para Lotze, a música é uma metafísica sonora. Por consequinte, Lotze selecionou também explicações metafísicas. Então, a música, por exemplo, nos leva a uma "realidade estranha e misteriosa".12 Esses

argumentos foram retomados por diversos filósofos, por exemplo, Karl Köstlin.13··.

No backround da expansão do positivismo ' não é surpreendente que essas considerações foram inconsistentes. Em 1854, Eduard Hanslick publicou “Vom Musikalisch Schönen“, em português “Sobre a beleza musical". Hanslick considerou a música só uma "forma sonora com movimento”. Ele se distanciou de uma "estética das emoções ". Hanslick estava convencido de que a música não pode expressar sentimentos. 14

Mas o que é uma emoção? Lotze costuma fazer essa pergunta na “Medicinischen Psychologie”. Diferentemente de Hanslick, para Lotze existe inicialmente uma sensação e depois surgem sentimentos. A sensação é uma percepção sensorial, apenas sem avaliação.

A primeira forma de avaliação é a vondade e não-vondade e o próximo resultado é uma “bewusste Wahrnehmung” percepção consciente, que é, como para Kant, uma experiência. Essa experiência mostra vantagens e desvantagens; e faz parte da Ética que devam ser pesados os prós e contras dessas vantagens e desvantagens. Os padrões morais são também uma experiência ou um conhecimento. Lotze não explicou, entretanto, como esses valores morais surgem.

Mas Lotze mostra claramente que a "conveniência" não pode ser nenhuma medida de valor. Lotze afirmou que: “das Gift tötet nicht durch seine Süßigkeit, sondern trotz derselben”, "o veneno não mata por sua doçura, mas por si mesmo" e, ao contrário, o efeito de uma droga não é baseado em "amargura nojenta".15 É

a razão que nos impede de ingerir veneno só porque ele é doce.

Para experiências, as percepções têm um significado diferente. É interessante que Lotze também aqui, mais uma vez, falou sobre percepções auditivas: nenhuma outra percepção sensorial lança respostas físicas tão rápididamente tais como a percepção da dissonância. Hermann von Helmholtz mostra por que isso é assim.

11 Lotze, Über die Bedingungen der Schönheit, Göttingen 1847, p. 10. 12 Lotze, Schönheit, p. 11

13 Karl Köstlin, Ästhetik, Tübingen 1869.

14 Eduard Hanslick, Vom Musikalisch Schönen – ein Beitrag zur Revision in der Ästhetik der

Tonkunst, Leipzig 1858, p. 15, segunda edição.

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Precisamos perguntar quais influências foram importantes para Lotze. Nós podemos dizer que

Lotze foi influenciado por John Locke e Kant. Locke foi o primeiro a chamar percepções “sensations”, essas percepções têm “primary qualities” e “secundary qualities”. Esses “primary qualities” podemos comparar com as categorias de Aristóteles: são as propriedades do objeto; os “secundary qualities” são as impressões subjetivas. Pelo “reflections” surgem experiências objetivas. Essa idéia é continuada em “Critica da Razão Pura” de Kant. Particularmente, é interessante o capitulo sobre Estética Transcendental.

Para Kant, há uma seqüência: a percepção torna-se uma sensação, essa sensação é a base para o surgimento de termos e conclusões. Quando Lotze diz que os sentimentos já são “zusammengesetzte Ereignisse” "eventos compostos", porque essas percepções são comparadas com experiências, vemos aqui a influência de Locke e Kant. Locke, Kant e Lotze criaram, assim, uma base para a teoria da apercepção, conhecida em Psicologia, como nós podemos ver mais tarde nas publicações de Wilhelm Wundt e Theodor Lipps.

Para Lotze, há uma hierarquia inteira das emoções: no nível mais baixo, estão as sensações; seguem os afetos e nível superior representa os "sentimentos intelectuais". Há uma "riqueza das conexões”. 16 Sensação, percepção e as

emoções são uma combinação de percepção e experiência. Emoções intelectuais representam a consciência, baseada nos valores morais.

Nesse momento, Lotze conduz para a música. Ele pergunta: existem leis psicológicas da harmonia?

Primeiro: estímulos auditivos são uma sensação. Únicas sequências horizontais, como é o caso da melodia, são já uma forma próxima da percepção. Aqui se trata de ligações de notas consecutivas.

Lotze estava convencido de que nós percebemos diferenças das sequências horizontais mais fortemente do que nas sequências verticais, em outras palavras os acordes. Quando ouvimos as sequências dos acordes, não podemos perceber muito claramente os movimentos melódicos. Para Lotze, vários problemas surgiram. Uma questão importante é: sua origem consiste nas emoções pelos acordes? Por que nós percebemos o mesmo som se esse som soa com cores de som diferente. Por exemplo, dó central tocado uma vez com flauta , outra vez com clarinete.

Alguns anos mais tarde, cientistas como Helmholtz e Carl Stumpf procuraram respostas para essas perguntas. Mas a Psicologia de Música de hoje mostra que essas questões não foram resolvidas até agora. Como já mencionado, as observações de Lotze não eram livres de especulação. Tanto quanto pode ser visto, Lotze também foi o primeiro que falou sobre percepção sinestésica. Os sons

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– ele escreve em 1847 – “nós confrontamos com luzes coloridas ", que nos levam a uma "realidade estranha e misteriosa". Ao lado de uma percepção de cor existem também sensações de temperatura. Lotze menciona, por exemplo, "tons quentes". A partir dessas representações, Lotze também conclui que "deve haver leis psicológicas da arte beleza sem dúvida".17

Entretanto, Lotze não explicou quais leis seriam. Em vez disso, encontramos uma afirmação metafísica. Ele disse: "Lá podem ser obras de arte, uma revelação imediata do mesmo e recolher todos os raios da verdade para uma visão completa do mundo em um pequeno ponto focal". 18

Essa forma de divulgação deve se basear em um senso comum. Embora existam opiniões que "diferem no plano do mundo", a beleza "encontra todas as mentes, a beleza "não pergunta no conteúdo da fé"."

Isto se aplica à beleza na arte.

O que Lotze diz sobre a música? A nota fundamental de uma escala representa um espaço porque ela retorna novamente, uma confirmação do espaço. Na lingua alemã, uma escala é chamada “Tonleiter”, que significa “escada dos tons”. Nessas escadas “os anjos sobem e descem”. 19

Se há um senso comum, Lotze desafiou em outro lugar. Na “Geschichte der Ästhetik in Deutschland“ ( História da estética na Alemanha), ele escreve que a música é sujeita a um processo de mudança histórica. Por esta razão, não deve haver nenhum ideal de beleza fixo. Em 1868, quando Lotze publicou sua História da Estética, o livro de Eduard Hanslicks sobre o “Musikalisch Schöne” ( A beleza musical) já era bem conhecido e influente. Hanslick acreditou que a música não tem emoções; a música representa só uma forma musical. Musik ist tönend bewegte Zeit, ele falou, música é apenas uma forma do movimento dos tons no tempo.

Lotze concordou que a música não tem emocões. No entanto, Lotze também tinha contraargumentos. Já em sua “Psicologia Medicinal”, Lotze determinou que as emoções são conectados com idéias e juízos. Por exemplo, a saudade é “uma ligação entre o passado e o futuro”. Lotze escreveu que sem essa ligação dos tempos passado e futuro, não poderíamos chamar uma coisa de melancolia e outra de esperança. Música pode ser o meio para despertar esses sentimentos. Para Lotze, uma tarefa central da música.

Sem dúvida, Lotze foi uma pessoa muito importante para a História da Psicologia. O mesmo podemos dizer para a História da Música. Em Hugo Riemann e Carl Stumpf, ele teve dois alunos que eram muito influentes para a Musicologia na Alemanha. Franz Brentano aconslhou Stumpf a completar os estudos em Göttingen com Lotze. Em sua autobiografia, Stumpf relatou que 17 Lotze, Schönheit, Teil 2, p. 12.

18 Lotze, Schönheit, Teil 2, p. 16. 19 Lotze, Schönheit, Teil 2, p. 35.

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Lotze exerceu uma grande influência sobre ele, mas também, que as discussões às vezes foram controversas.20 Em1883, Stumpf publicou o primeiro volume de

“Tonpsychologie” , “psicologia dos tons”; segundo volume em 1890. Ambos livros foram uma base importante para a Psicologia de Música. O segundo aluno importante de Lotze foi Riemann. Hoje nós ligamos o nome de Riemann com o “Funktionstheorie”, sua teoria funcional e com seu léxico de música. Não deve ser esquecido que Riemann publicou também uma Estética da Música. 21 Além disso,

a palavra de Riemann também na Psicologia da Música teve um peso considerável. Seria um tópico interessante para explorar a influência que a Estética de Lotze teve para Riemann. No Brasil, Lotze não é nehum desconhecido, embora eu não tenha encontrado nenhum livro em língua portuguesa, apenas em lingua inglesa. Uma pesquisa sobre ele seria certamente interessante, e não só para a Musicologia.

BIBLIOGRAFIA LIVROS

BLUME, Friedrich., Ed. Musik in Geschichte und Gegenwart, Kassel 1949f. EISLER, Rudolf Philosophenlexikon, Berlin 1912

HANSLICK, Eduard Über das Musikalisch Schöne, ein Beitrag zur Revision der Tonkunst, Leipzig 1854

HERBART, Johann Friedrich Psychologie als Wissenschaft, neugegründet auf Erfahrung, Metaphysik und Mathematik, Königsberg 1824

KANT, Immanuel Kritik der reinen Vernunft, Frankfurt/M. 1977 KÖSTLIN, Karl Ästhetik, Tübingen 1869

LANGE, Friedrich Albert Geschichte des Materialismus und Kritik seiner Bedeutung in der Gegenwart, Frankfurt/M 1974.

LOTZE, Rudolf Hermann, Über den Begriff der Schönheit, Göttingen 1845 ---. Über die Bedingungen der Schönheit, Göttingen 1847

--- Medicinische Psychologie oder Physiologie der Seele, Leipzig 1852 ---. Geschichte der Ästhetik in Deutschland, München 1868

RIEMANN, Hugo Elemente der Musikalischen Ästhetik, Berlin 1900 VORLÄNDER, Karl Geschichte der Philosophie, Leipzig 1919

WEISSE, Christian Hermann Grundlagen der Metaphysik, Hamburg 1835

20History of Psycology in Autobiography Ed. Carl Murchison, Clark University Press Worchester

MA 1930, Vol 1, pp 389 – 441, developed by Christopher D. Green, York University Toronto, http://psychclassics.yorku.ca/Stumpf/murchison.htm, 31.8.2013.

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WINDELBAND, Wilhelm Lehrbuch der Geschichte der Philosophie, Tübingen 1912.

INTERNET

History of Psycology in Autobiography Ed. Carl Murchison, Clark University Press Worchester MA 1930, Vol 1, pp 389 – 441, developed by Christopher D.

Green, York University Toronto,

Referências

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