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Zelândia. Nova. Estudo & Adrenalina. Educação. Guia de

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Nova Zelândia

Estudo & Adrenalina

Viver

Estudar

Cursos de Inglês

High School

Universidades

Politécnicas

Acomodação

Dicas e muito mais...

Guia de

Educação

Nova

(2)

02 Mapa

04 Bem - Vindo

06 Viver na Nova Zelândia 08 Estudar na Nova Zelândia 10 Cursos de Inglês

11 High School 12 Ensino Superior 14 Universidades 16 Politécnicas

18 Institutos Particulares de Treinamento 20 Acomodação

22 O melhor da Nova Zelândia 24 Auckland 25 Central Plateau 26 Waikato 27 Wellington 28 Nelson 29 Queenstown

30 O mais radical da Nova Zelândia 34 Curiosidades 35 Dicas

Índice

O melhor da

Nova Zelândia

começa aqui!

Nova Zelândia

O Guia de Educação da Nova Zelândia é produzido pela Education New Zealand

Last run of the day, Chris McLennan

Mapa Político

e subdivisões

Ilha Sul

Oceano Pacífico Sul

Ilha Norte

(3)

Nova Zelândia

4

Nova Zelândia

5

Zelândia

A Nova Zelândia dá as boas vindas aos estudantes da América Latina

No último ano, 90 mil estudantes internacionais vieram para a Nova Zelândia para dar se-quência ou completar seus estudos, desfrutando de uma recepção calorosa e de um estilo de vida descontraído.

A alta qualidade do ensino oferecido na Nova Zelândia, em conjunto com um ambiente seguro e acolhedor, fazem do país a opção ideal para estudantes em busca de uma educação que proporcione boas qualificações para a futura vida profissional. O sistema educacional da Nova Zelândia é reconhecido em vários países, permitindo que nossos alunos possam dar continuidade aos seus estudos em nossas instituições, em outros países de língua inglesa ou mesmo de volta aos seus países de origem.

Mas a Nova Zelândia oferece muito mais que educação de qualidade! Nosso país é conhecido como o “centro mundial dos esportes radicais”, e se você tiver um pouco de espírito de aventura, encontrará inúmeras oportunidades de praticar seus esportes prediletos por aqui. Rafting, esqui, rapel, montanhismo, surfe ou snowboarding, você não vai acreditar na quantidade de opções à sua disposição! O bungy jumping foi inventado por um neozelandês e, por isso, a prática está bastante difundida pelo país em diferentes cenários, até mesmo no Sky Tower, o prédio mais alto da Nova Zelândia e um dos cartões postais do país, no centro de Auckland.

Caso você prefira atividades menos extremas, a Nova Zelândia conta também com um rico cenário cultural, com museus e galerias de arte e festivais culturais e gastronômicos que acontecem durante todo o ano. O Museu Nacional da Nova Zelândia, o Te Papa, é definitivamente o lugar para visitar se você quiser conhecer alguns dos nossos taonga (tesouros), ou aprender um pouco mais sobre a nossa história e estilo de vida.

Tenho certeza de que este guia está repleto de informações úteis para você. Seja este um momento de decisão na sua vida estudantil, ou mesmo se você estiver apenas buscando informações sobre nosso sistema educacional ou estilo de vida, aqui você encontrará as respostas para a pergunta: “Por que a Nova Zelândia?”

Esperamos ver você em breve aqui na Nova Zelândia.

Robert Stevens Chief Executive Officer Education New Zealand Trust

P O Box 10 500, Wellington, New Zealand www.newzealandeducated.com

Haere Mai!

Nova Zelândia: viva e estude em um país excepcional

A cada ano, mais estudantes brasileiros estão descobrindo a Nova Zelândia em cursos de Inglês, ensino médio ou ensino superior.

Os estudantes brasileiros são populares em nossas escolas, sociáveis e conhecidos como integrantes ativos da vida estudantil – um reflexo da atitude cultural entre o Brasil e a Nova Zelandia.

Existem inúmeras boas razões para estudar na Nova Zelândia, mas, dentre todas, acha-mos importante destacar que a Nova Zelândia garante ao estudante internacional: Qualidade: o sistema educacional da Nova Zelândia é baseado no modelo Britânico e as qualificações obtidas são reconhecidas mundialmente. As instituições de ensino que quei-ram receber alunos de outros países precisam seguir, obrigatoriamente, o Code of Practice for Pastoral Care, um guia de conduta ética para o cuidado dos estudantes internacionais, e somente os cursos aprovados pelo NZQA (New Zealand Qualification Authority), podem ser oferecidos a estudantes não neozelandeses.

Acesso à educação: O país oferece uma grande variedade de cursos e opções de estudo em todos os níveis, sempre com uma ótima relação custo-benefício.

Ambiente seguro e hospitaleiro: os neozelandeses são naturalmente receptivos e ami-gáveis – além de terem interesse sobre outras nacionalidades e suas culturas. A Nova Zelândia é um lugar seguro e acolhedor para estudantes internacionais.

Diversão no paraíso: porque a vida não é só estudar! A Nova Zelândia oferece oportuni-dades únicas aos estudantes, com experiências de ativioportuni-dades ao ar livre tendo como pano de fundo as paisagens deslumbrantes do país.

Qualidade de vida: A Nova Zelândia é uma sociedade sofisticada e desenvolvida, com cultura vibrante e cidadãos modernos.

O Governo da Nova Zelândia tem um interesse forte e contínuo de assegurar que estudan-tes internacionais recebam apoio e educação de altíssima qualidade.

Temos certeza de que sua experiência na Nova Zelân-dia será uma das melhores de sua vida. A educação que você receberá será a base de seu futuro

Mark Trainor

Embaixador da Nova Zelândia no Brasil

Nova

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S

eja qual for seu estilo ou filosofia, os neozelandeses farão com que você se sinta totalmente à vontade em seu país. Conectada com os quatro cantos do pla-neta, a Nova Zelândia recebe de braços abertos todas as culturas e religiões e faz da diversidade um dos seus pontos mais fortes. Não é à toa que o país foi reco-nhecido como o mais pacífico do mundo segundo o Global Peace Index. A ca-pital Wellington, inclusive, foi escolhida como o ponto inicial da Marcha Mundial pela Paz e Não-Violência de 2009. Será que existe outro lugar com tanta gente de bem com a vida?

A Nova Zelândia é uma nação vanguar-dista, que desde cedo esteve à frente de seu tempo. Grande defensora dos direitos humanos, criou leis rígidas con-tra qualquer tipo de discriminação. Foi o primeiro país a instituir o direito de voto às mulheres em 1893 e atua ativamen-te nas negociações inativamen-ternacionais sobre proteção do meio-ambiente e programas antinucleares.

Embora jovem, com menos de dois sécu-los de existência, o País dos Kiwis (apeli-do da(apeli-do aos neozelandeses devi(apeli-do à sua ave-símbolo), já tem o 20º melhor IDH-Indice de Desenvolvimento Humano (num ranking com 179 países). Suas maiores cidades, Auckland e Wellington ocupam, respectivamente, a quarta e a 12ª posição no ranking de Qualidade de Vida no Mun-do 2009, realizaMun-do pela renomada Mercer Consulting.

A Nova Zelândia respira modernidade, organização e segurança, sem deixar de lado a diversão. Aliás, é um grande pólo da Geração Y – jovens entre 20 e 30 anos, antenados desde crianças com a tecnologia da informação. Eles se pre-ocupam com o crescimento profissional, mas não querem viver só para o traba-lho. Para esse e outros grupos que têm como lema “progredir e se divertir ao

mesmo tempo”, a Nova Zelândia ofere-ce todo tipo de entretenimento: desde a natureza fantástica e preservada, cenário perfeito para a prática dos esportes radi-cais, até a vida noturna agitada e sofis-ticada das grandes cidades. Inclua tam-bém as opções culturais como museus e concertos, além da chance de conhecer de perto a cultura Maori, presença cons-tante em qualquer parte do país.

Respire Fundo!

São 15 mil quilômetros de costa fantasti-camente recortada, com praias próximas a montanhas nevadas ou cobertas por florestas subtropicais. Vulcões ativos e regiões termais presentes na ilha norte contrastam com geleiras e fiordes na ilha sul, e os parques e reservas nacio-nais estão em várias áreas do país. São 1.600 quilômetros entre os extremos Norte e Sul e pouco mais de 450 entre as costas Leste e Oeste. As distâncias na Nova Zelândia são curtas, mas as mudanças constantes na paisagem es-tonteante fazem o viajante querer adiar a chegada...

E se a natureza foi generosa com os ne-ozelandeses, esses souberam também fazer sua parte, incluindo na lista de ri-quezas naturais perfeitamente preserva-das, mais um patrimônio único: a cultura maori. Presente, apreciada e aprendida em qualquer região do país, não há quem deixe a Nova Zelândia sem, por exem-plo, aprender o “hongi” – o t r a d i c i o n a l cumprimento Maori onde duas pesso-as se aproxi-mam até que seus narizes se toquem. A beleza deste cumprimento

Moderna, dinâmica, descontraída

e multicultural. Assim é a Nova Zelândia

Viver na

Nova Zelândia

Devonport, Auckland City Tourism New Zealand

Hongi, James Heremaria

Graham Charles

está na crença de que, respirando jun-tas, as pessoas compartilham o sopro da vida. Foram os ancestrais dos Maoris, originários da Polinésia, que povoaram a Nova Zelândia há cerca de mil anos, ba-tizando a nova terra de Aotearoa ou “ter-ra da longa nuvem b“ter-ranca”. Apesar de o nome atual ser atribuído ao explorador holandês Abel Tasman, que em 1642 renomeou as ilhas como Nieuw Zeeland, a colonização da Nova Zelândia foi feita pelos ingleses, que chegaram ao país por volta de 1800.

Oficialmente, porém, a história da Nova Zelândia começa em 1840, com a assi-natura de um documento muito especial: o tratado de Waitangi. Motivo de orgulho para os neozelandeses, o acordo assina-do entre ingleses e maoris garantia sim a soberania inglesa do ponto de vista governamental, mas concedia aos Mao-ris os mesmos direitos dos cidadãos in-gleses, além de reconhecer que cabia a eles o direito de posse sobre suas terras e outros patrimônios.

Nesse país historicamente multicultural, os Maoris representam hoje 14% dos 4.3 milhões de habitantes, que incluem ainda 74% de europeus, 6% de asiáti-cos e 6% de pessoas vindas de outras ilhas do Pacífico. Cerca de 75% da população vive na Ilha do Norte, sendo que 30% dos habitantes do país vive em Auckland. É na Nova Zelândia, com sua população e natureza tão diversificada e com uma estrutura política reconhe-cidamente ética, que estudantes do mundo todo têm encontrado o ambiente perfeito para viver, estudar e ampliar horizon-tes.

(5)

Nova Zelândia

8

Nova Zelândia

9

U

m diploma nas mãos e uma mochila nas costas abarrotada de boas recorda-ções. Essa é uma cena comum no ae-roporto de Auckland, a maior cidade da Nova Zelândia e a que recebe grande parte dos cerca de 90 mil estudantes internacionais matriculados nas institui-ções de ensino do país.

Escolher um país para viver por vários meses, onde você dará um passo deci-sivo para o seu futuro acadêmico e pro-fissional, é uma tarefa que deve ser con-siderada sob vários aspectos: o estilo de vida local, os novos relacionamentos que serão construídos (e que certamente in-fluenciarão seu futuro), o valor do inves-timento a ser feito e, acima de tudo, a qualidade do ensino oferecido. Pensan-do assim, é fácil entender porque a Nova Zelândia é um destino tão buscado por estudantes do mundo inteiro.

Zelando pelo bem-estar do

estudante estrangeiro

Dentro dos padrões neozelandeses, a qualidade de ensino se estende além da sala de aula e se transforma também em qualidade de vida. Conhecida como uma nação segura, com uma população receptiva e pioneira em alguns temas tão importantes da vida atual como, por exemplo, o desenvolvimento

sustentá-vel, a Nova Zelândia tem também uma estrutura criada especialmente para bem acolher o estudante internacional. Instituído e controlado pelo governo, o Código de Práticas para o Bem-Estar dos Estudantes Internacionais, é segui-do por tosegui-dos os estabelecimentos de ensino que recebem alunos estrangeiros e garante, entre outras coisas, cuidados com a escolha da acomodação, atendi-mento às necessidades individuais dos estudantes e transparência nas nego-ciações.

Mas além de receber os estudantes de braços abertos, oferecendo a eles uma ótima estadia, a Nova Zelândia se preocupa também com o desenvolvi-mento acadêmico desses alunos e, por isso, se assegura de oferecer sempre, seja qual for o nível escolar, os melhores métodos de ensino. Preocupação essa comprovada em um único fato: os diplo-mas e certificados emitidos pelas insti-tuições da Nova Zelândia são reconhe-cidos em mais de 50 países. Garantia não só de mobilidade para o estudante internacional, como também de acesso a oportunidades profissionais oferecidas apenas aos cidadãos globais.

Ensino Diferenciado

O estilo de educação na Nova Zelândia

visa estimular os alunos apresentando a eles, desde o início da vida escolar, uma grande diversidade de opções dentro de áreas de estudo como Artes, Idiomas, Esportes, Ciências, Matemática, Ciên-cias Sociais e Tecnologia, acessíveis a todos os estudantes da escola secundá-ria. Do ensino básico ao superior, o mé-todo de ensino das instituições neozelan-desas também é diferenciado. Além de oferecer liberdade de escolha, escolas, universidades e politécnicas impulsionam os alunos a fazerem uso da pesquisa e da análise como fontes de informação. Dessa maneira, o aprendizado se torna ativo e os estudantes descobrem como usar os conhecimentos adquiridos para encontrar novas idéias e soluções. Some a essas vantagens, um ambiente multicultural, estímulo natural à criação de uma atmosfera perfeita para o de-senvolvimento do

respeito e da ad-miração entre estu-dantes de costumes diversos. Um tipo de “aprendizado”, que não tem preço, fundamental para a incorporação do estudante ao mun-do corporativo mun-dos nossos tempos.

Diversidade cultural e qualidade

internacional de ensino.

Com essas condições,

uma experiência na Nova Zelândia

favorece oportunidades nos mais

competitivos mercados

de trabalho do mundo

Nova Zelândia

Estudar na

Freedom at Punakaiki,

Gareth Eyres

(6)

Ensino inovador, que estimula a liberdade e a

integração: Na Nova Zelândia o jovem se forma num

país seguro e que respeita as diferenças

C

ursar o ensino médio, ou parte dele, em uma escola na Nova Zelândia é uma experiência que irá certamente refletir em vários aspectos da vida adulta do estudante.

São mais de 400 escolas secundárias que, no país, são co-nhecidas como High Schools, Colleges ou Grammar Schools. Podem ser particulares, do governo, ou às vezes, uma mescla dos dois sistemas. Também podem ter algum vínculo religioso, ser mistas ou apenas para meninos ou meninas. As opções são inúmeras.

Mas se as diferenças existem, existem também as semelhan-ças, e com elas os estudantes internacionais saem ganhando, pois em qualquer escola secundária da Nova Zelândia o estu-dante encontrará:

• Ambiente que estimula os alunos a descobrirem e seguirem suas vocações e vencerem suas dificuldades: nos últimos três anos do ensino médio, os estudantes gradativamente come-çam a escolher as matérias que querem cursar, direcionando seus estudos para a carreira universitária;

• Professores acessíveis que mantém um canal de comunica-ção aberto com os estudantes, estimulando o questionamento em sala de aula e a pesquisa como fonte de informação; • Estímulo à ação e à integração: as atividades escolares são muitas vezes realizadas em equipe e em muitas escolas os estudantes compartilham carteiras com seus colegas de sala; • Incentivo à prática de esportes variados e à vida ao ar livre; • Espaço multicultural: o incentivo à convivência, a aceitação das diferenças e os vínculos de amizade criados em um am-biente tão diversificado geram, juntos, o cidadão global.

O ano letivo

O ano letivo começa em fevereiro e se estende até dezembro, com férias curtas em abril, julho e setembro. Estudantes inter-nacionais geralmente podem se matricular por um semestre ou por um ano e, em algumas escolas, por até mesmo um trimestre apenas.

As áreas de aprendizado são dividas em oito: Inglês, Matemá-tica e EstatísMatemá-tica, Ciências, Ciências Sociais, Artes, Educação Física, Idiomas e Tecnologia. Dentro de cada uma dessas áre-as existem váriáre-as opções de matériáre-as para cursar.

Os alunos permanecem na High School até os 18 anos e du-rante os três últimos anos de ensino realizam provas periódicas que garantem o acesso à Universidade. Esses testes qualifi-cativos são aceitos em toda a Nova Zelândia e também em vários outros países considerados com alto padrão de ensino, facilitando a mobilidade do estudante.

É importante ressaltar ainda que os colégios se preocupam com o bem-estar e qualidade de vida dos alunos, oferecen-do instalações

con-fortáveis, algumas com até 16 hectares de pura vegetação nativa, laboratórios, espaços para con-vivência e quadras para práticas espor-tivas variadas.

Grande variedade de cursos

A variedade de cursos de Inglês oferecidos em todo o país é ampla. Todos eles, proporcionando aulas em grupo ou individu-ais, buscam atender às necessidades dos estudantes estran-geiros, seja para ingressar num curso acadêmico, se familiarizar com as expressões mais usadas em uma determinada profissão ou para atuar melhor no mundo globalizado dos negócios. Dentre os programas oferecidos pelas Universidades ou Poli-técnicas, são mais comuns os que preparam os alunos para o uso do Inglês em cursos universitários (English for Academic Purposes), para testes de proficiência como o IELTS ou os trei-namentos para professores em preparação para o Exame de Cambridge ou TESOL.

Mais freqüentes nos Institutos Particulares de Treinamento, cur-sos como o English for Special Purposes, por exemplo, visam vocabulários específicos de áreas profissionais variadas como Saúde, Turismo, Aviação ou Administração. São comuns tam-bém os cursos que unem o ensino do idioma a atividades cultu-rais ou esportivas.

Um grande número de jovens empreendedores e executivos tem escolhido a Nova Zelândia para aprender ou aperfeiçoar o Inglês. Para aqueles que querem aproveitar as férias e juntar ao aprendizado uma dose extra de diversão, muitas escolas dis-ponibilizam cursos de Inglês com surf, mergulho, rugby, rafting, esqui na neve, bungy jumping ou montanhismo.

Muitas vezes a primeira experiência internacional de jovens e adolescentes, os cursos de Inglês costumam abrir a mente dos estudantes para uma infinidade de possibilidades acadêmicas e profissionais, transformando-se em experiências inesquecíveis.

High School

Estudar Inglês em um ambiente

onde o aprendizado continua

fora da sala de aula. Na Nova

Zelândia a qualidade de ensino

nas escolas é levada muito à

sério, mas sem esquecer

a importância da aventura

e do intercâmbio cultural

em todos os momentos do dia

Cursos de Inglês

A

busca da fluência no Inglês é um dos principais fatores que levam estudantes de vários países a realizar algum tipo de intercâmbio estudantil. Se você está em busca de um destino onde seu objetivo será levado a sério, mas que também irá oferecer diversão e aventura transformando seu aprendi-zado em uma experiência inesquecível, o seu lugar é a Nova Zelândia.

Inúmeras opções de escolas de idiomas

Em todas as regiões do país, a Nova Zelândia também oferece cursos de Inglês em todas as Universidades e em grande parte dos Institutos Politécnicos. Em qualquer tipo de instituição os cursos terão datas de início flexíveis: estudantes internacionais podem começar seus cursos a qualquer segunda-feira do ano e a duração do curso dependerá sempre da disponibilidade de tempo de cada estudante.

De uma maneira geral, em qualquer tipo de instituição de ensi-no do país, os aluensi-nos internacionais matriculados em um curso de Inglês encontrarão:

Aulas de segunda à sexta-feira; 20 horas de aula por semana; Classes com no máximo12 alunos; Laboratórios de idioma;

Acessos a bibliotecas áudio visuais; Área de convivência com café e lounge;

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Nova Zelândia

12

Nova Zelândia

13

Ensino Superior

O

estudante internacional em busca de um curso de nível superior encontra inúmeras opções de estudo na Nova Zelândia: de certificados e diplomas alcançados após a conclusão de cursos profissionalizantes, até a obtenção de mestrados e doutorados, o país oferece alternativas para todos os tipos de escolhas profissionais.

São três os tipos de instituição de ensino que oferecem aos estudantes internacionais a chance de adquirir novas experiências e conhecimentos, impulsionando a vida profissional:

Universidades;

Institutos de Tecnologia e Politécnicos (ITPs);

Institutos Particulares de Treinamento (Private Training Establishments, ou PTEs).

A Nova Zelândia oferece ao estudante de ensino superior matriculado em qualquer das instituições acima:

Qualificações aceitas e reconhecidas em mais de 50 países ao redor do mundo; Educação com alto padrão de qualidade;

Modernas e equipadas instituições de ensino em um ambiente seguro e acolhedor; Cursos voltados para as profissões do futuro;

Diversidade cultural. Grande oportunidade para experimentar um ambiente globalizado e fazer contatos para a sua futura vida profissional.

Um paraíso natural para repor as energias, praticar esportes radicais e curtir praias e outras paisagens maravilhosas.

Embora as instituições tenham pré-requisitos distintos para a admissão de alunos interna-cionais, de maneira geral elas solicitarão aos futuros estudantes:

Cópias traduzidas de seus certificados escolares anteriores;

Evidências de domínio do idioma Inglês, de acordo com os níveis exigidos pela instituição de ensino; Currículo profissional;

Pagamento de taxa para análise do processo.

As próximas páginas estão repletas

de informações detalhadas sobre

cada tipo de instituição e os cursos

encontrados em cada uma delas.

As universidades

neozelan-desas estão, sem dúvida,

entre as melhores do

mun-do. Mas além de um diploma

internacional, um curso de

nível superior na Nova

Ze-lândia, significa ainda

acres-centar ao currículo uma rica

experiência num país à

fren-te de seu fren-tempo

(8)

Universidades

Essa classificação é o resultado de:

Nas universidades neozelandesas o estilo de vida informal e

ex-trovertido fica ainda mais evidente, com jovens de todo o mundo

contribuindo para que o ensino do país seja um dos mais

globali-zados e valoriglobali-zados da atualidade

Todas as universidades da Nova Zelândia oferecem cursos de bacharelado, assim como todas as opções para pós-gradua-ção e especializapós-gradua-ção, desde a simples extensão universitária até o doutorado.

A grande maioria dos cursos universitários está dividida em semestres e segue o calendário anual. A duração dos cursos varia entre 3 e 4 anos para o tradicional bacharelado, enquan-to os cursos de mestrado se estendem por dois anos e os de doutorado entre três e quatro anos. Na primeira semana de cada semestre, as universidades oferecem uma semana de orientação aos alunos, com shows e eventos que são uma ótima oportunidade para integrar-se ao novo ambiente. mento de produto, é a única universidade do país representada

em todos os Centros de Excelência em Pesquisa subsidiados pelo governo.

Victoria University of Wellington

está localizada na capital do país, Wellington. Além dos cursos tradicionais, oferece excelência em duas áreas em evidência no mundo atual, com um Centro de Pesquisa sobre a Antártida e um Instituto de Nanotecnologia.

Lincoln University

localizada próxima a Christchurch (maior cidade da Ilha Sul), tem forte presença nos cursos relacionados à terra, como agropecuária, agronegócios, ciência do solo, gerenciamento de recursos naturais e várias outras áreas associadas à eco-logia e preservação do meio ambiente. Abriga cerca de 1.300 estudantes internacionais vindos de mais de 60 países.

University of Canterbury

também localizada em Christchurch, próxima da costa e das montanhas, oferece estações que funcionam como bases para centros de pesquisa nos dois ambientes, incluindo um centro de pesquisas sobre catástrofes naturais e um centro para pes-quisas integradas sobre biossegurança e biotecnologia.

University of Otago

a universidade mais antiga do país está localizada em Dunedin, no extremo sul da Nova Zelândia. Também tem campus em Auckland, Christchurch e Wellington. No campo da pesquisa, Otago se destaca nas áreas da medicina, biologia, ciências naturais, artes e direito.

Alguns dos bacharelados mais procurados nas universidades do país são: Ciências Ambientais, Agronegócios e Medicina Veterinária; Turismo; Cinema e Artes Audiovisuais; Tecnologia da Informação; Engenharia e Arquitetura; Business e Admi-nistração.

Na pós-graduação se destacam cursos de: Relações Diplomá-ticas e Internacionais; Medicina Esportiva e Psicologia Clínica; Gerenciamento da Vida Selvagem/Florestas.

As áreas de PhD que mais atraem alunos para a Nova Zelândia são: E-commerce; Ecologia e Sustentabilidade; Mídia e Com-putação Gráfica; Negócios Internacionais e microbiologia.

Investimento na qualidade dos profissionais e em centros de pesquisa;

Estímulo à argumentação e análise;

Criação de um ambiente internacional que favorece a troca de idéias e experiências entre alunos

e professores;

Interação entre as diversas faculdades e disciplinas;

Conexão com tendências globais;

Comprometimento com as necessidades locais.

A

Nova Zelândia dispõe de oito universidades, todas subsidiadas pelo governo. Se à

primeira vista esse número parece pequeno, vale a pena chamar a atenção para o fato de

que a qualidade de ensino é tão elevada, que 75% delas estão entre as 500 melhores

do mundo, enquanto cerca de 40% estão entre as 200 melhores

(índices divulgados pelo

considerado The Times Higher Education Supplement)

.

8 Universidades

The University of Auckland

membro da Universitas 21, reconhecido grupo internacional de universidades líderes no campo da pesquisa, está entre as 100 melhores universidades do mundo. Com mais de 4.500 estu-dantes internacionais, está localizada na cidade de Auckland, a mais populosa da Nova Zelândia (cerca de 1,5 milhões de habitantes), e oferece um “campus marinho” com habitats naturais e preservados.

AUT University

é a universidade mais nova do país, fato que se reflete na sua metodologia inovadora, que integra aprendizado, pesquisa e experiência. Nela se destacam cursos de design (espacial, de moda e gráfico) e de negócios em turismo. Também está loca-lizada em Auckland, oferecendo aos universitários uma agitada vida noturna e muitas opções de moradia.

The University of Waikato

ocupa 68 hectares da cidade de Hamilton, com prédios cer-cados de muito verde e o maior centro desportivo dentre as universidades do país. Com um campus adicional na cidade de Tauranga, é mundialmente reconhecida pela sua Faculdade de Administração e Business, além dos cursos em Música e Artes, Ecologia, Evolução e Comportamento e Biologia.

Massey University

possui campus em três regiões diferentes do país, que rece-bem cerca de 4 mil estudantes internacionais todos os anos. Reconhecida internacionalmente como líder em pesquisas nas áreas de engenharia de alimentos, biotecnologia e

(9)

desenvolvi-Nova Zelândia

16

Nova Zelândia

17

21 Politécnicas

Com apenas 6 meses de estudo o aluno pode obter um Certificado, e com 1 ou 2 anos de dedicação, um Diploma que muitas vezes significa a porta de entrada para a primeira experiência profissional. É preciso dizer que essas duas qualificações ainda estão um degrau abaixo dos cursos equivalentes aos universitários.

O grande diferencial dos ITPs neozelandeses está na existência dos cursos de bacharelado (com duração média de 4 anos), e nas extensões universitárias e mestrados (obtidos após 1 ou 2 anos de estudos). Nesses casos sim, todos com a mesma equivalência das qualificações obtidas em uma universidade.

O

s Institutos de Tecnologia e Politécnicos são tradicionalmente conhecidos ao redor do

mundo, como porta de acesso ao mercado de trabalho para os jovens na faixa dos 16

aos 18 anos. Na Nova Zelândia, porém, os ITPs têm muito mais a oferecer.

Existem 21 ITPs na Nova Zelândia, todos eles subsidiados pelo governo. Tendo a

fle-xibilidade como uma de suas mais fortes características, os ITPs neozelandeses dão

aos estudantes a oportunidade de caminhar, passo a passo, na direção da qualificação

desejada.

Politécnicas

Cursos Técnicos, Bacharelados e Mestrados em várias áreas

profissionais. Os modernos Institutos de Tecnologia e

Politécnicos da Nova Zelândia, os chamados ITPs, oferecem uma

infinidade de opções para o estudante internacional

Os alunos podem começar seus estudos pelos cursos mais básicos, equivalentes a um Certificado, seguir em busca do Diploma e depois do Bacharelado. O trajeto completo pode ser encurtado pela eliminação de matérias e oferece também, a possibilidade de ser concluído em uma Universidade, pois a transferência de um tipo de instituição de ensino para outro é comum.

Esse diferencial é resultado de:

Acordos e alianças formados com diversas instituições de ensino;

Investimentos feitos para fornecer educação de qualidade, reconhecida internacionalmente, que prepara seus alunos para atu-arem em um mercado global e competitivo;

Forte vínculo com a indústria, garantindo que inovações do mercado de trabalho sejam incluídas na grade curricular; Corpo docente formado por professores e conferencistas que somam a experiência profissional à formação acadêmica.

Civic Square, Wellington Tourism

Com salas de aula que mantém número reduzido de alunos, a metodologia de ensino dos ITPs une o conhecimento técnico ao acadêmico. Enfatizando os aspectos práticos de cada disci-plina, os ITPs disponibilizam aos alunos um ambiente similar ao que eles encontrarão na vida profissional: cozinhas industriais, salões de estética, estúdios e centrais de mídia passam a ser ambientes familiares para os estudantes. É dessa maneira que os ITPs neozelandeses mantêm seus fortes vínculos com o mercado de trabalho atual, em constante necessidade de pro-fissionais em controle de novas tecnologias.

Algumas das opções de cursos oferecidos pelos ITPs são: Arquitetura;

Tecnologia da Informação e Computação; Turismo, Hotelaria, Gastronomia e Viagens; Negócios;

Artes, Jornalismo, Fotografia, Design, Moda e Mídia; Saúde, Estética e Medicina Esportiva;

(10)

Cursos tradicionalmente oferecidos pelos PTEs são:

Turismo e Gestão em Hotelaria

Business e MBA

Computação Gráfica, Animação 3D e Mídia

Moda e Fotografia

Estudos Marinhos

Educação

Estética

Tecnologia de informação

Institutos Particulares de Treinamento

Os Institutos Particulares de Treinamento (Private Training

Establishments ou PTEs). Presentes em todo o país, oferecem

cursos flexíveis e direcionados ao lado prático da atividade

profissional.

Em certas áreas profissionais, os cursos oferecidos pelos PTEs podem ser a porta de

en-trada para a graduação em uma Universidade ou Politécnica, eliminando matérias e

abre-viando a duração do curso tradicional.

Assim como as Politécnicas, os PTEs disponibilizam cursos que vão de encontro às

neces-sidades do mercado de trabalho. Professores e orientadores conectados com vários tipos

de indústria passam para os estudantes suas experiências profissionais e de acordo com as

necessidades de cada tipo de curso, os alunos têm a oportunidade de aprender praticando

nas oficinas e instalações oferecidas pelas instituições.

As datas de início podem ser bastante flexíveis de acordo com o curso escolhido e as

qua-lificações obtidas são internacionalmente reconhecidas.

Além das universidades e IPTs, a Nova Zelândia oferece ainda uma alternativa para os

es-tudantes internacionais em busca de cursos de nível superior: são os Institutos Particulares

de Treinamento (Private Training Establishments), ou PTEs.

Em qualidade superior a de outros tipos de instituições de ensino terciário, os PTEs estão

em todas as regiões da Nova Zelândia e ao contrário das Universidades e ITPs, que

ofere-cem cursos em várias áreas, cada PTE tende a se especializar em um determinado campo

profissional.

Os Institutos Particulares de Treinamento são considerados instituições particulares, mas

não deixam de receber subsídio parcial do governo neozelandês. Da mesma maneira que

as Universidades e as Politécnicas, estão sujeitos às normas impostas pelo governo para

receber estudantes internacionais.

Dentro de cada especialidade, os PTEs oferecem vários tipos de qualificação: os mais

co-muns são os certificados ou diplomas, mas muitos deles oferecem também graduações,

especializações e, alguns, MBAs. Uma boa opção para aqueles estudantes que não dispõe

de muito tempo para permanecer no país, alguns dos cursos dos PTEs podem ser

concluí-dos em 12 ou 24 semanas, porém, os cursos mais tradicionais, como os de Diploma in Arts

and Design ou Bachelor of International Business têm duração de 6 ou 8 semestres.

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Nova Zelândia

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Nova Zelândia

21

Acomodação

Há opções de acomodação para todos os gostos e bolsos na Nova Zelândia.

Casas de família, albergues, flats particulares e charmosas vilas

estudantis garantem aos alunos locais seguros, agradáveis e próximos das principais

instituições de ensino do país

City View, Wellington, Duxton Hotels

campus ou em vilas estudantis, com casas mobiliadas que abrigam os estudantes. Uma ótima oportunidade para fazer grandes amizades.

Também uma boa opção para os estudantes que buscam mais independência, os albergues possuem quartos individuais ou coletivos, sala para convívio entre os hóspedes e refeitórios onde estes podem preparar suas refeições.

Os flats particulares são uma boa opção para estudantes independentes e com um poder aquisiti-vo maior. As contas de luz, telefone e alimentação não estão inclusas no valor do aluguel fazendo com que o investimento semanal seja maior que numa homestay ou albergue. O flat também pode ser dividido entre alunos com mais de 18 anos.

James Heremai

Dorm room, Auckland Central Backpackers

T

odas as instituições de ensino da Nova Zelândia oferecem opções de acomodação para os estudantes internacionais. Sempre bem

localizadas, estão sujeitas a critérios de avaliação tão severos quanto as instituições de ensino, e representam mais uma vantagem para quem pretende fazer cursos de curta, média ou longa duração no país.

A importância da qualidade da acomodação é reconhecida pelo governo como parte fundamental da qualidade de ensino oferecida ao aluno estrangeiro. O estudante precisa se sentir bem recebido e seguro, vivendo em um ambiente agradável, para que possa tirar o máximo proveito de sua experiência educacional.

Para aqueles com menos de 18 anos, a obrigatoriedade de residir com uma família (homestay), garante um ambiente protegido e aconchegante que fará com que ele se sinta em casa. Seus “pais” locais cuidarão do seu bem estar, ele terá seu próprio quarto, fará as refeições junto com a família e participará do dia a dia de seus integrantes, criando vínculos seguramente duradouros entre todos.

Para os que já atingiram a maioridade, as instituições de en-sino oferecem, além do homestay, várias outras opções de acomodação: Universidades e ITPs terão as acomodações no

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peixe de Maui). A terceira e menor das três ilhas, Stewart Island, também é parte da lenda. Conhecida como Te Punga o Te Waka a Maui, ela seria a âncora de pedra da canoa de Maui.

A Nova Zelândia tem uma cultura vibrante e diversificada, em eterna movimentação, formada por essa e outras histórias do povo Maori, que se juntam à herança da colonização européia e a presença recente de imigrantes de todas as partes do mundo. De ponta a ponta, há muito que se fazer na Nova Zelândia e, assim como a paisagem e a cultura, as opções de turismo também são muito variadas: dos esportes radicais mais extremos à indulgência do chamado Turismo de Luxo, não faltam opções. Nas próximas páginas estão apenas alguns exemplos.

O melhor da

Nova Zelândia

L

ocalizada no sudoeste do oceano Pacífico, a Nova Zelândia tem 270,5 mil quilômetros quadrados recobertos de belezas natu-rais como montanhas, geleiras, vulcões, regiões termais, cavernas, fiordes, florestas, lagos e rios. Algumas delas, como o Monte Cook e o Parque Nacional de Tongariro, já estão na lista de Patrimônios da Humanidade criada pela Unesco.

Esse país de cenários fantásticos, que conquistou o papel principal em produções cinematográficas rodeadas de magia, como a série Crônicas de Nárnia ou a Trilogia do Senhor dos Anéis, está também repleto de lendas e histórias que fazem justiça à beleza das suas paisagens.

Uma delas diz respeito à origem das três ilhas que formam o país: Segundo a tradição Maori, foi o semi-Deus Maui quem, de sua canoa (a Ilha Sul, conhecida em Maori como Te Waka o Maui, ou, a canoa de Maui), pescou a Ilha Norte (Te Ika a Maui, ou, o

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Nova Zelândia

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Nova Zelândia

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Coromandel

Auckland

Northland

Principal porta de entrada para a Nova Zelândia, Auckland é um dos

destinos mais visitados da ilha norte. Cosmopolita e sofisticado, o maior

centro urbano do país tem também praias intocadas, forte presença

da cultura Polinésia e é hoje considerado a quarta melhor

cidade do mundo para se viver

Manawatu

Taranaki

Mt Taranaki from Lake Mangamahoe, Josh Woskett

Legend

Pular de uma ponte em meio a uma das baías mais bonitas do mundo, surfar em uma praia paradisíaca a 10 minutos do centro da cidade ou aventurar-se por ilhas vulcânicas. Tudo isso é possível num mesmo lugar: Auckland. A maior e mais agitada cidade do país, com 1,3 milhões de habitantes e localizada na Ilha Norte, é também a sede dos grandes negócios da Nova Zelândia. Auckland possui agitada vida cultural e noturna, com restaurantes étnicos, teatros e pubs que incluem algumas raridades como o Minus 5, com paredes, mesas, cadeiras e copos feitos de gelo e o Yellow TreeHouse, restaurante e espaço para eventos construído no alto de uma árvore. A Galeria de Arte e o Museu de Auckland reúnem em seus acervos peças históricas e con-temporâneas de arte neozelandesa, além de uma grande coleção de arte maori e polinésia.

Ícone da cidade, o Sky Tower tem uma estrutura de 328 m que suporta terremotos de até 8 graus na escala Richter e permite visibilidade de 360 graus da cidade. Os três elevadores de vidro levam ao SkyWalk, onde os visitantes podem caminhar por fora do edifício presos apenas por um cabo de proteção e ao Sky Jump, onde os mais corajosos podem saltar em queda livre a 192 m de altura.

No idioma maori, Auckland é chamada de “Tamaki-Makau-Rau” ou “moça com muitos amantes”. A cidade foi construída sobre uma área vulcânica (são mais de 48 cones vulcânicos espalhados pela região), e tem nascentes termais que expelem água quente e vapor, transformando-se em grandes atrações turísticas. Aliás, vale conferir a ilha vulcânica de Rangitoto. Vivendo em um território localizado entre duas baías, os habitantes de Auckland são apaixonados pelo mar e pelos esportes aquá-ticos e hoje, a cidade que também é conhecida como “Cidade das Velas”, é etapa obrigatória nas mais importantes competições de iatismo.

Northland e Coromandel, localizadas ao norte e ao leste de Auckland, com-pletam essa região de praias, florestas e trilhas, de estilo de vida descontraído e com uma atmosfera artística, enriquecida pela presença marcante da cultura

Maori e de traços do início da colonização européia. Seria impossível listar todas as praias da região, mas aqui vão algumas dicas imperdíveis para surfistas, nadadores ou simplesmente para quem gosta de apreciar a paisagem: Karekare, Muriwai, Piha, Bethells, Hot Water e Cathedral Cove.

Coromandel, David Wall Kieran Scott

Atrações com muita adrenalina em montanhas, rios

e parques, além de grandes estações de esqui se

encontram nas regiões de Central Plateau, Manawatu e Taranaki

Esquiar pela manhã e surfar pela tarde? A mais típica e comentada experiência neozelandesa se encontra aqui: Central Plateau, Manawatu e Taranaki. Partindo da Região Central da Ilha Norte, são montanhas, vulcões, parques nacionais e estações de esqui que se estendem até as costas Leste e Oeste.

Seja qual for a época do ano, vale a pena visitar essa região. Para aqueles que estão em busca de alguns dias tranqüilos, Manawatu é uma área rural, onde acontecem alguns dos mais tradicionais leilões de gado da Nova Zelândia e onde também estão alguns dos jardins e parques mais famosos do país. Um passeio a cavalo e um piquenique prepa-rado com produtos frescos dos mercados locais podem ser boas maneiras de começar o dia, mas se a disposição para aventura aumentar, alguns esportes aquáticos como o rafting e o caiaque também podem ser praticados nos rios Manawatu e Rangitikei. Para relaxar, alguns spas oferecem a experiência de banhos terapêuticos sob a luz do luar e até mesmo a oportunidade para que os clientes criem seus próprios cosméticos. Na outra costa, o Mount Taranaki domina a paisagem. Tão semelhante ao Mount Fuji que serviu como locação para o filme O Último Samurai, uma romântica lenda Maori garante que o monte, antes localizado na região central da Ilha, foi banido para a costa após perder uma disputa pelo amor de uma montanha. Também aqui o viajante poderá experimentar a sensação de esquiar e surfar no mesmo dia. As praias deste lado da cos-ta são mais selvagens e para os menos radicais, trilhas suaves, festivais gastronômicos, museus e galerias de arte preencherão os dias.

Além de ser historicamente importante para o país, com forte presença das culturas Maori e Européia, essas são também regiões místicas, com paisagens quase intocadas e pouco afetadas pela presença humana.

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Rotorua

Bay of Plenty

Rotorua, Legend

Hawke´s Bay

Wairarapa

Wellington

Partindo de Waikato, na costa oeste, até Hawke´s Bay na costa leste, encontramos uma região da Nova Zelândia que parece querer mostrar ao mundo um pouquinho de cada particularidade que o país tem a oferecer: enquanto as praias de origem vul-cânica com suas areias negras dão seqüência a cavernas, florestas, vulcões e regiões termais tão típicas do país, o cultivo das vinícolas e da arte da gastronomia, a presença da cultura Maori e da vida praiana dão o tom do estilo de vida neozelandês. Em Waikato pode ser difícil separar realidade e ficção: quem visita as Waitomo Caves encontra cavernas cujas estalactites e estalagmites têm sido formadas gota a gota, durante os últimos 30 milhões de anos. Como se esse cenário sozinho já não causasse impacto suficiente, essa cavernas ainda são o habitat natural para os glow worms, pequenas larvas que brilham no escuro e adicionam magia ao local. E só mesmo um país onde a natureza agiu com tanta fantasia poderia servir de cenário para uma trilogia como a do Senhor dos Anéis. Em Waikato é possível fazer uma visita guiada por alguns dos locais que serviram como locação para os filmes.

Um dos destinos mais famosos da Nova Zelândia, a apenas três horas de carro de Auckland, Rotorua e suas paisagens vulcâ-nicas já eram visitadas desde o início da colonização européia, em 1800. Hoje, a região atrai tanto os visitantes em busca de adrenalina pura em seus rios de corredeira ou na prática de sky-diving, montanhismo ou zorbing, quanto aqueles que só querem relaxar e rejuvenescer o corpo e o espírito em suas fontes termais que formam um Spa natural. Mas nem só de atividades físicas vive Rotorua, considerada o coração da cultura Maori, a região também oferece uma grande dose de misticismo. Uma atração a parte, o Lake Taupo é o maior lago da região conhecida como Australásia. Fruto de uma gigantesca erupção vulcânica, além de um cenário fantástico, é também um dos poucos lugares onde a pesca de truta é permitida durante todo o ano.

Bom tempo, belas praias, boa comida e bons vinhos: essa é a costa leste da Nova Zelândia. Desde Tauranga, na região de Bay of Plenty, até Hawke´s Bay, a costa leste oferece tudo o que a vida costeira tem de melhor. Além de praias perfeitas para mergulhar, surfar e nadar com golfinhos, os visitantes também encontram aqui uma das regiões mais férteis da Nova Zelândia, o que transparece na culinária local com a forte presença de frutos do mar, frutas cí-tricas, ervas e vinhos. Também uma região histórica, foi a costa leste que recebeu os primeiros Polinésios e que presenciou o primeiro encontro entre Maoris e Europeus. Gisborne, uma das muitas cidades da região, é conhecida como a capital do chardonnay na Nova Zelândia e é em Hawke´s Bay que acontecem as principais comemorações do Matariki, o ano novo Maori.

Vulcões em atividade, magníficas cavernas, vinícolas e

o maior lago da Nova Zelândia são algumas das atrações

de Waikato, Rotorua, Bay of Plenty, East Coast e Hawke`s Bay

Waikato

Chris McLennan

Chris McLennan

Wellington, a capital da Nova Zelândia, é um centro político,

comercial e cultural com estilo arquitetônico inconfundível.

O ator Russel Crowe e o diretor cinematográfico Peter Jackson

são talentos da região. Em Wairarapa há festivais gastronômicos e

musicais em meio a belas paisagens de vinhedos

Wellington, capital política da Nova Zelândia, é também conhecida como a capital cultural do país. É nela que estão o Museu Nacional, o Royal Dance Ballet e a Orquestra Sinfônica da Nova Zelândia. Localizada no extremo sul da Ilha Norte do país, Wellington tem uma atmosfera vibrante onde os shows, galerias de arte, espetáculos de dança e teatro, pubs e restaurantes garantem uma vida noturna agitada em qualquer época do ano.

Parte do charme desse grande centro urbano está justamente na sua proximidade com a natureza. A cidade parece haver se acomodado entre a baía e as montanhas, e os parques e pequenos vilarejos de estilo praiano convivem muito bem com estilo arquitetônico tradicional do centro da capital.

No museu Te Papa é possível aprender e compreender grande parte da história da Nova Zelândia, desde a sua formação geológica até fatos históricos como o processo de colonização do país. Do lado de fora dos museus, Wellington também tem muito a ensinar sobre a Nova Zelândia. O centro da cidade está dividido em quatro regiões e caminhando por elas o visitante poderá conhecer as diferentes personalidades desta cidade e deste país: moda, estilo, sabores e culturas mudam a cada bairro.

Ao lado da capital, está Wairarapa, uma região rural, com pequenas cidades e fazendas cercadas de vegetação nativa. Wairarapa costuma ser palco de festivais gastronômicos e musicais e motivos não faltam: a região tem 50 vinícolas e é famosa por sua produção de Pinot Noir, premiada internacionalmente. Além do tour regado a vinhos, frutas e produtos a base de queijo da região, passear pelos vinhedos é uma das opções mais relaxantes, com direito a visão de amplas pasta-gens cercadas por montanhas de todos os lados.

Para seguir viagem rumo a Ilha Sul, vale a pena fazer a travessia pelo ferry. A via-gem dura pouco mais de três horas e o visual, repleto de montanhas e pequenas baias é surpreendente.

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Nova Zelândia

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Nova Zelândia

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Otago

Southland

West Coast

Marlborough

Canterbury

Christchurch, David Wall

Repletas de história, arte, gastronomia, natureza e

aventura, há séculos as regiões de Marlborough,

Nelson e Canterbury seduzem viajantes de todos

os estilos.

Nelson

Adventure Films

Queenstown

Não vamos mentir, essa é a região mais fria da Nova Zelândia, mas é também a que oferece a maior quantidade de contrastes naturais. O extremo Sul do país consegue surpreender até mesmo o viajante mais experiente.

É na parte central da Ilha Sul que está o ponto mais alto da Nova Zelândia, o Mount Cook, a 3.754 metros acima do nível do mar. O parque nacional de mesmo nome abriga também outros 19 picos com mais de 3.000 metros de altura. Mais de 40% da região está coberta por geleiras e entre elas está a Mount Cook Village, ponto de encontro de montanhistas e esquiadores. Para quem visita o local, existem várias opções que incluem desde uma visita ao Sir Edmund Hillary Alpine Centre Museum, dedicado ao montanhista neozelandês e primeiro alpinista a conquistar o Everest, até a chance de realizar um vôo panorâmico, com direito a pouso, por entre as geleiras.

Mas a capital da aventura, não só na Nova Zelândia, como também no mundo, é mesmo Queenstown. Com uma atmosfera vibrante, carregada de adrenalina durante o dia e muita agitação na vida noturna, é possível praticar aqui todo e qualquer esporte: rafting, esqui, sky-diving, montanhismo e, com certeza bungy jump em todas as suas modalidades. Surpreendendo até mesmo os não necessaria-mente aventureiros, Queenstown oferece também quatro campos de golfe.

No coração da região está o lago Wakatipu, protegido por uma cadeia de montanhas cujo nome já diz tudo: “As Notáveis”... Difícil imaginar como uma paisagem tão paradisíaca pode ser a inspiração para doses tão grandes de adrenalina.

Marcada pela “corrida pelo ouro”, Central Otago apresenta muitos locais históricos, onde o viajante vai se sentir voltando no tempo. Nos dias de hoje, o verdadeiro tesouro da região é a produção de Pinot Noir, tão valioso quanto o ouro lá

encontrado nos velhos tempos.

Do outro lado de Queenstown está o Parque Nacional de Fiordland. Um cenário que reúne picos altíssi-mos, paredes rochosas cortadas pela água, densa floresta e lagos serenos. Milford Sound, um dos 14 fiordes do Parque, tem sido classificado em revistas internacionais como um dos mais bonitos do planeta. É possível navegar pelos lagos, escalar e fazer caminhadas por entre as montanhas, sobrevoar a região em vôos panorâmicos e até mesmo mergulhar para conhecer tipos raros de coral.

No extremo sul do país está o Parque Nacional de Stwart Island. A terceira ilha da Nova Zelândia, co-nhecida por poucos, é o único lugar do país onde você poderá encontrar o kiwi em seu habitat natural. Southland é a região perfeita para os que buscam biodiversidade. Pinguins raros, leões marinhos, focas e, em meio a tantos animais, uma floresta subtropical petrificada, com árvores que datam do período Jurássico. Vale o caminho até aqui?

Ponto de chegada para os navegantes que se aventuravam na direção da Ilha Sul, a região de Marlborough acolheu aos Maoris, aos europeus e ainda hoje representa porto seguro para os visitantes em busca de novas paisagens e aventuras.

A travessia em ferry, desde Wellington até Picton, dura aproximadamente 3h30m. São vales, montanhas e ilhas cobertas por florestas que parecem crescer diretamente da água, de tão próximas que estão dos braços do mar que cercam a região. O desenho criado por estes recortes faz valer à pena a travessia, que parece anunciar as surpresas ainda escondidas no interior da Ilha.

Marlborough é a maior produtora de vinhos da Nova Zelândia, abrigando cerca de 70 vinícolas, que podem ser visitadas tanto em tours guiados como em um passeio de carro ou até mesmo de bicicleta. Mais de 1.500 km de praias de águas calmas estão à disposição dos viajantes para velejar, pescar ou mergulhar, e para aqueles interessados em história, o caminho conhecido como Treasured Pathway liga Marlborough a Nelson percorrendo antigos campos de exploração de ouro e os primeiros assentamen-tos Europeus e Maoris da região.

Com um clima privilegiado até mesmo durante o inverno, protegida pelas montanhas e baías, Nelson é conhecida como a região mais artística da Nova Zelândia. De várias origens e nacionalidades, artistas de diferentes estilos buscam a região pela beleza excepcional da sua paisagem, que garantem ser fonte de inspiração e de energias positivas. Mas nem só de arte vive Nelson, em se tratando de Nova Zelândia, a adrenalina não poderia ficar de fora e os três parques nacionais da região oferecem

ce-nários perfeitos para escalada, rafting, montanhismo e também para algumas atividades mais tranqüilas como velejar ou andar a cavalo.

Greymouth é ponto de chegada para quem viaja pelo TranzAlpine, trem que cruza a Ilha Sul, unido a costa Leste à Oeste. Em apenas 223km, seus passageiros saem das planícies de Canterbury e cruzam os Southern Alpes com seus picos cobertos por neve para chegar as florestas tropicais da Costa Oeste. Tudo em menos de 5 horas de viagem!

Principal cidade da região de Canterbury, e ponto de partida para quem viaja pelo Tranzalpine, Christchurch tem uma forte influência inglesa, presente no estilo arquitetônico da cidade, nas ruas bem arborizadas, nos parque e nos vários edifícios históricos que datam da chegada dos primeiros europeus em 1850. A maior cidade da Ilha Sul tem também vida cultural e noturna agitada, com vários museus e galerias de arte e muitas opções na área da gastronomia. Cos-mopolita, é uma das cidades preferidas pelos estudantes estrangeiros.

A capital mundial dos esportes radicais, Queenstown, a Ilha dos

raros pingüins-de-olho-amarelo e um dos mais famosos fiordes do

planeta ficam nas regiões de Otago, Southland e West Coast

Aj Hackett Bung New Zealand

Gliding over Lake Benmore, NZ Gliding Grand Prix

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Heliskiing

Bungy Jumping, mountain-boarding, jet boating, canyoning…. Esportes radicais? Não para os neo-zelandeses. Para eles, essas são apenas maneiras de aproveitar, ao máximo, tudo o que a natureza lhes oferece.

Dentro do melhor estilo neozelandês, o mais impor-tante é estar ao ar livre e em contato com a natureza. E é preciso estar preparado porque, seja por água, terra ou ar, na Nova Zelândia, a sensação de aventu-ra não acaba nunca.

Do caiaque ao rafting e da vela ao parasailing, sem deixar de lado o surfe e o mergulho, o país oferece 15.000 quilômetros de costa para a prática de todo e qualquer esporte aquático.

Para aqueles que preferem a terra firme, caminha-das, trilhas e escaladas podem ser feitas em todos os tipos de terreno e paisagens: sejam montanhas co-bertas por vegetação subtropical, glaciais ou regiões vulcânicas e termais. Existem também opções para os que buscam mais velocidade: desde o ciclismo e a prática de off Road até o esqui e todas as suas alternativas mais radicais, como o snowboarding ou o heliskiing, onde um helicóptero leva a pessoa até o ponto de partida montanha abaixo.

Bungy Jumping

O mais radical da Nova Zelândia

Esportes de todos os estilos podem ser praticados

em cenários incríveis, junto à natureza.

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Nova Zelândia

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Nova Zelândia

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Zorbing

E para aqueles que ficam em dúvida entre a terra e ar, o rapel e o bungy jump podem ser o salto para a liberdade total e a sensação de estar solto no espaço. Uma visão geral de algumas das paisagens mais bonitas do país é o premio para quem encara as emoções do paragliding, balonismo ou pára-quedismo.

Mas a Nova Zelândia é generosa, e oferece opções também para os que querem apenas relaxar e curtir a paisagem, sem a dose extra de adrenalina: é fácil encontrar no país pontos de observação de animais marinhos como golfinhos, pingüins e baleias. Existem também trilhas para serem feitas em 3 ou 4 dias, com campings e chalés para passar a noite. Com um pouco mais de emoção, algumas dessas trilhas se transformam em cenário para competições de Orientação, recomendadas só para quem se garante com um mapa e uma bússola nas mãos.

Existe uma só maneira de reunir os Kiwis para assistir, e não para praticar, um esporte: uma partida de rugby no estádio, ou até mesmo pela TV, desperta nos neozelandeses a mesma paixão gerada pelo futebol em grande parte da América Latina.

O rugby é o esporte praticado e amado em qualquer região da Nova Zelândia, e os All Blacks, a seleção nacional. Essa paixão é demonstrada antes de cada partida dos All Blacks, onde esporte, cultura e história se juntam quando toda a equipe executa o haka, uma performance do tradicional desafio Maori feito aos inimigos que ousassem invadir seu território. Afinal, parece que a Nova Zelândia sempre foi mesmo a capital dos esportes radicais.

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Curiosidades

Dicas

Evite contratempos. Acompanhe dicas sobre

transportes, moeda, fusos horário e vistos para

que a temporada na Nova Zelândia seja

total-mente proveitosa

Feriados

New Years Day: 1º de janeiro

Day after New Years Day: 2 de janeiro Waitangi Day (comemoração da assinatura do tratado de Waitangi, em 1840, documento que deu origem ao país): 6 de fevereiro

Good Friday: variável Easter Sunday: variável Easter Monday: variável

ANZAC Day (homenagem aos soldados Aus-tralianos e Neozelandeses que lutaram na batalha de Gallipoli, na Turquia, durante a Primeira Guerra Mundial): 25 de abril

Queen’s Birthday: primeira segunda-feira de junho

Labour Day: quarta segunda-feira de outubro

Christmas Day: 25 de dezembro Boxing Day: 26 de dezembro

Fuso horário

A Nova Zelândia é um dos primeiros locais do mundo a ver um novo dia, o país está 12 horas a frente da hora GMT (GMT +12).

Moeda

A moeda do país é o dólar Neozelandês (NZ$). Existem moedas de 10, 20 e 50 centavos, de 1 e de 2 dólares. As notas existem nos valores de 5, 10, 20, 50 e 100 dólares.

Bancos

Os bancos abrem das 9.30 da manhã às 4.30 da tarde, de segunda a sexta. Caixas-automáticos estão disponíveis nas agências bancárias, nas ruas com maior concentração de comércio e em shopping centers.

Compras

As lojas estão abertas das 9 da manhã às 5 da tarde, na maioria dos casos, durante os sete dias da semana. Os supermerca-dos geralmente estarão abertos até mais tarde, mas os horários vão variar de acor-do com a cidade e região acor-do país.

Pronunciar algumas palavras em Maori irá atrair simpatia em qualquer região da Nova Zelândia

Kia ora: Olá (informal e direcionado para uma única pessoa)

Kia ora tatou: Olá (também informal, para cumprimentar várias pessoas de uma só vez)

Tena koe: Saudação formal, direcionada a uma só pessoa Tena koutou: Saudação formal, direcionada a várias pessoas em um mesmo ambiente.

Haere mai: Bem vindo Kei te pehea koe?: Como vai? Kei te pai: Bem

Tino pai: Muito bem Haere ra: Adeus Hei konei ra: Até logo

Quente o suficiente para fritar um ovo

O Lago Frying Pan, perto de Rotorua, é a maior fonte termal do mundo, com temperaturas que atingem até 200º C.

Ta moko – a tradicional tatuagem maori

“Ta moko” é uma das mais conhecidas marcas da cultura e tradição Maori. Fortemente presente ainda hoje, era usada antigamente em várias situações: para demonstrar alto status social, como ritual de beleza e também para marcar a transição entre a infância e a idade adulta.

País verde

A sustentabilidade é altamente encorajada pelas organizações associadas à indústria do Turismo, e existe um sistema de qua-lificação, o selo Qualmark Green, emitido pela Qualmark para os estabelecimentos que se comprometem com essa prática. A Qualmark é a agência certificadora de qualidade, fruto de um acordo entre o governo e o setor privado.

Haka

Haka é o nome genérico para todos os tipos de dança Maori. Com muitas versões diferentes, mais do que apenas um dos aspectos da cultura maori a Haka é entendida como uma for-ma de expressar paixão, vigor e identidade com as origens de um povo. Era vista antigamente também como uma maneira de bem receber e entreter os visitantes e a reputação de uma tribo poderia subir ou baixar, de acordo com a sua habilidade para executar a Haka.

All blacks

Esqueça o futebol. O esporte oficial na Nova Zelândia é o rugby e os representantes nacionais são os All Blacks. É no rugby e em toda a tradição que o cerca que percebemos a diversidade cultural existente na Nova Zelândia. Líder em um esporte de origem européia, o All Blacks oficialmente inicia todas as partidas executando a Haka, demonstrando à equipe adversária, o grau de determinação e comprometimento com que pretende enfrentá-la.

Nuvem de fumaça

O Lago Taupo, na Ilha Norte, foi formado pela maior erupção vulcânica conhecida dos últimos 75 mil anos. A nuvem de po-eira gerada pela erupção poderia ser vista desde Roma ou da China.

Não no nosso quintal

A Nova Zelândia se declarou como Zona Livre de Armas Nu-cleares em 1985, recusando-se a permitir a passagem de navios portadores de armas nucleares ou mesmo movidos à energia nuclear em seu território marinho.

Sol, praia e surfe

Não basta oferecer 15 mil quilômetros de costa, com algumas das praias mais bonitas do mundo. Elas precisam estar sem-pre por perto. Na Nova Zelândia, você nunca estará a mais de 128Km do mar.

No topo do mundo

O montanhista neozelandês Sir Edmund Hillary foi o primei-ro homem a escalar o Mount Everest em 1953, junto com o Sherpa Tenzing Norgay.

Um país a frente de seu tempo

A Nova Zelândia foi o primeiro país a conceder o direito de voto às mulheres, em 1893.

Prêmio nobel

O cientista neozelandês Baron Ernest Rutherford foi o pri-meiro a dividir o átomo, em 1919 e ganhou um prêmio Nobel pelos seus estudos sobre a radioatividade.

Eletricidade

A voltagem na Nova Zelândia é de 230/240 volts. Para equipamentos que operam em 110 volts, é preciso usar um adaptador ou verificar se funcionam no sistema multivoltagem.

Telefonia

Antes de viajar, cheque com a sua ope-radora se o serviço de roaming está dis-ponível na Nova Zelândia. Você também terá as opções de alugar um telefone ou adquirir um SIM card com uma opera-dora local.

Dirigir

A Nova Zelândia possui estradas e ruas muito bem conservadas e o mais impor-tante para manter em mente caso você planeje dirigir no país, é que os neoze-landeses dirigem na mão Inglesa, ou seja, a circulação é pela esquerda. Estudantes e turistas portadores de uma licença válida no seu país de origem po-dem dirigir por até 12 meses na Nova Zelândia, mas além de portar a licença, é necessário ter também uma tradução legal do documento. Outra opção é soli-citar uma licença internacional antes de deixar seu país de origem. Para maiores informações sobre como dirigir na Nova Zelândia consulte:

www.landtransport.govt.nz

Vistos

Para saber se você necessita de visto para estudar ou visitar a Nova Zelândia acesse o site das Embaixadas da Nova Zelândia (Ministério de Relações Exte-riores) e selecione o link para o seu país de origem:

www.novazelandia.org.br www.immigration.govt.nz

Preste atenção na bagagem

Os estudantes devem declarar na al-fândega equipamentos esportivos ou de

acampamento (e manter esses acessó-rios muito bem higienizados). Existem restrições com relação ao ingresso no país com alimentos, plantas e produtos derivados de animais. Para evitar sur-presas desagradáveis, a melhor opção é checar no website do New Zealand Customs Services:

www.customs.govt.nz

Turismo

Para informações sobre turismo na Nova Zelândia consulte o site:

www.newzealand.com

Educação

A Education New Zealand é uma orga-nização que tem como missão promover a Nova Zelândia como destino para es-tudantes internacionais. Para obter in-formações sobre instituições de ensino e cursos na Nova Zelândia, ou informa-ções gerais sobre o país, acesse o nosso website:www.newzealandeducated.com

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Nova Zelândia

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Nova

Zelândia

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