• Nenhum resultado encontrado

Ficha Técnica: Título: Carta Educativa do Município de Viseu.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Ficha Técnica: Título: Carta Educativa do Município de Viseu."

Copied!
226
0
0

Texto

(1)
(2)

Ficha Técnica:

Título: Carta Educativa do Município de Viseu.

Entidade Protocolada: Escola Superior de Educação de Viseu (ESEV), do Instituto Superior Politécnico de Viseu (ISPV).

Equipa Técnica da ESEV/ISPV: Esperança Jales Ribeiro; Luís Nóbrega; Abel Figueiredo; Maria de Jesus Fonseca.

Colaboração: Gabinete de Arte Digital; Centro de Informática (ESEV/ISPV). Câmara Municipal de Viseu: Gabinete de Educação.

(3)

Índice

ÍNDICE ... 3 ÍNDICE DE FIGURAS... 5 ÍNDICE DE TABELAS ... 5 ÍNDICE DE GRÁFICOS... 9 INTRODUÇÃO... 12

1. ENQUADRAMENTO GERAL DO MUNICÍPIO DE VISEU ... 16

1.1.TERRITÓRIO... 16

1.2.NOTAS HISTÓRICAS... 21

2. FISIONOMIA SÓCIO-ECONÓMICA DO MUNICÍPIO DE VISEU... 23

2.1.ANÁLISE DEMOGRÁFICA... 23

2.1.1. Evolução da população residente... 23

2.1.2. População residente por escalões etários ... 34

2.1.3. Distribuição da população no concelho... 54

2.1.4. Projecções da população residente ... 59

2.1.5.MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS... 63

2.1.6.MOVIMENTOS INTRA E INTER-CONCELHIOS... 63

2.1.6.1. Fluxos de entrada / saída da cidade... 63

2.1.6.2. Origens / destinos das viagens ... 63

2.2.CARACTERIZAÇÃO ECONÓMICA DO CONCELHO DE VISEU... 64

2.2.1. Estrutura do emprego... 65

2.2.2. Distribuição por sectores de actividade ... 65

2.2.3. Empresas com sede no concelho ... 67

3. CARACTERIZAÇÃO GERAL E EVOLUÇÃO DO SISTEMA EDUCATIVO NO CONCELHO ... 68

3.1.ENQUADRAMENTO DA EDUCAÇÃO E DO ENSINO... 68

3.1.1. Níveis de ensino e formação ... 68

GRÁFICO 34-EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO POR CICLO ESCOLAR ATÉ 2015 ... 75

3.2.ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO SISTEMA EDUCATIVO DO CONCELHO (ENSINO PÚBLICO)... 75

3.3.SUCESSO E ABANDONO ESCOLAR... 79

3.3.1. Sucesso escolar... 79

3.3.2. Classificação dos exames no Ensino Secundário, por estabelecimento ... 79

3.3.3. Abandono escolar ... 81

3.4.ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR... 82

3.4.1. Subsídios a alunos carenciados... 82

3.4.2. Refeições... 83

3.4.3. Encargos com transportes escolares ... 84

3.5.PARQUE ESCOLAR -REQUALIFICAÇÃO E INVESTIMENTOS... 85

3.5.1. Conservação das Escolas do 1º Ciclo e Jardins-de-Infância ... 85

3.5.2. Aquecimento e segurança... 86

3.5.4. Mobilário escolar, material didáctico e de apoio ... 86

4. PROCURA E OFERTA DE EDUCAÇÃO, ENSINO E FORMAÇÃO NO CONCELHO ... 86

4.1.AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CONSTITUÍDOS... 87

4.1.1. Agrupamento de Escolas de Abraveses ... 87

4.1.2. Agrupamento de Escolas Grão Vasco ... 100

4.1.3. Agrupamento de Escolas Infante D. Henrique ... 108

4.1.4. Agrupamento de Escolas de Marzovelos ... 118

4.1.5. Agrupamento de Escolas de Mundão ... 127

4.1.6. Agrupamento de Escolas de Silgueiros ... 138

(4)

4.1.8. Agrupamento de Escolas do Viso ... 157

4.2.ESCOLAS PÚBLICAS NÃO AGRUPADAS... 167

4.2.1. Escola Secundária Alves Martins ... 167

4.2.2. Escola Secundária Emídio Navarro ... 171

4.2.3. Escola Secundária Viriato... 174

4.3.ENSINO ESPECIAL... 178

4.4ESCOLAS PRIVADAS /ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO... 181

4.5.EDUCAÇÃO EXTRA-ESCOLAR E AO LONGO DA VIDA... 186

4.6.SEGURANÇA E HIGIENE... 187

4.7.ENSINO SUPERIOR PÚBLICO E PRIVADO... 193

4.7.1. Instituto Superior Politécnico de Viseu ... 193

4.7.2. Universidade Católica Portuguesa – Centro Regional das Beiras ... 195

4.7.3. Instituto Piaget - Campus Universitário de Viseu ... 195

5. PROJECTOS E PROGRAMAS EDUCATIVOS MUNICIPAIS ... 196

5.1.PROGRAMAS EDUCATIVOS... 198

5.1.1. A Escola vai… ... 198

5.1.2. Netviseu@1ceb ... 199

5.1.3. Viseu Jovem, Viseu Futuro ... 199

5.1.4. Projecto Intergerações ... 200

5.1.4. Festa do Brincar... 200

5.1.5. Decoração Natalícia das Rotundas ... 200

5.1.6. Marchas dos Santos Populares ... 200

5.2.APOIO À FAMÍLIA... 201

5.3.APOIO EDUCATIVO... 201

5.4.GESTÃO DA REDE ESCOLAR CONCELHIA... 201

6. SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO ... 202

6.1.EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR... 202

6.2.1º CICLO DO ENSINO BÁSICO... 203

6.3.2º E 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO... 205

6.4.ENSINO SECUNDÁRIO... 206

6.5.ENSINO RECORRENTE... 206

6.6.ENSINO SUPERIOR... 207

7. ANÁLISE PROSPECTIVA ... 208

7.1.MELHORIA E QUALIDADE DAS RESPOSTAS EDUCATIVAS... 209

7.2.COMBATE AO ABANDONO E INSUCESSO ESCOLAR... 211

7.3.APOIO À INSERÇÃO NA VIDA ACTIVA... 213

7.4.FORMAÇÃO DOS AGENTES EDUCATIVOS... 213

7.5.REABILITAÇÃO DO PARQUE ESCOLAR... 214

7.6.CONSTRUÇÃO DE NOVOS EQUIPAMENTOS PARA OS 2.º E 3.º CICLOS... 217

7.7.EQUIPAMENTOS DO ENSINO SECUNDÁRIO... 217

7.8.ENSINO SUPERIOR... 218

7.9.QUADRO DE PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO POR FREGUESIA... 219

7.10.CRONOGRAMA DAS INTERVENÇÕES... 222

8. PRIORIZAÇÃO DAS INTERVENÇÕES ... 223

9. MONITORIZAÇÃO... 223

9.1.PRAZOS DEFINIDOS PARA A REVISÃO DA CARTA EDUCATIVA... 223

9.2.DISPOSITIVO DE MONITORIZAÇÃO: ... 224

9.3.IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL POLÍTICO/TÉCNICO PELO ACOMPANHAMENTO DA CARTA EDUCATIVA ... 224

9.4.COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO... 224

(5)

Índice de Figuras

FIGURA 1-NUTIICENTRO E NUTIIIDÃO-LAFÕES... 16

FIGURA 2-DISTRITOS DE PORTUGAL... 17

FIGURA 3-MUNICÍPIOS DO DISTRITO DE VISEU... 18

FIGURA 4-FREGUESIAS DO MUNICÍPIO... 19

FIGURA 5-MAPA DO MUNICÍPIO... 20

FIGURA 6-ITENS DO QUESTIONÁRIO REFERENTES À IDENTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO GERAL E CONDIÇÕES BÁSICAS DAS ESCOLAS... 187

FIGURA 7-SEGURANÇA DO MEIO ENVOLVENTE... 189

FIGURA 8-SEGURANÇA DO EDIFÍCIO E RECINTO ESCOLAR... 190

FIGURA 9-HIGIENE E SAÚDE DO MEIO ENVOLVENTE PRÓXIMO DA ESCOLA... 192

Índice de Tabelas

TABELA 1-POPULAÇÃO RESIDENTE EM 1981,1991,2001 E VARIAÇÃO PERCENTUAL... 24

TABELA 2-NADOS VIVOS, ÓBITOS E SALDO FISIOLÓGICO NO CONCELHO... 27

TABELA 3-POPULAÇÃO RESIDENTE NAS FREGUESIAS NOS ANOS DE 1981,1991,2001 E VARIAÇÃO PERCENTUAL29 TABELA 4-EVOLUÇÃO DO SALDO FISIOLÓGICO, POR FREGUESIA, ENTRE 1991 E 2001... 32

TABELA 5-NADOS VIVOS, POR FREGUESIA, NOS ANOS DE 1991 A 2005 ... 33

TABELA 6-POPULAÇÃO RESIDENTE, POR ESCALÕES ETÁRIOS, EM 1991 E 2001 ... 34

TABELA 7-VARIAÇÃO PERCENTUAL, POR INTERVALO ETÁRIO, DE 1991 A 2001 ... 35

TABELA 8-POPULAÇÃO RESIDENTE POR GRUPO ETÁRIO EM 2001... 36

TABELA 9-POPULAÇÃO RESIDENTE, POR ESCALÕES ETÁRIOS, EM 1991 E 2001 ... 37

TABELA 10-VARIAÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE, POR ESCALÕES ETÁRIOS, ENTRE 1991 E 2001... 38

TABELA 11–POPULAÇÃO RESIDENTE, POR GRUPOS ETÁRIOS EM IDADE ESCOLAR, EM 1991 E 2001... 40

TABELA 12–VARIAÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE, POR GRUPOS ETÁRIOS EM IDADE ESCOLAR, ENTRE 1991 E 2001... 41

TABELA 13-ÍNDICES DE DEPENDÊNCIA JOVEM E DEPENDÊNCIA IDOSA... 46

TABELA 14-DENSIDADE DA POPULAÇÃO EM 1991 E 2001 ... 54

TABELA 15-DENSIDADE DA POPULAÇÃO, POR FREGUESIA, EM 1991 E 2001... 57

TABELA 16-PROJECÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE E VARIAÇÃO ESTIMADA... 61

TABELA 17–PROJECÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE, POR FREGUESIA E GRUPOS ETÁRIOS EM IDADE ESCOLAR, ENTRE 2001 E 2011 ... 62

TABELA 18-POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE NO CONCELHO DE VISEU... 63

TABELA 19-DISTRIBUIÇÃO DOS CONCELHOS DE DESTINO DAS VIAGENS COM ORIGEM NO CONCELHO DE VISEU, TENDO COMO REFERÊNCIA O PERÍODO DE PONTA DA MANHÃ... 64

TABELA 20-DISTRIBUIÇÃO DOS CONCELHOS DE ORIGEM DAS VIAGENS TENDO COMO DESTINO O CONCELHO DE VISEU E COMO REFERÊNCIA O PERÍODO DE PONTA DA MANHÃ... 64

TABELA 21-TAXA DE ACTIVIDADE E DESEMPREGO, EM 1991 E 2001... 65

TABELA 22-POPULAÇÃO ACTIVA E TAXAS DE ACTIVIDADE E DESEMPREGO, NO CONCELHO, EM 1991 E 2001 ... 65

TABELA 23-ESTRUTURA COMPARADA POR SECTORES DE ACTIVIDADE EM 2001 ... 66

TABELA 24-DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO ACTIVA POR GRUPOS DE PROFISSÕES EM 2001... 67

TABELA 25-EMPRESAS SEDEADAS SEGUNDO A CAE-VER.2 EM 31/12/2002(EM PERCENTAGEM)... 68

TABELA 26-COMPARAÇÃO DOS NÍVEIS DE ENSINO POR REGIÃO... 69

TABELA 27-NÍVEIS DE ENSINO ATINGIDO, PELA POPULAÇÃO RESIDENTE, NO CONCELHO EM 2001... 70

TABELA 28-EVOLUÇÃO DOS NÍVEIS DE ENSINO NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS LECTIVOS... 71

TABELA 29-VARIAÇÃO DO ENSINO PÚBLICO E PRIVADO, POR NÍVEIS DE ENSINO, EM 2005/2006... 72

TABELA 30-NÍVEIS DE ENSINO NO ÂMBITO DOS ESTABELECIMENTOS PÚBLICOS... 73

TABELA 31-NÍVEIS DE ENSINO NO ÂMBITO DOS ESTABELECIMENTOS PRIVADOS... 74

TABELA 32–EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO POR CICLO ESCOLAR ATÉ 2015... 74

TABELA 33-CARACTERIZAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO NO CONCELHO... 76

TABELA 34-ALUNOS POR AGRUPAMENTO E ESCOLAS NÃO AGRUPADAS... 77

TABELA 35-DOCENTES POR AGRUPAMENTO E ESCOLAS NÃO AGRUPADAS... 78

TABELA 36-TAXAS DE APROVEITAMENTO POR NÍVEIS DE ENSINO E CICLOS, COMPARAÇÃO POR REGIÕES, EM 2003/2004... 79

(6)

TABELA 37-EXAMES NACIONAIS NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SECUNDÁRIO DO CONCELHO... 80

TABELA 38-MÉDIAS NOS EXAMES NACIONAIS DE 2001 A 2005(1ª E 2ª FASES) NAS ESCOLAS SECUNDÁRIAS DO CONCELHO... 80

TABELA 39–ABANDONO ESCOLAR NO CONCELHO NO ANO DE 2004/05... 81

TABELA 40-QUADRO EVOLUTIVO DOS SUBSÍDIOS A ALUNOS CARENCIADOS... 82

TABELA 41-ENCARGOS COM REFEIÇÕES NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE 1999/00 A 2005/06 ... 83

TABELA 42-ENCARGOS COM REFEIÇÕES NO 1º CEB2005/06... 84

TABELA 43-FICHA A-ENCARGOS COM TRANSPORTES ESCOLARES NO ANO LECTIVO DE 2004/05 ... 84

TABELA 44-FICHA A-ENCARGOS COM TRANSPORTES ESCOLARES NO ANO LECTIVO 2005/06 ... 85

TABELA 45-NÍVEIS DE ENSINO/ESTABELECIMENTOS -AGRUPAMENTO DE ABRAVESES... 87

TABELA 46-NÚMERO DE ALUNOS POR NÍVEIS DE ENSINO -AGRUPAMENTO DE ABRAVESES... 87

TABELA 47-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06-SEDE DO AGRUPAMENTO DE ABRAVESES... 88

TABELA 48-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO)-ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO DE ABRAVESES... 89

TABELA 49–DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB2,3-TRANSPORTES ESCOLARES... 90

TABELA 50-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS, POR FREGUESIA/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -JI DE 2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO DE ABRAVESES... 91

TABELA 51-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -1º CICLO DE 2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO DE ABRAVESES... 93

TABELA 52-CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO:LOCALIZAÇÃO, NÍVEIS DE ENSINO, ALUNOS, DOCENTES, FUNCIONÁRIOS, EM 2005/06-AGRUPAMENTO DE ABRAVESES... 95

TABELA 53-Nº DE ALUNOS,Nº DE DOCENTES, Nº DE SALAS, Nº DE TURMAS, Nº DE ALUNOS POR TURMA E TAXA DE OCUPAÇÃO POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06-AGRUPAMENTO DE ABRAVESES ... 97

TABELA 54-ESPAÇOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 -AGRUPAMENTO DE ABRAVESES... 98

TABELA 55-EQUIPAMENTOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 -AGRUPAMENTO DE ABRAVESES... 99

TABELA 56-NÍVEIS DE ENSINO/ESTABELECIMENTOS -AGRUPAMENTO GRÃO VASCO... 100

TABELA 57-NÚMERO DE ALUNOS POR NÍVEIS DE ENSINO -AGRUPAMENTO GRÃO VASCO... 101

TABELA 58-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06-SEDE DO AGRUPAMENTO GRÃO VASCO ... 101

TABELA 59-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO)-ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO GRÃO VASCO... 102

TABELA 60-DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB2,3-TRANSPORTES ESCOLARES... 103

TABELA 61-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FRGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -JI DE 2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO GRÃO VASCO... 104

TABELA 62-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -1º CICLO DE 2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO GRÃO VASCO... 105

TABELA 63-CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO:LOCALIZAÇÃO, NÍVEIS DE ENSINO, ALUNOS, DOCENTES, FUNCIONÁRIOS, EM 2005/06-AGRUPAMENTO GRÃO VASCO... 106

TABELA 64-Nº DE ALUNOS,Nº DE DOCENTES, Nº DE SALAS, Nº DE TURMAS, Nº DE ALUNOS POR TURMA E TAXA DE OCUPAÇÃO POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06-AGRUPAMENTO GRÃO VASCO ... 107

TABELA 65-ESPAÇOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 -AGRUPAMENTO GRÃO VASCO... 107

TABELA 66-EQUIPAMENTOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06 -AGRUPAMENTO GRÃO VASCO... 108

TABELA 67-NÍVEIS DE ENSINO/ESTABELECIMENTOS -AGRUPAMENTO INFANTE D.HENRIQUE... 109

TABELA 68-NÚMERO DE ALUNOS POR NÍVEIS DE ENSINO -AGRUPAMENTO INFANTE D.HENRIQUE... 109

TABELA 69-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06-SEDE DO AGRUPAMENTO INFANTE D. HENRIQUE... 109

TABELA 70-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO)-ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO INFANTE D.HENRIQUE... 110

TABELA 71–DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB2,3-TRANSPORTES ESCOLARES... 111

TABELA 72-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIA/ESTABELECIMENTO DE ENSINO -JI DE 2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO INFANTE D.HENRIQUE... 113

TABELA 73-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -1º CICLO DE 2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO INFANTE D.HENRIQUE... 114

(7)

TABELA 74-CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO:LOCALIZAÇÃO, NÍVEIS DE ENSINO,

ALUNOS, DOCENTES, FUNCIONÁRIOS EM 2005/06-AGRUPAMENTO INFANTE D.HENRIQUE... 115 TABELA 75-Nº DE ALUNOS,Nº DE DOCENTES, Nº DE SALAS, Nº DE TURMAS, Nº DE ALUNOS POR TURMA E TAXA DE

OCUPAÇÃO POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06-AGRUPAMENTO INFANTE D. HENRIQUE... 116 TABELA 76-ESPAÇOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06–INFANTE D.

HENRIQUE... 117 TABELA 77-EQUIPAMENTOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06

-AGRUPAMENTO INFANTE D.HENRIQUE... 118 TABELA 78-NÍVEIS DE ENSINO/ESTABELECIMENTOS -AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS... 119 TABELA 79-NÚMERO DE ALUNOS POR NÍVEIS DE ENSINO -AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS... 119 TABELA 80-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06-SEDE DO AGRUPAMENTO DE

MARZOVELOS... 119 TABELA 81-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO)-ESCOLA

SEDE DO AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS... 120 TABELA 82–DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB1,2-TRANSPORTES ESCOLARES... 121 TABELA 83-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -JI DE

2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS... 122 TABELA 84-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -1º CICLO DE

2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS... 123 TABELA 85-CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO:LOCALIZAÇÃO, NÍVEIS DE ENSINO,

ALUNOS, DOCENTES, FUNCIONÁRIOS EM 2005/06-AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS... 124 TABELA 86-Nº DE ALUNOS,Nº DE DOCENTES, Nº DE SALAS, Nº DE TURMAS, Nº DE ALUNOS POR TURMA E TAXA DE

OCUPAÇÃO POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06-AGRUPAMENTO DE

MARZOVELOS... 125 TABELA 87-ESPAÇOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06

-AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS... 126 TABELA 88-EQUIPAMENTOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06

-AGRUPAMENTO DE ABRAVESES... 126 TABELA 89-NÍVEIS DE ENSINO/ESTABELECIMENTOS -AGRUPAMENTO DE MUNDÃO... 127 TABELA 90-NÚMERO DE ALUNOS POR NÍVEIS DE ENSINO -AGRUPAMENTO DE MUNDÃO... 127 TABELA 91-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06-SEDE DO AGRUPAMENTO DE MUNDÃO

... 128 TABELA 92-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO)-ESCOLA

SEDE DO AGRUPAMENTO DE MUNDÃO... 128 TABELA 93–DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB2,3-TRANSPORTES ESCOLARES... 130 TABELA 94-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -JI DE

2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO DE MUNDÃO... 131 TABELA 95-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -1º CICLO DE

2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO DE MUNDÃO... 132 TABELA 96-CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO:LOCALIZAÇÃO, NÍVEIS DE ENSINO,

ALUNOS, DOCENTES, FUNCIONÁRIOS EM 2005/06-AGRUPAMENTO DE MUNDÃO... 134 TABELA 97-Nº DE ALUNOS,Nº DE DOCENTES, Nº DE SALAS, Nº DE TURMAS, Nº DE ALUNOS POR TURMA E TAXA DE

OCUPAÇÃO POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06-AGRUPAMENTO DO MUNDÃO

... 135 TABELA 98-ESPAÇOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06

-AGRUPAMENTO DE MUNDÃO... 136 TABELA 99-EQUIPAMENTOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06

-AGRUPAMENTO DE MUNDÃO... 137 TABELA 100-NÍVEIS DE ENSINO/ESTABELECIMENTOS -AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS... 138 TABELA 101-NÚMERO DE ALUNOS POR NÍVEIS DE ENSINO -AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS... 138 TABELA 102-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06-SEDE DO AGRUPAMENTO DE

SILGUEIROS... 139 TABELA 103-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO)- ESCOLA

SEDE DO AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS... 139 TABELA 104–DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB2,3-TRANSPORTES ESCOLARES... 140 TABELA 105-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -JI DE

2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS... 141 TABELA 106-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -1ºCICLO DE

(8)

TABELA 107-CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO:LOCALIZAÇÃO, NÍVEIS DE ENSINO,

ALUNOS, DOCENTES, FUNCIONÁRIOS, EM 2005/06-AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS... 144 TABELA 108-Nº DE ALUNOS,Nº DE DOCENTES, Nº DE SALAS, Nº DE TURMAS, Nº DE ALUNOS POR TURMA E TAXA

DE OCUPAÇÃO POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06-AGRUPAMENTO DE

SILGUEIROS... 145 TABELA 109-ESPAÇOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06

-AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS... 146 TABELA 110-EQUIPAMENTOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06

-AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS... 147 TABELA 111-NÍVEIS DE ENSINO/ESTABELECIMENTOS -AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO... 148 TABELA 112-NÚMERO DE ALUNOS POR NÍVEIS DE ENSINO -AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO... 148 TABELA 113-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06-SEDE DO AGRUPAMENTO DE VIL DE

SOUTO... 148 TABELA 114-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2ºCICLO)-ESCOLA

SEDE DO AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO... 149 TABELA 115–DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB2,3-TRANSPORTES ESCOLARES... 150 TABELA 116-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIA/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -JI DE

2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO... 151 TABELA 117-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -1º CICLO

DE 2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO... 152 TABELA 118-CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO:LOCALIZAÇÃO, NÍVEIS DE ENSINO,

ALUNOS, DOCENTES, FUNCIONÁRIOS, EM 2005/06-AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO... 154 TABELA 119-Nº DE ALUNOS,Nº DE DOCENTES, Nº DE SALAS, Nº DE TURMAS, Nº DE ALUNOS POR TURMA E TAXA

DE OCUPAÇÃO POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06-AGRUPAMENTO DE VIL DE

SOUTO... 155 TABELA 120-ESPAÇOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06

-AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO... 156 TABELA 121-EQUIPAMENTOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06

-AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO... 157 TABELA 122-NÍVEIS DE ENSINO/ESTABELECIMENTOS -AGRUPAMENTO DO VISO... 158 TABELA 123-NÚMERO DE ALUNOS POR NÍVEIS DE ENSINO -AGRUPAMENTO DO VISO... 158 TABELA 124-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06-SEDE DO AGRUPAMENTO DO VISO158 TABELA 125-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO)-ESCOLA

SEDE DO AGRUPAMENTO DO VISO... 159 TABELA 126–DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB2,3-TRANSPORTES ESCOLARES... 160 TABELA 127-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -JI DE

2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO DO VISO... 161 TABELA 128-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -1º CICLO

DE 2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO DO VISO... 162 TABELA 129-CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO:LOCALIZAÇÃO, NÍVEIS DE ENSINO,

ALUNOS, DOCENTES, FUNCIONÁRIOS, EM 2005/2006-AGRUPAMENTO DO VISO... 164 TABELA 130-Nº DE ALUNOS,Nº DE DOCENTES, Nº DE SALAS, Nº DE TURMAS, Nº DE ALUNOS POR TURMA E TAXA

DE OCUPAÇÃO POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06-AGRUPAMENTO DO VISO165 TABELA 131-ESPAÇOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06

-AGRUPAMENTO DO VISO... 166 TABELA 132-EQUIPAMENTOS EXISTENTES POR ESTABELECIMENTOS DE ENSINO/FREGUESIAS/ EM 2005/06

-AGRUPAMENTO DO VISO... 167 TABELA 133-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06–ESCOLA SECUNDÁRIA ALVES

MARTINS... 167 TABELA 134-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 10º ANO DE ESCOLARIDADE -ESCOLA

SECUNDÁRIA ALVES MARTINS... 168 TABELA 135-DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS POR CURSOS -ESCOLA SECUNDÁRIA ALVES MARTINS... 169 TABELA 136-Nº DE ALUNOS, Nº DE DOCENTES, CAPACIDADE DE TURMAS, TURMAS EXISTENTES, Nº DE ALUNOS

POR TURMA E TAXA DE OCUPAÇÃO EM 2005/06 ... 170 TABELA 137-ESPAÇOS EXISTENTES EM 2005/06-ESCOLA ALVES MARTINS... 170 TABELA 138-EQUIPAMENTOS EXISTENTES EM 2005/06-ESCOLA ALVES MARTINS... 170 TABELA 139-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06–ESCOLA SECUNDÁRIA EMÍDIO

NAVARRO... 171 TABELA 140-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 10º ANO DE ESCOLARIDADE -ESCOLA

(9)

TABELA 141-DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS POR CURSOS -ESCOLA SECUNDÁRIA EMÍDIO NAVARRO... 173

TABELA 142-Nº DE ALUNOS, Nº DE DOCENTES, CAPACIDADE DE TURMAS, TURMAS EXISTENTES, Nº DE ALUNOS POR TURMA E TAXA DE OCUPAÇÃO EM 2005/06-ESCOLA SECUNDÁRIA EMÍDIO NAVARRO... 173

TABELA 143-ESPAÇOS EXISTENTES EM 2005/06-ESCOLA SECUNDÁRIA EMÍDIO NAVARRO... 174

TABELA 144-EQUIPAMENTOS EXISTENTES EM 2005/06-ESCOLA SECUNDÁRIA EMÍDIO NAVARRO... 174

TABELA 145-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06–ESCOLA SECUNDÁRIA VIRIATO.... 174

TABELA 146-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 10º ANO DE ESCOLARIDADE -ESCOLA SECUNDÁRIA VIRIATO... 175

TABELA 147-DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS POR CURSOS -ESCOLA SECUNDÁRIA VIRIATO... 176

TABELA 148-Nº DE ALUNOS, Nº DE DOCENTES, CAPACIDADE DE TURMAS, TURMAS EXISTENTES, Nº DE ALUNOS POR TURMA E TAXA DE OCUPAÇÃO EM 2005/06-ESCOLA SECUNDÁRIA VIRIATO... 177

TABELA 149-ESPAÇOS EXISTENTES EM 2005/06–ESCOLA SECUNDÁRIA VIRIATO... 177

TABELA 150-EQUIPAMENTOS EXISTENTES EM 2005/06–ESCOLA SECUNDÁRIA VIRIATO... 177

TABELA 151-CARACTERIZAÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO:LOCALIZAÇÃO, NÍVEIS DE ENSINO, ALUNOS, DOCENTES, FUNCIONÁRIOS, EM 2005/2006–ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO... 181

TABELA 152-DISTRIBUIÇÃO DO Nº DE ALUNOS NAS ESCOLAS PROFISSIONAIS... 182

TABELA 153-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5ºANO DE ESCOLARIDADE -COLÉGIO VIA SACRA ... 182

TABELA 154-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5ºANO DE ESCOLARIDADE -COLÉGIO IMACULADA DA CONCEIÇÃO... 183

TABELA 155-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5ºANO DE ESCOLARIDADE –ESCOLA PROFISSIONAL DE TORREDEITA... 184

TABELA 156-CURSOS OFERECIDOS PELA ESCOLA PROFISSIONAL DE TORREDEITA NO ANO LECTIVO DE 2005/06 ... 185

TABELA 157-CURSOS OFERECIDOS PELA ESCOLA PROFISSIONAL MARIANA SEIXAS NO ANO LECTIVO DE 2005/06 ... 186

TABELA 158-IDENTIFICAÇÃO DOS AGRUPAMENTOS E DAS ESCOLAS NÃO AGRUPADAS QUE RESPONDERAM AO QUESTIONÁRIO... 188

TABELA 159- TIPO DE EQUIPAMENTO NAS COZINHAS... 188

TABELA 160-QUADRO –CONDIÇÕES BÁSICAS DAS ESCOLAS... 189

TABELA 161-SEGURANÇA DO MEIO ENVOLVENTE... 190

TABELA 162-SEGURANÇA DO EDIFÍCIO E RECINTO ESCOLAR... 191

TABELA 163-HIGIENE E SAÚDE DO MEIO ENVOLVENTE PRÓXIMO DA ESCOLA... 192

TABELA 164-EVOLUÇÃO DO Nº DE ALUNOS DAS UNIDADES ORGÂNICAS DO INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE 2001/02 A 2005/06 ... 194

TABELA 165-EVOLUÇÃO DO Nº DE ALUNOS DA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA -CENTRO REGIONAL DAS BEIRAS DE 2001/02 A 2005/06 ... 195

TABELA 166-EVOLUÇÃO DO Nº DE ALUNOS DO INSTITUTO PIAGET -CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE VISEU DE 2001/02 A 2005/06 ... 196

Índice de Gráficos

GRÁFICO 1-EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE NO CONCELHO DE VISEU DE 1981 A 2001 ... 24

GRÁFICO 2-VARIAÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO RESIDENTE, DE 1981 A 1991 E DE 1991 A 2001 ... 25

GRÁFICO 3-POPULAÇÃO NO CONCELHO DE VISEU, POR SEXO... 26

GRÁFICO 4-CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO NO CONCELHO DE VISEU, POR SEXO, DE 1991 A 2001 ... 26

GRÁFICO 5-EVOLUÇÃO DO SALDO FISIOLÓGICO NO CONCELHO DE VISEU ENTRE 1991 E 2004 ... 27

GRÁFICO 6-EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR FREGUESIA E POR ANOS DE CENSOS... 28

GRÁFICO 7-PESO RELATIVO DE CADA FREGUESIA NA POPULAÇÃO RESIDENTE NO CONCELHO NO ANO DE 2001.. 31

GRÁFICO 8-DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR GRUPOS ETÁRIOS EM 2001... 35

GRÁFICO 9-POPULAÇÃO RESIDENTE NO CONCELHO EM ESTUDO POR GRUPO ETÁRIO EM 2001... 36

GRÁFICO 10-EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO DE 1991 A 2001... 42

GRÁFICO 11-ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA JOVEM EM 1991 E 2001 ... 43

GRÁFICO 12-VARIAÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA JOVEM ENTRE 1991 E 2001 ... 43

GRÁFICO 13-ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA IDOSA EM 1991 E 2001... 44

GRÁFICO 14-VARIAÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA IDOSA ENTRE 1991 E 2001 ... 44

(10)

GRÁFICO 16-VARIAÇÃO DA DIFERENÇA DA DEPENDÊNCIA JOVEM-IDOSA ENTRE 1991 E 2001... 45

GRÁFICO 17-EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO POR FREGUESIA... 47

GRÁFICO 18-VARIAÇÃO DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO POR FREGUESIA ENTRE 1991 E 2001 ... 48

GRÁFICO 19-ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA JOVEM POR FREGUESIA EM 1991 E 2001... 49

GRÁFICO 20-VARIAÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA JOVEM POR FREGUESIA ENTRE 1991 E 2001 ... 50

GRÁFICO 21-ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA IDOSA POR FREGUESIA EM 1991 E 2001... 51

GRÁFICO 22-VARIAÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA IDOSA POR FREGUESIA ENTRE 1991 E 2001... 52

GRÁFICO 23-VARIAÇÃO DA DIFERENÇA ENTRE O ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA JOVEM E IDOSA POR FREGUESIA ENTRE 1991 E 2001 ... 53

GRÁFICO 24-DENSIDADE POPULACIONAL EM 1991 E 2001 TENDO POR COMPARAÇÃO O PAÍS, AS NUT'S E O CONCELHO... 54

GRÁFICO 25-CRESCIMENTO EM DENSIDADE POPULACIONAL DE 1991 PARA 2001... 55

GRÁFICO 26-DENSIDADE POPULACIONAL POR FREGUESIA EM 1991 E 2001 ... 58

GRÁFICO 27-EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE NO CONCELHO ENTRE 1981 E 2001 E PREVISÃO PARA 2011 ... 59

GRÁFICO 28-EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR FREGUESIA ENTRE 1981 E 2001 E PREVISÃO PARA 2011 ... 60

GRÁFICO 29-ESTRUTURA COMPARADA, POR SECTORES DE ACTIVIDADE, DA POPULAÇÃO ACTIVA EM 2001... 66

GRÁFICO 30-DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO ACTIVA POR GRUPOS DE PROFISSÕES EM 2001 ... 67

GRÁFICO 31-EVOLUÇÃO DA TAXA DE ANALFABETISMO NOS ANOD DE 1991 E 2001 ... 69

GRÁFICO 32-NÍVEIS DE ENSINO ATINGIDOS PELA POPULAÇÃO RESIDENTE EM 2001... 70

GRÁFICO 33-EVOLUÇÃO DOS NÍVEIS DE ENSINO NOS ANOS LECTIVOS DE 2001/02 A 2005/06 ... 71

GRÁFICO 34-EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO POR CICLO ESCOLAR ATÉ 2015... 75

GRÁFICO 35-NÚMERO DE EXAMES NAS ESCOLAS SECUNDÁRIAS NO CONCELHO DE 2001 A 2005... 80

GRÁFICO 36-EVOLUÇÃO DAS MÉDIAS DE EXAMES NACIONAIS NAS ESCOLAS SECUNDÁRIAS DO CONCELHO DE 2001 A 2005 ... 81

GRÁFICO 37-EVOLUÇÃO DOS SUBSÍDIOS A ALUNOS CARENCIADOS DE 1999/00 A 2005/06 ... 83

GRÁFICO 38-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06-SEDE DO AGRUPAMENTO DE ABRAVESES... 88

GRÁFICO 39-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO)-ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO DE ABRAVESES... 89

GRÁFICO 40-DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB2,3-TRANSPORTES ESCOLARES... 90

GRÁFICO 41-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -JI DE 2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO DE ABRAVESES... 92

GRÁFICO 42-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -1º CICLO DE 2001/02 A 2005/06 ... 94

GRÁFICO 43-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06-SEDE DO AGRUPAMENTO GRÃO VASCO... 101

GRÁFICO 44-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS NO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO)-ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO GRÃO VASCO... 102

GRÁFICO 45-DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB2,3-TRANSPORTES ESCOLARES... 103

GRÁFICO 46-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -JI DE 2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO GRÃO VASCO... 104

GRÁFICO 47-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -1º CICLO DE 2001/002 A 2005/06-AGRUPAMENTO GRÃO VASCO... 105

GRÁFICO 48-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06-SEDE DO AGRUPAMENTO INFANTE D. HENRIQUE... 109

GRÁFICO 49-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS PARA O 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO) -ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO INFANTE D.HENRIQUE... 110

GRÁFICO 50-DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB2,3-TRANSPORTES ESCOLARES... 112

GRÁFICO 51-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -JI DE 2001/02 A 2005/06 ... 113

GRÁFICO 52-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -1º CICLO DE 2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO INFANTE D.HENRIQUE... 114

GRÁFICO 53-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06-SEDE DO AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS... 119

GRÁFICO 54-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO)-ESCOLA SEDE DO AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS... 120

(11)

GRÁFICO 56-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -JI DE

2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS... 122 GRÁFICO 57-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -1º CICLO DE

2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO DE MARZOVELOS... 123 GRÁFICO 58-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06-SEDE DO AGRUPAMENTO DE MUNDÃO

... 128 GRÁFICO 59-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO)-ESCOLA

SEDE DO AGRUPAMENTO DE MUNDÃO... 129 GRÁFICO 60-DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB2,3-TRANSPORTES ESCOLARES... 131 GRÁFICO 61-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -JI DE

2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO DE MUNDÃO... 132 GRÁFICO 62-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -1º CICLO DE

2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO DE MUNDÃO... 133 GRÁFICO 63-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06-SEDE DO AGRUPAMENTO DE

SILGUEIROS... 139 GRÁFICO 64-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO)-ESCOLA

SEDE DO AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS... 140 GRÁFICO 65-DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB2,3-TRANSPORTES ESCOLARES... 141 GRÁFICO 66-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -JI DE

2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS... 142 GRÁFICO 67-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -1º CICLO DE

2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO DE SILGUEIROS... 143 GRÁFICO 68-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06-SEDE DO AGRUPAMENTO DE VIL DE

SOUTO... 148 GRÁFICO 69-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS NO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO)-ESCOLA

SEDE DO AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO... 149 GRÁFICO 70-DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB2,3-TRANSPORTES ESCOLARES... 151 GRÁFICO 71-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -JI DE

2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO... 152 GRÁFICO 72-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -1º CICLO DE

2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO DE VIL DE SOUTO... 153 GRÁFICO 73-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06-SEDE DO AGRUPAMENTO DO VISO 158 GRÁFICO 74-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5º ANO DE ESCOLARIDADE (2º CICLO)-ESCOLA

SEDE DO AGRUPAMENTO DO VISO... 159 GRÁFICO 75-DISTÂNCIAS E TEMPOS DE PERCURSO DOS ALUNOS À EB2,3-TRANSPORTES ESCOLARES... 160 GRÁFICO 76-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -JI DE

2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO DO VISO... 161 GRÁFICO 77-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS POR FREGUESIAS/ESTABELECIMENTOS DE ENSINO -1º CICLO DE

2001/02 A 2005/06-AGRUPAMENTO DO VISO... 163 GRÁFICO 78-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06–ESCOLA SECUNDÁRIA ALVES

MARTINS... 168 GRÁFICO 79-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 10º ANO DE ESCOLARIDADE -ESCOLA SECUNDÁRIA

ALVES MARTINS... 169 GRÁFICO 80-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06–ESCOLA SECUNDÁRIA EMÍDIO

NAVARRO... 171 GRÁFICO 81-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 10º ANO DE ESCOLARIDADE -ESCOLA SECUNDÁRIA

EMÍDIO NAVARRO... 172 GRÁFICO 82-EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS DE 2001/02 A 2005/06–ESCOLA SECUNDÁRIA VIRIATO.... 175 GRÁFICO 83-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 10º ANO DE ESCOLARIDADE -ESCOLA SECUNDÁRIA

VIRIATO... 176 GRÁFICO 84-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5ºANO DE ESCOLARIDADE -COLÉGIO VIA SACRA

... 183 GRÁFICO 85-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5ºANO DE ESCOLARIDADE -COLÉGIO IMACULADA

DA CONCEIÇÃO... 184 GRÁFICO 86-FREGUESIAS DE PROVENIÊNCIA DOS ALUNOS DO 5ºANO DE ESCOLARIDADE –ESCOLA PROFISSIONAL

(12)

Introdução

A “liberdade de aprender e ensinar” é um dos direitos, liberdades e garantias pessoais consagrados na Constituição Portuguesa, na qual se considera também como um direito e dever cultural o facto de que “todos têm direito à educação e à cultura”.

Com efeito, a reflexão sobre o que seja a Educação levou o Homem a considerar, desde sempre, que a educação e a cultura se deviam inscrever na História concreta e na vida espiritual de um povo, de uma nação. Assim, a Educação deve ser entendida como a base através da qual uma comunidade humana conserva as suas características culturais e espirituais e as transmite: é uma actividade mutável e criadora mas que, sem contradição, visa a preservação de uma identidade, como sua finalidade fundamental. Por isso, ela não pode apenas ser considerada como uma tarefa individual, mas é concebida como pertencente a uma comunidade, participando na sua vida, no seu crescimento, no seu desenvolvimento. Também por isso a lei fundamental refere que “O Estado promove a democratização da educação e as demais condições para que a educação, realizada através da escola e de outros meios formativos, contribua para a igualdade de oportunidades, a superação das desigualdades económicas, sociais e culturais, o desenvolvimento da personalidade e do espírito de tolerância, de compreensão mútua, de solidariedade e de responsabilidade, para o progresso social e para a participação democrática na vida colectiva”.

Os valores expressos neste compromisso do estado português para com os seus cidadãos são, naturalmente, comuns aos dos demais estados da União Europeia, e os desafios lançados a esta sociedade mais alargada envolvem hoje novas necessidades que se consubstanciam na proximidade cada vez maior entre as oportunidades de educação e formação, de saber e de fazer, (fundamentais para a definição do ser) o que ocupa um papel central na agenda da União Europeia. É por isso tão importante notar que “o investimento na educação e na formação tem um preço, mas os elevados benefícios humanos, económicos e sociais alcançados a médio e a longo prazo ultrapassam os custos. As reformas deverão, pois, continuar a desenvolver sinergias entre os objectivos económicos e sociais, que na realidade se reforçam mutuamente.” (Comissão das Comunidades Europeias, 2005, p. 3).

A descentralização de competências educativas – do governo central para os municípios – criou a oportunidade de gerar novas sinergias, de dar voz à organização concreta das

(13)

comunidades no seu próprio espaço, e de ir ao encontro das suas especificidades, que subsistem e se sublinham mesmo num contexto de globalização.

Os municípios têm vindo a ser cada vez mais solicitados a assumir responsabilidades na definição de medidas educativas, a nível local, quer enquanto interventores autónomos, quer como parceiros privilegiados da Administração Central. Este processo decorre tanto do quadro legislativo, como da própria condição de estruturas de proximidade que facilitam as solicitações para a sua intervenção. Actualmente, pode mesmo falar-se de um alargamento cada vez mais amplo da esfera de competências municipais na educação e de estar em curso um processo de relocalização das políticas educativas. Neste quadro, não se trata apenas de assumir a responsabilidade da gestão dos transportes escolares ou da acção social escolar; de comparticipar nas despesas da educação no pré-escolar e no 1º ciclo do ensino básico; de assegurar a construção, apetrechamento e manutenção dos estabelecimentos de educação pré-escolar e das escolas do 1º ciclo do ensino básico ou gerir o pessoal não docente destes níveis de ensino. Reconhece-se, outrossim, a importância de uma intervenção mais intensa no ordenamento da rede educativa e na qualidade da educação e formação, através da construção de um projecto que dê resposta às expectativas e necessidades reais dos cidadãos.

O Decreto-Lei n.º 7/2003, de 15 de Janeiro, confere novas responsabilidades aos municípios prevendo a transferência efectiva de competências para as autarquias relativamente à instalação e funcionamento dos Conselhos Municipais de Educação, órgão que institucionaliza a intervenção das comunidades educativas ao nível do município, e à elaboração da Carta Educativa, instrumento fundamental de ordenamento da rede de ofertas de educação e ensino.

A Carta Educativa é entendida como o principal instrumento de apoio à decisão por parte de quem tem a responsabilidade de gerir os destinos da educação e formação num determinado território. Trata-se de um instrumento de planeamento que, de forma estruturada, permite uma racionalização dos meios existentes, adaptando-os às dinâmicas e necessidades das comunidades educativas que integram o município.

A Carta Educativa do Municipio de Viseu, partindo da análise socio-económica e do diagnóstico da situação educativa e formativa da região que abrange, pretende definir os cenários de desenvolvimento de uma política educativa concelhia, baseada na ideia de projecto e concretizada num conjunto coerente de acções e programas. A sua concepção assenta no pressuposto de que o desenvolvimento sustentado de uma população só é possível

(14)

por uma aposta clara na educação, no ensino, na formação e na cultura. Por isso, a qualificação das ofertas educativas e das aprendizagens passa pela aposta em centros educativos de excelência que, para além do agrupamento de escolas, permitam assegurar as condições de sociabilidade adequadas ao processo de aprendizagem e formação da personalidade das crianças e a gestão eficiente e eficaz dos recursos educativos disponíveis.

A Carta Educativa deve ser, assim, o documento de compromisso do município para os desafios da Educação a nível local, não apenas um rol de equipamentos existentes e a criar, de recursos humanos a mobilizar, mas uma análise consistente e projectiva, um documento em constante monitorização, à espera, também, dos contributos dos cidadãos, organizados ou individualmente considerados.

Em síntese, pretendemos que a Carta Educativa seja um instrumento que permita:

- Ajustar a evolução do sistema educativo do município em função do seu desenvolvimento económico, social, demográfico e cultural;

- Definir prioridades e estratégias de actuação;

- Tomar decisões relativamente à construção de novos estabelecimentos de ensino, ao encerramento de escolas e à adaptação e reconversão do parque escolar, optimizando a funcionalidade da rede escolar existente e a sua expansão;

- Gerir os recursos humanos e materiais destinados à educação;

- Adequar a rede educativa às dinâmicas sociais e ao desenvolvimento urbanístico do município.

O presente documento contou com a colaboração do Gabinete de Educação da Câmara Municipal de Viseu, na redacção de alguns sub-capítulos do mesmo, e foi construído numa relação muito próxima com a comunidade educativa. Assim, para efeitos da caracterização da rede pública e privada dos estabelecimentos de ensino do município, e para além dos dados obtidos através de fontes oficiais, foram estabelecidos contactos formais com os representantes dos conselhos executivos dos agrupamentos e da direcção das instituições no âmbito do ensino Particular e cooperativo de forma a i) aceder a dados não obtidos por intermédio de outras fontes; ii) validar os dados fornecidos pelos agrupamentos, no âmbito da sua caracterização, iii) trocar impressões sobre eventuais medidas e propostas a adoptar.

(15)

No âmbito da primeira preocupação, solicitou-se o preenchimento do CD-ROM contendo a Base de dados TER1, bem como de um questionário elaborado para o efeito pela Equipa. Este último instrumento incidiu preferencialmente sobre questões relacionadas com a segurança, higiene, saúde e condições básicas das instituições.

No âmbito da segunda e terceira preocupações foram estabelecidos contactos formais personalizados com os Presidentes do Conselhos Executivos dos agrupamentos, ou seus representantes, a quem foi solicitada a análise da caracterização efectuada, sobre as referidas escolas, de forma a proceder a uma validação das informações constantes2 (a adesão foi de 100%) e à troca de impressões, já enunciadas.

A estrutura do documento, que agora se apresenta, consagra uma visão global do município do ponto de vista geográfico, social, demográfico e económico. Inclui ainda diversos indicadores relativos à caracterização geral e evolução do sistema educativo no município, procura e oferta da educação, ensino e formação, e projectos e programas educativos concelhios. Após a referida caracterização é desenvolvida uma síntese do diagnóstico, onde são identificados pontos fortes e fracos, e é elaborada uma análise prospectiva com a apresentação de medidas tendo em vista colmatar as debelidades identificadas, bem como optimizar os recursos educativos, no quadro do desenvolvimento sócio-económico e demográfico do município.

Refira-se ainda que o Município de Viseu promoveu a consulta pública da Carta Educativa, tendo esta sido discutida com os Agrupamentos de Escolas, Presidentes de Junta, Representantes das Escolas Profissionais, Sindicatos de Professores, Associações de Pais e alguns cidadãos que, a título individual, se interessaram pelo conteúdo deste tão importante documento.

1

Base de dados para a elaboração da Carta Educativa (2000). Ministério da Educação, Direcção de Serviços de Planeamento Educativo, Departamento de Avaliação, Prospectiva e Planeamento. Para a utilização desta base de dados foi solicitada autorização oficial pelo município.

2

Em casos pontuais, devidamente assinalados no decorrer do documento, não houve um feed-back posterior a confirmar dados (no respeitante à caracterização das instalações e equipamentos) que suscitaram dúvidas.

(16)

1. Enquadramento geral do Município de Viseu

Caracterizar-se-á o município a partir do seu enquadramento territorial e notas históricas.

1.1. Território

O Município de Viseu, com uma área de 507,1 Km2, é sede do distrito homónimo, constituindo-se como o município mais extenso do mesmo, e insere-se na NUT II - Centro e NUT III3 - Dão-Lafões (Figura 1).

Figura 1 - NUT II Centro e NUT III Dão-Lafões Fonte: Adaptação a partir de ME/GIASE4 (2005)

3

Para além do concelho de Viseu fazem parte da NUT III - Dão-Lafões os concelhos de: Aguiar da Beira; Carregal do Sal; Castro Daire; Mangualde; Mortágua; Nelas; Oliveira de Frades; Penalva do Castelo; Santa Comba Dão; Sátão, S. Pedro do Sul; Tondela; Vila Nova de Paiva e Vouzela.

4

(17)

Figura 2 - Distritos de Portugal Fonte: Portugal. veraki.pt

O distrito de Viseu, a que o município pertence, é limitado ao Norte pelos distritos de Vila Real e Porto, ao Sul pelo de Coimbra, a Este pelo de Aveiro e a Oeste pelo da Guarda (Figura 25).

O Município de Viseu tem como sede a cidade de Viseu e uma população residente de 93502 habitantes, segundo o último censo de 2001. É limitado a Nordeste pelo município de Vila Nova de Paiva, a Este pelos de Sátão e Penalva do Castelo, a Sudeste pelos municípios de Mangualde e Nelas, e a Sul por Carregal do Sal, a sudoeste pelo município de Tondela e a Noroeste pelos municípios de Vouzela e S. Pedro do Sul (Figura 3). Este município está integrado nas bacias hidrográficas do Dão e do Vouga, sendo este último o rio mais importante que corre a Norte e que o separa do município de S. Pedro do Sul; no centro, a principal linha de água é o Pavia que atravessa a cidade; já a sudoeste o principal rio é o Dão.

O município caracteriza-se por uma superfície irregular com altitudes compreendidas entre os 400 e os 700 metros. Com um relevo acidentado, a natureza dos solos graníticos, “alimenta numerosos cursos e linhas de água e três bacias hidrográficas: a do Vouga, a do Dão e a do Paiva. Para elas convergem, ainda, outros rios de menor caudal entre os quais o rio Pavia e rio de Mel” (Gomes; Veiga, 2001, p. 10).

5

(18)

Figura 3 - Municípios do Distrito de Viseu Fonte: Adaptação a partir de ME/GIASE (2005)

Situado numa zona de transição, Viseu apresenta, por esse facto, um conjunto de micro-climas. A serra do Caramulo, localizada a Oeste do município, assume um papel de relevo em termos climáticos ao atenuar as influências das massas de ar de Oeste (embora o vale do Mondego facilite a sua penetração). Assim, o clima desta região caracteriza-se pela existência de elevadas amplitudes térmicas, com Invernos rigorosos e húmidos e Verões quentes e secos (Gomes; Veiga, 2001).

O Município de Viseu é composto por 34 freguesias (Figura 46): Abraveses, Barreiros, Boa Aldeia, Bodiosa, Calde, Campo, Cavernães, Cepões, Coração de Jesus, Côta, Couto de Baixo, Couto de Cima, Fail, Farminhão, Fragosela, Lordosa, Silgueiros, Mundão, Orgens, Povolide, Ranhados, Repeses7, Ribafeita, Rio de Loba, Santa a Maria de Viseu, Santos Evos, São Cipriano, São João de Lourosa, São José, São Pedro de France, São Salvador, Torredeita, Vil de Souto e Vila Chã de Sá (Figura 4).

6

<htpp//Portugal.veraki.pt/concelhos>[28-05-2006].

7 A freguesia de Repeses foi criada em 11 de Junho de 1993 (após os censos de 1991), com origem na freguesia de Ranhados.

(19)

Figura 4 - Freguesias do Município Fonte: Portugal. veraki. pt

No município existem vários núcleos populacionais importantes, onde se destaca a cidade de Viseu, que é capital de distrito (na região Centro e sub-região de Dão-Lafões), com cerca de 21545 habitantes (Censos, 2001), e três vilas: Silgueiros8, com 3590 residentes; Abraveses9 e Torredeita10 respectivamente com 8046 e 1451 habitantes (Censos, 2001).

Apesar do forte crescimento económico que se tem feito sentir na região, soube-se preservar, de forma sustentada, todo o legado histórico e patrimonial deixado ao longo do tempo. “Exemplo disso é a própria cidade de Viseu, onde é possível observar a estreita ligação que existe entre a história, a natureza e o desenvolvimento urbano.”11

Esta cidade tem uma posição quase central em relação ao distrito e ao município localizando-se no designado "Planalto Beirão ". É envolvida por um sistema montanhoso constituído a Norte pelas Serras de Leomil, Montemuro e Lapa, a Noroeste a Serra do Arado, a Sul e Sudoeste as Serras da Estrela e Lousã, e a Oeste a serra que mais directamente influencia esta área, a do Caramulo.

8 Elevada a vila em 20/06/97. 9 Elevada a vila em 20/06/97. 10 Elevada a vila em 13/05/99. 11

(20)

Viseu12 ocupa, de acordo com Simões e Matos (1996), uma posição central no interior Centro-Norte do país, posição que sempre determinou outras ligações da cidade e do território Dão-Lafões às regiões contíguas. Esta posição geográfica, face a outros pontos estratégicos, fez de Viseu um “dos locais mais cobiçados” (Viseu, notas históricas) sendo apelidada como “estrela de caminhos” (Lopes, 2005, p. 9), ou “placa giratória de percursos e destinos” (Gomes; Veiga, 2001, p.9). A centralidade geográfica fez de Viseu uma das principais cidades portuguesas de média dimensão, conferindo-lhe, também, uma função estratégica no desenvolvimento do território circundante (Quévit, 1992).

Figura 5 - Mapa do Município

Ainda que o município actualmente não seja servido por rede ferroviária, está totalmente coberto pela rede de transportes, e a sua situação geográfica assume uma

12 A cidade de Viseu foi sede, até à entrada em vigor da constituição de 1976, da antiga província da Beira Alta (formalmente instituída por uma reforma administrativa havida em 1936).

(21)

importância positiva, sendo actualmente servido por uma rede viária (IP3, A25 e A24) que atravessa o seu território (Figura 5) e estabelece ligações privilegiadas com Coimbra, Aveiro, Porto e Vila Real, assegurando as movimentações entre o litoral e o interior (Guarda, Vilar Formoso), aproximando o município do país vizinho.

1.2. Notas históricas

As origens da cidade de Viseu remontam ao período romano13. A afirmação da urbe na época imperial decorre do facto desta se situar no centro de um eixo viário que ligava as regiões mais remotas do interior do país a uma zona densamente povoada que se situaria, tal como ainda hoje acontece, nas regiões do litoral do país, mormente à principal via de comunicação da Lusitânia: Olisipo-Bracara (Alarcão, 1983, p.110). A existência da chamada “Cava de Viriato”, que mais não é do que um acampamento Romano, vem reforçar a importância de Viseu como centro estratégico das acções militares romanas associadas à conquista dos territórios do interior da Lusitânia (Alarcão, 1983, p. 47). Os documentos materiais romanos de Viseu não têm a ver apenas com a “Cava de Viriato”.

Com a chegada dos povos bárbaros e a consequente queda do Império Romano do Ocidente, Viseu, à semelhança de outras cidades no território peninsular, terá decaído em termos populacionais e consequentemente materiais. Contudo, a cidade de Viseu era sede, provavelmente desde os tempos imperiais, de uma diocese e foi uma das localidades da Lusitânia a enviar um bispo ao primeiro Concílio de Braga, datado de 561. Este facto prova que a urbe visiense, não obstante a queda do Império do Ocidente, manteve alguma importância no território peninsular na transição do Baixo-Império para a Alta Idade Média.

Desconhece-se a evolução da cidade no decurso da Alta Idade Média. Sabe-se, contudo, que em 1123, D. Teresa concedeu-lhe a primeira carta de Foral, onde regulou as relações sociais entre os diferentes estratos presentes na cidade (mercadores, cavaleiros-vilãos, clérigos) e definiu as formas de relação de cada um destes mesmos estratos com o poder central do condado (Gomes; Veiga, 2001, p.52). O Foral de D. Teresa foi, mais tarde, confirmado por D. Sancho I, sendo que alguns autores afirmam que este mesmo foral foi igualmente confirmado por D. Afonso Henriques (Gomes; Veiga, 2001, pp.52-53).

Nas últimas centúrias da época medieval e na Idade Moderna, a cidade de Viseu foi marcada por um efectivo crescimento, a que, seguramente, também não foi alheio o

13

Alguns autores fazem remontar Viseu a um núcleo castrejo no local que mais tarde iria dar origem à cidade. Todavia, nas escavações arqueológicas feitas não foi possível descobrir qualquer vestígio pré-romano. Mesmo provando-se a existência de um núcleo populacional anterior à chegada dos Romanos, “a afirmação de Viseu como urbe datará efectivamente da época Romana” (Alarcão, 1983, p. 110).

(22)

estabelecimento na cidade de uma comunidade judaica na Idade Média (Monteiro, 2000, pp. 57-61). Data, igualmente, deste período (séculos XIII e XIV) a fundação da actual Sé Catedral de Viseu. Esta foi sendo sucessivamente modificada com acrescentos posteriores, designadamente os que aconteceram no século XVI com a edificação de uma cobertura manuelina e a feitura de um novo claustro riscado por Francisco Cremona. Na década de 30 do século XVII, foi erigida uma nova fachada, gizada por um conjunto de arquitectos, entre os quais Juan Moreno. Também nos séculos XVII e XVIII, à traça da Sé de Viseu foram sendo efectuadas alterações, particularmente a feitura de uma nova capela-mor e do piso superior do claustro em complemento com a edificação de máquinas de talha maneiristas e barrocas (Ruão, 2000, pp.13-19). No Adro da Sé têm sido detectados vestígios da época romana, designadamente sepulturas, cerâmica e em algumas ruas da cidade têm sido postos a descoberto troços de muralhas datadas do período romano que atestam a importância desta cidade na Lusitânia romana (Vaz, 2000, pp.45-51). A grandeza deste monumento não deixa, assim, de ser um reflexo directo do desenvolvimento da cidade. Outra das marcas do crescimento de Viseu decorre da instituição da Feira Franca, criada por D. João I em 1392 e que ainda hoje se mantém com uma realização anual.

Viseu, no século XVI, torna-se um importante centro cultural e artístico sobretudo no domínio da pintura. A escola de pintura de Viseu atinge, nesta altura, o seu apogeu com Vasco Fernandes e os seus discípulos, designadamente Gaspar Vaz. Com efeito, Viseu esteve na vanguarda de correntes artísticas europeias que ainda não haviam feito escola no território português, mormente as correntes pictóricas do renascimento italiano (Rodrigues, 2000).

Na época contemporânea, a cidade de Viseu continuou a crescer, a afirmar-se como principal pólo político, económico e social da região. O crescimento da cidade, no decurso do século XIX, abriu novos espaços de sociabilidade e conferiu uma nova fisionomia à cidade. As ruas comerciais, as novas centralidades (das quais se destaca o Rossio, o qual veio a ser escolhido para edificação da sede do poder político da cidade), os novos materiais usados para a edificação de estruturas, a afirmação do lado comercial da cidade com a abertura de espaços comerciais nos edifícios, a transformação de locais de natureza religiosa em espaços de cultura e prazer, são tudo marcas da dinâmica da cidade no decurso dos século XIX e XX e que projectam Viseu como uma das cidades do país onde se respira um património cultural de grande valor.

A par dessa mesma dinâmica, desencadeou-se, no início do séc. XX, a formação da Região Demarcada do Dão. A emergência desta região decorreu da particular conjuntura

(23)

económica portuguesa da época, do panorama administrativo português na passagem da Monarquia para a República, mas também, em não menor grau, dos fenómenos sociais das gentes viseenses (Fonseca, 2004). Esta demarcação tem contribuído decisivamente para o delimitar de hábitos e padrões culturais enraizados que, deste modo, se vão articulando no sentido de um significativo crescimento económico que tem caracterizado de forma indelével o caso particular do Município de Viseu.

2. Fisionomia sócio-económica do Município de Viseu

No âmbito deste capítulo, caracterizar-se-ão os aspectos demográficos, e socio-económicos mais relevantes do Município de Viseu, sendo que relativamente aos primeiros será considerada, de forma prospectiva, a sua evolução.

2.1. Análise demográfica

Desenvolver-se-á uma breve análise da evolução da população residente das últimas décadas, evidenciando-se a estrutura etária e a distribuição espacial, bem como perspectivas/tendências de evolução da população, em idade escolar. Este processo terá em conta, numa perspectiva comparativa, as regiões próximas e alargadas onde o município se insere (Região Centro - NUT II, Região Dão-Lafões - NUT III, Portugal), bem como as respectivas freguesias que o integram.

2.1.1. Evolução da população residente

Na tabela 1, apresentam-se os dados referentes à população recenseada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), residente no concelho de Viseu, nas NUT’S II e III e Portugal.

(24)

Tabela 1 - População residente em 1981, 1991, 2001 e variação percentual

População residente Variação percentual

1981 1991 2001 1981/1991 1991/2001

Concelho 83261 83602 93501 0,4 11,8

Dão Lafões - NUT III 296530 282462 286313 -4,7 1,4

Região Centro – NUT II 1769320 2258768 2348397 27,7 4,0

Portugal 9833014 9867147 10356117 0,3 5,0

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação – 2001 (Resultados definitivos)

O Gráfico 1 permite observar a evolução dos valores relativamente à população residente no concelho, sendo notório o maior crescimento absoluto no último período (1991-2001), com um acréscimo de 10 mil habitantes, correspondente a uma variação percentual de 11,8% A relevância deste crescimento é grande visto já que, na NUT II - Centro, e no mesmo período temporal, regista-se uma taxa de crescimento de 4% (Tabela 1).

78000 80000 82000 84000 86000 88000 90000 92000 94000 96000 1981 1991 2001 Anos de censo N º H a b it a n te s

Gráfico 1 - Evolução da população residente no concelho de Viseu de 1981 a 2001 Fonte: INE – Infoline

A partir da observação do Gráfico 2, conclui-se como a variação percentual, ao longo da primeira década em análise (1981-1991), acompanha a variação registada no país, sendo simultaneamente superior à da região Dão-Lafões - NUT III e inferior à da NUT II - Centro. É ainda de notar que, nesta década, a região Dão-Lafões apresenta um decréscimo populacional de - 4,7%, enquanto a região Centro cresce 27,7%. O concelho de Viseu destaca-se, assim, neste período temporal, como um pólo residencial de atracção, numa região, a de Dão - Lafões, em fraco crescimento. De facto, a região Dão - Lafões contrasta fortemente, sob este aspecto, e neste período, com a região Centro-NUT II, onde está

(25)

inserida, bem como contrasta, também muito fortemente, e pela negativa, com os valores relativos ao país. 0,4 11,8 -4,7 1,4 27,7 4,0 0,3 5,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 1981/1991 1991/2001 %

Concelho Dão Lafões - NUT III Região Centro - NUT II Portugal

Gráfico 2 - Variação percentual da população residente, de 1981 a 1991 e de 1991 a 2001 Fonte: INE- Infoline; INE, Recenseamento Geral da População e Habitação – 2001 (Resultados definitivos)

No que respeita à segunda década em análise, de 1991 a 2001, o concelho registou um crescimento acentuado, principalmente tendo em conta a desaceleração do crescimento da região Centro de 27,7% para 4%, apesar do país crescer em 5%.

Viseu, na última década, acompanha o crescimento de Portugal (com taxas superiores) chegando a registar um valor superior ao dobro da variação percentual, no tocante à população residente (Tabela 1 e Gráfico 2).

Em 2001, a população do concelho de Viseu representava 32,7% da população da região Dão-Lafões - NUT III, e 4% da população da região Centro - NUT II.

Ainda no respeitante à caracterização da população do concelho de Viseu, verifica-se uma predominância dos elementos do sexo feminino, quer nos censos de 1991, quer nos de 2001 (Gráfico 3).

(26)

40273 43329 44750 48751 0 10000 20000 30000 40000 50000 60000 1991 2001 an o s população Homens Mulheres

Gráfico 3 - População no concelho de Viseu, por sexo

Fonte: INE, Recenseamento Geral da População e Habitação – 2001 (Resultados definitivos)

Constata-se, também, que o crescimento de mulheres de 1991 para 2001 é superior ao dos homens (Gráfico 4), o que significa uma tendência para aumentar a diferença já identificada anteriormente: as mulheres são mais do que os homens e crescem em maior percentagem (55%) no concelho de Viseu.

Homens; 4477; 45%

Mulheres; 5422; 55%

Gráfico 4 - Crescimento da população no concelho de Viseu, por sexo, de 1991 a 2001

No que diz respeito à evolução da população do concelho, verifica-se que o saldo fisiológico14 da população atingiu o seu valor mais baixo em 1991 e o seu valor mais elevado em 2001. Contudo, evidencia-se no decorrer dessa década, uma tendência para a recuperação do seu crescimento natural que, daí até 2004, diminui novamente, embora sem atingir os valores mais baixos verificados em 1991 (Tabela 2 e Gráfico 5).

14

Diferenças entre número de nados vivos e número de óbitos, num dado período de tempo” (Modelo Carta Educativa).

(27)

Tabela 2 - Nados vivos, óbitos e saldo fisiológico no concelho

1991 2001 2002 2004

Nados Vivos 1014 1136 1066 1048

Óbitos 876 829 848 845

Saldo Fisiológico 138 307 218 203

Fonte: Recenseamento Geral da População e Habitação – 2001 (Resultados definitivos); Câmara Municipal15

0 50 100 150 200 250 300 350 1991 2001 2002 2004 Anos N º d e h a b it a n te s

Gráfico 5 - Evolução do saldo fisiológico no concelho de Viseu entre 1991 e 2004

Quanto à população, Viseu continua a crescer também em termos naturais, embora com uma ligeira desaceleração entre 2001 e 2004.

Tendo em conta as freguesias que compõem o concelho, em número de 34, constata-se que, em 2001, aquelas que apresentam maior população residente são, respectivamente e por ordem decrescente, Viseu-Coração de Jesus (8716 habitantes), Rio de Loba (8407 habitantes), Abraveses (8046 habitantes), Viseu-Santa Maria (7130 habitantes) e Viseu-S. José (5699) (Gráfico 6, Tabela 3).

15

(28)

0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000 1981 1991 2001 Anos de censos N º h a b it a n te s Abraveses Barreiros Boa Aldeia Bodiosa Calde Campo Cavernães Cepões Viseu - Coração de Jesus Cot a Cout o de Baixo Cout o de Cima Fail Farminhão Fragosela Lordosa Silgueiros Mundão Orgens Povolide Ranhados Ribafeita Rio de Loba Viseu - Santa Maria de Viseu Santos Evos São Cipriano São João de Lourosa Viseu - São José São Pedro de France São Salvador T orredeita Vil de Souto Vila Chã de Sá Repeses

Gráfico 6 - Evolução da população residente por freguesia e por anos de censos

Fonte: INE - Infoline; INE, Recenseamento Geral da População e Habitação – 2001 (Resultados definitivos)

No que diz respeito a Viseu - Coração de Jesus, verifica-se uma variação percentual favorável, no intervalo temporal de 1981-1991 na ordem dos 27,4%, o valor mais elevado numa perspectiva comparativa face às restantes freguesias. É de registar que, na freguesia de Rio de Loba, a variação percentual, ao longo das duas décadas em estudo, é sempre relevante, assumindo de 1991 a 2001 valores de variação percentual verdadeiramente significativos (42,8%), só ultrapassados por Abraveses, com 50,6%. Nesta última freguesia, em 20 anos, o número de residentes quase duplicou. Ainda que Viseu - Santa Maria se apresente como tendo um maior número de residentes em 2001, verifica-se que, na década de

(29)

1981 a 1991, a sua variação percentual foi negativa (-0,82) vindo a assumir valores positivos de variação na década seguinte (3,3) ainda que não representando, face às restantes, um valor significativamente elevado (tendo em conta os valores obtidos por Abraveses (50,6), Rio de Loba (42,8), Fragosela (34,0) ou S. Salvador (22,5).

Tabela 3 -População residente nas freguesias nos anos de 1981, 1991, 2001 e variação percentual

População residente Variação percentual

Freguesias

1981 1991 2001 1981-1991 1991-2001

São Pedro de France 1981 1759 1451 -11,2 -17,5

Barreiros 513 397 334 -22,6 -15,9 Couto de Baixo 883 881 780 -0,2 -11,5 Fail 855 877 778 2,6 -11,3 Torredeita 1779 1593 1451 -10,5 -8,9 Boa Aldeia 698 644 589 -7,7 -8,5 Santos Evos 1769 1783 1642 0,8 -7,9 São Cipriano 1523 1440 1337 -5,4 -7,2 Cepões 1682 1466 1368 -12,8 -6,7 Cota 1620 1372 1281 -15,3 -6,6 Povolide 2365 2094 1959 -11,5 -6,4 Couto de Cima 951 946 886 -0,5 -6,3 Silgueiros 4018 3770 3590 -6,2 -4,8

Viseu - São José 6449 5982 5699 -7,2 -4,7

Calde 2201 1687 1647 -23,4 -2,4 Bodiosa 3413 3182 3110 -6,8 -2,3 Farminhão 852 804 787 -5,6 -2,1 Lordosa 2212 1884 1884 -14,8 0 Repeses16 0 0 2040 0 0 Ribafeita 1639 1456 1461 -11,2 0,3 Vil de Souto 692 692 710 0 2,6

Viseu - Santa Maria de Viseu 7520 6902 7130 -8,2 3,3

Ranhados 3538 3782 3996 6,9 5,7

Orgens 2909 3127 3462 7,5 10,7

Mundão 1233 1521 1703 23,4 12

Viseu - Coração de Jesus 6101 7775 8716 27,4 12,1

São João de Lourosa 3297 3842 4316 16,5 12,3

Vila Chã de Sá 1374 1578 1798 14,8 13,9 Cavernães 1453 1260 1471 -13,3 16,7 Campo 3691 3693 4358 0,1 18 São Salvador 2616 2519 3086 -3,7 22,5 Fragosela 1800 1663 2228 -7,6 34 Rio de Loba 5232 5888 8407 12,5 42,8 Abraveses 4402 5343 8046 21,4 50,6 Concelho 83261 83602 93501 0,4 11,8

Fonte: INE - Infoline; INE, Recenseamento Geral da População e Habitação – 2001 (Resultados definitivos)

Note-se que a década de 1991-2001 foi aquela em que se registou um elevado crescimento populacional no concelho de Viseu, pelo que as referidas freguesias que apresentaram uma variação percentual verdadeiramente significativa contrastam com os maiores decréscimos superiores a 10% verificados em: S. Pedro de France, Barreiros, Couto de Baixo, Fail, visíveis na Tabela 3, e que são reveladores da disparidade da variação do crescimento populacional no concelho.

16

(30)

Por sua vez, as freguesias que evidenciam valores negativos, na variação percentual, e que, por isso, denotam, de 1981 a 1991, uma perda assinalável de população residente são: Calde (23,4), Barreiros 22,6); Cota 15,3); Lordosa 14,8), Cavernães 13,3), Cepões (-12,8), Povolide (-11,5), S. Pedro de France (-11,2), Ribafeita (-11,2), Torredeita (-10,5).

Tal facto denuncia que, na referida década, houve um decréscimo da população residente que assumiu valores com maior significado, acima dos 11%, nas freguesias limítrofes do concelho, essencialmente situadas na zona Norte e Noroeste (Tabela 3). É de salientar que as referidas freguesias, na década de 1991 a 2001, continuaram, de uma maneira geral, com uma variação percentual negativa da população residente, sendo que em S. Pedro de France os valores de redução são ainda maiores (-17,5), e, nas restantes, ainda que em quebra, a variação é, contudo, mais ligeira. Exceptuam-se as freguesias de Cavernães que, face à década de 1981 a 1991, apresenta uma variação positiva (16,7) na década seguinte; Ribafeita, que subiu ligeiramente (0,3) e Lordosa, que estabilizou, mantendo a mesma população residente que tinha no intervalo temporal anterior.

É de destacar a variação positiva acentuada, na década de 1991-2001, nas freguesias de Abraveses (50,6), Rio de Loba (42,8), Fragosela (34,0), S. Salvador (22,5), Campo (18,0), Cavernães (16,7), Vila Chã de Sá (13,9), S. João de Lourosa (12,3), Mundão (12,0), e Orgens (10,7), que contrasta com os valores negativos, já referenciados, ilustrando a grande disparidade da variação de crescimento populacional nas 34 freguesias do concelho ao longo destes vinte anos.

Em 2001, os núcleos mais importantes em termos de número de habitantes eram as freguesias de Coração de Jesus (9,3%), Rio de Loba (9,0%), Abraveses (8,5%), Viseu-Santa Maria (7,6%), Viseu-S. José (6,1%). Os núcleos populacionais de menor dimensão viram, por sua vez, no mesmo período temporal, o seu peso relativo diminuir para valores inferiores a 1% (Barreiros, Boa Aldeia, Couto de Baixo, Fail, Farminhão, Vil de Souto e Couto de Cima) (Gráfico 7).

(31)

8,6 0,4 0,6 3,3 1,8 4,7 1,6 1,5 9,3 1,4 0,8 0,9 0,8 0,8 2,4 2,0 3,8 1,8 3,7 2,1 4,3 1,6 9,0 7,6 1,8 1,4 4,6 6,1 1,6 3,3 1,6 0,8 1,9 2,2 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 Abraves es Barreiros Boa Aldeia Bodiosa Calde Cam po Cavernães Cepões Viseu - Coração de Jes us Cota Couto de Baixo Couto de Cim a Fail Farm inhão Fragosela Lordosa Silgueiros Mundão Orgens Povolide Ranhados Ribafeita Rio de Loba Viseu - Santa Maria de Vis eu Santos Evos São Cipriano São João de Lourosa Viseu - São José São Pedro de France São Salvador Torredeita Vil de Souto Vila Chã de Sá Repes es

Gráfico 7 - Peso relativo de cada freguesia na população residente no concelho no ano de 2001

De acordo com a evolução do saldo fisiológico nas freguesias do concelho de Viseu, é possível constatar que, em 2001, aquelas que mais contribuíram para os valores, com significado favorável, foram Viseu-Coração de Jesus, Rio de Loba e Abraveses (Tabela 4).

Referências

Documentos relacionados