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A luta continua, companheiros!

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Academic year: 2021

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Junho/2 - 2016 • Nº 1072

Congrepes define reivindicações

e elege delegados

Páginas 2 e 3

Petroleiros realizam

audiência pública

Página 5

Campanha em defesa

da Petrobras está nas ruas

Página 7

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Reajuste Salarial pelo ICV-Dieese

1% da RMNR de ganho real

Garantia do pagamento adicional de campo terrestre incluindo as bases de Gás e Energia

Reajuste pelo IPCA de todas as cláusulas econômicas

Criação da Secretaria das Mulheres FUP

Reajuste do Benefício Farmácia equivalente ao grande risco da AMS

Realização da Plenária Estatuinte para aprovação em 2017

Congrepes define reivindicações da categoria

e elege delegados

O 25º Congresso Estadual dos Petroleiros do Espírito Santo (Congrepes), realizado no último dia 11, no hotel Sheraton, em Vitória, reuniu petroleiros das diferentes bases capixabas. Durante todo o dia, os participantes debateram os desafios da categoria na atual conjuntura política do País, com a presença dos representantes da FUP, José Maria Rangel; do Sindipetro-BA, Deyvid Bacelar; do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Geovane Souza; do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA),

Dorizete Cosme; e do economista e aposentado da Petrobras, Cláudio Oliveira.

Os petroleiros também elegeram os delegados que vão representar a categoria no VI Plenafup, que acontece de 6 a 10 de julho, em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro. São eles: Patrícia Jesus Silva

Gonçalves (OP-N/EFC), Vitor Hugo Siqueira Rocha (P-57), Wallace Ouverney da Silva (P-58), Adão Luiz de Souza (Petros), Dayane Souza dos Santos (UTGC), George Pereira Peluchi (EFAL),

Josébio Nunes Martins (IMC Saste) e Alex Rodrigo Pereira (P-58).

O economista, ex-diretor do Sindipetro-ES e aposentado da Petrobras, desconstrói o discurso

da mídia nativa de que a Petrobras está quebrada.

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Deyvid

BaCElaR

O coordenador- geral do Sindipetro-BA e ex- representante dos trabalhadores no Conselho de Administração da Petrobras, Deyvid Bacelar, falou sobre a defesa dos nossos direitos e empregos.

“Com a gestão de Pedro Parente na companhia e o governo provisório de Temer os direitos de toda a classe

trabalhadora estão em risco. Parente vai desmontar o Sistema Petrobras, já estão à venda os Terminais, as Termelétricas do Ceará e do Rio de Janeiro e os campos

terrestres. Nossa greve, em 2015, foi importante sim para garantir nosso Acordo Coletivo, nossas conquistas sociais. A partir de agora nossos empregos estão em risco

e as negociações do acordo de trabalhos serão difíceis. Vão tentar nos desarticular, nos enfraquecer, cortando conquistas, benefícios e empregos. Temos que resistir, essa é

a saída. E a categoria petroleira precisa ter consciência disso.”

Cláudio

OlivEiRa

“Uma empresa que tem R$ 100 bilhões em caixa não está quebrada – e o endividamento da Companhia é perfeitamente administrável. Não há necessidade de se vender seus ativos. É preciso ser honesto com os números.

Há uma clara intensão de desqualificar a empresa para entregá-la ao mercado. Com uma mídia manipuladora, à

serviço do mercado e com uma direção que não defende a própria empresa, fica difícil que a verdade chegue à opinião pública, e sem a opinião pública fica ainda mais

difícil virar o jogo. Os petroleiros precisam conhecer e multiplicar a real, verdadeira situação da Petrobras, se debruçar nos relatórios para conhecer melhor a empresa.”

José Maria

RanGEl

O coordenador-geral da FUP, José Maria Rangel, fez uma análise da conjuntura política do País. Ele faz uma reflexão da participação e adesão da classe trabalhadora nos movimentos pela democracia e contra o golpe. Na opinião de José Maria o trabalhador “não está na rua ainda”, e precisa com urgência ocupar seu espaço em defesa das conquistas da classe.

“O governo provisório está promovendo um verdadeiro ataque aos nossos direitos, marginalizando os movimentos sociais e sindicais. O que a direita quer fazer

é dizimar os vermelhinhos. E um dos pontos centrais deste golpe é o pré-sal.”

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O Sindicato dos Petroleiros do Espírito Santo (Sindipetro-ES) quer uma agenda com o governador Paulo Hartung para falar sobre a venda dos campos terrestres no Estado. A proposta foi feita pelo deputado estadual José Carlos Nunes, durante a audiência pública “Os Impactos Sociais e Econômicos com a Venda dos Campos de Petróleo da Petrobras no Norte Ca-pixaba” que aconteceu no dia 8, no Plenário da Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales).

Nunes também propôs a elaboração de uma carta pública para entidades e órgãos públicos competentes para aler-tar sobre os impactos dessa venda para a vida do capi-xaba. “Vamos entregar um documento com a síntese da audiência, que foi simbolizada em uma das frases do Ga-brielli: ‘Em função de uma crise de curto prazo, a Petrobras está matando o seu futuro’”, disse Nunes.

A sessão contou com a presença do ex-presidente da Petro-bras, José Sérgio Gabrielli. Segundo ele, a venda dos campos terrestres é precipitada e trará “um caos social” para São Mateus e toda a Região Norte capixaba. “O volume de recur-sos hipoteticamente arrecadado é pequeno em relação aos problemas financeiros da estatal. Por tanto, a privatização dos campos, não justifica os impactos negativos que trará à economia e à população local”, afirmou. Durante o evento, os presentes aderiram a um abaixo-assinado organizado pelo Sin-dipetro-ES, solicitando formalmente ao Estado a permanência dos campos de petróleo de São Mateus nas mãos da estatal.

Audiência pública cobra posicionamento de Paulo Hartung

sobre venda dos campos terrestres

Texto de Júnior Gaigher

A audiência lotou o plenário da Ales e contou com a pre-sença de petroleiros e petroleiras de São Mateus, Vitória e Linhares. Também participaram integrantes de movi-mentos sociais como União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (Umes), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Movimento dos Traba-lhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento dos Peque-nos Agricultores (MPA), Via Campesina, pastorais e igrejas. Articulador da audiência, o vereador Eneias Zanelato, que é diretor-licenciado do Sindipetro-ES, pontuou os impactos sociais e econômicos que a possível venda dos campos trará à população de São Mateus. De acordo com dados apresen-tados por ele, o setor injeta mais de R$ 6 milhões/mês na economia local. “Se a venda se concretizar, a estimativa é de

que 300 petroleiros próprios e outros 1.200 terceirizados per-cam seus empregos”, lembrou. De acordo com ele, em 2015,

foram gerados R$ 32 milhões em royalties para a cidade.

Estudantes, movimentos socais, lideranças religiosas

REPudiam a vEnda dOs CamPOs tERREstREs

Conforme publicado em março deste ano, a estatal abri-rá para leilão os direitos de exploração de 36 conces-sões na região, incluindo os municípios de São Mateus, Conceição da Barra e Linhares. A iniciativa faz parte do plano de desinvestimento da Petrobras, mas é encarada como “privatização” por parte dos trabalhadores. São Mateus será um dos municípios mais impactados, pois 14 polos estão em negociação.

Participaram do evento, como palestrantes, o vice-pre-sidente da Associação dos Engenheiros de Petróleo (Ae-pet) Fernando Leite Siqueira, a subsecretária Estadual de Desenvolvimento Econômico Cristina Vellozo Santos, o representante da FUP e diretor do Sindipetro-BA Leo-nardo de Souza Urpia, o coordenador geral do Sindipe-tro-ES Paulo Rony Viana dos Santos, o diretor do Sindi-petro-ES e da FUP Davidson Lomba e o vereador de São Mateus Eneias Zanelato.

Petroleiros do País protestam

COm PaRalisaçãO dE 24 hORas

Os petroleiros consideram inadmissível a entrega do pré-sal e a gestão com Pedro Parente. Ele foi responsável, no governo tucano, por contratos para compra de energia emergencial e as “compensações” feitas às concessionárias privadas e inves-tidores atraídos pelo Programa Prioritário de Termeletricidade. Este programa impôs prejuízos bilionários à Petrobras. A política de Parente obrigou a Petrobras a assinar, entre 2000 e 2003, contratos de parceria com o setor privado para construção de usinas termelétricas. A chamada contribuição de contingência provocou prejuízos de mais de US$ 1 bilhão à Petrobras. Em decorrência disso, a estatal se viu obrigada a assumir integralmente as termelétricas para evitar perdas maiores.

O valor das usinas, avaliadas em US$ 800 milhões, equiva-lia a um terço dos US$ 2,1 bilhões que a estatal teria que desembolsar para honrar as compensações garantidas aos investidores até o final dos contratos, em 2008. “Tudo auto-rizado por Pedro Parente”, lembra o coordenador-geral da FUP, José Maria Rangel.

Defender a Petrobras é Defender o Povo Brasileiro!

De Norte a Sul do País, a categoria petroleira se mobilizou, no último dia 10, e mandou seu recado para o “novo” presidente da Companhia – não vamos aceitar a política de desmonte no Sistema Petrobras. Na P-57 e P-58 os companheiros não emi-tiram PT e na UTG-Sul não houve troca de turno. No TAVIT e TABR, terminais da Transpetro a adesão foi total. A concentra-ção no EDIVIT reuniu vários trabalhadores, que também con-taram com o apoio de outras entidades sindicais e militantes. Quem também marcou presença forte em nosso ato foi a Po-lícia Militar. Às 5 horas da manhã, nove viaturas faziam a segu-rança da “escuridão”. “ Mais uma vez o governo do Estado tenta intimidar a livre manifestação. Foi um protesto legítimo e pací-fico, mas as autoridades de segurança do nosso Estado tentam sempre marginalizar os movimentos sindicais e sociais”, critica o coordenador-geral do Sindipetro-ES, Paulo Rony Viana. Nós, petroleiros, nos vemos diante de um governo provisório ilegítimo, que coloca na Presidência da Petrobras, Pedro Paren-te, que foi o privatizador do governo Fernando Henrique Cardo-so. O retrocesso bate às portas da Petrobras com esse “apagão”.

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Petroleiros, trabalhadores da educação (CNTE), estudan-tes, movimentos sociais e agricultores (MAB, MPA, MCP) fizeram um movimento bonito na Esplanada dos Ministé-rios, em Brasília, no dia 14 de junho. Apesar de terem sido impedidos de utilizar o auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados, que sediaria o ato em defesa da Petro-bras e do pré-sal, eles não recuaram e se posicionaram em frente ao Congresso Nacional com palavras de ordem. Logo depois, caminharam em direção ao Palácio do Itama-raty, onde protestaram contra José Serra, ministro interino das Relações Exteriores, autor do projeto de Lei 4.567/16 que entrega o pré-sal às multinacionais.

O Espírito Santo foi representado pelo coordenador-ge-ral, Paulo Rony Viana e pelos diretores Davidson Lomba, Wallace Ouverney e Rodolfo Paiva. A manifestação foi chamada pela Frente Parlamentar em Defesa da Petro-bras, tendo como foco o enfrentamento ao Projeto de Lei 4.567/16, que visa tirar da Petrobras a função de operado-ra única do pré-sal, bem como acabar com a participação mínima de 30% que a empresa tem garantida nos proces-sos licitatórios para exploração dessas reservas.

Petroleiros do Espírito Santo

vãO à BRasília

dEfEndER a PEtROBRas

Deputados e senadores que participaram do ato foram unânimes em ressaltar que a disputa pelo petróleo brasileiro está no centro do golpe que levou ao afasta-mento da presidenta Dilma Rousseff. “Eles já

mostra-ram quais são os seus objetivos. É um ataque organi-zado contra um projeto soberano de desenvolvimento nacional, que implica em quebrar uma de suas peças estratégicas, que é a Petrobras”, afirmou o deputado

Davidson Magalhães, presidente da Frente Parlamen-tar em Defesa da Petrobras, explicando que se o PL 4.567/16 for aprovado, será o primeiro passo para aca-barem com o regime de partilha. “Isso significaria não

termos mais o controle sobre a propriedade e o proces-so de produção do petróleo e do gás”, destacou.

Nossa campanha em Defesa da Petrobras e dos milhares de empregos que são gerados pela Companhia chega ao interior do estado no próximo dia 27. Em outdoor e bus-door, vamos passar nossa mensagem aos moradores das cidades de São Mateus e Linhares. Na Grande Vitória, a campanha “Defender a Petrobras é defender o Brasil” vai até o dia 12 de julho nos ônibus da capital.

Na nossa fanpage, a campanha entra no ar no dia 27, quando vamos contar a nossa história de luta em defesa da Companhia. Usamos a linguagem de cartoon. Nossa re-ferência partiu da história em quadrinhos de Frank Miller, lançada em 1998, que inspirou o filme “300 e que também foi cenário da nossa última greve, em novembro do ano passado. Para acompanhar online a campanha, curta nos-sa página: www.facebook.com/SindipetroES.CentroSul. Alertar o capixaba para os riscos da entrega do pré-sal ao capital estrangeiro e também sobre os prejuízos da venda dos campos terrestres para o desenvolvimento econômico e social do estado e do País, é o objetivo principal da cam-panha publicitária idealizada pela diretoria de Comunica-ção do Sindipetro-ES.

Campanha sindipetro-Es também no interior do Estado

Com o tema “Mulheres, Protagonistas da História, o Coletivo de Mulheres Petroleiras da FUP, coordenado pela Diretora Sindical Rosangela dos Santos (Sindipetro-BA), promoveu 4º Encontro de Mulheres Petroleiras da FUP, em Macaé-RJ, na sede do Sin-dipetro-NF, com a participação da UNE, do Movimento MST do Rio em Macaé-RJ, bem como de palestrantes feministas. Nossa diretora da Secretaria de Mulher do Sindipetro-ES, Mirta Chie-ppe, representou as capixabas no evento.

O Coletivo de Mulheres Petroleiras defende a urgência de se ampliar a participação das mulheres nas instâncias de decisão da FUP, que hoje não possui uma mulher na dire-ção. Uma das deliberações mais importante do encontro foi a proposta de emenda ao Estatuto da FUP, com a inclusão da Secretaria de Mukheres da FUP, a ser apresentada e im-plementada na VI Plenafup que acontecerá em julho.

4º Encontro nacional de mulheres Petroleiras

Durante o encontro também foi redigida uma Moção de Repúdio à cultura do estupro e à violência contra a mulher. No Brasil, a população feminina ultrapassou 103 milhões de mulheres em 2014. Uma em cada cinco, considera já ter so-frido alguma vez “algum tipo de violência de parte de algum homem, conhecido ou desconhecido”.

No Brasil ocorrem:

5 espancamentos a cada 2 minutos 1 estupro a cada 11 minutos 1 feminicídio a cada 90 minutos 179 relatos de agressão por dia*

*Fundação Perseu Abramo, 2010.

Petróleo está

nO CEntRO dO GOlPE

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Expediente

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O Sindipetro-ES pactuou com a sua assessoria jurídica uma frente intensiva de trabalho para agilização do andamento dos processos de execução da RMNR dos empregados da Transpetro e dos processos dos 3 níveis e PCAC da Petros. Pela frente intensiva, o escritório de advocacia entra em campo com sua equipe para pedir agilidade nos processos judiciais de 15 em 15 dias em cada uma das varas do tra-balho de Vitória, Linhares e São Mateus. Além disso, os re-latórios das ações judiciais devem ser encaminhados aos diretores jurídicos do Sindipetro-ES, semanalmente. A decisão de pactuar a frente intensiva decorreu de inú-meros pedidos da categoria envolvida nesses processos judiciais. Os aposentados estão aguardando o desfecho de seus processos desde 2009 e 2010, que se arrastam em função dos inúmeros recursos que são apresentados pelas empresas devedoras.

Os empregados da Transpetro possuem sentença coletiva da RMNR transitada em julgada desde dezembro de 2013, mas o Judiciário ainda não vem sendo adequadamente efetivo e uniforme, sendo que inúmeros trabalhadores ainda não tiveram o acerto de seus contracheques. A ideia da frente intensiva é colocar profissionais exclusivos para cuidar da agilidade desses processos judiciais, visando o desfecho o mais rápido possível.

Frente intensiva

Jurídico em campo

O advogado Luis Filipe Marques Porto Sá Pinto, já traba-lhando por conta da frente intensiva, esteve no TST no fi-nal de maio, passando nos gabinetes dos Ministros para pedir o julgamento de recursos que estão travando o re-cebimento do crédito dos processos dos três níveis e PCAC dos aposentados que possuem ação individual ainda pen-dente. Após a visita, vários recursos entraram em pauta. Para esclarecimentos sobre essa frente intensiva, pedimos que entrem em contato com o diretor jurídico, Homero Pontes (felipehomero@sindipetro-es.org.br).

O Sindipetro-ES recebeu dos trabalhadores que aderi-ram à greve em novembro de 2015 a listagens dos filia-dos que descumpriram a decisão da Assembleia Geral. Todos os nomes foram encaminhados para a Comissão de Ética.

A atribuição da comissão é atuar como instância consul-tiva da Direção Colegiada, nos processos administrativos previstos estatutariamente. As sanções para os casos de atitudes antissindicais praticadas por filiados podem che-gar até ao desligamento do sindicato.

Comissão de Ética analisa

práticas antissindicais durante a greve

A Comissão de Ética do Sindipetro-ES começou, no dia 20, a enviar telegramas aos chamados “pelegos” denunciados pelos trabalhadores. As denúncias se baseiam no fato de que eles, embora sejam filiados ao sindicato, descumpriram decisão co-letiva da categoria. Todos terão completa ciência dos procedi-mentos e garantido o amplo direito de defesa.

O sindicato manterá a categoria informada sobre todos os pas-sos dados neste processo de encaminhamento e tratamento das denúncias, mas conservará o sigilo acerca dos nomes envol-vidos até que alguma decisão final sobre os casos seja tomada.

Tir

ag

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