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FACULDADE SANTA TEREZINHA CEST GRUPO DE NUTRIÇÃO HUMANA GANEP COORDENAÇÃO DO CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO THAYANA SILVA BALDEZ

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FACULDADE SANTA TEREZINHA – CEST GRUPO DE NUTRIÇÃO HUMANA – GANEP COORDENAÇÃO DO CURSO DE PÓS- GRADUAÇÃO

THAYANA SILVA BALDEZ

PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE ATRAVÉS DA DIETA

São Luís 2012

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THAYANA SILVA BALDEZ

PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE ATRAVÉS DA DIETA

Monografia apresentada ao Curso de Pós-graduação como requisito parcial à obtenção do título de especialização em Nutrição clínica pelo Grupo de Nutrição Humana – GANEP e pela Faculdade Santa Terezinha - CEST.

Orientador (a): Maria de Lourdes Teixeira da Silva

São Luís 2012

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Baldez, Thayana Silva

Prevenção da Osteoporose através da dieta/Thayana Silva Baldez – São Luís, 2012.

20f.

Monografia (Pós- graduação em Nutrição Clínica) – Curso de Pós Graduação em Nutrição Clínica com Ênfase em Terapia Nutricional, Grupo de Nutrição Humana e Faculdade Santa Terezinha, 2012.

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PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE ATRAVÉS DA DIETA

THAYANA SILVA BALDEZ

Aprovada em: ___ /___/ ___ BANCA EXAMINADORA: _________________________________________________ _________________________________________________ _________________________________________________

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À Deus, pelo Dom da vida. A minha família em geral, especialmente aos meus pais e minhas irmãs, pelo amor, carinho e dedicação.

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AGRADECIMENTOS

À Deus, que a cada momento de desanimo, me mostra o lado bom de todas as coisas, me dando força para que eu siga em frente.

Aos meus pais, Jackson Baldez e Maria de Jesus Silva Baldez, que sempre apoiaram minhas decisões, e me ensinaram os verdadeiros valores da vida.

As minhas irmãs, Thays Silva Baldez e Thayslanne Silva Baldez, pelo constante incentivo e amizade verdadeira.

À meu namorado Ismael Júnior, pela compreensão e paciência, pelas inúmeras maneiras como me ajudou e por sempre ter me incentivado a não desistir.

A todos que eu não tenha mencionado, mas que colaboraram direta ou indiretamente na realização deste trabalho, os meus mais profundos agradecimentos.

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“A vida não é um quadro pronto, e sim uma obra de arte que se revela com uma nova pincelada a cada dia.”

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RESUMO

Com o avançar da idade, ocorre aumento na prevalência de enfermidades e dentre as principais doenças crônicas degenerativas que acometem o indivíduo idoso destaca-se a osteoporose, causada por vários fatores, principalmente os dietéticos (consumo inadequado de cálcio) e o sedentarismo. A osteoporose tem sido recentemente reconhecida como um dos maiores problemas de saúde pública. Sendo responsável por alto índice de morbidade e mortalidade entre os idosos, com enormes repercussões sociais e econômicas, provocando grande impacto na qualidade de vida e grau de independência nos indivíduos acometidos. O objetivo deste estudo foi discorrer sobre a importância da alimentação adequada para a prevenção da osteoporose. Foi elaborada uma revisão sobre essa temática, que aborda sobre os alimentos mais importantes para a prevenção da osteoporose e sobre os aspectos nutricionais que interferem na absorção do cálcio. Portanto, com os resultados obtidos permitiu-se concluir que a alimentação inadequada e deficiente, propicia o aparecimento de doenças ósseas que se agravam principalmente com o envelhecimento em virtude das modificações ocorridas, em especial a redução da massa óssea. Dessa forma, percebe-se a importância da alimentação no adequado aporte nutricional e qualidade de vida do idoso.

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ABSTRACT

With advancing age, an increase in the prevalence of diseases and one of the major chronic degenerative diseases that affect the elderly stands out osteoporosis, caused by several factors, mainly dietary (inadequate intake of calcium) and a sedentary lifestyle. Osteoporosis has been recently recognized as a major public health problems. Being responsible for high morbidity and mortality among the elderly, with enormous social and economic repercussions, causing major impact on quality of life and degree of independence in affected individuals. The objective of this study was to address the importance of proper nutrition for the prevention of osteoporosis. It was an elaborate review of this subject, which touches on the most important food for the prevention of osteoporosis and on nutritional aspects that interfere with calcium absorption. Therefore, with the results obtained allow to conclude that the poor nutrition and poor, favors the onset of bone disorders which are aggravated mainly with aging as a result of changes occurring, especially low bone mass. Thus, one realizes the importance of food in adequate nutrient intake and quality of life of the elderly.

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LISTA DE TABELAS

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LISTA DE QUADROS

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

OMS - Organização Mundial de Saúde DMO – Densidade Mineral Óssea

ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária PTH - Hormônio da Paratireóide

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SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ... 4 2 OBJETIVOS ... 6 2.1 Geral...6 2.2 Específicos...6 3 MÉTODOS ... 7

4 REVISAO DE LITERATURA OU CORPO DO TRABALHO ... 8

4.1 Osteoporose: aspectos gerais...8

4.2 Epidemiologia...9

4.3 Etiologia e Fatores de risco...11

4.4 Diagnóstico e Tratamento da Osteoporose...11 5 A IMPORTÂNCIA DOS ALIMENTOS NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE....12

6 ASPECTOS NUTRICIONAIS QUE INTERFEREM NA ABSORÇÃO DO CÁLCIO...15

7 CONCLUSÃO...18

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1 INTRODUÇÃO

O envelhecimento da população é uma realidade visível ao olho densitométrico e sentida no próprio osso. Esta modificação é de caráter biossocial, óbvia e palpável, confirmada por dados históricos, demonstrando que, nos últimos 26 anos, em nosso País testemunhamos um ganho de dez anos na expectativa de vida ao nascer1.

O envelhecimento traz consigo, entretanto, aumento alarmante de comorbidades, sendo a osteoporose uma delas. As fraturas são suas temidas consequências, que, em si, não causam diretamente a morte, mas que se associam ao grande aumento da morbimortalidade. Uma evidente deterioração da qualidade de vida associada ao incremento da mortalidade, especialmente por causas infecciosas e cardiovasculares, torna a osteoporose um crescente problema de saúde pública1.

Em 2000, no Brasil, a população já representava 5,3% dos brasileiros. Atualmente, mais de 8% da população se encontra acima dos 65 anos e este segmento também tem crescido rapidamente, esperando-se em 2025, cerca de 32 milhões de idosos no País. Projeções apontam que, em 50 anos, terá chegado a 50 milhões, cerca de 22% da população do País2.

A perda óssea inexorável que se segue a partir da meia-idade torna passível de desenvolver osteoporose todos aqueles indivíduos que pretendem (e conseguem) superar os 70 anos de idade. Podemos dizer que a instalação da osteoporose é uma questão de tempo; quem viver o suficiente a desenvolverá. Portanto, a prevenção das fraturas osteoporóticas deve fazer parte da estratégia para o nosso envelhecer bem-sucedido1.

É unanimemente reconhecido, que a osteoporose é um importante problema associado ao envelhecimento, constituindo uma das osteopatias mais comuns, caracterizada pela redução da massa óssea, e que embora a saúde global dos adultos idosos seja melhor do que nas décadas anteriores, estes ainda se tornam débeis e, consequentemente, experimentam perda da independência3.

Assim, torna-se importante acompanhar esses indivíduos prematuramente quanto à sua massa óssea, bem como quanto à presença de outros fatores associados à osteoporose. Dentre tais fatores, merecem destaque também os nutricionais, que agem na profilaxia através da dieta para a manutenção da massa óssea no adulto e a redução da perda óssea e de fraturas em idosos4.

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Logo, deve-se ressaltar a importância da alimentação adequada para a prevenção e promoção da qualidade de vida dos mesmos. Nesta fase da vida é muito importante que os indivíduos tenham uma alimentação equilibrada com disponibilidade de vitaminas e minerais para prevenir diversas doenças, dentre elas, a osteoporose5.

Portanto, este trabalho visa ampliar o conhecimento sobre a importância da alimentação adequada para a prevenção da osteoporose, contribuindo para o aprofundamento do tema e oferecendo maiores subsídios para os programas de assistência ao idoso.

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2 OBJETIVOS

2.1 Geral

Discorrer sobre a importância da alimentação adequada para a prevenção da osteoporose.

2.2 Específicos

- Identificar os alimentos mais importantes para a prevenção da osteoporose - Analisar os aspectos nutricionais que interferem na absorção do cálcio

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3 MÉTODOS

O estudo consiste em uma revisão bibliográfica com análise e discussão. Realizou-se uma revisão da literatura nacional e internacional utilizando os bancos de dados SCIELO, MEDLINE e LILACS-BIREME; sendo selecionados artigos publicados nos últimos oito anos, abordando a Prevenção da Osteoporose através da dieta.

Os artigos apresentaram em seus conteúdos, algumas das seguintes palavras-chave: “prevenção”, “ osteoporose” e “dieta”, bem como seus correlatos em inglês.

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4 REVISAO DE LITERATURA

4.1 Osteoporose: aspectos gerais

O termo osteoporose provém das palavras gregas osteon, que designa osso, e porose, que significa poro. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a osteoporose é definida patologicamente por uma excessiva diminuição da massa óssea e desestruturação da sua micro arquitetura, levando a um estado de fragilidade em que podem ocorrer fraturas após traumatismos mínimos. É uma condição comum, especialmente entre as mulheres idosas, sendo um importante fator de risco para fraturas, que ocorrem mais comumente no punho, coluna vertebral e anca6.

A osteoporose é considerada uma doença silenciosa até ser complicada por fraturas, que podem ocorrer após um trauma mínimo. É caracterizada por perda da massa, deterioração do tecido, desarranjo da arquitetura e comprometimento da força óssea com aumento no risco de fratura7.

Nas últimas décadas, a osteoporose foi amplamente reconhecida como um importante problema de saúde pública. A osteoporose por sua vez, é assintomática, lenta e progressiva. Seu caráter silencioso faz com que, usualmente, não seja diagnosticada até que ocorram as fraturas, principalmente nos ossos do punho, do quadril e da coluna vertebral 8.

A osteoporose é conhecida como uma doença silenciosa, pois, sua manifestação ocorre depois da perda de 30 a 40% da densidade de massa óssea9.Quando a diminuição de massa óssea ainda não é acentuada, a osteoporose pode ser assintomática. À medida que a perda óssea aumenta, surgem sinais e sintomas como: perda de altura, deformidade vertebral (principalmente cifose) e fraturas de vértebra, quadril, punhos e de outros ossos. O sintoma mais característico é dor nas costas por compressão vertebral9.

Vale ressaltar que a OMS conceitua os pacientes osteoporóticos como: aqueles que têm uma Densidade Mineral Óssea (DMO) abaixo de -2,5 desvios padrão comparado com massa óssea de adultos jovens 10.

Qualquer pessoa pode desenvolver a osteoporose, mas o risco é maior em algumas pessoas do que em outras. Em qualquer pessoa, o risco de osteoporose depende de uma combinação de fatores, incluindo sua idade, sexo e raça. Indubitavelmente, há uma influência

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genética na osteoporose. Muitos aspectos da vida diária podem afetar nossos ossos, entre eles, dieta, exercício físicos, consumo de bebidas alcoólicas e o ato de fumar10.

4.2 Epidemiologia

O envelhecimento da população brasileira reflete-se nos mais de 16 milhões de brasileiros com idade acima de 60 anos, com projeção para ultrapassar os 50 milhões em 2050. Consequentemente, aumentam as chances de ocorrência de doenças relacionadas ao envelhecimento da população, como a osteoporose. 11

Diferenças raciais e genéticas, antropométricas, socioculturais e econômicas, nutricionais e de outros hábitos de vida, assim como a utilização de recursos públicos de saúde em diversos países do mundo contribuem para explicar as divergências na incidência e prevalência da osteoporose11.

Levantamento realizado na América Latina estimou prevalências de osteoporose vertebral de 12% a 18% e no fêmur proximal de 8% a 22% das mulheres com mais de 50 anos de idade. E segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA (2009)7, a incidência nas mulheres tendem a aumentar, visto que, mais de 1/3 das mulheres adultas terão uma ou mais fraturas causadas por osteoporose7.

Clark et al12., estimaram prevalência de 11,2% de fratura vertebral em amostra randômica de 1922 mulheres com idade acima de 50 anos, provenientes de cinco países da América Latina, incluindo o Brasil.

4.3 Etiologia e fatores de risco

As origens da osteoporose são desconhecidas na maioria dos casos. É possível que a osteoporose represente um ponto terminal comum de múltiplas vias patogenéticas que devem agir em conjunto para causar uma doença clínica significativa. As influências genéticas podem contribuir para a constituição do esqueleto. A lenta formação do osso pode originar a osteoporose sintomática, mesmo com uma velocidade normal de perda óssea10.

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feminino, a formação óssea não consegue repor de forma completa a massa óssea perdida durante a atividade osteoclástica. Há redução da massa esquelética e os ossos tornam-se progressivamente porosos. Esta redução de massa óssea ao longo do tempo é conhecida como perda óssea involuntária. A osteoporose ocorre quando os osteoclastos criam uma cavidade excessivamente profunda que não consegue ser suficientemente preenchida pelos osteoblastos ou quando estes não conseguem preencher uma cavidade de reabsorção norma l13.

A osteoporose resulta de mudanças na homeostase do cálcio, sendo uma desordem do metabolismo ósseo. A quantidade de tecido ósseo é tão baixa que os ossos são facilmente fraturados com a mínima força. A regulação do metabolismo do cálcio depende de três órgãos (osso, rim e tubo digestivo) sobre os quais vão atuar três hormônios: o paratormônio, a vitamina D (1-25 - dihidroxicolecaleiferol) e a calcitonina. O hormônio da paratireóide (PTH) incrementa a reabsorção óssea, a vitamina D favorece a estogênese e mobiliza o cálcio ósseo numa ação sinérgica com o paratormônio e a calcitonina diminui a reabsorção óssea e incrementa a excreção urinária de cálcio. O ponto mais importante da homeostase é que a massa óssea é sacrificada, visando manter a concentração iônica de cálcio sérico em níveis normais13.

O pico de massa óssea é atingido por volta dos 35 anos de idade em homens e mulheres. Após essa idade, as mulheres perdem aproximadamente 1% de massa óssea por ano e podem perder até 6% por ano durante os primeiros 5 anos após a menopausa. Os homens apenas começam a perder massa óssea, cerca de 0,3% por ano, por volta dos 50 anos13.

A análise de certos aspectos sobre os hábitos de vida dos pacientes é de fundamental importância para detecção dos fatores de risco para o desenvolvimento da osteoporose. Considerando que, o somatório dos fatores de risco passado e presente, incluindo tanto a genética como o estilo de vida, são fatores preponderantes para o aparecimento da doença14.

Dentre os fatores de risco pode-se destacar como fatores genéticos e biológicos, a história familiar, o sexo feminino, principalmente em mulheres da raça branca, a escoliose, osteogênese imperfeita e a menopausa precoce14.

Dentre os fatores comportamentais e ambientais, questões como o alcoolismo, tabagismo, inatividade e sedentarismo, má nutrição, baixa ingestão de cálcio e amenorréia induzida por excesso de exercícios são aspectos importantes para que se realize a avaliação dos pacientes14.

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determinados e usados para identificar a necessidade de medidas preventivas ou de intervenções terapêuticas. Os fatores que contribuem para a perda óssea podem ser classificados como modificáveis e não modificáveis e são identificados no quadro 1.

Quadro 1. Fatores que contribuem para perda óssea

Não modificáveis Modificáveis

Idade avançada Sexo feminino

Raça caucasóide e faia (orientais) História familiar de osteoporose História familiar de fratura de quadril Intolerância à lactose

Desordens osteometabólicas Malignidades (mieloma, linfomas)

Fumo

Ingestão baixa de cálcio Ingestão baixa de vitamina D Baixa exposição solar Sedentarismo

Índice de massa corpórea baixa Corticoterapia

Depressão/estresse

Fonte: Yazbek; Neto, 2008.

4.4 Diagnóstico e Tratamento da Osteoporose

O diagnóstico é baseado na quantificação de massa óssea, sendo que o método com melhor relação eficácia/efetividade e custo/benefício e a densitometria óssea, um método de boa acurácia, reprodutível e não invasivo. A absormetria de dupla emissão com raios da DMO, possui ainda baixa radiação, sendo, portanto o método de avaliação mais utilizado atualmente15.

A National Osteoporosis Foundation (NOF) recomenda que todos os homens e mulheres façam o exame antes dos 65 anos15.

Em algumas ocasiões, não é possível fazer o exame de DMO, principalmente entre os idosos institucionalizados com mobilidade restrita. Nesses pacientes, os exames laboratoriais de metabolismo fosfocálcico, secundados pela avaliação radiológica, podem orientar o diagnóstico e o tratamento.

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reiterando também a importância de avaliar cirurgias realizadas, uso de medicações e doenças concomitantes. Desta forma, os autores consideram os exames laboratoriais normais no diagnóstico de osteoporose, por exemplo, através da dosagem de sangue do hormônio paratiroidiano e metabólitos de vitamina D16.

Outro parâmetro importante são os marcadores bioquímicos que fornecem um indicador imediato da taxa de deterioração do momento em amostras de sangue e urina e parecem ser o complemento ideal à determinação da DMO. Assim, quando mensurados em conjunto, a DMO e os marcadores bioquímicos da renovação óssea tornam-se o melhor indicador de riscos futuros de osteoporose do que o índice de DMO avaliado isoladamente17.

É fundamental identificar os indivíduos que apresentam um elevado risco de fratura e tratá-los adequadamente. Têm indicação para tratamento farmacológico os indivíduos que apresentem critérios densitométricos de osteoporose (índice T < -2,5). Da mesma forma, uma história de fratura de fragilidade é critério para terapêutica, independentemente do resultado da DEXA. A osteopenia sem fratura, mas que curse com fatores de risco importantes, pode justificar uma atuação farmacológica idêntica à do tratamento. A osteopenia isolada, em indivíduos sem fatores de risco para osteoporose, não justifica terapêutica farmacológica18.

Ressalta-se que, os fármacos são eficazes na prevenção de fraturas de osteoporose e, por isso, aprovados para terapêutica, de acordo com o seu modo de ação, dividem-se em: a) antireabsortivos: bifosfonatos (alendronato, risedronato e ibandronato), raloxifeno e calcitonina; b) formadores: teriparatida; c) com efeito formador e antireabsortivo: ranelato de estrôncio18.

Os estudos aleatorizados e controlados que demonstraram eficácia dos fármacos anti-osteoporóticos foram realizados adicionando suplementos diários de 500 a 1000 mg de cálcio e/ou 400 a 800 UI de vitamina D. Em idosos, especialmente institucionalizados, com mau estado de saúde, a utilização de suplementos de cálcio e de vitamina D e de medidas de prevenção de quedas e de fraturas (protetores das ancas) podem ser as únicas justificáveis18.

5 A IMPORTÂNCIA DOS ALIMENTOS NA PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE

A prevenção da diminuição da massa óssea pode ser realizada em qualquer idade, sendo mais eficaz na infância e na juventude. Nesta fase deve haver um adequado aporte de

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cálcio, que tem um efeito positivo, aumentando o pico de massa óssea. Na mulher, depois da menopausa espontânea ou cirúrgica, a prevenção faz-se com a terapêutica hormonal de substituição impedindo assim a perda acelerada do osso, e nesse sentido este método deve ser considerado preventivo13.

Existe um nutriente imprescindível na prevenção da osteoporose, que é o cálcio. Com o passar da idade, ocorre diminuição na absorção de cálcio e aumento de sua eliminação. A ingestão inadequada pode resultar em redução da massa óssea, principalmente após os 50 anos, em ambos os sexos, progredindo mais rapidamente nas mulheres19.

Sendo assim, é importante uma adequada oferta de cálcio proveniente da alimentação desde a infância, quando ocorre a formação dos hábitos alimentares, até a fase adulta. A recomendação de cálcio é de 1.200 mg/dia para adultos e de 1.500 mg/dia para mulheres no período pós-menopausa19.

As fontes alimentares de cálcio são as hortaliças de folhas verdes escuras, como couve, folhas de mostarda e brócolis; as sardinhas, salmão enlatado, moluscos e ostras. A soja também contém grandes quantidades de cálcio. O ácido oxálico limita a disponibilidade desse mineral no espinafre, acelga e folhas de beterraba. O suco de laranja fortificado contém a mesma quantidade de cálcio que o leite. E também os pães e produtos de trigo preparados com propionato de cálcio são boas fontes19. A Tabela 1 mostra a quantidade de cálcio em alguns alimentos20.

Tabela 1. Quantidade de cálcio em alguns alimentos

Alimento Quantidade Cálcio (mg)

Leite integral 200 ml 220

Leite desnatado 200 ml 230

Iogurte com baixo teor de gordura

170 ml 160

Iogurte de frutas 200g 160,8

Requeijão 30 g 32,1

Queijo mussarela 2 fatias 180

Ricota ½ xícara 337

Couve 1 xícara 357

Brócolis 1 xícara 136

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A vitamina D é indispensável à absorção intestinal do cálcio. Outros fatores nutricionais têm uma importante influência no desenvolvimento e manutenção do sistema ósseo como a participação do flúor, magnésio, fósforo, manganês, zinco, cobre, etc13.

A vitamina D pode ser ingerida na dieta, mas sua principal fonte são peixes gordurosos, tais como o linguado gigante e a cavala, alimentos que as pessoas não comem habitualmente. Os laticínios contêm menores quantidades de vitamina D e alguns alimentos são reforçados com esta vitamina13. Outros alimentos ricos em vitamina D são: óleo de fígado de peixe (bacalhau, sardinha, arenque, salmão e atum), ostras, peixes (cavalinha, salmão, atum, sardinha) e ovos19.

Entretanto, a principal fonte de vitamina D é obtida através da luz solar, sendo necessário uma exposição de cerca de 15 minutos/dia, preferencialmente nos horários da manhã (até às 10h) e à tarde (após as 15h)19.

Em idades mais tardias da vida, a prevenção pode fazer-se eficazmente com a administração diária de cálcio e vitamina D. Ou seja, a prevenção da osteoporose não deve começar na pré ou pós-menopausa, mas na infância. A mudança nos hábitos alimentares, incluindo alimentos com alto teor de cálcio, tais como leite e seus derivados, seria a melhor solução para minimizar a deficiência deste mineral. É difícil ingerir cálcio em quantidade suficiente com base em produtos que não sejam laticínios. Além disso, os laticínios fornecem outros nutrientes, tais como magnésio, riboflavina e as vitaminas A e D13.

Recente meta-análise evidenciou que uso de cálcio ou combinação de cálcio e vitamina D é indicado para prevenção de fraturas causadas por osteoporose em pessoas com mais de 50 anos, sendo que melhor resposta terapêutica era obtida com doses mínimas de 1200 mg de cálcio e 800 UI de vitamina D combinados 21.

É importante destacar também que os idosos podem apresentar deficiência de energia, vitaminas e minerais, principalmente os que residem em instituições geriátricas, o que influencia as modificações alimentares, que em muitos casos contribuem para o consumo de alimentos que afetam a biodisponibilidade de nutrientes22.

Dentre os alimentos que afetam a biodisponibilidade de nutrientes, destaca-se o café, o chocolate, os chás, a erva-mate e os refrigerantes, que são as principais fontes de cafeína. A cafeína, quando consumida moderadamente, pode produzir um ótimo rendimento físico e intelectual. Entretanto, ao ser consumida excessivamente, afeta diretamente na

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biodisponibilidade do cálcio, nutriente essencial em funções biológicas, como, por exemplo, a contração muscular, e que atua na prevenção de doenças como a osteoporose, hipertensão arterial, obesidade e câncer de cólon23.

6 ASPECTOS NUTRICIONAIS QUE INTERFEREM NA ABSORÇÃO DO CÁLCIO

A absorção de cálcio está relacionada com a biodisponibilidade e existem vários fatores que a interferem. O teor de cálcio encontrado nos alimentos nem sempre se encontra totalmente biodisponível13.

Fosfato

A ingestão excessiva de fósforo em forma de fosfato pode alterar muito a proporção de cálcio e fosfato, especialmente se as ingestões de cálcio forem baixas. O excesso de fosfato comparado ao cálcio diminui a concentração do íon cálcio sérico, e, se este padrão de ingestão se tornar crônico, acredita-se que a perda óssea aconteça24.

Vitamina D

A deficiência dessa vitamina acarreta diminuição na absorção de cálcio e consequente aumento dos níveis de hormônio paratireoideano (PTH), o que promove aumento da reabsorção óssea. Essa deficiência, muitas vezes associada à deficiência de cálcio ocasiona o enfraquecimento dos ossos (osteomalácia) aumentando também a perda óssea e o risco de fratura24.

Vitamina K

As pessoas que consomem pouca quantidadede vitamina K podem estar em maior risco de fraturas. Portanto, uma ingestão ótima desta vitamina lipossolúvel, em especial no fim da vida, pode ser importante para a homeostase do cálcio, saúde óssea e redução de fraturas24.

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Fibra dietética

A ingestão excessiva de fibras na dieta pode interferir na absorção do cálcio, mas qualquer interferência é considerada extremamente pequena na típica dieta norte-americana de baixo teor de fibras. Os vegetarianos estritos, que podem consumir até 50g de fibras ao dia, seriam os indivíduos com maior probabilidade de apresentar uma depressão significativa na absorção intestinal do cálcio24.

Proteína

O consumo excessivo de proteína pode levar à maior excreção urinária de cálcio. Enquanto as altas ingestões de cálcio não são significativamente afetadas pela alta ingestão de proteínas, as baixas ingestões de cálcio geralmente não são suficientes para compensar uma alta ingestão de proteínas. Também é importante o total de proteína na dieta; os baixos níveis de albumina sérica afetam negativamente o cálcio sérico19.

O consumo de grandes quantidades de proteína, cafeína e sal podem, também, aumentar o risco de osteoporose. Na verdade, alimentar-se de grandes quantidades de proteínas, como as existentes na carne, pode aumentar a perda de cálcio pelo organismo19.

Soja

Dentre os tipos de alimentos cujas alegações de saúde estão sendo amplamente divulgadas pelos meios de comunicação nos últimos anos destaca-se a soja. Ela possui características químicas e nutricionais que a qualificam como um alimento funcional, além da qualidade de sua proteína, alguns estudos mostram que ela pode ser utilizada na forma de prevenção e na forma terapêutica no tratamento de algumas doenças, inclusive a osteoporose e sintomas da menopausa24.

Ela contém uma substância chamada isoflavona que apresenta uma estrutura química muito parecida à do estrógeno humano. Por isso é também chamada de fitoestrógeno. As isoflavonas possuem uma ação mais suave, de 1.000 a 100.000 vezes menor que o estrógeno, devido a isso quando absorvidas pelo organismo, atuam como estrógenos fracos e funcionam como reguladoras, pois são capazes de suprir a falta de estrógeno, prevenindo os

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problemas relacionados a esta carência como sintomas de menopausa, osteoporose, doenças cardiovasculares e outros19.

Sódio

As altas ingestões de sódio, particularmente em associação com uma baixa ingestão de cálcio podem contribuir para a osteoporose, visto que, resulta em maior excreção de cálcio19.

Álcool

A ingestão de álcool (etanol) possui efeitos adversos sobre o esqueleto. Vários relatos implicaram o álcool como o principal contribuinte para a perda óssea. Ele em excesso aumenta a excreção urinária de cálcio, magnésio e zinco e a deficiência de zinco tem sido associada com a osteoporose por causar hipogonadismo, o que diminui a secreção de hormônios sexuais. O consumo moderado e prolongado de álcool eleva os níveis séricos de PTH e pode estimular a secreção de cortisol. Todas as alterações provocadas pelo consumo de álcool contribuem para uma redução de formação óssea, o que resulta em osteopenia e aumenta o risco de fraturas21.

Dietas vegetarianas

As dietas vegetarianas podem ser mais benéficas para o osso do que as dietas animais para as proteínas, mas tipicamente fornecem menos cálcio que as dietas animais. As dietas vegetarianas também podem contribuir para uma menor exposição durante toda a vida a estrógenos, o que poderia aumentar o risco de fraturas por osteoporose em indivíduos vulneráveis24.

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7 CONCLUSÃO

O envelhecimento faz parte natural do ciclo da vida. E é nesta fase em que ocorrem muitas doenças crônico-degenerativas, entre elas a osteoporose.

A osteoporose é um dos problemas nutricionais de maior importância nos países desenvolvidos e sua prevalência cresce também em nossa população. E para que a prevenção da osteoporose seja eficaz é necessário que ela seja iniciada o mais cedo possível, antes que as complicações e os sintomas comecem a aparecer.

Vale ressaltar que, a melhor forma de conseguir uma boa saúde é por meio de alimentação diversificada. Logo, uma dieta adequada, balanceada, com os níveis corretos de cálcio e vitamina D, juntamente com a moderação de alguns nutrientes que interferem na absorção do cálcio como excesso de fosfato, cafeína, álcool, entre outros, pode-se evitar o aparecimento da osteoporose.

Assim, de acordo com os dados obtidos, podemos concluir que, a alimentação, desde que nutricionalmente adequada, exerce papel fundamental na promoção, manutenção e recuperação da saúde de pessoas idosas, sendo que várias mudanças decorrentes do processo de envelhecimento podem ser atenuadas com uma alimentação adequada e balanceada no aspecto dietético e nutritivo4.

Diante dos resultados encontrados, se torna imprescindível à compreensão das características e das transformações que passam os indivíduos com o avanço da idade, o que reforça a necessidade de ações mais efetivas no controle e/ou prevenção dos fatores relacionados à saúde na terceira idade, almejando a prevenção da osteoporose e suas consequências deletérias.

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REFERÊNCIAS

1. Lazaretti-Castro M,. Sergio R.E., João F.M.N. A Prevenção da osteoporose levada a sério: uma necessidade nacional. Arq Bras Endrocrinol Metab. 2008;52/4.

2. Sperotto FM, Spinelli RB. Avaliação nutricional em idosos independentes de uma instituição de longa permanência no município de Erechim-RS.Perspectiva, Erechim. v.34, n.125, p. 105-116, março/2010.

3. Boonen S. Bone remodelling, boné loss and boné fragility in old age. In C. Roux (Ed.), The living Skeleton; Rueil-Malmaison: Wolters Kluwer Health; 2007.

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