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1. (PT) - Destak - Destak Porto, 21/04/2011, IPO é o primeiro instituto acreditado 1

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Revista de Imprensa

21-04-2011

1. (PT) - Destak - Destak Porto, 21/04/2011, IPO é o primeiro instituto acreditado

1

2. (PT) - Destak - Destak Porto, 21/04/2011, Banco Público de Gâmetas abre no mês de Maio

3

3. (PT) - i, 21/04/2011, Maternidades: governo diz não ter informações sobre carências

4

4. (PT) - Diário Económico, 21/04/2011, Nomeação de gestores dos hospitais da HPP à espera do novo

Governo

5

5. (PT) - Jornal de Notícias, 21/04/2011, Mil médicos fora do SNS desde Janeiro de 2010

6

6. (PT) - Diário de Leiria, 21/04/2011, Registo Nacional de Paramiloidose é urgente para combater doença

8

7. (PT) - Público, 21/04/2011, Estudo coloca genes egoístas na luta contra a malária

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Tiragem: 45000 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral

Pág: 2 Cores: Cor

Área: 24,01 x 12,94 cm² Corte: 1 de 2

ID: 35124689

21-04-2011 | Destak Porto

O Instituto Português

de Oncologia do Porto

(IPO-Porto) é o primeiro

centro oncológico da Europa

a receber a acreditação como

C o mp re he ns ive C anc e r

Centre, pela Organization of

European Cancer Institutes.

Esta acreditação surge,

de acordo com a instituição,

como resultado de uma

audi-toria realizada por uma

comis-são internacional em que

IPO-Porto é uma das referências ao nível do tratamento oncológico

ONCOLOGIA

Acreditação foi atribuída pela Organization of European Cancer Institutes (OECI)

IPO é o primeiro instituto acreditado

Instituição portuense

recebeu o

escalão

mais alto

previsto

na classificação de

Centros de Oncologia.

D.R.

NUNO MIGUEL PEREIRA

npereira@destak.pt

foram verificados vários

as-pectos da organização, entre

os quais as infra-estruturas e

equipamentos existentes, bem

como a actuação e

procedi-mentos clínicos.

O Comprehensive Cancer

Centre representa o mais

ele-vado escalão na classificação

dos Centros de Oncologia.

Esta distinção «vem reforçar

o reconhecimento da

qualida-de do serviço prestado pelo

IPO-Porto que, uma vez mais,

se assume como instituto de

referência a nível

internacio-nal», sublinha a instituição.

O IPO-Porto está ligado a

várias instituições, tanto na

vertente clínica e tratamento

de doentes como de

investi-gação, o que permite

estabe-lecer uma espécie de pólo de

Saúde na região norte.

A missão da OECI é

desenvolver soluções

acessíveis para

tratamento de cancro

Há cerca de um mês, após a

inauguração do novo Serviço

de Radioterapia do IPO-Porto,

um investimento de 30 milhões

de euros, a maior unidade da

Península Ibérica iniciou já

um tratamento inovador que

permite aumentar as doses de

radiação de forma mais

especí-fica, sem prejudicar órgãos e

tecidos saudáveis envolventes.

Radioterapia com

serviço inovador

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Tiragem: 45000 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral

Pág: 1 Cores: Cor Área: 5,65 x 3,69 cm² Corte: 2 de 2

ID: 35124689

21-04-2011 | Destak Porto

IPO-Porto ganha

únicaacreditação

internacional

GRANDE PORTO

PÁGINA 02

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Tiragem: 45000 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral

Pág: 2 Cores: Cor

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ID: 35124699

21-04-2011 | Destak Porto

Banco Público

de Gâmetas abre

no mês de Maio

O único Banco

Públi-co de Gâmetas

por-tuguês deverá abrir em

«finais de Maio», mas os

óvulos e espermatozóides

doados apenas poderão ser

disponibilizados no último

trimestre do ano, adiantou

fonte do Centro Hospitalar

do Porto (CHP). São

ne-cessários cerca de seis

me-ses desde a primeira

dádi-va de óvulos ou

espermato-zóides até à

disponibili-zação dos mesmos. Fonte

do CHP referiu que até ao

arranque do banco haverá

«uma reorganização do

serviço» e será promovida

«uma campanha de

marke-ting» para o público-alvo.

SAÚDE

Centro Hospitalar do Porto

vai gerir o equipamento

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i

Tiragem: 27259

País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral

Pág: 11 Cores: Cor Área: 9,27 x 16,94 cm² Corte: 1 de 1

ID: 35121073

21-04-2011

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Tiragem: 20102 País: Portugal Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e. Pág: 34 Cores: Cor Área: 26,33 x 29,71 cm² Corte: 1 de 1

ID: 35121601

21-04-2011

Lígia Simões ligia.simões@economico.pt

O Governo que resultar das eleições legislativas de 5 de Ju-nho irá definir a continuidade da administração da Caixa Ge-ral de Depósitos (CGD). Uma decisão que está a condicionar a nomeação dos conselhos de administração dos cinco hos-pitais da HPP – Hoshos-pitais Pri-vados de Portugal, a ‘holding’ do grupo CGD para o sector da saúde. Entre executivos e não executivos, são 24 os membros que aguardam a renovação dos mandatos que terminaram a 31 de Dezembro de 2010.

“Conhecidos que são os condicionamentos actuais do mandato do conselho de admi-nistração da CGD, o mesmo aplica-se ao Grupo HPP”, re-velou fonte oficial do Grupo Caixa, ao Diário Económico.

A HPP Saúde detém cinco hospitais - Hospital da Boavista (Porto), Hospital da Misericór-dia de Sangalhos (que serve a região da Bairrada), Hospital

dos Lusíadas (Lisboa), Hospital de Santa Maria de Faro e Hos-pital São Gonçalo de Lagos - e ainda o Hospital de Cascais mas em regime de parceria públi-co-privada.

Só na ‘holding’ liderada por António Maldonado Gonelha, ex-ministro da Saúde do Go-verno de Mário Soares, cinco executivos aguardam a renova-ção de mandato, que terminou no final do ano passado.

A continuidade dos actuais gestores dos hospitais da HPP depende da decisão do futuro Governo, que sair das eleições de 5 de Junho, para a liderança da CGD, uma vez que é à admi-nistração do banco público que

compete a nomeação dos ele-mentos do conselho da admi-nistração da HPP Saúde. Só de-pois de conduzida a gestão des-ta ‘holding’ é que, por sua vez, serão nomeados os conselhos de administração dos cinco hospitais que detém.

Já no final de Março, a CGD, liderada por Faria de Oliveira (que também terminou o seu mandato a 31 de Dezembro de 2010), emitiu um comunicado a anunciar que aguardava o início de funções do novo Executivo para a confirmação dos seus membros da administração.

“No contexto actual, o ac-cionista [Estado] deliberou que, no prazo máximo de 30 dias após o início de funções do novo Governo, deverá rea-lizar-se uma assembleia geral da CGD para confirmação do mandato dos membros do conselho de administração”, avançava o referido docu-mento.

Com a continuidade da ad-ministração da do banco públi-co nas mãos do futuro Governo,

foi dada indicação que os ad-ministradores do banco estatal ficam com plenos poderes até nova assembleia geral marcada para o efeito. Assim sendo, na próxima reunião magna de ac-cionistas da Caixa, que decor-rerá em Abril, não deverá ser discutido o ponto de ordem de trabalhos que respeita os man-datos da administração.

De acordo com a CGD, o Es-tado deliberou, a 25 de Março, “expressar um voto de reco-nhecimento e confiança” na administração e “confirmar os plenos poderes de gestão do conselho de administração da CGD no desempenho das suas funções”, tendo em conta a importância do banco para a “estabilidade do sistema ceiro nacional e para o finan-ciamento da economia.

Além de Faria de Oliveira, a administração da Caixa é constituída ainda por Francis-co Bandeira, Norberto Rosa, Jorge Tomé, Pedro Cardoso, Rodolfo Lavrador e José Araú-jo e Silva.■

Nomeação de gestores dos hospitais

da HPP à espera do novo Governo

Terminaram em 2010 os mandatos de 24 gestores dos hospitais da ‘holding’ de saúde da CGD.

O Hospital dos Lusíadas, em Lisboa, é uma das cinco unidades da ‘holding’ do grupo CGD com administradores que terminaram os mandatos a 31 de Dezembro de 2010.

João Paulo Dias

Só a própria HPP, liderada por António Maldonado Gonelha, tem cinco gestores a aguardar a renovação dos mandatos concluídos em 2010. PALAVRA-CHAVE

HPP

Constituída em 1998, a HPP -Hospitais Privados de Portugal é a ‘holding’ do grupo Caixa Geral de Depósitos (CGD) para a área da saúde. A empresa, liderada por Maldonado Gonelha, detém cinco hospitais em Portugal: Hospital da Boavista, no Porto; Hospital da Misericórdia de Sangalhos, Hospital dos Lusíadas, em Lisboa; Hospital de Santa Maria de Faro; e Hospital São Gonçalo de Lagos. E ainda o Hospital de Cascais, mas em regime de parceria público-privada (PPP). No ano passado, a HPP teve 23,872 milhões de euros de prejuízo, de acordo com o relatório e contas da CGD.

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Tiragem: 109019 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral

Pág: 7

Cores: Preto e Branco Área: 21,11 x 30,49 cm² Corte: 1 de 2

ID: 35120851

21-04-2011

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Tiragem: 109019 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral

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Diário de Leiria

Tiragem: 3722

País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Regional

Pág: 20

Cores: Preto e Branco Área: 8,66 x 13,06 cm² Corte: 1 de 1

ID: 35128512

21-04-2011



O presidente da Associação

Portuguesa de Paramiloidose

(APP) considera que o registo

nacional de doentes é "urgente",

porque vai "prevenir e melhorar

os cuidados de saúde" a quem

sofre com esta patologia. Carlos

Figueiras alertou anteontem o

Governo que saia das próximas

eleições que este instrumento

tem que ser posto em prática o

mais "rápido possível", tanto

mais que esta iniciativa já foi

publicada em Diário da

Repúbli-ca, em Março de 2009.

A paramiloidose é uma

doen-ça neurológica, rara e sem cura e

ocorre quando o fígado produz

uma substância fibrilar

altamen-te insolúvel designada por

ami-loide, que se deposita nos tecidos.

Mais conhecida como doença

dos pezinhos, manifesta-se entre

os 25 e 35 anos, é transmitida por

via genética e tem como

princi-pais sintomas a grande perda de

peso, de sensibilidade e de

estí-mulos. A Associação Portuguesa

de Paramilodoise calcula que

existam, em Portugal, cerca de

"duas mil pessoas" com esta

do-ença, mas há mais "seis mil casos

assintomáticos", ou seja, têm o

gene mutante, mas sem

manifes-tações clínicas da patologia.

l

Registo Nacional de Paramiloidose

é urgente para combater doença

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Tiragem: 49454 País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral

Pág: 20 Cores: Cor Área: 5,75 x 32,96 cm² Corte: 1 de 1

ID: 35121398

21-04-2011

Estudo coloca

“genes egoístas”

na luta contra

a malária

Nicolau Ferreira

a A engenharia genética começa agora a dar cartas na luta contra a malária. Um estudo publicado hoje na revista Nature utiliza genes que aniquilam outros genes como uma nova arma contra a doença.

Os chamados “genes egoístas” exis-tem em cromossomas de organismos unicelulares. Geram proteínas que ata-cam locais específi cos de cromosso-mas que não têm estes genes e cortam a cadeia de ADN. Quando a maquina-ria da célula vai “coser” a molécula partida, utiliza informação correcta do cromossoma intacto para copiar as letras do ADN e fazer a reparação. Neste processo acaba por copiar os “genes egoístas”, que se reproduzem para um novo cromossoma.

Nunca ninguém tinha demonstra-do que este fenómeno funciona em seres mais complexos, mas a equipa liderada por Andrea Crisantini, do Imperial College de Londres, conse-guiu fazê-lo com o Anopheles

gam-biae, que transmite a malária.

A equipa produziu populações geneticamente alteradas deste

mos-quito. Numa colocou um gene que produz a proteína GFP, que é fl uores-cente, e pode ser observada, e noutra colocou os “genes egoístas”. As pro-teínas fabricadas a partir dos “genes egoístas” cortam o ADN no local do gene da GFP, substituindo-o pelos “egoístas”. Quando a equipa juntou as duas populações para se repro-duzirem, verifi caram que ao longo das gerações havia cada vez menos mosquitos a produzirem a proteína fl uorescente. Em apenas 12 gerações, 60 por cento da população de mos-quitos já não produzia a GFP.

“O próximo passo é conseguir romper genes que interferem com o desenvolvimento do parasita, o com-portamento do mosquito e a sua ferti-lidade”, explicou Crisanti, que defen-de que estes resultados defen-demonstram um grande potencial para o controlo destes insectos.

“A nível molecular, é uma ferra-menta muito poderosa”, disse ao PÚ-BLICO Maria Mota, especialista em malária. Será preciso agora tornar este sistema viável para um gene que trave o ciclo do parasita da malária e depois introduzir centenas de mos-quitos na natureza. A cientista alerta para o optimismo destas descobertas. “Cada passo a seu tempo”, disse, ex-plicando que é preciso encontrar um gene efi ciente e depois verifi car que o processo funciona na natureza.

Em teoria, em 10 ou 20 gerações do mosquito, o ciclo de transmissão poderia ser travado na natureza

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Tiragem: 27259

País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral

Pág: 26 Cores: Cor Área: 24,27 x 32,87 cm² Corte: 1 de 2

ID: 35121187

21-04-2011

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Tiragem: 27259

País: Portugal Period.: Diária Âmbito: Informação Geral

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Área: 24,61 x 32,48 cm² Corte: 2 de 2

Referências

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