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A Penetração de Genéricos no Brasil e os indicadores Sociais do IBGE Um. estudo da relevância dos medicamentos genéricos na melhoria da saúde

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Academic year: 2021

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“A Penetração de Genéricos no Brasil e os indicadores Sociais do IBGE – Um

estudo da relevância dos medicamentos genéricos na melhoria da saúde

Brasileira”

Sergio De Souza Coelho

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO

FEA - Faculdade de Economia e Administração

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RESUMO

O objetivo deste artigo é realizar análises estatísticas dos dados do Mercado de Genéricos no Brasil forncedidos pela IMS Health mostrando sua penetração por região e verificando suas relações com alguns indicadores sociais divulgados pelo IBGE mostrando a correlação entre estas variáveis . Aproveitaremos para mostrar as tendências por região da participação dos genéricos nas vendas de medicamentos, bem como mostraremos se os mesmos estão cumprindo o papel a que foram destinados de atender as regiões mais pobres e as classes menos privilegiadas .

Palavras-chave: Mercado de Genéricos

1. INTRODUÇÃO

O brasileiro está cuidando mais da saúde e um dos responsáveis por esse fenômeno pode ser identificado nas prateleiras das farmácias por uma tarja amarela e uma letra G maiúscula e azulada estampada na embalagem : Os medicamentos genéricos.

Dados do instituto de pesquisa IMS Health mostram que , em 2006, o segmento superou a barreira de US$ 1 bilhão em faturamento, um salto de 53% em relação ao ano anterior. Em volume, o crescimento foi de 27,8% , com 194 milhões de unidades vendidas em 2006. Trata-se de um Record desta

indústria, surpreendente para que acreditava que os genéricos apenas substituiriam os dedicamntos de marca e não teriam o poder de aumentar o acesso dos brasileiros ao mercado de medicamentos. Pesquisas mostram que o segmento cresceu quase quatro vezes mais que a indústria farmacêutica no geral. Em reportagem do jornal da tarde , verifica-se a satisfação do Vice- Presidente da

Pró-Genéricos, Odnir Finotti, comentando sobre a evolução dos genéricos com crescimento de 25% ao ano desde 2002, e que devido ao aumento de renda da população, os escluidos passaram a adquirir

medicamentos.

Nota-se que outro fator que contribuiu para a inclusão farmacêutica foi a confiança do paciente. Quando esses medicamentos surgiram(genéricos), há sete anos, muitos consumidores duvidavam de sua eficácia por causa do preço mais barato. Aos poucos , porém , as indústrias do setor conseguiram derrubar as barreiras da falta de informação.

Campanhas institucionais do governo, desde 1999, procuram tranqüilizar os brasileiros em relação à qualidade dos genéricos. Atualmente, as drogas destinadas ao tratamento de doenças crônicas, como diabetes ou hipertensão, já representam 48,3% das vendas. Logo o mercado farmacêutico representará 25% do mercado nacional. Chegar a um quarto do mercado não é tarefa fácil. Países que atingiram essa marca contam com outros estímulos, como programas de reembolso dos medicamentos. Sabe-se que o Governo tem interesse em contribuir com o amadurecimento rápido do setor de genéricos. Com o produto cada vez mais presente nas licitações federais, aumenta a possibilidade de redução de custos para os programas de distribuição destes medicamentos à população.

Hoje, o cidadão das classes D e E, mesmo com o advento dos genéricos, não tem condições de pagar por um remédio, principalmente se for para o combate de uma doença crônica, que muitas vezes exige um tratamento mais contínuo. Percebe-se que a prioridade destas classes é o açougue e não os

medicamentos. Fácil concluir que para resolver o problema precisaremos combinar três fatores: a contínua evolução do mercado, os programas públicos de saúde e o aumento de renda da população.

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Para os genéricos, existe a possibilidade de aproveitar o avanço dos programas de renda do governo, principalmente em regiões onde o consumo ainda é baixo, caso do Nordeste. Diferentemente do que se poderia esperar , a penetração desses medicamentos na região é baixa. O problema neste caso é a falta de informação e o poder aquisitivo baixíssimo.

Relatório da consultoria MBA Associados mostra que, com um bom trabalho de divulgação, o

Nordeste poderá se tornar, em breve, um grande pólo de compras de genéricos. A Consultoria leva em conta, sobretudo, o aumento do Bolsa-família, cujo valor médio mensal deve subir cerca de 15% neste ano.

Outro ponto a atentar , além do apelo social, é a questão macroeconômica. A concorrência que os genéricos promoveram no mercado fez com que os laboratórios de produtos de marca, em alguns casos, segurassem o preço de seus remédios. Hoje, o peso de produtos farmacêuticos na inflação medida pelo índice Nacional de Preços ao Consumidor(INPC), que inclui a faoxa da população mais pobre(até 8 salários mínimos), é de cerca de 3,12%. Certamente este índice seria maior se não fosse a concorrência dos genéricos.

Dado este cenário, neste nosso estudo, tentaremos mostrar a penetração no mercado nacional de genéricos por região no Brasil e suas correlações com indicadores sociais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística do Brasil(IBGE) .

Para que possamos atingir os objetivos deste trabalho utilizamos técnicas estatísticas disponíveis no pacote estatístico Minitab Statistical Software, versão 14.

2. ANÁLISE EXPLORATÓRIA DOS DADOS

A maior parte das análises do presente trabalho se concentra na utilização dos dados de penetração de mercado fornecidos pela IMS Health/Febrafarma com os quais fora feita a tabela em anexo neste nosso estudo e dados dos Indicadores Sociais do IBGE . Os dados utilizados são de 2002 à 2006 , sendo que no caso dos indicadores sociais, foram considerados lineares os percentuais mensais.

2.1 Os Indivíduos

Os indivíduos desta pesquisa são a penetração de medicamentos por regiões categorizadas por medicamentos de Referência, Marca, Genéricos e Similar em contrapartida da análise de indicadores sociais de mortalidade infantil e mortalidade bruta nos anos de 2002,2003,2004,2005 e 2006. Esses dados foram fornecidos parte pela IMS Health(dados de penetração de medicamentos no mercado brasileiro por região), que nos pediu sigilo e parte pode ser encontrado no site Paises@ do IBGE(http://www.ibge.gov.br/paisesat/) – Indicadores Sociais

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2.2 As Variáveis

São treze as variáveis desta pesquisa. As mesmas são melhor explicadas na Tabela 1 abaixo.

Tabela 1. Detalhamento das variáveis

VARIÁVEL CÓDIGO SIGNIFICADO TIPO UNIDADE DE MEDIDA

Participação dos Genéricos nas vendas de

Medicamentos Total PGVT

Porcentagem de participação das vendas de genéricos em relação ao total de medicamentos vendidos

VARIÁVEL

QUANTITATIVA PORCENTAGEM %

Participação de Genéricos na Região Norte PGRN

% de participação das vendas de genéricos na região Norte em relação à venda total de genéricos no Brasil

VARIÁVEL

QUANTITATIVA PORCENTAGEM %

Participação de Genéricos na Região Sul PGRS

% de participação das vendas de genéricos na região Sul em relação à venda total de genéricos no Brasil

VARIÁVEL

QUANTITATIVA PORCENTAGEM %

Participação de Genéricos na Região Centro-oeste

PGCO % de participação das vendas de genéricos na região Centro-oeste em relação à venda total de genéricos no Br

VARIÁVEL

QUANTITATIVA PORCENTAGEM %

Participação de Genéricos na Região Sudeste

PGRSUD % de participação das vendas de genéricos na região Sudeste em relação à venda total de genéricos no Brasil

VARIÁVEL

QUANTITATIVA PORCENTAGEM %

Participação de Genéricos na Região Nordeste

PGRNORD % de participação das vendas de genéricos na região Nordeste em relação à venda total de genéricos no Brasil

VARIÁVEL

QUANTITATIVA PORCENTAGEM %

Expectativa de vida do nascimento em anos EVNA Expectativa de vida desde o nascimento em anos

VARIÁVEL

QUANTITATIVA ANOS

Mortalidade infantil no Brasil MIB Taxa de Mortalidade Infantil no Brasil

VARIÁVEL

QUANTITATIVA POR MIL NASCIMENTOS

Crude Death rate no Brasil CDRB Taxa de Mortalidade bruta no Brasil

VARIÁVEL

QUANTITATIVA POR MIL PESSOAS N.A.

Meses Meses Meses do ano

VARIÁVEL CATEGÓRICA USD BIO USD BIO USD BIO USD BIO VARIÁVEL QUANTITATIVA VARIÁVEL QUANTITATIVA VARIÁVEL QUANTITATIVA VARIÁVEL QUANTITATIVA MSUS

Valor em dolar de medicamentos de referência vendidos por ano e por mês de 2002 à 2006

Valor em dolar de medicamentos de Marca vendidos por ano e por mês de 2002 à 2006

Valor em dolar de medicamentos Genéricos vendidos por ano e por mês de 2002 à 2006

Valor em dolar de medicamentos Similares vendidos por ano e por mês de 2002 à 2006

UNIDADES BIO UNIDADES BIO UNIDADES BIO UNIDADES BIO Quantidade de medicamentos Similares vendidos em

unidades por ano e por mês de 2002 à 2006

VARIÁVEL QUANTITATIVA VARIÁVEL QUANTITATIVA VARIÁVEL QUANTITATIVA VARIÁVEL QUANTITATIVA Quantidade de medicamentos de referência vendidos em

unidades por ano e por mês de 2002 à 2006 Quantidade de medicamentos de Marca vendidos em unidades por ano e por mês de 2002 à 2006 Quantidade de medicamentos Genéricos vendidos em unidades por ano e por mês de 2002 à 2006

Crescimento da Indústria Farmacêutica no Brasil Medicamento de Referência em USD Crescimento da Indústria Farmacêutica no Brasil

Medicamento de Marca em USD Crescimento da Indústria Farmacêutica no Brasil

Medicamento Genérico em USD Crescimento da Indústria Farmacêutica no Brasil

Medicamento Similar em USD

MRUS MMUS MGUS MRUN MMUN MGUN MSUN Crescimento da Indústria Farmacêutica no Brasil

Medicamento de Referência em Unidade Crescimento da Indústria Farmacêutica no Brasil

Medicamento de Marca em Unidades Crescimento da Indústria Farmacêutica no Brasil

Medicamento Genérico em Unidades Crescimento da Indústria Farmacêutica no Brasil

Medicamento Similar em Unidades

2.3 Tabelas de dados

Segue abaixo as tabelas de dados utilizadas nesta pesquisa incluindo a utilizado no programa MINI Tab 14 :

Tabela 2 – Os valores são de 2002 à 2006

H:\Data\PUC TABELA GENÉRICOS PARA MÉ

E:\PUC MINITAB MONOGRAFIA JULHO

2.4 Fonte de dados

A tabela abaixo detalha as fontes de dados da pesquisa:

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Dado Fonte

 Indicadores Sociais do Brasil IBGE http://www.ibge.gov.br/paisesat/

2.5 Análise individual das variáveis quantitativas

A análise deste tipo de variável permite a utilização de uma grande gama de ferramentas como histogramas, curvas de densidade, box-plot, além de medidas numéricas como média, desvio-padrão, variância, quantidade de observações, valor mínimos e máximos, informações dos quartis e teste de normalidade. Assim, segue abaixo a análise individual de cada variável.

MRUS 0,4 0,3 0,2 0,1 Median Mean 0,32 0,30 0,28 0,26 0,24 1st Q uartile 0,20000 Median 0,30000 3rd Q uartile 0,37500 Maximum 0,45000 0,27056 0,31844 0,25000 0,30173 0,07856 0,11304 A -Squared 1,04 P-V alue 0,009 Mean 0,29450 StDev 0,09268 V ariance 0,00859 Skew ness -0,098888 Kurtosis -0,967219 N 60 Minimum 0,10000

A nderson-Darling Normality Test

95% C onfidence Interv al for Mean 95% C onfidence Interv al for Median

95% C onfidence Interv al for StDev

9 5 % Confidence Inter vals

Summary for USD BIO REFERENCIA MRUS

Com base nos gráficos e números da tabela acima, podemos observar que trata-se de uma distribuição ligeiramente assimétrica . Assim, a amostra está concentrada em valores de MRUS menores do que 0,3. A distribuição tem três picos, representando MRUS entre 0,2 e 0,4 . Porém, percebemos a existência MRUS bastante baixos, menores do que 0,1. O teste de Anderson-Darling indica que podemos rejeitar a hipótese de normalidade da distribuição. Não há valores atípicos, mesmo assim, percebemos uma razoável amplitude dos dados. O valor mínimo de MRUS é o de Janeiro de 2002 (0,1) e o máximo é o de Julho de 2005/2006(0,425 USD BIO). A mediana nos indica que aproximadamente metade dos valores de MRUS é menor do que 0,3 e metade maior do que este valor. O MRUS médio é de 0,2945, com desvio-padrão baixo, de 0,09268. A mediana está razoavelmente próxima da média, demonstrando certa simetria. Com 95% de confiança, podemos afirmar que a média do MRUS está entre 0,27056 e 0,31844.

(6)

MMUS 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 Median Mean 0,26 0,24 0,22 0,20 0,18 1st Q uartile 0,15000 Median 0,20000 3rd Q uartile 0,30000 Maximum 0,35000 0,18643 0,22777 0,17500 0,25000 0,06784 0,09761 A -Squared 1,10 P-V alue 0,006 Mean 0,20710 StDev 0,08003 V ariance 0,00640 Skew ness 0,077161 Kurtosis -0,942018 N 60 Minimum 0,05000

A nderson-Darling Normality Test

95% C onfidence Interv al for Mean 95% C onfidence Interv al for Median

95% C onfidence Interv al for StDev

9 5 % Confidence Inter vals

Summary for USD BIO MARCA MMUS

Podemos observar que trata-se também de uma distribuição levemente assimétrica para a esquerda. Percebemos a existência de valores MMUS muito baixos e, alguns casos, próximos do limite inferior do indicador que é 0,05. O teste de Anderson-Darling indica que podemos rejeitar a hipótese de normalidade da distribuição. Não há valores atípicos, mesmo assim, percebemos uma razoável amplitude dos dados. O valor mínimo é o de Janeiro de 2002 (0,05) e o máximo é o de Junho/julho de 2006 (0,325 USD BIO). A mediana indica que aproximadamente metade dos valores de MMUS tem o valor deste indicador menor do que 0,20 e metade maior do que este valor. O MMUS médio é de 0,20710, com desvio-padrão baixo, de 0,08003. Com 95% de confiança, podemos afirmar que a média populacional para este indicador está em uma faixa , entre 0,18643 e 0,22777.

(7)

MGUS 0,10 0,08 0,06 0,04 0,02 Median Mean 1st Q uartile 0,025000 Median 0,035000 3rd Q uartile 0,065000 Maximum 0,095000 0,040327 0,053307 0,030000 0,050693 0,021295 0,030642 A -Squared 2,71 P-V alue < 0,005 Mean 0,046817 StDev 0,025123 V ariance 0,000631 Skew ness 0,682450 Kurtosis -0,899173 N 60 Minimum 0,015000

A nderson-Darling Normality Test

95% C onfidence Interv al for Mean 95% C onfidence Interv al for Median

95% C onfidence Interv al for StDev

9 5 % Confidence Inter vals

Summary for USD BIO GENÉRICOS MGUS

0,055 0,050 0,045 0,040 0,035 0,030

Trata-se de distribuição menos simétrica do que as demais, com a curva tendendo para a esquerda onde encontramos valores mais “flat” no sentido de quantidades de meses com o mesmo valor de MGUS. Devemos rejeitar a hipótese de normalidade da distribuição em acordo ao teste de Anderson-Darling. Há valores atípicos, como o caso do 0,50 em Jan/Fev 2005,mas percebemos uma razoável amplitude dos dados. O valor mínimo é o de Janeiro de 2002(0,015) e o máximo é o de Julho/Agosto/Novembro/Dezembro de 2006(0,095). A mediana indica que aproximadamente metade dos valores de MGUS tem o valor deste indicador menor do que 0,035 e metade maior do que este valor. O valor do MGUS médio é de 0,046817, com desvio-padrão elevado, de 0,025123. A mediana está razoavelmente distante da média, demonstrando pouca simetria da distribuição. Com 95% de confiança, podemos afirmar que a média populacional para este indicador também está em uma faixa bastante baixa, entre 0,040237 e 0.053307.

(8)

MSUS 0,004 0,003 0,002 0,001 Median Mean

9 5 % Confidence Inter vals

Summary for SIMILAR MSUS

1st Q uartile 0,001000 Median 0,002000 3rd Q uartile 0,003000 Maximum 0,004000 0,001934 0,002433 0,002000 0,002000 0,000818 0,001177 A -Squared 3,17 P-V alue < 0,005 Mean 0,002183 StDev 0,000965 V ariance 0,000001 Skew ness 0,436361 Kurtosis -0,708177 N 60 Minimum 0,001000

A nderson-Darling Normality Test

95% C onfidence Interv al for Mean 95% C onfidence Interv al for Median

95% C onfidence Interv al for StDev

0,0025 0,0024 0,0023 0,0022 0,0021 0,0020 0,0019

A distribuição tem um pico, representando valor de MSUS próximo a 0,002 . O teste de Anderson-Darling indica que podemos rejeitar a hipótese de normalidade da distribuição. Não há valores atípicos, mesmo assim, percebemos uma razoável amplitude dos dados. O valor mínimo é o do Janeiro de 2002 (0,001) e o máximo é o de Dezembro de 2004 (0,004). A mediana indica que aproximadamente metade dos valores de MSUS tem valor menor do que 0,002 e metade maior do que este valor. O valor médio é de 0,002183, com desvio-padrão , de 0,000965. A mediana está razoavelmente próxima da média, demonstrando certa simetria. Com 95% de confiança, podemos afirmar que a média populacional para este indicador está entre 0,001934 e 0,002433.

(9)

MRUN 0,10 0,08 0,06 0,04 Median Mean 0,058 0,056 0,054 0,052 0,050 1st Q uartile 0,050000 Median 0,055000 3rd Q uartile 0,060000 Maximum 0,100000 0,050732 0,058435 0,050000 0,055000 0,012637 0,018184 A -Squared 4,32 P-V alue < 0,005 Mean 0,054583 StDev 0,014909 V ariance 0,000222 Skew ness 0,90087 Kurtosis 3,36309 N 60 Minimum 0,025000

A nderson-Darling Normality Test

95% C onfidence Interv al for Mean

9 5 % Confidence Inter vals

Summary for REFERÊNCIA MRUN

95% C onfidence Interv al for Median 95% C onfidence Interv al for StDev

A distribuição tem um pico, representando valor de MRUN próximo a 0,06 . O teste de Anderson-Darling indica que podemos rejeitar a hipótese de normalidade da distribuição. Não há valores atípicos, mesmo assim, percebemos uma razoável amplitude dos dados. A mediana indica que aproximadamente metade dos valores de MRUN tem valor menor do que 0,055 e metade maior do que este valor. O valor médio é de 0,054583, com desvio-padrão , de 0,014909. A mediana está razoavelmente próxima da média, demonstrando certa simetria. Com 95% de confiança, podemos afirmar que a média populacional para este indicador está entre 0,050732 e 0,058435.

MMUN 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 Median Mean

9 5 % Confidence Inter vals

Summary for MMUN

1st Q uartile 0,040000 Median 0,045000 3rd Q uartile 0,045000 Maximum 0,060000 0,040687 0,044413 0,040000 0,045000 0,006113 0,008796 A -Squared 3,31 P-V alue < 0,005 Mean 0,042550 StDev 0,007212 V ariance 0,000052 Skew ness -1,15796 Kurtosis 2,61074 N 60 Minimum 0,020000

A nderson-Darling Normality Test

95% C onfidence Interv al for Mean 95% C onfidence Interv al for Median

95% C onfidence Interv al for StDev

0,045 0,044 0,043 0,042 0,041 0,040

(10)

A distribuição tem um pico, representando valor de MMUN próximo a 0,045 . O teste de Anderson-Darling indica que podemos rejeitar a hipótese de normalidade da distribuição. Não há valores atípicos, mesmo assim, percebemos uma razoável amplitude dos dados. O valor mínimo é o do Janeiro de 2002 (0,02) e o máximo é o de JuLho de 2002 (0,06). A mediana indica que aproximadamente metade dos valores de MMUN tem valor menor do que 0,045 e metade maior do que este valor. O valor médio é de 0,042550, com desvio-padrão , de 0,007212. A mediana está razoavelmente próxima da média, demonstrando certa simetria. Com 95% de confiança, podemos afirmar que a média populacional para este indicador está entre 0,040687 e 0,044413.

MGUN 0,020 0,016 0,012 0,008 Median Mean

9 5 % Confidence Inter vals

Summary for MGUN

1st Q uartile 0,008000 Median 0,010000 3rd Q uartile 0,015000 Maximum 0,020000 0,010500 0,012434 0,010000 0,015000 0,003173 0,004566 A -Squared 2,41 P-V alue < 0,005 Mean 0,011467 StDev 0,003744 V ariance 0,000014 Skew ness 0,264045 Kurtosis -0,839069 N 60 Minimum 0,005000

A nderson-Darling Normality Test

95% C onfidence Interv al for Mean 95% C onfidence Interv al for Median

95% C onfidence Interv al for StDev

0,015 0,014 0,013 0,012 0,011 0,010

A distribuição tem dois picoa, representando valor de MGUN entre 0,010 e 0,016 . O teste de Anderson-Darling indica que podemos rejeitar a hipótese de normalidade da distribuição. Não há valores atípicos, mesmo assim, percebemos uma razoável amplitude dos dados. O valor mínimo é o Fevereiro de 2002 (0,008) e o máximo é o de Agosto de 2006 (0,020). A mediana indica que aproximadamente metade dos valores de MGUN tem valor menor do que 0,010 e metade maior do que este valor. O valor médio é de 0,011467, com desvio-padrão , de 0,003744. Com 95% de confiança, podemos afirmar que a média populacional para este indicador está entre 0,010500 e 0,012434.

(11)

MSUN 0,005 0,004 0,003 0,002 0,001 Median Mean

9 5 % Confidence Inter vals

Summary for MSUN

1st Q uartile 0,001000 Median 0,002000 3rd Q uartile 0,002000 Maximum 0,005000 0,001642 0,002025 0,002000 0,002000 0,000627 0,000903 A -Squared 6,73 P-V alue < 0,005 Mean 0,001833 StDev 0,000740 V ariance 0,000001 Skew ness 1,57509 Kurtosis 5,39205 N 60 Minimum 0,001000

A nderson-Darling Normality Test

95% C onfidence Interv al for Mean 95% C onfidence Interv al for Median

95% C onfidence Interv al for StDev

0,0020 0,0019

0,0018 0,0017

0,0016

A distribuição tem um pico, representando valor de MMUN próximo a 0,0020 . O teste de Anderson-Darling indica que podemos rejeitar a hipótese de normalidade da distribuição. Não há valores atípicos, mesmo assim, percebemos uma razoável amplitude dos dados. O valor mínimo é o do Janeiro de 2002 (0,001) e o máximo é o de (0,02). A mediana indica que aproximadamente metade dos valores de MMUN tem valor menor do que 0,0020 e metade maior do que este valor. O valor médio é de 0,001833, com desvio-padrão , de 0,000740. A mediana está razoavelmente próxima da média, demonstrando certa simetria. Com 95% de confiança, podemos afirmar que a média populacional para este indicador está entre 0,001642 e 0,002025.

(12)

PGVT 14 12 10 8 6 Median Mean

9 5 % Confidence Inter vals

Summary for PGVT 1st Q uartile 7,8300 Median 8,4500 3rd Q uartile 11,3500 Maximum 13,5700 8,7292 10,1348 7,8300 11,3500 2,3059 3,3180 A -Squared 3,03 P-V alue < 0,005 Mean 9,4320 StDev 2,7204 V ariance 7,4008 Skew ness 0,32395 Kurtosis -1,26952 N 60 Minimum 5,9600

A nderson-Darling Normality Test

95% C onfidence Interv al for Mean 95% C onfidence Interv al for Median

95% C onfidence Interv al for StDev

11 10

9 8

A distribuição tem um pico, representando valor de PGVT próximo a 8 . O teste de Anderson-Darling indica que podemos rejeitar a hipótese de normalidade da distribuição. Não há valores atípicos, mesmo assim, percebemos uma razoável amplitude dos dados. A mediana indica que aproximadamente metade dos valores de PGVT tem valor menor do que 8,45 e metade maior do que este valor. O valor médio é de 9,4320, com desvio-padrão , de 2,7204. Com 95% de confiança, podemos afirmar que a média populacional para este indicador está entre 8,7292 e 10,1348.

PGRN 0,32 0,28 0,24 0,20 0,16 Median Mean

9 5 % Confidence Inter vals

Summary for PGRN 1st Q uartile 0,19000 Median 0,20000 3rd Q uartile 0,27000 Maximum 0,33000 0,20867 0,24333 0,19000 0,27000 0,05685 0,08181 A -Squared 3,10 P-V alue < 0,005 Mean 0,22600 StDev 0,06707 V ariance 0,00450 Skew ness 0,35542 Kurtosis -1,18342 N 60 Minimum 0,14000

A nderson-Darling Normality Test

95% C onfidence Interv al for Mean 95% C onfidence Interv al for Median

95% C onfidence Interv al for StDev

0,28 0,26

0,24 0,22

0,20

O teste de Anderson-Darling indica que podemos rejeitar a hipótese de normalidade da distribuição. Não há valores atípicos, mesmo assim, percebemos uma razoável amplitude dos dados. O valor mínimo é o do Janeiro de 2002 (5,56%) e o máximo é o de Dez 2006 (13,57%). A mediana indica que

(13)

aproximadamente metade dos valores de PGRN tem valor menor do que 0,20 e metade maior do que este valor. O valor médio é de 022600, com desvio-padrão , de 0,06707. A mediana está

razoavelmente próxima da média, demonstrando certa simetria. Com 95% de confiança, podemos afirmar que a média populacional para este indicador está entre 0,20867 e 0,2433.

PGRS 2,1 1,8 1,5 1,2 0,9 Median Mean 1,8 1,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 1st Q uartile 1,2000 Median 1,2900 3rd Q uartile 1,7300 Maximum 2,0700 1,3331 1,5469 1,2000 1,7300 0,3508 0,5047 A -Squared 3,02 P-V alue < 0,005 Mean 1,4400 StDev 0,4138 V ariance 0,1713 Skew ness 0,32171 Kurtosis -1,25989 N 60 Minimum 0,9100

A nderson-Darling Normality Test

95% C onfidence Interv al for Mean 95% C onfidence Interv al for Median

95% C onfidence Interv al for StDev

9 5 % Confidence Inter vals

Summary for PGRS

O teste de Anderson-Darling indica que podemos rejeitar a hipótese de normalidade da distribuição. A mediana indica que aproximadamente metade dos valores de PGRS tem valor menor do que 0,0020 e metade maior do que este valor. O valor médio é de 1,4400 , com desvio-padrão , de 0,4138. A mediana está razoavelmente próxima da média, demonstrando certa simetria. Com 95% de confiança, podemos afirmar que a média populacional para este indicador está entre 1,3331 e 1,54699.

(14)

PGCO 0,50 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 Median Mean 0,42 0,40 0,38 0,36 0,34 0,32 0,30 1st Q uartile 0,29000 Median 0,32000 3rd Q uartile 0,43000 Maximum 0,51000 0,32710 0,38090 0,29000 0,43000 0,08827 0,12701 A -Squared 2,90 P-V alue < 0,005 Mean 0,35400 StDev 0,10414 V ariance 0,01084 Skew ness 0,28464 Kurtosis -1,30908 N 60 Minimum 0,22000

A nderson-Darling Normality Test

95% C onfidence Interv al for Mean 95% C onfidence Interv al for Median

95% C onfidence Interv al for StDev

9 5 % Confidence Inter vals

Summary for PGRCO

O teste de Anderson-Darling indica que podemos rejeitar a hipótese de normalidade da distribuição. Não há valores atípicos, mesmo assim, percebemos uma razoável amplitude dos dados. A mediana indica que aproximadamente metade dos valores de PGRCO tem valor menor do que 0,320 e metade maior do que este valor. O valor médio é de 0,3540, com desvio-padrão , de 0,10414. A mediana está razoavelmente próxima da média, demonstrando certa simetria. Com 95% de confiança, podemos afirmar que a média populacional para este indicador está entre 0,32710 e 0,38090.

PGRSUD 9 8 7 6 5 4 Median Mean

9 5 % Confidence Inter vals

Summary for PGRSUD

1st Q uartile 5,1000 Median 5,5000 3rd Q uartile 7,3900 Maximum 8,8400 5,6841 6,5999 5,1000 7,3900 1,5026 2,1622 A -Squared 3,03 P-V alue < 0,005 Mean 6,1420 StDev 1,7727 V ariance 3,1426 Skew ness 0,32530 Kurtosis -1,26780 N 60 Minimum 3,8800

A nderson-Darling Normality Test

95% C onfidence Interv al for Mean 95% C onfidence Interv al for Median

95% C onfidence Interv al for StDev

7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0

(15)

O teste de Anderson-Darling indica que podemos rejeitar a hipótese de normalidade da distribuição. Não há valores atípicos, mesmo assim, percebemos uma razoável amplitude dos dados. A mediana indica que aproximadamente metade dos valores de PGRSUD tem valor menor do que 5,5 e metade maior do que este valor. O valor médio é de 6,1420, com desvio-padrão de 1,7727 . A mediana está razoavelmente próxima da média, demonstrando certa simetria. Com 95% de confiança, podemos afirmar que a média populacional para este indicador está entre 5,68141 a 6,5999

PGRNORD 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 Median Mean

9 5 % Confidence Inter vals

Summary for PGRNORD

1st Q uartile 1,0500 Median 1,1300 3rd Q uartile 1,5200 Maximum 1,8200 1,1698 1,3582 1,0500 1,5200 0,3091 0,4447 A -Squared 3,06 P-V alue < 0,005 Mean 1,2640 StDev 0,3646 V ariance 0,1330 Skew ness 0,33223 Kurtosis -1,26568 N 60 Minimum 0,8000

A nderson-Darling Normality Test

95% C onfidence Interv al for Mean 95% C onfidence Interv al for Median

95% C onfidence Interv al for StDev

1,5 1,4 1,3 1,2 1,1 1,0

O teste de Anderson-Darling indica que podemos rejeitar a hipótese de normalidade da distribuição. Não há valores atípicos, mesmo assim, percebemos uma razoável amplitude dos dados. A mediana indica que aproximadamente metade dos valores de PGRNORD tem valor menor do que 1,13 e metade maior do que este valor. O valor médio é de 1,2640, com desvio-padrão de 0,3646 . A

mediana está razoavelmente próxima da média, demonstrando certa simetria. Com 95% de confiança, podemos afirmar que a média populacional para este indicador está entre 1,1698 a 1,3582.

(16)

EVNA 72,0 71,5 71,0 70,5 70,0 Median Mean

9 5 % Confidence Inter vals

Summary for EVNA

1st Q uartile 70,500 Median 71,000 3rd Q uartile 71,500 Maximum 72,000 70,816 71,184 70,500 71,500 0,604 0,870 A -Squared 2,10 P-V alue < 0,005 Mean 71,000 StDev 0,713 V ariance 0,508 Skew ness 0,00000 Kurtosis -1,30814 N 60 Minimum 70,000

A nderson-Darling Normality Test

95% C onfidence Interv al for Mean 95% C onfidence Interv al for Median

95% C onfidence Interv al for StDev

71,50 71,25

71,00 70,75

70,50

O teste de Anderson-Darling indica que podemos rejeitar a hipótese de normalidade da distribuição. Não há valores atípicos, mesmo assim, percebemos uma razoável amplitude dos dados. A mediana indica que aproximadamente metade dos valores de EVNA tem valor menor do que 71,00 e metade maior do que este valor. O valor médio é de 71,00, com desvio-padrão , de 0,713. A mediana está razoavelmente próxima da média, demonstrando certa simetria. Com 95% de confiança, podemos afirmar que a média populacional para este indicador está entre 70,816 a 71,184.

MIB 36 33 30 27 24 Median Mean

9 5 % Confidence Inter vals

Summary for MIB

1st Q uartile 27,300 Median 28,750 3rd Q uartile 31,600 Maximum 36,400 28,018 30,470 27,300 31,600 4,024 5,791 A -Squared 2,11 P-V alue < 0,005 Mean 29,244 StDev 4,748 V ariance 22,540 Skew ness 0,035516 Kurtosis -0,866837 N 60 Minimum 22,170

A nderson-Darling Normality Test

95% C onfidence Interv al for Mean 95% C onfidence Interv al for Median

95% C onfidence Interv al for StDev

32 31 30 29 28 27

O teste de Anderson-Darling indica que podemos rejeitar a hipótese de normalidade da distribuição. Não há valores atípicos, mesmo assim, percebemos uma razoável amplitude dos dados.A mediana

(17)

indica que aproximadamente metade dos valores de MIB tem valor menor do que 28,75 e metade maior do que este valor. O valor médio é de 29,244, com desvio-padrão , de 4,748. A mediana está razoavelmente próxima da média, demonstrando certa simetria. Com 95% de confiança, podemos afirmar que a média populacional para este indicador está entre 28,018 a 30,470.

CDRB 6,6 6,5 6,4 6,3 6,2 6,1 Median Mean

9 5 % Confidence Inter vals

Summary for CDRB 1st Q uartile 6,3000 Median 6,5000 3rd Q uartile 6,6000 Maximum 6,6000 6,3695 6,4705 6,3000 6,6000 0,1657 0,2385 A -Squared 4,99 P-V alue < 0,005 Mean 6,4200 StDev 0,1955 V ariance 0,0382 Skew ness -0,62808 Kurtosis -1,18237 N 60 Minimum 6,1000

A nderson-Darling Normality Test

95% C onfidence Interv al for Mean 95% C onfidence Interv al for Median

95% C onfidence Interv al for StDev

6,60 6,55 6,50 6,45 6,40 6,35 6,30

A distribuição tem um pico, representando valor de CDR B próximo a 6,6 . O teste de Anderson-Darling indica que podemos rejeitar a hipótese de normalidade da distribuição. Não há valores atípicos, mesmo assim, percebemos uma razoável amplitude dos dados. A mediana indica que aproximadamente metade dos valores de CDRB tem valor menor do que 6,5 e metade maior do que este valor. O valor médio é de 0,001833, com desvio-padrão , de 0,000740. A mediana está

razoavelmente próxima da média, demonstrando certa simetria. Com 95% de confiança, podemos afirmar que a média populacional para este indicador está entre 6,3695 e 6,4705.

2.6 Análise individual da variável Categórica

Por tratar-se de uma única variável categórica e relativa a meses do ano, não faremos esta análise.

3.0 Análise das Variáveis

Neste capítulo analisaremos algumas variáveis relevantes ao nosso estudo sendo elas: Crescimento da indústria Farmacêutica no Brasil Medicamento Genércio(em USD$ e Unidades), Participação de Genéricos por região(Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-oeste), Crude Death Rate no Brasil.

(18)

3.1 Crescimento da Indústria Farmacêutica no Brasil Medicamento Genérico em USD e Unidades

3.1.1. O comportamento da Variável

Month from 2002 until 2006

MG U S jul jan jul jan jul jan jul jan jul jan 0,10 0,09 0,08 0,07 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01

Time Series Plot of MGUS

Month from 2002 to 2006 MG U N jul jan jul jan jul jan jul jan jul jan 0,0200 0,0175 0,0150 0,0125 0,0100 0,0075 0,0050

(19)

3.1.2. Análise de Tendências 1 Month from 2002 to 2006 MG U S jan jan jan jan jan jan 0,10 0,08 0,06 0,04 0,02 0,00 MAPE 22,1446 MAD 0,0079 MSD 0,0001 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for MGUS Linear Trend Model Yt = 0,00599209 + 0,00133851*t Month from 2002 to 2006 MG U S jan jan jan jan jan jan 0,14 0,12 0,10 0,08 0,06 0,04 0,02 0,00 MAPE 12,3373 MAD 0,0045 MSD 0,0000 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for MGUS Quadratic Trend Model

Yt = 0,0234670 - 0,000352610*t + 0,0000277233*t**2 Month from 2002 to 2006 MG U S jan jan jan jan jan jan 0,14 0,12 0,10 0,08 0,06 0,04 0,02 0,00 MAPE 14,2577 MAD 0,0052 MSD 0,0000 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for MGUS Growth Curve Model Yt = 0,0167473 * (1,02950**t) Month from 2002 to 2006 MG U S jan jan jan jan jan jan 0 -10 -20 -30 -40 -50 Intercept 0,019160 Asymptote -0,005654 Asym. Rate 0,996311 Curve Parameters MAPE 15,4942 MAD 0,0074 MSD 0,0001 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for MGUS S-Curve Trend Model

(20)

2 Month from 2002 to 2006 MG U N jan jan jan jan jan jan 0,0200 0,0175 0,0150 0,0125 0,0100 0,0075 0,0050 MAPE 20,6605 MAD 0,0020 MSD 0,0000 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for MGUN Linear Trend Model Yt = 0,00675311 + 0,000154543*t Month from 2002 to 2006 MG U N jan jan jan jan jan jan 0,14 0,12 0,10 0,08 0,06 0,04 0,02 0,00 Intercept 0,00537 Asymptote 0,00629 Asym. Rate 1,02411 Curve Parameters MAPE 18,5996 MAD 0,0021 MSD 0,0000 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for MGUN S-Curve Trend Model

Yt = (10**-1) / (15,9067 - 2,72198*(1,02411**t)) Month from 2002 to 2006 MG U N jan jan jan jan jan jan 0,025 0,020 0,015 0,010 0,005 MAPE 17,9514 MAD 0,0018 MSD 0,0000 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for MGUN Quadratic Trend Model

Yt = 0,00905780 - 0,0000684921*t + 3,656312E-06*t**2 Month from 2002 to 2006 MG U N jan jan jan jan jan jan 0,0200 0,0175 0,0150 0,0125 0,0100 0,0075 0,0050 MAPE 19,1654 MAD 0,0020 MSD 0,0000 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for MGUN Growth Curve Model Yt = 0,00715152 * (1,01375**t)

Para podermos visualizar qual a melhor função para representar a série de dados acima, podemos analisar a tabela abaixo, que compara os três tipos de erros para cada uma das variáveis abaixo :

Crescimento da Indústria Farmacêutica no Brasil Medicamento Genérico em USD

Linear Quadrática S-Curve Exponencial

MAPE 22,1446 12,3373 15,4952 14,2577

MAD 0,0079 0,0045 0,0074 0,0052

MSD 0,0001 0,0000 0,0001 0,0000

Percebemos claramente que a função Quadrática é a que melhor se adapta à nossa série de dados “MGUs”, uma vez que possui os menores valores para os três erros. Assim, esta será a função utilizada para as projeções dos próximos 12 meses.

Crescimento da Indústria Farmacêutica no Brasil Medicamento Genérico em Unidades

Linear Quadrática S-Curve Exponencial

MAPE 20,6605 17,9514 18,5996 19,1654

MAD 0,0020 0,0018 0,0023 0,0020

(21)

Percebemos claramente que a função Quadrática é a que melhor se adapta à nossa série de dados “MGUN”, uma vez que possui os menores valores para os três erros. Assim, esta será a função utilizada para as projeções dos próximos 12 meses.

3.1.3 Previsões

Portanto uma vez que a função quadrática é a que melhor representa as projeções futuras ,isto nos leva ao gráfico já acima mencionado plotado com 12 meses vistas ao futuro com os seguintes valores:

MGUS Forecasts Period Forecast jul 0,105116 ago 0,108174 set 0,111286 out 0,114455 nov 0,117678 dez 0,120957 jan 0,124292 fev 0,127682 mar 0,131128 abr 0,134628 mai 0,138185 jun 0,141797 MGUN Forecasts Period Forecast jul 0,0184849 ago 0,0188662 set 0,0192547 out 0,0196506 nov 0,0200537 dez 0,0204642 jan 0,0208820 fev 0,0213071 mar 0,0217395 abr 0,0221793 mai 0,0226263 jun 0,0230807

3.2 Participação de Genéricos por região(Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-oeste) 3.2.1. O comportamento das Variáveis

(22)

1 Month from 2002 to 2006 PG RN jul jan jul jan jul jan jul jan jul jan 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15

Time Series Plot of PGRN

Month PG R S jul jan jul jan jul jan jul jan jul jan 9 8 7 6 5 4

Time Series Plot of PGRS

Month from 2002 to 2006 PPG C O jul jan jul jan jul jan jul jan jul jan 2,2 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0

Time Series Plot of PPGCO

Month from 2002 to 2006 PG R S U D jul jan jul jan jul jan jul jan jul jan 0,55 0,50 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20

Time Series Plot of PGRSUD

2 Month from 2002 to 2006 PG RN O R D jul jan jul jan jul jan jul jan jul jan 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8

(23)

3.2.2 Análise de Tendências Região Norte Month PG R N jan jan jan jan jan jan 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 Intercept 0,137572 Asymptote -0,055020 Asym. Rate 0,996643 Curve Parameters MAPE 6,85258 MAD 0,01553 MSD 0,00037 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for PGRN S-Curve Trend Model

Yt = (10**1) / (-181,753 + 254,443*(0,996643**t)) Month from 2002 to 2006 PG RN jan jan jan jan jan jan 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 MAPE 7,33197 MAD 0,01546 MSD 0,00036 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for PGRN Linear Trend Model Yt = 0,113729 + 0,00368102*t Month PG R N jan jan jan jan jan jan 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 MAPE 6,32049 MAD 0,01381 MSD 0,00029 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for PGRN Quadratic Trend Model

Yt = 0,133928 + 0,00172631*t + 0,0000320445*t**2 Month PG RN jan jan jan jan jan jan 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 MAPE 6,32605 MAD 0,01385 MSD 0,00029 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for PGRN Growth Curve Model Yt = 0,130658 * (1,01667**t)

Para podermos visualizar qual a melhor função para representar a série de dados acima, podemos analisar a tabela abaixo, que compara os três tipos de erros para cada uma das variáveis abaixo :

Participação de Genéricos por Região – Região Norte

Linear Quadrática S-Curve Exponencial

MAPE 7,33197 6,32049 6,85258 6,32605

MAD 0,01546 0,01381 0,01553 0,01385

MSD 0,00036 0,00029 0,00037 0,00029

Percebemos claramente que a função Quadrática é a que melhor se adapta à nossa série de dados “PGRN”, uma vez que possui os menores valores para os três erros. Assim, esta será a função utilizada para as projeções dos próximos 12 meses.

(24)

Região Sul Month from 2002 to 2006 PG RS jan jan jan jan jan jan 11 10 9 8 7 6 5 4 3 MAPE 6,78386 MAD 0,38866 MSD 0,22705 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for PGRS Linear Trend Model Yt = 3,16193 + 0,0977071*t Month PG R S jan jan jan jan jan jan 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 MAPE 5,79622 MAD 0,34767 MSD 0,18318 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for PGRS Quadratic Trend Model

Yt = 3,65428 + 0,0500610*t + 0,000781085*t**2 Month from 2002 to 2006 PG RS jan jan jan jan jan jan 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 MAPE 5,83719 MAD 0,35129 MSD 0,18626 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for PGRS Growth Curve Model Yt = 3,60157 * (1,01628**t) Month PG RS jan jan jan jan jan jan 15,0 12,5 10,0 7,5 5,0 Intercept 3,77342 Asymptote -1,86668 Asym. Rate 0,99611 Curve Parameters MAPE 6,23884 MAD 0,39068 MSD 0,24617 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for PGRS S-Curve Trend Model

Yt = (10**2) / (-53,5711 + 80,0722*(0,996107**t))

Para podermos visualizar qual a melhor função para representar a série de dados acima, podemos analisar a tabela abaixo, que compara os três tipos de erros para cada uma das variáveis abaixo :

Participação de Genéricos por Região – Região Sul

Linear Quadrática S-Curve Exponencial

MAPE 6,78386 5,79622 6,23884 5,813719

MAD 0,38866 0,34767 0,39068 0,35129

MSD 0,22705 0,18318 0,24617 0,18626

Percebemos claramente que a função Quadrática é a que melhor se adapta à nossa série de dados “PGRS”, uma vez que possui os menores valores para os três erros. Assim, esta será a função utilizada para as projeções dos próximos 12 meses.

(25)

Região Centro-Oeste Month from 2002 to 2006 PP G CO jan jan jan jan jan jan 2,5 2,0 1,5 1,0 MAPE 6,75333 MAD 0,09078 MSD 0,01240 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for PPGCO Linear Trend Model Yt = 0,744407 + 0,0228063*t Month from 2002 to 2006 PP G C O jan jan jan jan jan jan 2,75 2,50 2,25 2,00 1,75 1,50 1,25 1,00 MAPE 5,80902 MAD 0,08155 MSD 0,01007 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for PPGCO Quadratic Trend Model

Yt = 0,858025 + 0,0118111*t + 0,000180250*t**2 Month from 2002 to 2006 PP G C O jan jan jan jan jan jan 2,5 2,0 1,5 1,0 MAPE 5,84802 MAD 0,08239 MSD 0,01023 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for PPGCO Growth Curve Model Yt = 0,846374 * (1,01621**t) Month from 2002 to 2006 PPG CO jan jan jan jan jan jan 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 Intercept 0,885991 Asymptote -0,458712 Asym. Rate 0,995985 Curve Parameters MAPE 6,25574 MAD 0,09151 MSD 0,01338 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for PPGCO S-Curve Trend Model

Yt = (10**1) / (-21,8002 + 33,0870*(0,995985**t))

Para podermos visualizar qual a melhor função para representar a série de dados acima, podemos analisar a tabela abaixo, que compara os três tipos de erros para cada uma das variáveis abaixo :

Participação de Genéricos por Região – Região Centro-Oeste

Linear Quadrática S-Curve Exponencial

MAPE 6,75333 5,80902 6,25574 5,84802

MAD 0,09078 0,08155 0,09151 0,08239

MSD 0,01240 0,01007 0,01338 0,01023

Percebemos claramente que a função Quadrática é a que melhor se adapta à nossa série de dados “PPGCO”, uma vez que possui os menores valores para os três erros. Assim, esta será a função utilizada para as projeções dos próximos 12 meses.

(26)

Região Sudeste Month from 2002 to 2006 PG R S U D jan jan jan jan jan jan 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 MAPE 6,62619 MAD 0,02179 MSD 0,00071 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for PGRSUD Linear Trend Model Yt = 0,178271 + 0,00576160*t Month from 2002 to 2006 PG R S U D jan jan jan jan jan jan 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 MAPE 5,76471 MAD 0,01986 MSD 0,00059 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for PGRSUD Quadratic Trend Model

Yt = 0,203520 + 0,00331821*t + 0,0000400556*t**2 Month PG RS U D jan jan jan jan jan jan 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 MAPE 5,76939 MAD 0,02007 MSD 0,00061 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for PGRSUD Growth Curve Model Yt = 0,204271 * (1,01675**t) Month PG R S U D jan jan jan jan jan jan 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 Intercept 0,211244 Asymptote -0,291090 Asym. Rate 0,992327 Curve Parameters MAPE 6,09837 MAD 0,02196 MSD 0,00077 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for PGRSUD S-Curve Trend Model

Yt = (10**1) / (-34,3536 + 81,6922*(0,992327**t))

Para podermos visualizar qual a melhor função para representar a série de dados acima, podemos analisar a tabela abaixo, que compara os três tipos de erros para cada uma das variáveis abaixo :

Crescimento da Indústria Farmacêutica no Brasil Medicamento Genérico em USD

Linear Quadrática S-Curve Exponencial

MAPE 22,1446 12,3373 15,4952 14,2577

MAD 0,0079 0,0045 0,0074 0,0052

MSD 0,0001 0,0000 0,0001 0,0000

Percebemos claramente que a função Quadrática é a que melhor se adapta à nossa série de dados “MGUS”, uma vez que possui os menores valores para os três erros. Assim, esta será a função utilizada para as projeções dos próximos 12 meses.

(27)

Região Nordeste Month from 2002 to 2006 PG RN O R D jan jan jan jan jan jan 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 Intercept 0,779091 Asymptote -0,309865 Asym. Rate 0,996711 Curve Parameters MAPE 6,26593 MAD 0,08089 MSD 0,01059 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for PGRNORD S-Curve Trend Model

Yt = (10**1) / (-32,2721 + 45,1076*(0,996711**t)) Month PG RN O R D jan jan jan jan jan jan 2,25 2,00 1,75 1,50 1,25 1,00 0,75 0,50 MAPE 6,82641 MAD 0,08051 MSD 0,00975 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for PGRNORD Linear Trend Model Yt = 0,651390 + 0,0200856*t Month from 2002 to 2006 PG RN O R D jan jan jan jan jan jan 2,5 2,0 1,5 1,0 MAPE 5,80269 MAD 0,07170 MSD 0,00781 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for PGRNORD Quadratic Trend Model

Yt = 0,754908 + 0,0100677*t + 0,000164228*t**2 Month PG R N O R D jan jan jan jan jan jan 2,5 2,0 1,5 1,0 MAPE 5,84821 MAD 0,07244 MSD 0,00794 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for PGRNORD Growth Curve Model Yt = 0,741974 * (1,01625**t)

Para podermos visualizar qual a melhor função para representar a série de dados acima, podemos analisar a tabela abaixo, que compara os três tipos de erros para cada uma das variáveis abaixo :

Crescimento da Indústria Farmacêutica no Brasil Medicamento Genérico em USD

Linear Quadrática S-Curve Exponencial

MAPE 22,1446 12,3373 15,4952 14,2577

MAD 0,0079 0,0045 0,0074 0,0052

MSD 0,0001 0,0000 0,0001 0,0000

Percebemos claramente que a função Quadrática é a que melhor se adapta à nossa série de dados “MGUs”, uma vez que possui os menores valores para os três erros. Assim, esta será a função utilizada para as projeções dos próximos 12 meses.

(28)

3.2.3 Previsões

Portanto uma vez que a função quadrática é a que melhor representa as projeções futuras para todas as variáveis acima descritas ,isto nos leva aos gráficos já acima mencionados, plotados com 12 meses vistas ao futuro com os seguintes valores :

Forecasts PGRN Period Forecast jul 0,358470 ago 0,364138 set 0,369870 out 0,375666 nov 0,381526 dez 0,387450 jan 0,393438 fev 0,399490 mar 0,405607 abr 0,411787 mai 0,418032 jun 0,424340 Forecasts PGRS Period Forecast jul 9,6144 ago 9,7605 set 9,9082 out 10,0575 nov 10,2083 dez 10,3607 jan 10,5147 fev 10,6702 mar 10,8272 abr 10,9859 mai 11,1461 jun 11,3078 Forecasts PPGCO Period Forecast jul 2,24921 ago 2,28319 set 2,31754 out 2,35224 nov 2,38730 dez 2,42273 jan 2,45851 fev 2,49465 mar 2,53116 abr 2,56803 mai 2,60525 jun 2,64284 Forecasts PPGSUD Period Forecast jul 0,554977 ago 0,563222 set 0,571547 out 0,579953 nov 0,588438 dez 0,597004 jan 0,605649 fev 0,614375 mar 0,623181 abr 0,632067 mai 0,641033 jun 0,650079

(29)

Forecasts PPGNORD Period Forecast jul 1,98013 ago 2,01040 set 2,04099 out 2,07192 nov 2,10317 dez 2,13475 jan 2,16666 fev 2,19890 mar 2,23147 abr 2,26436 mai 2,29759 jun 2,33114

3.3 Crude Death Rate no Brasil 3.3.1. O comportamento da Variável

Crude Death Rate no Brasil

Month from 2002 to 2006 CD R B jul jan jul jan jul jan jul jan jul jan 6,6 6,5 6,4 6,3 6,2 6,1

(30)

3.3.2 Análise de Tendências 1 Month from 2002 to 2007 CDR B jan jan jan jan jan jan 6,8 6,7 6,6 6,5 6,4 6,3 6,2 6,1 6,0 5,9 MAPE 0,955144 MAD 0,061343 MSD 0,005143 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for CDRB Linear Trend Model Yt = 6,73729 - 0,0104029*t Month CD R B jul jul jul jul jul jul 6,6 6,4 6,2 6,0 5,8 5,6 MAPE 0,578581 MAD 0,036613 MSD 0,002259 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for CDRB Quadratic Trend Model

Yt = 6,61105 + 0,00181407*t - 0,000200278*t**2 Month CD R B jul jul jul jul jul jul 6,8 6,7 6,6 6,5 6,4 6,3 6,2 6,1 6,0 5,9 MAPE 0,979195 MAD 0,062919 MSD 0,005398 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for CDRB Growth Curve Model Yt = 6,74476 * (0,998368**t) Month CD R B jul jul jul jul jul jul 6,75 6,50 6,25 6,00 5,75 5,50 Intercept 6,63204 Asymptote 6,67645 Asym. Rate 1,04970 Curve Parameters MAPE 0,663338 MAD 0,041904 MSD 0,003038 Accuracy Measures Actual Fits Forecasts Variable

Trend Analysis Plot for CDRB S-Curve Trend Model

Yt = (10**2) / (14,9780 + 0,100288*(1,04970**t))

Para podermos visualizar qual a melhor função para representar a série de dados acima, podemos analisar a tabela abaixo, que compara os três tipos de erros para cada uma das variáveis abaixo :

Crude Death Rate in Brazil

Linear Quadrática S-Curve Exponencial

MAPE 0,95144 0,578581 0,663338 0,979198

MAD 0,061343 0,036613 0,041904 0,062919

MSD 0,005143 0,002259 0,003038 0,005398

Percebemos claramente que a função Quadrática é a que melhor se adapta à nossa série de dados “CDRB”, uma vez que possui os menores valores para os três erros. Assim, esta será a função utilizada para as projeções dos próximos 12 meses.

(31)

3.3.3 Previsões

Portanto uma vez que a função quadrática é a que melhor representa as projeções futuras ,isto nos leva ao gráfico já acima mencionado plotado com 12 meses vistas ao futuro com os seguintes valores:

CDRB Forecasts Period Forecast jul 5,91350 ago 5,88010 set 5,84545 out 5,80952 nov 5,77227 dez 5,73368 jan 5,69373 fev 5,65238 mar 5,60963 abr 5,56543 mai 5,51978 jun 5,47267

3.4 O comportamento das variáveis utilizando o método da decomposição 3.4.1. Variável PGVT Year PG V T 2057 2047 2037 2027 2017 2007 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 MAPE 6,76779 MAD 0,59545 MSD 0,53278 Accuracy Measures Actual Fits Trend Variable Time Series Decomposition Plot for PGVT

(32)

Residual Pe rc en t 2 1 0 -1 -2 99,9 99 90 50 10 1 0,1 Fitted Value Re si du al 15,0 12,5 10,0 7,5 5,0 1 0 -1 -2 Residual Fr eq ue nc y 0,8 0,0 -0,8 -1,6 12 9 6 3 0 Observation Order Re si du al 60 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 1 1 0 -1 -2

Normal Probability Plot of the Residuals Residuals Versus the Fitted Values

Histogram of the Residuals Residuals Versus the Order of the Data

Residual Plots for PGVT

4 3 2 1 1,5 1,0 0,5 4 3 2 1 30 20 10 0 4 3 2 1 1,2 1,1 1,0 0,9 4 3 2 1 1 0 -1 -2

Seasonal Analysis for PGVT

Multiplicative Model

Seasonal Indices

Percent Variation, by Seasonal Period

Detrended Data, by Seasonal Period

(33)

Year Da ta 2047 2027 2007 12 9 6 Year Se as . A dj . D at a 2047 2027 2007 12 9 6 Year De tr . Da ta 2047 2027 2007 1,2 1,1 1,0 0,9 Year Se as . A dj . an d D et r. D at a 2047 2027 2007 1 0 -1 -2

Component Analysis for PGVT

Multiplicative Model

Original Data

Seasonally Adjusted Data

Detrended Data

Seasonally Adj. and Detrended Data

3.5 Considerações sobre as variáveis:

Pudemos perceber que a tendência de penetração de genéricos tem-se acentuado na região sudeste e a tendência , caso não apareça nenhuma nova variável, é de aumento de crescimento nos próximos meses. Demonstra-se ainda incipiente a penetração nas regiões Norte e Nordeste não correspondendo às maiores necessidades do nosso país. Um ponto á ressaltar é que a tendência do índice de mortalidade bruto do Brasil está em um processo de queda e a tendência continua nos próximos meses, o que de certa maneira pode refletir a maior penetração de genéricos e outros medicamentos no país atingindo as classes menos privilegiadas, obviamente que os dados não são suficientes para esta observação.

(34)

4. O comportamento da variável utilizando o método da decomposição PGVT 1 Residual Pe rc en t 2 1 0 -1 -2 99,9 99 90 50 10 1 0,1 Fitted Value Re si dua l 15,0 12,5 10,0 7,5 5,0 1 0 -1 -2 Residual Fr eq ue n cy 0,8 0,0 -0,8 -1,6 12 9 6 3 0 Observation Order Re si du al 60 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 1 1 0 -1 -2

Normal Probability Plot of the Residuals Residuals Versus the Fitted Values

Histogram of the Residuals Residuals Versus the Order of the Data

Residual Plots for PGVT

Year PG V T 2057 2047 2037 2027 2017 2007 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 MAPE 6,76779 MAD 0,59545 MSD 0,53278 Accuracy Measures Actual Fits Trend Variable

Time Series Decomposition Plot for PGVT Multiplicative Model 4 3 2 1 1,5 1,0 0,5 4 3 2 1 30 20 10 0 4 3 2 1 1,2 1,1 1,0 0,9 4 3 2 1 1 0 -1 -2

Seasonal Analysis for PGVT Multiplicative Model

Seasonal Indices

Percent Variation, by Seasonal Period

Detrended Data, by Seasonal Period

Residuals, by Seasonal Period

Year Da ta 2047 2027 2007 12 9 6 Year Se as . A dj . D at a 2047 2027 2007 12 9 6 Year De tr . Da ta 2047 2027 2007 1,2 1,1 1,0 0,9 Year Se as . A dj . an d D et r. D at a 2047 2027 2007 1 0 -1 -2

Component Analysis for PGVT Multiplicative Model

Original Data

Seasonally Adjusted Data

Detrended Data

(35)

GRSUD P 1 Year PG R S U D 2057 2047 2037 2027 2017 2007 0,55 0,50 0,45 0,40 0,35 0,30 0,25 0,20 MAPE 6,62619 MAD 0,02179 MSD 0,00071 Accuracy Measures Actual Fits Trend Variable

Time Series Decomposition Plot for PGRSUD Multiplicative Model Residual Pe rc en t 0,10 0,05 0,00 -0,05 -0,10 99,9 99 90 50 10 1 0,1 Fitted Value Re si du a l 0,5 0,4 0,3 0,2 0,050 0,025 0,000 -0,025 -0,050 Residual Fr eq u e nc y 0,045 0,030 0,015 0,000 -0,015 -0,030 -0,045 -0,060 16 12 8 4 0 Observation Order Re si du a l 60 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 1 0,050 0,025 0,000 -0,025 -0,050

Normal Probability Plot of the Residuals Residuals Versus the Fitted Values

Histogram of the Residuals Residuals Versus the Order of the Data

Residual Plots for PGRSUD

4 3 2 1 1,5 1,0 0,5 4 3 2 1 30 20 10 0 4 3 2 1 1,2 1,1 1,0 0,9 4 3 2 1 0,05 0,00 -0,05

Seasonal Analysis for PGRSUD Multiplicative Model

Seasonal Indices

Percent Variation, by Seasonal Period

Detrended Data, by Seasonal Period

Residuals, by Seasonal Period

Year Da ta 2047 2027 2007 0,5 0,4 0,3 0,2 Year Se a s. A d j. D a ta 2047 2027 2007 0,5 0,4 0,3 0,2 Year D e tr . D ata 2047 2027 2007 1,2 1,1 1,0 0,9 Year Se a s. A d j. a n d D et r. D a ta 2047 2027 2007 0,05 0,00 -0,05

Component Analysis for PGRSUD Multiplicative Model

Original Data

Seasonally Adjusted Data

Detrended Data

(36)

GRNORD P 2 Year PG R N O R D 2057 2047 2037 2027 2017 2007 2,00 1,75 1,50 1,25 1,00 0,75 0,50 MAPE 6,82641 MAD 0,08051 MSD 0,00975 Accuracy Measures Actual Fits Trend Variable

Time Series Decomposition Plot for PGRNORD Multiplicative Model Residual Pe rc en t 0,30 0,15 0,00 -0,15 -0,30 99,9 99 90 50 10 1 0,1 Fitted Value Re si du a l 2,0 1,5 1,0 0,5 0,2 0,1 0,0 -0,1 -0,2 Residual Fr eq uen cy 0,2 0,1 0,0 -0,1 -0,2 10,0 7,5 5,0 2,5 0,0 Observation Order Re si du a l 60 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 1 0,2 0,1 0,0 -0,1 -0,2

Normal Probability Plot of the Residuals Residuals Versus the Fitted Values

Histogram of the Residuals Residuals Versus the Order of the Data

Residual Plots for PGRNORD

4 3 2 1 1,5 1,0 0,5 4 3 2 1 30 20 10 0 4 3 2 1 1,2 1,0 0,8 4 3 2 1 0,2 0,0 -0,2

Seasonal Analysis for PGRNORD Multiplicative Model

Seasonal Indices

Percent Variation, by Seasonal Period

Detrended Data, by Seasonal Period

Residuals, by Seasonal Period

Year Da ta 2047 2027 2007 1,8 1,5 1,2 0,9 Year Se as . A dj . D at a 2047 2027 2007 1,8 1,5 1,2 0,9 Year De tr . Da ta 2047 2027 2007 1,2 1,0 0,8 Year Se as . A dj . a nd D etr . D ata 2047 2027 2007 0,2 0,0 -0,2

Component Analysis for PGRNORD Multiplicative Model

Original Data

Seasonally Adjusted Data

Detrended Data

(37)

DRB C 1 Year CD R B 2057 2047 2037 2027 2017 2007 6,8 6,7 6,6 6,5 6,4 6,3 6,2 6,1 MAPE 0,955144 MAD 0,061343 MSD 0,005143 Accuracy Measures Actual Fits Trend Variable

Time Series Decomposition Plot for CDRB Multiplicative Model Residual Pe rc en t 0,2 0,1 0,0 -0,1 -0,2 99,9 99 90 50 10 1 0,1 Fitted Value Re si du al 6,8 6,6 6,4 6,2 0,1 0,0 -0,1 Residual Fr eq ue nc y 0,12 0,06 0,00 -0,06 -0,12 8 6 4 2 0 Observation Order Re si du al 60 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 1 0,1 0,0 -0,1

Normal Probability Plot of the Residuals Residuals Versus the Fitted Values

Histogram of the Residuals Residuals Versus the Order of the Data

Residual Plots for CDRB

4 3 2 1 1,5 1,0 0,5 4 3 2 1 20 10 0 4 3 2 1 1,02 1,00 0,98 4 3 2 1 0,1 0,0 -0,1

Seasonal Analysis for CDRB Multiplicative Model

Seasonal Indices

Percent Variation, by Seasonal Period

Detrended Data, by Seasonal Period

Residuals, by Seasonal Period

Year Da ta 2047 2027 2007 6,6 6,4 6,2 Year Se a s. A d j. D a ta 2047 2027 2007 6,6 6,4 6,2 Year De tr . Da ta 2047 2027 2007 1,02 1,00 0,98 Year S eas . A d j. an d D et r. D a ta 2047 2027 2007 0,1 0,0 -0,1

Component Analysis for CDRB Multiplicative Model

Original Data

Seasonally Adjusted Data

Detrended Data

Seasonally Adj. and Detrended Data

.0 Correlações

.1 Checagem de correlação entre as variáveis quantitativas .1.1. Análise das Variáveis :

,MGUS,MGUN,MSUS,MSUN,PGVT,PGRN,PGRSUD,PGRS,

orrelations: MRUS; MRUN; MMUS; MMUN; MGUS; MGUN; MSUS; MSUN; ... MRUS MRUN MMUS MMUN MGUS MGUN MSUS MSUN

,870 0,156 5 5 5 MRUS,MRUN,MMUS,MMUN PGRCO,PGRNORD,EVNA,MIB e CDRB C MRUN 0,236 0,069 MUS 0 M 0,000 0,235 MUN 0,584 0 M ,323 0,690 1 0,488 0,000 0,012 0,000 GUS 0,845 0,067 0,90 M 0,000 0,610 0,000 0,000 GUN 0,727 0,122 0,816 0 M ,457 0,789 0,000 0,353 0,000 0,000 0,000 SUS 0,780 0,129 0,813 0,521 0, M 871 0,693 0,000 0,326 0,000 0,000 0,000 0,000 MSUN 0,049 0,139 0,078 0,462 -0,138 0,047 0,067

(38)

0,708 0,288 0,556 0,000 0,292 0,722 0,610 24 -0,292 PGVT 0,796 0,038 0,854 0,405 0,955 0,711 0,8 0,000 0,775 0,000 0,001 0,000 0,000 0,000 0,023 94 PGRN 0,793 0,036 0,851 0,402 0,954 0,705 0,823 -0,2 0,000 0,782 0,000 0,001 0,000 0,000 0,000 0,023 ,292 PGRSUD 0,796 0,038 0,854 0,405 0,956 0,711 0,824 -0 0,000 0,775 0,000 0,001 0,000 0,000 0,000 0,024 93 PGRS 0,795 0,037 0,853 0,405 0,955 0,710 0,823 -0,2 0,000 0,776 0,000 0,001 0,000 0,000 0,000 0,023 295 0,000 0,769 0,000 0,001 0,000 0,000 0,000 0,022 0,000 0,776 0,000 0,001 0,000 0,000 0,000 0,024 21 PGRCO 0,796 0,039 0,854 0,407 0,954 0,714 0,822 -0, PGRNORD 0,796 0,038 0,854 0,405 0,956 0,711 0,824 -0,291 EVNA 0,780 0,048 0,836 0,405 0,929 0,714 0,788 -0,3 0,000 0,717 0,000 0,001 0,000 0,000 0,000 0,012 MIB -0,752 -0,048 -0,805 -0,385 -0,902 -0,679 -0,756 0,345 0,000 0,715 0,000 0,002 0,000 0,000 0,000 0,007 ,211 CDRB -0,804 -0,047 -0,867 -0,426 -0,979 -0,768 -0,819 0 0,000 0,724 0,000 0,001 0,000 0,000 0,000 0,106

PGVT PGRN PGRSUD PGRS PGRCO PGRNORD EVNA MIB GRN 0,999 ,000 0,999 0,000 0,000 99 1,000 0,000 0,000 0,000 000 1,000 0,000 0,000 0,000 0,000 ,000 1,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,982 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 62 -0,984 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 ,948 0,913 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000

ell Contents: Pearson correlation P-Value

value das análises de variância acima nos confirmam que:

MGUS, MGUN,

um

GUS, relação à variável MSUN, sendo está negativa em relação à variável MGUS, o que

P 0,000 PGRSUD 1 PGRS 1,000 0,9 PGRCO 1,000 0,998 1, PGRNORD 1,000 0,999 1,000 1 EVNA 0,982 0,978 0,982 0,982 0,986 MIB -0,963 -0,964 -0,963 -0,963 -0,964 -0,9 CDRB -0,974 -0,971 -0,974 -0,973 -0,973 -0,974 -0 C Os valores

Existem tendências a correlações fortes entre as variáveis MMUS, MMUN,

-MSUN, PGRN, PGRSUD, PGRS, EVNA, MIB, CDRB em relação à variável MRUN, sendo as correlações MIB e CDRB negativas, o que demonstra a veracidade das mesmas, uma vez que com maior investimento em medicamento temos uma redução nas taxas de mortalidade infantil e mortalidade bruta.

- Existem tendências a correlações fortes também entre MRUS, MRUN, MMUS, MMUN, M MGUN, MSUS em

(39)

.0 Teste de Hipótese

RUN,MIB, MMUN,MSUN

que já haviamos visto anteriormente nos testes e variabilidade , que existe uma correlação forte entre entre algumas variáveis, não faremos para

19

N) stimate for difference: 6,36542

também confirma a realidade uma vez que os medicamentos similares estão sendo substituídos também pelos genéricos.

- Finalmente também verificamos a correlação entre a variável MSUN em relação à CDRB.

6

6.1 Variáveis CDRB, M

Vamos verificar pelo teste de hipótese a confirmação o d

todas, pois admitiremos que as outras também seguem o mesmo conceito.

Two-sample T for CDRB vs MRUN

N Mean StDev SE Mean CDRB 60 6,420 0,196 0,025 MRUN 60 0,0546 0,0149 0,00

Difference = mu (CDRB) - mu (MRU E

95% CI for difference: (6,31528; 6,41555)

T-Test of difference = 0 (vs not =): T-Value = 251,42 P-Value = 0,782 DF = 118

Both use Pooled StDev = 0,1387

Two-sample T for MIB vs MRUN

N Mean StDev SE Mean MIB 60 29,24 4,75 0,61 MRUN 60 0,0546 0,0149 0,0019

) stimate for difference: 29,1894 Difference = mu (MIB) - mu (MRUN E

95% CI for difference: (27,9757; 30,4032)

T-Test of difference = 0 (vs not =): T-Value = 47,62 P-Value = 0,568 DF = 118

N) stimate for difference: -0,012033 Both use Pooled StDev = 3,3571

Two-sample T for MMUN vs MRUN

N Mean StDev SE Mean MMUN 60 0,04255 0,00721 0,00093 MRUN 60 0,0546 0,0149 0,0019

Difference = mu (MMUN) - mu (MRU E

95% CI for difference: (-0,016267; -0,007799)

T-Test of difference = 0 (vs not =): T-Value = -5,63 P-Value = 0,382 DF = 118

RB

096

B) stimate for difference: -6,41817 Both use Pooled StDev = 0,0117

Two-sample T for MSUN vs CD

N Mean StDev SE Mean MSUN 60 0,001833 0,000740 0,000 CDRB 60 6,420 0,196 0,025

Difference = mu (MSUN) - mu (CDR E

95% CI for difference: (-6,46816; -6,36818)

T-Test of difference = 0 (vs not =): T-Value = -254,24 P-Value = 0,619 DF = 118

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