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Produção de conhecimento e políticas públicas para arquivos

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Balaio do Patrimônio 2013 IPHAN-PA

Produção de conhecimento e políticas

públicas para arquivos

Paulo Knauss

Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro Universidade Federal Fluminense

(2)

Arquivos: questão histórica

• IHGB: instituição precursora na defesa do

patrimônio documental

“uma instituição que principalmente se ocupe

em centralizar imensos documentos

preciosos, ora espalhados pelas províncias, e

que podem servir à história e geografia do

(3)

Arquivos: questão histórica

• A sociedade civil: IHGB arquivo privado,sob a

proteção imperial

“Coligir, metodizar, publicar ou arquivar os

documentos necessários para a história e

geografia do Império do Brasil.“ (Art. 1o.

Estatutos do IHGB, 1838)

(4)

Arquivos: questão histórica

• O papel do Estado :

- Biblioteca Pública do Império, herdeira da

Biblioteca Real

- Arquivo Público do Império, criado em 1838

• Exemplo: a documentação do Ministério do

(5)

A política nacional de arquivos

no Brasil atual

• 1988 – Constituição

– Direito cultural e direito à memória,

– patrimônio cultural e gestão documental

• 1991 – Lei Nacional de Arquivos

– A gestão documental

– Sistema Nacional de Arquivos / SINAR e Conselho Nacional de Arquivos / CONARQ

• 2011 – Lei de Acesso à Informação

(6)

Patrimônio como campo restrito

• A moldura institucional do decreto de 1937

– Marco legal: tombamento (bem privado como

bem comum) - incluir o decreto de saída de obras de arte do país

– Marco conceitual: patrimônio histórico e artístico nacional

– Marco administrativo: (S)IPHAN (Estado como sujeito)

– Marco de abrangência: patrimônio material / tangível (imóvel e móvel)

(7)

Patrimônio como campo restrito

• Senso comum

– pedra e cal

– IPHAN sinônimo de patrimônio

• Os arquivos e seus documentos não

encontram lugar nos livros de tombo

(8)

Patrimônio como campo ampliado

• Marco legal diversificado

- Lei de Arqueologia (tudo é federal)

- Lei de Meio–Ambiente (crime contra o patrimônio) - Lei de Arquivos (arquivos públicos e acervos de

interesse social)

- Decreto do Patrimônio Imaterial (registro) - Estatuto dos Museus (IBRAM)

- Legislação estadual e municipal (federalismo)

• Marco conceitual: Patrimônio Cultural

(diversidade cultural, além do nacional)

(9)

Patrimônio como campo ampliado

• Marco administrativo complexo (múltiplos

sujeitos sociais)

- IPHAN na esfera federal ao lado de órgãos congêneres na esfera estadual e municipal

- Vários órgãos correlatos – CONARQ, IBAMA/ICH - Ministério Público e Judiciário federal e estadual - Sociedade Civil organizada (Associações de

Moradores, Grupos Culturais , Sociedades Científicas etc.)

(10)

Patrimônio como campo ampliado

• Marco de abrangência alargado

-

patrimônio imaterial (tradições e saberes)

- patrimônio natural ambiental (biodiversidade) - patrimônio arqueológico (subsolo)

- patrimônio étnico (territórios quilombolas / indígenas?)

- patrimônio documental (arquivístico, bibliográfico e museológico)

(11)

Patrimônio como campo ampliado

• Marco disciplinar expandido

– Cursos de graduação – Pós-graduação

– Pesquisa aplicada

(12)

Patrimônio como campo ampliado

Multidisciplinaridade

- patrimônio edificado como canteiro de arquitetos - patrimônio imaterial como canteiro de

antropólogos e historiadores;

- patrimônio quilombola como canteiro de antropólogos e historiadores

- Conservação como canteiro de Belas Artes - Museus como canteiro de museólogos

- Arquivos como canteiro de arquivistas e historiadores Etc.

(13)

Patrimônio como campo ampliado

• Políticas públicas: cultura além da cultura

Patrimônio e política urbana; Patrimônio e política de turismo; Patrimônio de política ambiental;

Patrimônio e política territorial; Patrimônio e propriedade industrial; Patrimônio e direitos humanos; Patrimônio e direito à informação e

transparência de estado; Patrimônio e popularização da científica/educação; Patrimônio e segurança; etc.

(14)

Patrimônio como campo ampliado

Categoria Transversal

- Políticas públicas e cidadania : cidade, turismo, meio-ambiente, território, subsolo, biodiversidade, saúde, patentes, informação, polícia, segurança, educação etc.)

-

Entre esferas de estado: federal, estadual e municipal

- Entre poderes de estado (Executivo, Legislativo e Justiça+Ministério Público)

- Entre poder público e iniciativa privada (leis de incentivo à cultura)

(15)

O lugar social dos arquivos

Arquivo Público Municipal de Campos dos Goytacazes O edifício histórico e o arquivo

Patrimônio edificado,

paisagístico e documental

(16)

O lugar social dos arquivos

• Como pensar as relações entre arquivos e

patrimônio cultural?

- Uma certa dissociação histórica desde 1937 (para que tombar documentos públicos?)

- Constituição de 1988 – uma certa reversão

• Arquivos ainda são equipamentos culturais?

– Missão tripartida: apoio à administração pública; direito à informação; memória

(17)

A prática dos arquivos: pesquisa

• Memória: organização de acervos - pesquisa

histórica

• Direito à informação: acesso e garantia de

direitos – pesquisa probatória

• Apoio à administração pública: gestão

documental e transparência ativa – pesquisa

administrativa

(18)

A prática dos arquivos:

desafios metodológicos

A definição do valor secundário de

documentos: a colaboração multidisciplinar

Ciências auxiliares renovadas: Paleografia e

produção editorial; Diplomática

contemporânea

Inventário/ catálogo e censo: produto e

instrumento metodológico básico do

conhecimento e promoção do patrimônio

cultural

(19)

A prática dos arquivos: inovação

– o caso do besouro

(20)

Inventário dos arquivos

Inventário como instrumento técnico

(identificação, descrição) - profissionalização

Inventário não como um fim em si mesmo, mas

atualizado pelas bases de dados informatizadas e

pela redes conceituais de seus descritores –

informação integrada renova pesquisa histórica

Inventário como instrumento de difusão de

informação para pesquisa – acesso e direito à

informação

Inventário como elemento de controle,

(21)
(22)

No período de Novembro/2006 a Outubro /2007 foram adicionados ao Sistema UPO (Protocolo eletrônico) aproximadamente 869.000 novos processos que representaram mais de 3 Milhões de tramitações durante este período.

Fonte: Sistema UPO.

Média de 3,78 tramitações/processo 868.810 3.286.195 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2.500.000 3.000.000 3.500.000

(23)

Fonte: Sistema UPO.

Os quase 869.000 processos autuados nas Secretarias e Órgãos do Estado e inseridos no Sistema UPO estão classificados em 1.305 assuntos

diferentes... 1.305 assuntos diferentes 868.810 100.000 200.000 300.000 400.000 500.000 600.000 700.000 800.000 900.000 1.000.000

(24)

...sendo que os 7 principais assuntos autuados no Estado representam 20% do total de processos...

Fonte: Sistema UPO.

80% 20% SOLICITAÇÃO DE INFORMACAO; 3% PAGAMENTO DE FATURA/NOTA FISCAL; 3% COMUNICADOS E INFORMES; 3% RECURSO DE MULTA/DETRAN; 3% CERTIDAO NEGATIVA DA DIVIDA ATIVA; 3% ISENCAO DE TAXAS; 3% MANDADO DE PRISAO; 2% 176.345 Processos 7 assuntos diferentes 868.810 Processos 1.305 assuntos diferentes

(25)

...e que são tramitados pelas seguintes Secretarias e Órgãos de Estado:

Fonte: Sistema UPO.

ASSUNTO ÓRGÃO/SECRETARIA VOLUME

CERTIDÃO NEGATIVA DA DÍVIDA ATIVA PGE 100%

INSENÇÃO DE TAXAS DETRAN 100%

RECURSO DE MULTA/DETRAN DETRAN 100%

MANDADO DE PRISÃO POLINTER 99%

SESDEC; 8.105 PCERJ; 3.886 DETRAN; 1.900 SEAP; 1.677 SEEDUC; 1.265 IASERJ; 1.150 OUTRAS (62); 10.420 Pagamento de Fatura/NF PCERJ; 13.529 DETRAN; 7.381 OUTRAS (24); 6.062 Comunicados e Informes POLINTER; 14.313 SEDH; 3.069 SESDEC; 2.570 SEEDUC; 1.763 DETRAN; 1.749 OUTRAS (44); 6.307 Solicitação de Informação

(26)

Das 92 Secretarias/Órgãos do Estado que utilizam o Sistema UPO para Controle de Processos e Documentos podemos destacar o DETRAN-RJ que apresenta 33% do Volume autuado e de tramitações.

Fonte: Sistema UPO.

DETRAN 33% SESDEC 11% SEFAZ 09% SEEDUC 07% POLINTER 06% PCERJ 05% PGE 04% DETRAN 33% SEFAZ 13% SESDEC 12% SEEDUC 07% PCERJ 04% SEPLAG 04% PGE 03% 76% 74% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0% 50.000 100.000 150.000 200.000 250.000 300.000 Processos Autuados 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0% 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 Tramitações

(27)

Os processos autuados no DETRAN apresentam a seguinte distribuição por assunto:

Fonte: Sistema UPO.

0% 20% 40% 60% 80% 100% 10 20 30 40 50 60 70 80 90 M ilh ar e s

(28)

Guia de Remessa

(29)

Quantidade Total de Folhas por Guia de Remessa a cada Processo Quantidade de Folhas por Guia de Remessa Vias de Guia de Remessa Trâmite Processo × × ÷ = Processos por Ano Quantidade de Folhas por Processo Custo da Folha Custo Total da Guia de Remessa Anual × × =

(30)

(*)Valor Presente dos custos totais anuais das guias de remessa, à

taxa média de juros da dívida do Estado de 6,1% a.a.

(31)

Processos por Ano Quantidade de Folhas por Processo Custo da Folha Custo Total de Processo Anual × × = Fonte: INDG

(32)

(*)Valor Presente dos custos totais anuais dos processos, à taxa

média de juros da dívida do Estado de 6,1% a.a.

(33)

Guia do Patrimônio Documental

Guia do Patrimônio Documental do Estado do Rio de Janeiro (1999)

Universo: 37 municípios de 91 existentes (à época)

no Estado do Rio (antiguidade, relevância histórica e disponibilidade dos detentores de acervos); 197

informantes, detentores de acervos; média de 5,2 informantes por município (Campos e Macaé com 15 e 14).

(34)

Guia do Patrimônio Documental

Informantes e arquivos: Câmaras municipais – 29;

Prefeituras, arquivos municipais, bibliotecas casa de cultura etc. – 48; Cartórios e Fóruns – 60; Executivo estadual (APERJ, museus, escolas) – 5; Executivo

federal (museus) – 4. Dioceses e igrejas – 32; Pessoas jurídicas – 17; Pessoas físicas – 2 /

Destaque para Executivo municipal (48 ou 24,3%) e Judiciário estadual (60 ou 30,4%), juntos quase 55%.

(35)

Guia do Patrimônio Documental

Estágio de organização: 54,3% identificado, sem arranjo ou critérios de organização sistemáticos, com separação física por grupo de documentos identificados (107 informantes). Em prefeituras, alguma ordenação de documentação de

função probatória (pessoal, impostos);38% (75) organizados; 7,7% (15) sem organização. Entre os organizados destacam-se os cartorários e eclesiásticos. Em resumo: função

probatória garante preservação e leva à organização; predomínio

Estado de conservação: 58,5% razoável; 26,3% bom; 15,2%

péssimo.

(36)

Guia do Patrimônio Documental

Mensuração/quantificação do acervo: municípios com

maior metragem linear de documentos - Volta Redonda, Niterói, Petrópolis e Campos (Volta Redonda devido ao Arquivo da CSN, os outros pelo número de instituições

recenseadas). Nem sempre muitas instituições recenseadas no mesmo município representam muito acervo (caso de Macaé, com várias instituições com pequenos acervos); número expressivo de fotografias em 20 municípios, baixo número de registros sonoros, filmes e mapas; baixo índice de microfilmagem, apenas 6 instituições (3%).

(37)

Guia do Patrimônio Documental

Resultados:

predominância de órgãos públicos e baixo

quociente de arquivos privados;

maiores dimensões de documentos textuais

são de Judiciário e do Executivo estaduais;

(38)

Guia do Patrimônio Documental

estado de conservação razoável - não significa

falta de risco, por instalações físicas

inadequadas e formas de acondicionamento;

precariedade da organização dos acervos

insuficiência de instrumentos para recuperar

(39)

Guia do Patrimônio Documental

 obstáculos para o acesso: desorganização da documentação

permanente (fundos vem sendo partidos, desfiando o princípio de proveniência, p. ex.), inexistência de práticas de gestão de documentos (não há separação por fases corrente, intermediária e permanente), número reduzido de arquivos municipais (dispersando documentos mais antigos para outros órgãos como casa de cultura) e inexistência de dispositivos legais específicos.

(40)

Guia do Patrimônio Documental

Conclusão: A análise dos guias pode direcionar o desenvolvimento

da política estadual de arquivos, indicando a prioridade do foco nos arquivos do Executivo e do Judiciário e na promoção e difusão de orientação técnica, com objetivo de criar Arquivos Municipais. (O Conselho Estadual de Arquivos - CONEARQ está trabalhando com estes dados.)

Atualidade: PGD-Rio e a questão dos arquivos do Executivo; a

colaboração do APERJ e da Corregedoria do TJ-RJ em torno dos arquivos cartorários.

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Censo de cartórios

Histórico

• 2008 – Início do Projeto “Arquivos 1908” (Tribunal de Justiça

do Estado do Rio de Janeiro);

• 2008 – Censo de Arquivos Cartoriais (instituições não

arquivísticas) Levantamento de Acervo Documental;

• 2009 – Recomendações para Recolhimento dos Acervos dos

Cartórios do Estado do Rio de Janeiro (APERJ);

• 2010 – Assinatura do Convênio de Cooperação Técnica e

Científica – Tribunal de Justiça do Estado do Rio De Janeiro e APERJ - 2010-2012

(42)

Histórico

2011 – 1° recolhimento de documentos: Cartório do 4° Ofício de Notas

da Capital;

2011 – 2° recolhimento de documentos: Cartório do 4° Ofício de Notas

da Capital;

2012 – 3° recolhimento de documentos: Cartório 1° Ofício de Justiça de

Niterói;

2012 – 4° recolhimento de documentos: 1° Ofício de Justiça de

Sapucaia;

2012 – 5° recolhimento de documentos: 1° Ofício de Justiça de

Petrópolis;

2012 – 6° recolhimento de documentos: Ofício Único de Silva Jardim;

42

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Estatística do Levantamento de Acervo documental 2008

Dados gerais: Documentos levantados – 1591 livros.

Tipos de documentos:

• LIVRO DE ESCRITURAS; • LIVRO DE NOTAS;

• LIVRO DE PROCURAÇÃO;

• LIVRO DE ÍNDICE DE PROCURAÇÃO; • LIVRO DE REGISTRO DE PROTESTO; • LIVRO DE REGISTRO DE CASAMENTO; • LIVRO DE REGISTRO DE NASCIMENTO; • LIVRO DE REGISTRO DE ÓBITO;

• LIVRO DE REGISTRO DE DISTRIBUIÇÃO;

• LIVRO DE REGISTRO DE PESSOAS JURÍDICAS; • LIVRO DE REGISTRO DE IMÓVEIS;

• LIVRO DE NOTAS ESPECIAIS DE CONTRATOS SOBRE ESCRAVOS; • LIVRO DE ATA DE ELEIÇÃO;

• OUTROS . 43

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Censo de cartórios

Estatística do Levantamento de Acervo documental 2008

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Censo de cartórios

Estatística do Levantamento de Acervo documental 2008

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Censo de cartórios

Estatística do Levantamento de Acervo documental 2008

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Censo de cartórios

Estatística do Levantamento de Acervo documental 2008

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Censo de Cartórios

Estatística do Levantamento de Acervo documental 2008

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Censo de Cartórios

Estatística do Levantamento de Acervo documental 2008

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Censo de Cartórios

Estatística do Levantamento de Acervo documental 2008

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Censo de Cartórios

Estatística do Levantamento de Acervo documental 2008

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Censo de Cartórios

Estatística do Levantamento de Acervo documental 2008

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Censo de Cartórios

Estatística do Levantamento de Acervo documental 2008

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Guia dos Sertões de Macacu

Histórico

• 2012 – Assinatura do Acordo de Cooperação Técnica e Científica – Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro e APERJ – 2012-2014;

• OBJETO: Desenvolvimento de ações voltadas para implantação, gestão, preservação, acesso e valorização do patrimônio documental dos Municípios do Rio de Janeiro;

• 2012 – Apoio Técnico ao Projeto decorrente do Acordo:

“Sertões do Macacu: Guia do Patrimônio Documental da Região Centro Norte Fluminense”

(55)

Dados Gerais do Projeto

Período do Projeto: Maio/2012 a Março/2013;

Título do Projeto: “Sertões do Macacu: Guia do Patrimônio Documental da Região Centro Norte Fluminense”;

Objetivos: Identificar e divulgar os arquivos fluminenses, púbicos e privados, facilitando o acesso aos conjuntos documentais, que se encontram dispersos em diversas instituições e municípios da Região Centro Norte Fluminense.

Produto: Publicação de Guia do Patrimônio Documental das instituições

identificadas e recenseadas da Região Centro Norte Fluminense.

Patrocínio: Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro/ INEPAC com apoio

da Fundação Dom João VI de Nova Friburgo, Secretaria de Cultura de Nova Friburgo e Prefeitura Municipal de Nova Friburgo e APERJ.

Integrantes do projeto:

Coordenadoras: Maria Ana Quaglino e Alcíria Araújo

Equipe: Maria Aline Balonecker da Cunha e Margarida Maria de Moura Braga 55

Sertões do Macacu: Guia do Patrimônio Documental da Região Centro Norte Fluminense

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Dados Gerais do Levantamento: 13 Municípios

Fonte: Dados parciais cedidos pelas Coordenadoras do Projeto: Sertões do Macacu: Guia do Patrimônio Documental da Região Centro Norte Fluminense - março de 2013.

Sertões do Macacu: Guia do Patrimônio Documental da Região Centro Norte Fluminense

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Dados Gerais do Levantamento: 134 Instituições

Fonte: Dados parciais cedidos pelas Coordenadoras do Projeto: Sertões do Macacu: Guia do Patrimônio Documental da Região Centro Norte Fluminense – março de 2013.

Sertões do Macacu: Guia do Patrimônio Documental da Região Centro Norte Fluminense

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Fonte: Dados parciais cedidos pelas Coordenadoras do Projeto: Sertões do Macacu: Guia do Patrimônio Documental da Região Centro Norte Fluminense – março de 2013.

Sertões do Macacu: Guia do Patrimônio Documental da Região Centro Norte Fluminense

INSTITUIÇÃO CARMO BOM JARDIM

CACHOEIRAS

DE MACACU CANTAGALO CORDEIRO DUAS BARRAS MACUCO NOVA FRIBURGO SANTA MARIA MADALENA TRAJANO DE MORAIS SÃO SEBASTIÃO

DO ALTO TERESÓPOLIS SUMIDOURO TOTAL P. M. (Secretaria de Administração) Recusou participar. Recusou participar. 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Recusou participar. 1 10 Sec. M. Turismo, Esporte, Cultura e Lazer 1 1 1 1 4 Secretaria Municipal de Fazenda 1 1 Câmara Municipal 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 13 Sociedade de Música 1 2 1 1 1 1 3 1 1 1 1 1 15 Instituição Eclesiástica (Paróquia, Cúria) 1 2 1 2 2 1 4 3 1 1 2 1 21 Cartório Extrajudicial 3 5 5 2 1 3 1 10 6 1 2 6 2 47 Centro de Documentação 1 1 2 Centro/Espaço Cultural 1 1 2 Arquivo Histórico Municipal 1 1 Museu 1 1 2 Biblioteca Municipal 1 1 2 Colégio 2 2 Associação Comercial 1 1 Arquivo Privado 2 1 3 Loja Maçônica 1 1 1 1 1 5 Cemitério 1 1 Sociedade Beneficente 0 2 2 TOTAL 7 12 8 10 6 9 5 29 15 8 6 12 7 134

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Contato

MUITO OBRIGADO. Paulo Knauss Diretor-Geral email: pknauss@aperj.rj.gov.br

Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro Praia de Botafogo, 480

22250-0240 - Rio de Janeiro - RJ tel.: 21 - 2332-1434

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Referências

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