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IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR (artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)

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(1)

Anexo 1.1

DGEG.DSEE.Mod_Ident.Projeto_v2018.1 1/1

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)

1 Promotor / Entidade Exploradora Nome: António Jorge Nogueira

Telefone: E-mail: NIF: 225362031

Morada: R.Prof.Selestino da Costa Nº7,3ºD,Porto Salvo C. Postal:

2 Técnico responsável pelo projeto

Nome: Ricardo Jorge Gaspar Esperto N.º BI/CC: 11229861

Telefone: 965048055 E-mail: resperto@vodafone.pt NIF: 207515824

N.º DGEG: N.º OE: 41297 N.º OET: -

Morada: Rua 5 de Outubro , S/N-Carapuções C. Postal: 2100-673 Santana do Mato

3 Identificação do imóvel

Lugar/Rua: Rua Gonçalves Correia n.º 12 e Rua dos Cedros n.º 36, Albarraque, Sintra

Freguesia: Rio de Mouro

Concelho: Sintra Distrito: Lisboa

Coordenadas GPS: NIP:

Tipo de estabelecimento: Edifício Habitação Unifamiliar

Tensão da RESP [kV]: 0,400 Potência a alimentar pela RESP [kVA]: 20,7

4 Identificação da instalação elétrica Tipo de instalação Instalação

nova Instalação existente Observações SE/PS/PTC Rede MT/AT Rede BT

Instalação de utilização MT/AT

Instalação de utilização BT 1 Grupos geradores

Declaro que a informação apresentada identifica a instalação elétrica.

09/09/2019

(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)

Legenda:

SE: Subestações; PS: Postos de Seccionamento; PTC: Postos de Transformação de Consumo. RESP: Rede Elétrica de Serviço Público; MT/AT: Média e Alta Tensão; BT: Baixa Tensão.

Assinado por : RICARDO JORGE GASPAR ESPERTO Num. de Identificação Civil: BI112298613

(2)

Nome: Telefone: E-Mail: Morada: C. Postal: Nome: Telefone: E-Mail: Freguesia: E1 Coordenadas GPS: Coordenadas GPS: Tipo da Instalação (3) Entrada do Imóvel Ramal

N.º Andar Fração Entrada

Total Instalado (kVA) Fator de Simulta-neidade Potência a Alimentar (kVA) C E1 1 0 0 Mono 20,70 1,00 20,70 0,00 0,00 0,00 0,00 2019/09/09 FE_v.20190102 (1) Localização (Rua e numeração de porta ou Lugar) do(s) ponto(s) de entrega ao imóvel (ramais de alimentação).

Caso a instalação de utilização seja alimentada por um ramal próprio, deve mencionar a respetiva localização. (2) Conforme Anexo I do Despacho n.º 1/2018 da DGEG.

(3) Conforme art.º 3.º do Decreto-Lei nº 96/2017. Para instalações do "Tipo A", de socorro ou segurança, indicar a "Entrada", "Ramal N.º", "NIP" e "CPE" da instalação de utilização a que está associado. (4) NIP - Número de Identificação do Prédio. Caso ainda não esteja atribuído, colocar "-".

(5) CPE - Código do Ponto de Entrega (conforme art.º 229º do RRC). Caso ainda não esteja atribuído, colocar "-". (6) Conforme Anexo II do Despacho n.º 1/2018 da DGEG.

1 - Requerente/Entidade Exploradora

919187896

NIF/NIPC: 225362031 António Jorge Nogueira

albarraque.moradia@gmail.com

2 - Técnico Responsável

N.º DGEG: 44903 NIF:

resperto@vodafone.pt

Ricardo Jorge Gaspar Esperto 207515824

R.Prof.Selestino da Costa Nº7,3ºD,Porto Salvo

Unifamiliar Instalação: Existente

3 - Localização do imóvel

Entrada(1) principal (Lugar/Rua):

Outra Entrada(1) do Imóvel:

Concelho:

Rio de Mouro Lisboa

Rua Gonçalves Correia n.º 12 e Rua dos Cedros n.º 36, Albarraque, Sintra Sintra

FICHA ELETROTÉCNICA

DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(emitido nos termos do disposto no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)

965048055

Habitação CPE(5)

(existente) Descrição do Imóvel:

Classificação das instalações(2):

PT0002000044095414SR

0,00

20,70 Tipo B: instalações alimentadas em MT/AT/MAT

Tipo C: instalações alimentadas em BT

Potência Total Instalada (kVA)

Distrito:

(Data e assinatura do técnico responsável)

Declaro que a informação apresentada caracteriza a instalação elétrica.

0,00 Tipo A: geradores de segurança e de socorro

Tipo de Instalação 5 - Instalação Eletrica

Tipo utilização individual (6)

Total Ramais: 0 4 - Caraterização do imóvel Locais de habitação NIP(4) (existente) 03092972 Inserir linha Inserir linha Ficha Eletrotécnica 09-09-2019 1/1

(3)

Anexo 1

DGEG.DSEE.Mod_TermoRespProjeto_v2018.1 1/1

TERMO DE RESPONSABILIDADE PELO PROJETO

DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)

1 Promotor / Entidade Exploradora

Nome: António Jorge Nogueira

Telefone: 919187896 E-mail: NIF: 225362031

2 Técnico responsável pelo projeto

Nome: Ricardo Jorge Gaspar Esperto N.º BI/CC: 11229861

Telefone: 965048055 E-mail: respertos@vodafone.pt NIF: 207515824

N.º DGEG: N.º OE: 41297 N.º OET:

Morada: Rua 5 de Outubro , S/N-Carapuções C. Postal: 2100-673 Santana do Mato

3 Identificação do imóvel

Lugar/Rua: Rua Gonçalves Correia n.º 12 e Rua dos Cedros n.º 36, Albarraque, Sintra Freguesia: Rio de Mouro

Concelho: Sintra Distrito: Lisboa

Tipo de estabelecimento: Habitação Unifamiliar

4 Identificação da instalação elétrica

NIP: 03092972 Instalação nova

CPE(s): PT0002000044095414SR Instalação existente X

Declaro que se observam, no projeto de execução, as disposições regulamentares em vigor, bem como outra legislação aplicável.

Declaro também que o projeto simplificado está em conformidade com o projeto de execução, no que respeita às disposições regulamentares de segurança aplicáveis para efeitos de vistoria/inspeção.

30/01/2019

(4)
(5)

Para efeitos de validação desta declaração, aceder sigoe.ordemdosengenheiros.pt e introduzir na pesquisa o código de validação acima mencionado, verificando que o documento obtido corresponde a esta declaração.

D E C L A R A Ç Ã O

O Conselho Diretivo da Região Sul da Ordem dos Engenheiros declara que o Engenheiro Ricardo Jorge Gaspar Esperto está como Membro Efetivo, nesta associação pública profissional, sendo portador da Cédula Profissional n.º 41297, titular do curso de Engenharia Electrotécnica e de Computadores pelo(a) Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa em 14-05-2002, agrupado na(s) Especialidade(s) de Eletrotécnica desde 02-10-14-05-2002, com o título de qualificação de Engenheiro Nível 2 , está na efetividade dos seus direitos como Engenheiro.

Validade

Projeto de instalações elétricas de acordo com a Lei n.º 14/2015, de 16 de fevereiro, do artigo 19.º, condicionado pela Lei nº 40/2015, de 1 de Junho.

Execução de instalações elétricas de acordo com a Lei n.º 14/2015, de 16 de fevereiro, do artigo 4.º e artigo 5.º, condicionado pela Lei nº 41/2015, de 3 de Junho.

Exploração de instalações elétricas de acordo com a Lei n.º 14/2015, de 16 de fevereiro, do artigo 20.º.

A responsabilidade pela execução, em nome individual, está limitada a instalações elétricas de potência até 41,4 KVA inclusivé, desde que disponha de um seguro de responsabilidade civil no valor mínimo de 50 000 €. Para potências superiores a 41,4KVA pode ser responsável desde que pertença ao quadro técnico de uma Entidade Instaladora, tendo em conta as condicionantes da Lei nº 41/2015, de 3 de Junho. A presente declaração destina-se a ser exibida perante as entidades competentes, apenas para efeitos da prática do(s) ato(s) de engenharia nela descritos e é válida pelo prazo de 1 ano.

Assinatura Lisboa, 30 de abril de 2019.

Jorge Grade Mendes Presidente do Conselho Diretivo

Elementos de validação Código: UMH6IKWX Ref.ª: IE0001

Declaração n.º: RS22219/2019

Avenida António Augusto de Aguiar, N.º 3-D 213132600

(6)

$JHDV3RUWXJDO&RPSDQKLDGH6HJXURV 6$ 6HGH 5XD *RQoDOR 6DPSDLR  $SDUW   3RUWR 7HO   

0DWUtFXOD  3HVVRD &ROHWLYD 1ž  &RQVHUYDWyULD GH 5HJLVWR &RPHUFLDO GR 3RUWR &DSLWDO6RFLDO(XURV

$JHDV3RUWXJDO&RPSDQKLDGH6HJXURVGH9LGD6$ 6HGH(GLItFLR$JHDV$YGR0HGLWHUUkQHR3DUTXHGDV1Do}HV$SDUW/LVERD7HO 0DWUtFXOD3HVVRD&ROHWLYD1ƒ&RQVHUYDWyULDGH5HJLVWR&RPHUFLDOGH/LVERD&DSLWDO6RFLDO(XURV $ $JHDV 3RUWXJDO&RPSDQKLDGH6HJXURV6$GHFODUDSDUDRVGHYLGRVHIHLWRVTXHIRL UHDOL]DGRR FRQWUDWRGHVHJXURSDUDRVPHPEURVGD2UGHPGRV(QJHQKHLURVFRPDV VHJXLQWHV FDUDFWHUtVWLFDV x 5DPR 5HVSRQVDELOLGDGH&LYLO3URILVVLRQDO x 7RPDGRUGH6HJXUR 2UGHPGRV(QJHQKHLURV x 1ž$SyOLFH x ,QtFLR x 7HUPR  GHMXOKR GH  GHMXQKRGH x 3HVVRD6HJXUD x 1žGH&pGXOD3URILVVLRQDO x ÆPELWRGD&REHUWXUDFRQIRUPH&RQGLo}HV3DUWLFXODUHVH(VSHFLDLVDQH[DV x &DSLWDO¼SRUPHPEURVLQLVWURHDQXLGDGH ,QIRUPDVHTXHRVHJXURLGHQWLILFDGRUHJXODVHSHOD/HLGR&RQWUDWRGH6HJXURH VHJXQGRRDUWLJR žDJDUDQWLDGHFREHUWXUDGHULVFRVpYiOLGDDSyVRUHFHELPHQWRGR YDORUWRWDODSDJDUSHODPHVPD 3UHYDOHFHUmRVHPSUHRVWHUPRVHFRQGLo}HVGDDSyOLFH 3HOD$JHDV3RUWXJDO 6MRHUG6PHHWV 7LQH9DQGHQEXVVFKH 'LUHWRU*HUDO 7pFQLFR 'LUHWRUD*HUDOGH2SHUDo}HV 'DWD &RQWULEXLQWHQž $SyOLFHQž  /LQKD([FOXVLYD _  GLDV~WHLV GDV KjVK HQJHQKHLURV#DJHDVSW ZZZDJHDVSWHQJHQKHLURV

'HFODUDomRGH6HJXUR GH5HVSRQVDELOLGDGH

&LYLO3URILVVLRQDO

0HPEURVGD2UGHPGRV(QJHQKHLURV

GH-XQKR  5LFDUGR-RUJH*DVSDU(VSHUWR 

(7)

     

(8)

PROJECTO DE

ELETRICIDADE

AUMENTO DE POTÊNCIA

Rua Gonçalves Correia n.º 12 e Rua dos Cedros n.º 36, Albarraque, Sintra

REQUERENTE

(9)

PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS

1. INTRODUÇÃO

A presente memória descritiva e justificativa, refere-se ao projecto de aumento de potência das instalações eléctricas, para um edifício unifamiliar em Rua Gonçalves Correia n.º 12 e Rua dos Cedros n.º 36, Albarraque, Sintra, sendo o requerente Jorge Nogueira.

2. COMPOSIÇÃODOEDIFÍCIO O edifício terá a seguinte utilização prevista: Piso 0 e cave – 1Fração Habitacional;

3. CATEGORIA

Quanto à categoria, trata-se de uma instalação de Categoria C.

4. CONDIÇÕES DE ESTABELECIMENTO

Quanto à utilização, as habitações são classificadas como “Locais de Habitação”.

5. NORMASEREGULAMENTOS

O projecto foi concebido com base nos Regulamentos e Normas seguintes: - Normas Portuguesas (NP) e Europeias (EN) Aplicáveis.

- Regras Técnicas RTIEBT - Portaria 949-A/2006

Todos os materiais a aplicar na execução da instalação deverão obedecer à Directiva BT, NP, CENELEC, CEI e serem munidos dos respectivos certificados de conformidade.

6. TIPO INSTALAÇÕES

Fazem parte do presente projecto de licenciamento, as seguintes instalações e especialidades: Entradas de Energia; Iluminação Normal; Tomadas e Alimentações; Quadros Eléctricos.

7. INSTALAÇÕESELÉCTRICAS Entradas de Energia

O edifício será alimentado à tensão 400 / 230 V - 50 Hz através de ramal subterrâneo, dando cumprimento à secção 521.9.6 das RTIEBT e terminando em quadro de colunas a instalar junto à entrada.

Todos os equipamentos a utilizar nas instalações colectivas e entradas ligadas directamente à terra TT, do tipo Quadros de Centralização e todos os Quadros Eléctricos, devem para além das regras indicadas na secção 511 das RTIEBT, ser de classe II de isolamento ou de isolamento equivalente, satisfazendo as condições indicadas na secção 413.2 das RTIEBT.

8. ILUMINAÇÃO NORMAL Apartamentos

Com vista a uma conveniente subdivisão da instalação por apartamento, estabeleceram-se vários circuitos de iluminação, que servem os vários compartimentos .

(10)

- Condutores H07V - U ou H07V - R com a secção de 1,5 mm2, enfiados em tubos embebidos do tipo VD ou ERFE, com diâmetro apropriado ao número de condutores.

Os condutores destinados a ligar aparelhos de iluminação fixos, a instalar posteriormente devem ter um comprimento livre mínimo de 0,10 metros e terminar em caixas de aplique, equipadas com ligadores apropriados ( dados de junção ).

Os circuitos serão comandados por interruptores, comutadores, inversores e devem obedecer à Norma Portuguesa NP - 2899 ( CEI 669-1 ) e ser de corrente estipulada igual a 10 A.

Zonas Comuns

Nas zonas comuns, hall de entrada, escadas e patamares os circuitos serão executados de modo idêntico à iluminação dos apartamentos.

.O índice de protecção (IP) da aparelhagem de manobra e dos aparelhos de iluminação, estará de acordo com o local da sua instalação. Todos os circuitos serão providos de condutor terra de protecção e protegidos nos quadros eléctricos por aparelhos sensíveis à corrente de defeito.

9. TOMADAS E ALIMENTAÇÕES

A localização e o número de tomadas indicadas nas peças desenhadas respectivas, foram as julgadas necessárias para atender às necessidades específicas de utilização, de instalações deste género.

Os circuitos serão executados a:

- Condutores H07V - U ou H07V - R com a secção de 2,5 mm2, enfiados em tubos do tipo VD ou ERFE, com diâmetro apropriado ao número de condutores e embebidos .

As tomadas a utilizar serão do tipo Schuko com obturadores, para a intensidade estipulada não superior a 16 A, dotadas de borne de terra e devem obedecer à Norma Portuguesa NP - 1260 ( CEI 884-1 ). Se de intensidade estipulada superior a 16 A, devem ser dotadas de tampa e limitadas às estritamente necessárias às utilizações previstas de acordo com a secção 801.5.6.4 das RTIEBT.

A alimentação de equipamentos, será efectuada a partir de circuitos independentes terminando em tomadas, com a adequada protecção, como sejam: exaustores, máquinas de lavar roupa e loiça, fogão, etc.

O índice de protecção (IP) das tomadas a utilizar, estará de acordo com o local da sua instalação. A alimentação de equipamentos será efectuada a partir de circuitos independentes, com a adequada protecção, como sejam: sistema de intercomunicação, etc.

10. QUADROS ELÉCTRICOS

Os quadros serão instalados nos locais assinalados nas peças desenhadas, em montagem embebida nos apartamentos e salientes nos estacionamentos. Deverão ser de classe II de isolamento conforme indicado em 6.1.1. Os quadros dos apartamentos serão do tipo modular e dimensionados para satisfazer o número de protecções, que se apresentam nas peças desenhadas respectivas. O invólucro terá um índice de protecção mínimo IP 23 e construído com material isolante não propagador de chama. Possuirão barramentos de fase, neutro e terra, com tantos ligadores de aperto por parafuso, quantos os condutores a ligar. Serão instalados em nicho situado junto à porta de entrada dos apartamentos e onde se deverá prever o espaço necessário para colocação do disjuntor do distribuidor de energia.

Os restantes quadros eléctricos, serão em material isolante autoextinguível e dimensionados para satisfazer o número de protecções, que se apresentam nas peças desenhadas respectivas.

Os circuitos até à secção de 16 mm2, serão ligados a régua de bornes, devidamente dimensionados, identificados por circuito e com as cores regulamentares. Para secções superiores a 16 mm2, as ligações serão efectuadas directamente à aparelhagem de manobra, sendo os circuitos identificados nos condutores.

Os seus barramentos terão secção de modo a suportarem uma densidade de corrente de 2A/mm2, e ter um número de barras equivalente ao número de fases, neutro e terra e deverão ser devidamente fixados, para suportarem os esforços electrodinâmicos a que possam ser sujeitos. Na sua parte frontal, serão protegidos por placa de material isolante e transparente.

Os disjuntores a instalar nos quadros terão poder de corte 3 kA. Os condutores de fase deverão ter coloração cumprindo a norma HD 308.S2.

(11)

11. CIRCUITOS ELÉCTRICOS

Os circuitos devem terminar sempre em: caixas de aparelhagem, de interruptores, de comutadores, de tomadas, etc.; caixas terminais dotadas de ligadores; aparelhos de utilização que estejam preparados para esse fim; quadros parciais.

Cada tubo deve conter, apenas, os condutores pertencentes ao mesmo circuito.

Todos os circuitos considerados neste projecto, serão estabelecidos com linha de terra, para ligação de todas as massas à terra de protecção.

Todos os circuitos foram estabelecidos tendo em consideração a queda de tensão total dos mesmos (3% para circuitos de iluminação e 5% para os restantes circuitos), e os limites máximos admitidos para a densidade de corrente nos condutores de cobre isolados que os constituem.

12. SISTEMA DE TERRAS

A terra a executar, será do tipo terra única e constituída à base de:

- Chapa de cobre, com uma superfície de contacto não inferior a 1 m2 e com uma espessura mínima de 3mm.

Os eléctrodos deverão ficar enterrados verticalmente no solo, a uma profundidade tal, que entre a superfície do solo e a parte superior destes, haja uma distância mínima de 0,8 metros.

Os condutores a utilizar nas interligações entre eléctrodos e ligadores amovíveis, serão do tipo H07V - RG, com isolamento verde / amarelo, com a secção indicada na peça desenhada respectiva. A ligação destes condutores aos eléctrodos de terra, deverá ser feita com o uso de soldaduras aluminotérmicas. As ligações equipotênciais principais (tubagens esgotos, água, gás) serão a condutor do tipo H07V - RG, com isolamento verde / amarelo, de acordo com a Secção 547.1.1 das RTIEBT. Nas casas de banho, deve ser feita uma ligação equipotêncial suplementar que interligue todos os elementos condutores existentes nos volumes 0, 1, 2 e 3 com os condutores de protecção dos equipamentos colocados nesses volumes.

13. PROTECÇÃO DAS PESSOAS A protecção das pessoas contra:

- Contactos Directos: será assegurada pela adopção das seguintes disposições, nomeadamente, isolamento ou afastamento das partes activas dos materiais ou aparelhos eléctricos, colocação de anteparas, etc.

- Contactos Indirectos: será assegurada pela ligação directa das massas à terra e emprego de aparelhos sensíveis à corrente diferencial residual, média ou alta sensibilidade conforme indicado nos esquemas unifilares dos quadros eléctricos.

A tensão de contacto deverá ser inferior a 25 V.

Além das medidas atrás referidas devem ser adoptadas as seguintes medidas complementares:

- Cumprir rigorosamente o estipulado para a instalação e montagem de equipamentos, nos volumes de interdição, protecção e exterior, das casas de banho.

14. DIMENSIONAMENTO CANALIZAÇÕES

O dimensionamento dos diversos circuitos eléctricos apresentam-se na secção de cálculos no Anexo A e foram efectuados tendo em atenção:

- A queda de tensão máxima admissível

- O tempo de corte do aparelho de protecção e a corrente de curto-circuito mínima - As seguintes condições:

IB < In < Iz e I2 < 1,45 Iz em que : IB = intensidade de corrente de serviço In = intensidade nominal do dispositivo de protecção

(12)

I2= intensidade convencional de funcionamento do dispositivo de protecção

15. QUEDAS DE TENSÃO (RTIEBT803.2.4.4.2 E 803.2.4.4.3)

O cálculo das quedas de tensão teve por base o pior caso aplicando o método B. Assim, assume-se a potência máxima aplicada, uniformemente por cada fase. Verifica-se para o pior caso (entrada mais distante e de maior potência). O máximo admissível deverá ser de 1,5% segundo a secção 803.2.4.4.3 das RTIEBT. Os valores e cálculos encontram-se no Anexo B.

Rio de Mouro, Setembro 2019 O Eng. Electrotécnico

Ricardo Jorge Gaspar Esperto (OE 41297)

(13)

Anexo A

MAPA DE CÁLCULOS

Portinhola Quadro Habitação QE 20,70 XV 4x25 1 30 40 144 64 208,8 D 52-C30

QE PCVE 10,35 XV-55G16 1 15 32 113 51,2 163,85 D 52-C30

QE Q.LAVANDARIA / Q.RAMPA /

Q.BOMBA CALOR

10,35 XV-55G16 1 15 50 113 80 163,85 D 52-C30

Os Disjuntores utilizados serão do tipo Modular. Anexo B

Cálculo das Quedas de Tensão -Habitação

Expressões gerais para Cálculo das Quedas de Tensão

Monofásico (Fase Neutro) u=2xixL(p/s)

Trifásico (Fase Neutro) u=ixL(p/s)

Monofásica I=(S/U)x1000

Trifásica I=(S/(3xU))x1000

U=Tensão nominal simples = 230V p=resistividade alma condutora-Cobre:0,0225Ohm.mm2/m

L=Comprimento da canalização (m) S=Potência (KVA)

S (KVA) i (A) L (m) s (mm2) u(V) u(%)

20,70 30,00 25,00 25,00 0,68 0,29

0,68 0,29

In Amperes Iz Amperes I2 Amperes Amperes1.45 Iz ReferênciaMétodo de RTIEBTTabela

ORIGEM DESTINO Pot.Normal

KVA CANALIZAÇÃO mm2

Factor

Correcção IB Amperes

(100 x u)/U

Descrição do Troço

Entrada p/Habit. mais comprida (QE) (Trif.)

Total no Quadro da Habitação (QE )

Tipo de Circuito Queda de Tensão (V) Queda de Tensão(%)

(14)

Volume 0 Volume 1 Volume 2 Volume 3 Acesso Edifício Escadas Patamare s/Circulaç ão Não Protegida s Protegida s/ Terraço/ Estendal AA 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 8 7 AB 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 8 7 AC 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 AD 1 1 1 1 2 7 5 4 2 2 1 1 7 6 AE 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 6 5 AF 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 AG 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 AH 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 AK 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 AL 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 AM 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 AN 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 2 AP 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 AQ 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 AR 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 2 AS 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 2 BA 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 BB 1 1 1 1 2 3 3 2 2 1 1 1 3 2 BC 2 2 2 3 3 3 3 3 3 2 2 2 3 3 BD 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 BE 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 CA 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 CB 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 IP 20 20 20 20 41 27 25 24 21 41 20 20 67 56 IK 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 02 07 07 Zonas Exteriores

Anexo C - Classificação dos Locais quanto ao tipo de ambiente

Quartos Closet Ante-Câmara Salas Corredores Circulação Arrumos Cozinha Garagens

(15)
(16)
(17)
(18)
(19)
(20)
(21)
(22)
(23)

Referências

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