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(RE)APLICAÇÃO DO RÁDIO NA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA E NA CAPACITAÇÃO PEDAGÓGICA

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CAPACITAÇÃO PEDAGÓGICA

COSTA, Luciano Gonsalves1 - UEM/DFI BARROS, Marcelo Alves2 - USP/IFSC ALTOÉ, Anair3 - UEM/DTP SILVA, Aldevino Ribeiro da4 - UEM/DTP SILVA, Heliana da5 - UEM/DTP Grupo de Trabalho: Comunicação e Tecnologia Agência Financiadora: SETI-PR/Programa Universidade Sem Fronteiras

Resumo

Neste artigo descrevemos aspectos do Projeto de Extensão “Mídias a Serviço da Educação” cuja implantação ocorreu na forma da execução dos (sub)projetos “Física ao Alcance de Todos: Educação Científica no Rádio” e “Atualidades Pedagógicas no Rádio”. O Projeto “Física ao Alcance de Todos: Educação Científica no Rádio” propôs difundir educação científica pelo rádio ao público menos assistido pela internet, e a proposta do Projeto “Atualidades Pedagógicas no Rádio” é disseminar para professores em serviço experiências bem-sucedidas no enfrentamento de dificuldades de aprendizagem e de performance na área de ciências exatas e naturais. Nessa perspectiva, o Projeto “Mídias a Serviço da Educação” objetiva difundir iniciativas que buscam melhorar a qualidade do ensino de ciências exatas e naturais (“boas práticas”), abrangendo municípios situados num raio de 150 km entorno de Maringá-PR, compreendendo a Região Metropolitana de Maringá e o noroeste do Estado do Paraná. A título de ilustração, em “Atualidades Pedagógicas no Rádio”, por intermédio do sinal da Rádio UEM FM, as ações do projeto contemplam municípios paranaenses com baixo IDH (classificação no ranking IDH-PR-2000), tais como: Atalaia/104, Bom Sucesso/226, Cambira/102, Floraí/88, Flórida/71, Jandaia do Sul/56, Lobato/30, Munhoz de Mello/99, Ourizona/90, Pres. Castelo Branco/190, Santa Fé/81, S. Jorge do Ivaí/35, Astorga/162,

1 Doutor em Informática na Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professor Associado do Departamento de Física da Universidade Estadual de Maringá (UEM). E-mail: luciano@dfi.uem.br.

2 Doutor em Educação pela Universidade de São Paulo (USP). Professor do Instituto de Física de São Carlos, da USP. Bolsista Produtividade em Pesquisa do CNPq, nível 2. E-mail: mbarros@ifsc.usp.br.

3 Doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professora Associada do Departamento de Teoria e Prática da Educação da UEM. E-mail: anairaltoe@gmail.com.

4

. Doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professor Adjunto do Departamento de Teoria e Prática da Educação da UEM. E-mail: arsilva@uem.br.

5 Doutora em Multimídia Educativa pela Universidade de Barcelona. Pedagoga no Laboratório de Apoio Pedagógico da UEM. E-mail: hsilva@uem.br.

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Altônia/189, Doutor Camargo/100, Floresta/83, Iguaraçu/199, Itambé/92, Ivatuba/96, Mandaguaçu/118, Mandaguari/36, Marialva/54, Paiçandu/176, Sarandi/94; S. Manoel do PR/159, Terra Rica/174, S. Tomé/205, Rondon/229, Santo Antonio do Caiuá/160, S. João do Caiuá/290, Amaporã/308, Nova Esperança/167, Nova Londrina/117, Paraíso do Norte/112, Japurá/133, Alto PR/188, Umuarama/24, Santo Inácio/207, Loanda/87, Guairaça/313, Cidade Gaúcha/165, Cruzeiro do Sul/141, Diamante do Norte/211, Paranavaí/44 e Cianorte/12.

Palavras-chave: Educação Científica pelo Rádio. Capacitação em Serviço pelo Rádio.

Ensino de Ciências Exatas e Naturais.

Introdução

Apesar da rápida evolução constatada no desenvolvimento de tecnologias de informação e comunicação (TICs) a partir da segunda metade do século passado, o acesso às novas TICs (computador, internet, TV digital, entre outras) atualmente é bastante restrito no Brasil.

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE) de 2009 (BRASIL, 2010b), apenas 34,7% dos domicílios têm computador e 27,4% das residências têm computador com acesso à internet. Ainda segundo essa pesquisa, 64,6% da população brasileira com 10 anos ou mais de idade não utiliza a internet.

Por outro lado, a PNAD-2009 (BRASIL, 2010b) indica que o rádio está presente em 87,9% das residências brasileiras (a televisão, em 95,7% dos domicílios), o que assegura à rede nacional de radiodifusão uma ampla cobertura geográfica e uma maior penetração social. Além disso, comparado ao computador com internet, o baixo custo do aparelho de rádio acaba por torná-lo financeiramente mais acessível à população em geral.

Outros dados acerca da presença do rádio no país (DADOS, 2011): automóveis: 83% dos veículos têm rádio; regiões: no Norte do país o rádio está em 78,6% dos domicílios, no Nordeste em 81,8%, no Centro-Oeste em 88,0%, no Sudeste em 94,7% e no Sul em 96,0%;

gênero: 90% da população feminina e 91% da população masculina ouvem rádio

regularmente; faixa-etária: 92% da população de 10 a 14 anos (13% da população nacional) ouve rádio regularmente, 97% da de 15-19 anos (12% da população nacional), 95% da de 20-29 anos (24% da população nacional), 91% da de 30-39 anos (21% da população nacional), 87% da de 40-49 anos (13% da população nacional), 84% da de 50-64 anos (12% da população nacional) e 74% da maior de 65 anos (5% da população nacional); classe

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A2 (6% da população nacional), 90% da B1 (13% da população nacional), 91% da B2 (15% da população nacional), 91% da C (36% da população nacional), 89% da D (24% da população nacional) e 84% da E (4% da população nacional).

No plano educacional, a experiência brasileira com a educação por rádio pode ser considerada bem-sucedida, especialmente entre as décadas de 1920 e 1970. Diferentes iniciativas contribuíram para isso, tais como a fundação da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, em 1923, a criação do Serviço de Radiodifusão Educativa do Ministério da Educação-MEC, em 1937, o lançamento do projeto Universidade do Ar pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial-SENAC, em 1950, a organização do Movimento de Educação de Base-MEB, em 1959, a proposição do Movimento Brasileiro de Alfabetização-MOBRAL, em 1967, e a implementação do Projeto Minerva, em 1970.

Entretanto, por razões de cunho político-ideológico associadas ao regime governamental militar instaurado no país nos anos de 1970 (ALVES, 2009), a rádio educativa brasileira perdeu sua expressão a partir daquela época e somente na última década voltou a atrair o interesse educacional devido à série de vantagens apontadas anteriormente.

A seguir descrevemos dois projetos dessa natureza em desenvolvimento na Universidade Estadual de Maringá (UEM), um deles iniciado em 2011 e o outro em 2013.

Física ao Alcance de Todos: Educação Científica no Rádio

Objetivos:

- Difundir educação científica via rádio, especialmente para o público menos assistido pela internet;

- Propiciar complementação de conteúdo escolar a estudantes, capacitação profissional a professores, e informação científica à população em geral;

- Despertar o interesse do grande público pela atividade científica. Aspectos metodológicos:

- Transmissão dos programas educacionais/educativos em horários compatíveis com a disponibilidade do público-alvo;

- Uso de recursos de linguagem radiofônica (efeitos sonoros, dramatização, entrevista) como estratégia para tornar os programas atraentes;

- Adequação do conteúdo ao público-alvo numa perspectiva informativa, educativa e de entretenimento;

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- Utilização de exemplificações baseadas em situações corriqueiras para favorecer a assimilação dos conceitos abordados.

Orientação Pedagógica:

- Educação com ênfase em conteúdos (idéia básica: uso do rádio para transmitir conhecimentos) (KAPLÚN apud DEL BIANCO, 2009, p. 58).

Recursos Didáticos:

- Peças radiofônicas do Projeto “Acessa Física”, disponibilizadas em http://201.55.67.236/acessa_fisica/index.php/acessafisica.

Implementação:

- Veiculação das seguintes áudios do “Acessa Física”: 1) Eletrostática: o relâmpago e o choque elétrico; 2) Força Centrípeta: chapéu mexicano; 3) Grandezas: sistemas de unidades; 4) Gravidade: fenômenos das marés; 5) Inovação; e, 6) Ondas Eletromagnéticas: o celular.

- Período: de 17 a 23 de outubro de 2011 (Semana Nacional de Ciência e Tecnologia). - Local: Universidade Estadual de Maringá, Rádio UEM FM 106.9, Maringá-PR

Atualidades Pedagógicas no Rádio

Objetivos Gerais:

- Proporcionar atualização metodológica de professores da educação básica;

- Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino básico de ciências exatas e naturais;

- Articular pesquisa educacional e extensão universitária na resolução de problemas da educação básica;

- Difundir metodologias inovadoras de ensino de ciências exatas e naturais;

- Aquisição de equipamentos nacionais (módulos didáticos) para demonstração de práticas laboratoriais de ciências, para a segunda fase do projeto.

Objetivos Específicos:

- Sistematizar os resultados da pesquisa educacional sobre os problemas existentes no ensino de ciências exatas e naturais no Brasil;

- Diagnosticar as reais necessidades de formação científica, tecnológica ou pedagógica dos professores da área de ciências exatas e naturais da rede escolar da Região Metropolitana de Maringá e do noroeste do Paraná;

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- Produzir conteúdos radiofônicos para a capacitação de professores da área de ciências exatas e naturais da rede escolar da Região Metropolitana de Maringá e do noroeste do Paraná;

- Disseminar, por rádio, experiências bem-sucedidas (“boas práticas”) na solução de problemas educacionais na área de ciências exatas e naturais;

- Compor infraestrutura de laboratório didático multiusuário para capacitar professores em experimentação didática de ciências, na próxima fase desse projeto.

Metodologia:

Os métodos e técnicas manejados incluem revisão bibliográfica, pesquisa documental, análise documental, aplicação de questionário, produção e veiculação de conteúdos radiofônicos e divulgação de resultados do projeto.

O ponto de partida da coleta de dados é a pesquisa bibliográfica e documental, e a aplicação de questionário junto a professores da rede escolar da Região Metropolitana de Maringá e do noroeste do Paraná para diagnosticar suas necessidades imediatas de formação.

O planejamento do questionário tem como referência registros da pesquisa educacional e evidências empíricas do cotidiano escolar. E os respondentes pertencem a municípios localizados num raio de 150 km entorno de Maringá, que representa a região de recepção do sinal da Rádio UEM FM.

“Como subsidiar o professor para enfrentar as questões que afetam diretamente seu trabalho e os resultados de desempenho da escola?”, “Em termos de desenvolvimento profissional, quais são suas reais necessidades mais prementes?”, e, “Como possibilitar aprimoramento metodológico com a celeridade e em larga escala?” são exemplos de questionamentos de interesse do projeto.

A pesquisa bibliográfica e documental permitirá a identificação de técnicas, metodologias ou projetos inovadores voltados para a melhoria da educação escolar de modo geral. Encerrados os trabalhos de coleta de dados e de processamento e análise dos mesmos, principia a produção de conteúdos radiofônicos para a difusão das experiências bem-sucedidas na abordagem de problemas educacionais da área de ciências exatas e naturais que foram catalogadas.

Por fim, os resultados do projeto vêm sendo divulgados em artigos ou outras formas de comunicação científica.

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Algumas Considerações

No país, da instauração da educação escolar em 1549 até os dias atuais, o ensino das ciências exatas e naturais (Física, Matemática, Química, Biologia e Ciências) ficou caracterizado pelo(a) método expositivo, dependência do livro, ausência da experimentação, currículo desatualizado, poucas aulas e profissionalização insuficiente do professor (PEDRISA, 2001; DIOGO e GOBARA, 2007). O que, por sua vez, se constituiu num obstáculo à consecução do ensino e da aprendizagem escolar, com impacto negativo sobre o entendimento e o interesse pela ciência.

Na atualidade, discussões sobre questões contemporâneas da educação básica estão pautadas na observação sistemática do cotidiano escolar. Em particular, o exame geral do quadro atual: (1) aponta a urgência da promoção de uma educação compatível com a rápida aceleração da produção do conhecimento científico e da compreensão da matriz produtiva e tecnológica contemporânea (COSTA, 2004); (2) indica a necessidade de reformulação da didática tendo em vista a crescente inclusão de pessoas com necessidades especiais no ensino regular; e, (3) revela a presença restrita das tecnologias de informação e comunicação (TICs) na prática pedagógica pela falta de habilidade com as TICs e desconhecimento das potencialidades pedagógicas das mesmas pelo professor (FREGONEIS, ALTOÉ, COSTA e SILVA, 2011), que se contrapõem à disponibilidade de infraestrutura de TICs em boa parte das escolas do país6.

Nesse contexto, a 1ª. edição do Projeto “Física ao Alcance de Todos: Educação Científica no Rádio” foi executada de 18 a 23 de outubro de 2011 pela Rádio UEM FM, durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) cuja a finalidade principal é mobilizar a população em torno de temas e atividades de ciência e tecnologia. Na ocasião foram transmitidos esquetes do Projeto “Acessa Física” que combinam efeitos sonoros, dramatização, humor, entrevista e fatos corriqueiros na divulgação de temas da Física; nessa edição do projeto foram abordados os seguintes temas: “Eletrostática: o relâmpago e o choque elétrico”, “Força Centrípeta: chapéu mexicano”, “Grandezas: sistemas de unidades”, “Gravidade: fenômenos das marés”, “Inovação” e “Ondas Eletromagnéticas: o celular”.

6 De acordo com o Censo Escolar da Educação Básica de 2010 (BRASIL, 2010a), do Ministério da Educação (MEC), que considerou tanto a rede pública como a privada, em 2010, do montante de 38,6 milhões de estudantes de ensino fundamental e médio no Brasil, 70% deles (27 milhões de estudantes) freqüentavam escolas sem laboratório de ciências, 39% (15 milhões) estudavam em estabelecimentos sem bibliotecas, 35% (14 milhões) estavam matriculados em escolas sem quadra esportiva, e 24% (9,5 milhões) em estabelecimentos sem laboratório de informática.

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Nessa inauguração do Projeto “Física ao Alcance de Todos: Educação Científica no Rádio” foi constatada uma aceitação positiva tanto com o formato como com o propósito do projeto.

Em termos da contribuição científica e tecnológica do Projeto “Atualidades Pedagógicas no Rádio”, a expectativa é que o projeto implique na produção de conhecimento sobre formação de professores e inovação didática bem como produção de conteúdos/áudios para capacitar professores em serviço da área de ciências exatas e naturais, além da composição de infraestrutura de laboratório didático multiusuário de experimentação didática de ciências.

Do ponto de vista do impacto socioeconômico, existem perspectivas de contribuição na melhoria da qualidade da educação básica, atualização metodológica de professores em serviço em escala ampla, formação de recursos humanos para a pesquisa educacional e inserção social da pesquisa educacional.

O público-alvo desse projeto são professores da educação básica da rede escolar da Região Metropolitana de Maringá e do noroeste do Paraná, de municípios num raio de 150 km entorno de Maringá com alcance do sinal da Rádio UEM FM 106.9, compreendendo pelo menos 30 municípios com baixo IDH.

Em nível de resultados, a expectativa é que as ações desses Projetos tenham impacto positivo no contexto educacional de seu desenvolvimento, contribuindo para a(o):

- integração da UEM com a rede escolar do noroeste do Paraná;

- difusão de conteúdos/áudios sobre experiências bem-sucedidas (“boas práticas”) no enfrentamento de problemas educacionais na área de ciências exatas e naturais;

- aprimoramento qualitativo da prática pedagógica do ensino de ciências exatas e naturais;

- composição de infraestrutura de laboratório didático multiusuário de experimentação didática de ciências na UEM, para capacitar professores em experimentação didática de ciências, na fase seguinte do “Atualidades Pedagógicas no Rádio”.

Oportuno sublinhar nossa preocupação com a(s):

1) Inacessibilidade: a unissensorialidade do rádio não é uma desvantagem plena; estudos psicológicos revelam que a percepção sonora possibilita a criação de representações visual-acústicos pelo receptor, e efeitos negativos decorridos de deficiência auditiva podem ser diminuídos por estimulação sensorial compensatória.

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2) Desvantagens em potencial: linearidade da transmissão (veiculação seqüêncio-temporal: efêmera e sucessiva); temporalidade da transmissão (veiculação espaço-seqüêncio-temporal: instantânea e simultânea); e, unidirecionalidade da transmissão (interatividade reduzida com ampliação relacionada à utilização de outros recursos de comunicação em horários preestabelecidos).

REFERÊNCIAS

ALVES, João Roberto Moreira. A história da EAD no Brasil. In: LITTO, Frederic M.; FORMIGA, Marcos (Orgs.). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson, 2009. cap. 2, p. 9-13.

BRASIL. Censo escolar da educação básica de 2010. Brasília: MEC/Inep, 2010a.

Disponível em: <http://www.inep.gov.br/basica/censo/default.asp>. Acesso em: 30 jun. 2011. BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa nacional por amostra de

domicílios: síntese de indicadores 2009. Rio de Janeiro: IBGE, 2010b. Disponível em:

<http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/trabalhoerendimento/pnad2009/comenta rios2009.pdf>. Acesso em: 21 jun. 2011.

COSTA, Luciano Gonsalves. Apropriação tecnológica e ensino: as tecnologias de informação e comunicação e o ensino de física para pessoas com deficiência visual. 2004. Tese (Doutorado em Informática na Educação) – Programa de Pós-Graduação em Informática na Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

DADOS sobre o rádio no Brasil. Disponível em: <http://www.microfone.jor.br/saiba.htm>. Acesso em: 21 jun. 2011.

DEL BIANCO, Nelia Rodrigues. Aprendizagem por rádio. In: LITTO, Fredric Michael; FORMIGA, Marcos (Orgs.). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson, 2009. cap. 9, p. 56-64.

DIOGO, Rodrigo Claudino; GOBARA, Shirley Takeco. Sociedade, educação e ensino de física no Brasil: do Brasil Colônia ao fim da Era Vargas. In: Simpósio Nacional de Ensino de Física, 17., 2007, São Luis. Anais... São Luis: Sociedade Brasileira de Física, 2007.

FREGONEIS, Jucelia Geni Pereira; ALTOÉ, Anair; COSTA, Luciano Gonsalves; SILVA, Aldevino Ribeiro da. Uso da Tecnologia Computacional na Educação: Competências e Atitudes de Professores. Inovação e Tecnologia, Medianeira, v. 1, p. 11-17, 2011.

PEDRISA, Cíntia Mara. Características históricas do ensino de ciências. Ciência & Ensino, Campinas, n. 11, p. 9-12, 2001.

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