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BASES NEURAIS DO COMPORTAMENTO EMOCIONAL:
SISTEMAS CORTICO-LÍMBICO- DIENCEFÁLICOS
Profa. Dra. Elenice A. de Moraes Ferrari Depto. De Fisiologia e Biofísica
Instituto de Biologia UNICAMP
O Teto da Capela Sistina, no Vaticano, é uma realização prodigiosa de Michelangelo. Vários painéis que retratam histórias essenciais do Gênesis são circundados por uma moldura com cenas e figuras adicionais. Espantosamente original na concepção e na execução, a obra atesta a fé religiosa de Michelangelo, expressa por uma profunda reverência pela Antiguidade clássica. Essas duas forças inspiraram os artistas da Alta Renascença, os quais alcançaram extraordinários picos de realização. Michelangelo pintou este teto sozinho, em pouco mais de quatro anos, desenvolvendo seu estilo enquanto trabalhava. Estes três painéis contam a história de Adão e Eva (Gên 2-6).
O princípio...
A EMOÇÃO IMPLICA INTERAÇÕES COMPLEXAS ENTRE
PROCESSOS COGNITIVOS – COMPORTAMENTAIS
E PROCESSOS NEUROFISIOLÓGICOS E ENDÓCRINOS
SUBJACENTES.
DIFERENTES ABORDAGENS EVIDENCIAM A INTERAÇÃO ENTRE ESSES FATORES.... TEORIA JAMES-LANGE 1884 WILLIAM JAMES CARL LANGE 1920 WALTER CANNON PHILIP BARD TEORIA CANNON-BARD 1960 STANLEY SCHACHTER
1990 ANTONIO DAMASIO PAPEL DO PROCESSAMENTO CORTICALNO SENTIMENTO DA EMOÇÃO
1990 ~MAGDA ARNOLD AVALIAÇÃO INCONSCIENTE X REFLEXÃO SOBRE ESSA AVALIAÇÃO
“
“FIGHT OR FLIGHTFIGHT OR FLIGHT””
EMO
EMOÇÇÕES ENVOLVEM ATIVAÕES ENVOLVEM ATIVAÇÇÃO DO SNVÃO DO SNV
IMPORTÂNCIA DO HIPOT
IMPORTÂNCIA DO HIPOTÁÁLAMOLAMO
A EXPRESSÃO CONSCIENTE DA EMO
A EXPRESSÃO CONSCIENTE DA EMOÇÇÃO ÃO
OCORRE AP
OCORRE APÓÓS A MUDANS A MUDANÇÇA NO ESTADO A NO ESTADO FISIOL
FISIOLÓÓGICOGICO
QUESTÕES SOBRE A OCORRÊNCIA DAS EMOÇÕES
1. POR QUE ESTÍMULOS TÊM SIGNIFICADO EMOCIONAL?
2. COMO OS ESTÍMULOS ADQUIREM SIGNIFICADO EMOCIONAL?
3. QUAIS RESPOSTAS MOTORAS E VEGETATIVAS SÃO CONTROLADAS PELO SIGNIFICADO EMOCIONAL DOS ESTÍMULOS ?
4. COMO ESTADOS EMOCIONAIS E SENTIMENTOS CONSCIENTES INTERAGEM: FEEDBACK DE SISTEMAS MOTORES, VEGETATIVOS E ENDÓCRINOS X EXPERIÊNCIA EMOCIONAL
5. CIRCUITOS CORTICAIS RESPONSÁVEIS PELOS SENTIMENTOS?
COMO AS EMOÇÕES SÃO DESENCADEADAS?
Peter Lang e cols (1995) 1. POR QUE ESTÍMULOS TÊM SIGNIFICADO EMOCIONAL?
QUANDO O AMBIENTE É PRAZEROSO... QUANDO O AMBIENTE É NEUTRO...
Emo
Emoçções primões primáárias rias relacionadas com as motiva
relacionadas com as motivaçções bões báásicas como alimentasicas como alimentaçção, ão, sexo, amea
sexo, ameaçças de as de predapredaççãoão(medo), defesa, cuidado com os (medo), defesa, cuidado com os filhotes ... (
filhotes ... (
satisfaç
satisfa
ção, prazer, amor, medo, ira,
ão, prazer, amor, medo, ira,
agressão, defesa)
agressão, defesa)
EmoEmoçções secundões secundááriasrias
estados mais discriminativos e complexos como ansiedade, estados mais discriminativos e complexos como ansiedade, fobias, desamparo, vergonha, nojo...
fobias, desamparo, vergonha, nojo... Comportamento emocional:
Comportamento emocional: conjunto deconjunto dereareaçções frente a ões frente a uma sensa
uma sensaçção ão
2. COMO OS ESTÍMULOS ADQUIREM SIGNIFICADO EMOCIONAL?
Condicionamento clássico aversivo:
MEDO CONDICIONADO
ESTUDOS DE J. LE DOUX
O SOBRESSALTO POTENCIADO PELO MEDO
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EXPRESSÃO DE REAÇÕES FACIAIS
ou de PADRÕES COMPORTAMENTAIS
3. QUAIS RESPOSTAS MOTORAS E VEGETATIVAS SÃO CONTROLADAS PELO SIGNIFICADO EMOCIONAL DOS ESTÍMULOS ?
4. COMO ESTADOS EMOCIONAIS E SENTIMENTOS CONSCIENTES INTERAGEM: FEEDBACK DE SISTEMAS MOTORES, VEGETATIVOS E ENDÓCRINOS X EXPERIÊNCIA EMOCIONAL
EMO EMOÇÇÃOÃO
--SENSASENSAÇÇÕES E PERCEPÕES E PERCEPÇÇÕESÕES (
(sentimento; percepsentimento; percepçção consciente; afeto; cognião consciente; afeto; cogniçção)ão)
--COMPORTAMENTOS (expressão da emoCOMPORTAMENTOS (expressão da emoçção: alteraão: alteraçções ões som
somááticas e viscerais)ticas e viscerais)
--SITUASITUAÇÇÕES e MOITVAÕES e MOITVAÇÇÕES ESPECÕES ESPECÍÍFICAS FICAS
AS EXPRESSÕES FACIAIS E AS EMOÇÕES JÁ APARECEM
LOGO NO INÍCIO DO DESENVOLVIMENTO
NO ADULTO A EXPRESSÃO DAS EMOÇÕES É
MAIS SUTIL
IRA: f
IRA: fúúria, revolta, ressentimento, raiva, exasperaria, revolta, ressentimento, raiva, exasperaçção, indignaão, indignaçção, animosidade, ão, animosidade,
aborrecimento, irritabilidade, hostilidade e no extremo, o
aborrecimento, irritabilidade, hostilidade e no extremo, o óódio e a violência dio e a violência patol
patolóógicosgicos
TRISTEZA: sofrimento, m
TRISTEZA: sofrimento, máágoa, desânimo, desalento, melancolia, autopiedade, goa, desânimo, desalento, melancolia, autopiedade,
solidão, desamparo, desespero e quando patol
solidão, desamparo, desespero e quando patolóógico, a gico, a depressão profundadepressão profunda
MEDO: ansiedade, apreensão, nervosismo, preocupa
MEDO: ansiedade, apreensão, nervosismo, preocupaçção, consternaão, consternaçção, cautela, ão, cautela,
escr
escrúúpulo, inquietapulo, inquietaçção, pavor, susto, terror e como psicopatologia, a ão, pavor, susto, terror e como psicopatologia, a fobia e o fobia e o
pânico.
pânico.
PRAZER: felicidade, alegria, al
PRAZER: felicidade, alegria, alíívio, contentamento, deleite, diversão, orgulho, vio, contentamento, deleite, diversão, orgulho,
prazer sensual, emo
prazer sensual, emoçção, arrebatamento, gratificaão, arrebatamento, gratificaçção, satisfaão, satisfaçção, bom humor, ão, bom humor,
euforia, êxtase e no extremo a
euforia, êxtase e no extremo a maniamania
AMOR
AMOR: aceita: aceitaçção, amizade, confianão, amizade, confiançça, afinidade, dedicaa, afinidade, dedicaçção, adoraão, adoraçção, paixão. ão, paixão.
SURPRESA
SURPRESA: choque, espanto, pasmo, maravilha: choque, espanto, pasmo, maravilha
NOJO
NOJO: desprezo, desd: desprezo, desdéém, antipatia, aversão, repugnância, repulsa m, antipatia, aversão, repugnância, repulsa
VERGONHA:
VERGONHA:culpa, vexame, mculpa, vexame, máágoa, remorso, humilhagoa, remorso, humilhaçção, arrependimento, ão, arrependimento,
mortifica
mortificaçção e constrião e constriççãoão
Classificação dos estados emocionais
A EXPRESSÃO DAS EMOÇÕES TEM ORIGEM
NA FILOGENIA
DARWIN (1872) “A EXPRESSÃO DAS EMOÇÕES NOS HOMENS E OUTROS ANIMAIS”
QUAL É A EXPRESSÃO ESPONTÂNEA DO RISO? Duchenne de Boulogne, 1862 ( Purves et al. , 2005) Lutar ou Fugir ???? Lutar ou Fugir ???? Lutar ou Fugir ???? Lutar ou Fugir ???? Medo Medo X X Agressão defensiva Agressão defensiva Agressão Agressão Piloereçâo Taquipnéia Taquicardia Pressâo arterial Midríase ↓ ↓↓ ↓TGI Vocalização Cauda abaixada Tronco arqueado Abertura boca
Síntese e secreção de hormônios Piloereçâo Taquipnéia Taquicardia Pressão arterial Midríase Vocalização Cauda elevada Tronco ereto Abertura boca Exposição dentes Respostas Respostas Vegetativas Vegetativas Respostas Respostas Som
Somááticasticas
Respostas
Respostas
End
Endóócrinascrinas
N
Núúcleos motores visceraiscleos motores viscerais
--lacrimalacrimaççãoão --sudoresesudorese
--alteraalteraçções cardiovasculares ões cardiovasculares
--alteraalteraçções respiratões respiratóórias rias
--salivasalivaçção, deglutião, deglutiçção, vômito, ão, vômito, N
Núúcleos motores somcleos motores somááticosticos
--Expressão verbalExpressão verbal
--Expressão facialExpressão facial
--Expressão gestual Expressão gestual
Dor x sofrimento
Dor x sofrimento
Sistema Sistema end endóócrinocrino Sistema imune Sistema imune
Ira x agressão x defesa
Ira x agressão x defesa
QUANDO O AMBIENTE É AMEAÇADOR...
ESTÍMULO
(BANG!!) INTERPRETAÇÃO ==== PERIGO
AÇÃO? OMISSÃO? MECANISMOS MOTORES INCONTROLABILIDADE EXPRESSÃO DE SOFRIMENTO DEPRESSÃO FUGA ESQUIVA ATIVA ESQUIVA INIBITÓRIA MECANISMOS SUPRESSORES
NÃO?!
NÃO?!
NÃO?!
NÃO?!
QUAL RESPOSTA EVITA O PERIGO ?
Lobo TemporalHipocampo Amigdala
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A AM
A AM
Í
Í
GDALA PARTICIPA NA ORGANIZA
GDALA PARTICIPA NA ORGANIZA
Ç
Ç
ÃO DO
ÃO DO
MEDO EM HUMANOS
MEDO EM HUMANOS
CONDICIONAMENTO
Pareamento Som + choqueCONDICIONAMENTO
CONDICIONAMENTO
Pareamento Som + choque
Som + choque O rato exibe reações incondicionadas
(sobressalto, dor, exploração)
Som sem choque Ocorrem reações de medo e ansiedade As reações emocionais de medo (e de ira) podem ser condicionadas
TREINO
TREINO TESTETESTE
LeDoux
LeDoux, 1992
, 1992
Condicionamento não ocorre após lesão na amígdala
CIRCUITO NEURAL DO MEDO CONDICIONADO
CIRCUITO NEURAL DO MEDO CONDICIONADO
N. córtico medial
A AM
A AM
Í
Í
GDALA TEM PARTICIPA
GDALA TEM PARTICIPA
Ç
Ç
ÃO ESSENCIAL
ÃO ESSENCIAL
NA ORGANIZA
NA ORGANIZA
Ç
Ç
ÃO DO MEDO CONDICIONADO
ÃO DO MEDO CONDICIONADO
T Táálamolamo sensoria sensoria l lVia curta, rápida (LeDoux, 1992)
ESTÍM ULO EST ESTÍÍMU LO MULO Percepção consciente Percepção subconsciente
A amigdalarecebe aferências de todo o neocortex, do giro do cíngulo e do hipocampo. :: INTEGRAÇAO:: EST ESTÍÍMU LO MULO
“disparador” de medo e ansiedade?
Liberação de ACTH Abertura da boca Movimentos mandibulares Congelamento (imobilidade tensa) Facilitação reflexa Dopamina Noradrenalina Acetilcolina Ativação parassimpática Ativação parassimpática Ativação simpática Resultado da Estimulação da amigdala Liberação de cortisol N. Paraventriculares do hipotálamo
Expressão facial de medo N. motores facial N. motores do trigêmeo Congelamento, respostas emocionais condicionadas PAG Sobressalto Limiar reduzido N. reticulares pontinos
Vigília e atenção aumentadas Aumento da freqüência do EEG Área tegmentar ventral
Locus coeruleus N. Basalis Meynert
Ofegar, respiração ofegante N. parabraquial
Ulcera, micção, defecação, bradicardia
N. motor dorsal do vago N. ambíguo
Taquicardia, dilatação pupilar, piloereçao, aumento da pressão sanguínea, etc Hipotálamo lateral Expressões somáticas e viscerais AMIGDALA Núcleos Centrais AMIGDALA Núcleos Centrais
Estímulos aversivo primários (incondicionados) x Estímulos nocivos condicionados (aprendidos)
Eferências
Eferênciasda da AmigdalaAmigdala
avalia
avaliaçção da qualidade dos estão da qualidade dos estíímulosmulos; ;
LESAO BILATERAL DA AMIGDALA LESAO BILATERAL DA AMIGDALA MUDAN
MUDANÇÇAS EMOCIONAISAS EMOCIONAIS
--Ignora as expressões de medo e de ira Ignora as expressões de medo e de ira nas outras pessoas
nas outras pessoas
--Diminui a agressividadeDiminui a agressividade
--Não sente medo ou ansiedadeNão sente medo ou ansiedade
--Mas preserva o reconhecimento de Mas preserva o reconhecimento de sentimentos como alegria, prazer sentimentos como alegria, prazer
AMIGDALA
Condicionamento
Condicionamento
CS US
CS US
Normal
Normal
Lesão
Lesão
am
am
í
í
gdala
gdala
Estabelecimento de hierarquia Manutenção da hierarquia
Dominante Submisso Lesão bilateral da amigdala do dominante Lesão bilateral da amigdala do dominante ↓ ↓↓ ↓Agressividade
A redução nos níveis de 5HT também causa ↑↑↑↑Agressividade
IRA E AGRESSÃO
IRA E AGRESSÃO
Sistema
Sistema NeurovegetativoNeurovegetativo
Sistemas motores som
Sistemas motores somááticosticos
--Expressão verbalExpressão verbal
--Expressão facialExpressão facial
--Expressão gestual Expressão gestual
Sistema Sistema end endóócrinocrino Sistema imune Sistema imune
Ira x agressão x defesa
Ira x agressão x defesa
Hipot
Hipot
Hipot
Hipotá
á
álamo e Agressão
á
lamo e Agressão
lamo e Agressão
lamo e Agressão
Agressão predatAgressão predatóóriariaFormas de agressão
Formas de agressão
Formas de agressão
Formas de agressão
EXPRESSAO VISCERAL pouco
EXPRESSAO VISCERAL pouco
evidente
evidente
EXPRESSAO SOM
EXPRESSAO SOMÁÁTICA: TICA:
golpes r
golpes ráápidos e mortais pidos e mortais
precisamente dirigidos.
precisamente dirigidos.
EXPRESSAO VISCERAL: ativa
EXPRESSAO VISCERAL: ativaçção simpão simpáática generalizada tica generalizada
EXPRESSAO SOMATICA: abaixamento de orelhas e cabe
EXPRESSAO SOMATICA: abaixamento de orelhas e cabeçça, a,
Agressão inter Agressão inter--especespecííficafica
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PRAZER E DA RECOMPENSA
O SISTEMA CEREBRAL DO PRAZER, DA RECOMPENSA
E DO BEM-ESTAR
O CÉREBRO EMOCIONAL E A BUSCA DO PRAZER
A AUTO-ESTIMULAÇÃO CEREBRAL
ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA
ESTIMULAÇÃO COM DROGAS
CONDICIONAMENTO DE PREFERÊNCIA POR LUGAR
BOM! BOM!
BOM! BOM!
Circuito de recompensa cerebral Circuito de recompensa cerebral
Prazer = Recompensa Prazer = Recompensa Refor
Reforçço: fortalece o comportamento que produz prazero: fortalece o comportamento que produz prazer
O SISTEMA DOPAMINÉRGICO MESOLÍMBICO
ÁREA TEGMENTAL VENTRAL (VTA)
N. ACCUMBENS (ACC)
ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA CEREBRAL
ACC VTA LC
O GRANDE SISTEMA
AMIGDALÓIDE
EXTENDED AMIGDALA EXTENDED AMIGDALA N NÚÚCLEOCLEO ACUMBENTE ACUMBENTEC. Cíngulo
Ant. e Post.
Ínsula
IMPULSIVIDADE X COMPULSÃO
IMPULSIVIDADE X COMPULSÃO
O CONTROLE DAS EMO
PROCESSAMENTO NEURAL NAS EMOÇÕES
ESTÍMULOS
PROCESSAMENTO NEOCORTICAL
PROCESSAMENTO
SUB-NEOCORTICAL SISTEMA NEURO-VEGETATIVO
EFETORES SISTEMA MOTOR
CÓRTEX PRÉ-FRONTAL
4. COMO ESTADOS EMOCIONAIS E SENTIMENTOS CONSCIENTES INTERAGEM: FEEDBACK DE SISTEMAS MOTORES, VEGETATIVOS E ENDÓCRINOS X EXPERIÊNCIA EMOCIONAL
5. CIRCUITOS CORTICAIS RESPONSÁVEIS PELOS SENTIMENTOS?
Controle
Lesão CPF
CÓRTEX PRÉ-FRONTAL DORSOLATERAL CÓRTEX ÓRBITO-FRONTAL (VENTROMEDIAL)
AS DUAS REGIÕES SÃO INTERCONECTADAS
O CÓRTEX PRÉ-FRONTAL
AS DUAS REGIÕES DO CÓRTEX PRÉ-FRONTAL
SÃO INTERCONECTADAS COM DIFERENTES
ESTRUTURAS SUB-CORTICAIS
CÓRTEX ÓRBITO-FRONTAL
AMÍGDALA
HIPOCAMPO REGIÕES CORTICAIS
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EMO
EMO
Ç
Ç
ÕES RESULTAM DA OCORRÊNCIA DE UMA
ÕES RESULTAM DA OCORRÊNCIA DE UMA
INTERA
INTERA
Ç
Ç
ÃO DINÂMICA
ÃO DINÂMICA
FATORES PERIF FATORES PERIFÉÉRICOSRICOS (MEDIADOS PELO HIPOT (MEDIADOS PELO HIPOTÁÁLAMO)LAMO)
FATORES
FATORES
CENTRAISCENTRAIS (MEDIADOS PELO C (MEDIADOS PELO CÓÓRTEX)RTEX)INTEGRA
INTEGRA
Ç
Ç
ÃO NA AM
ÃO NA AM
Í
Í
GDALA
GDALA
PORTANTO, EM RESUMO:
PORTANTO, EM RESUMO:
SISTEMAS EFETORES: HIPOT
SISTEMAS EFETORES: HIPOT
Á
Á
LAMO
LAMO
E TRONCO ENCEF
E TRONCO ENCEF
Á
Á
LICO
LICO
C
C
Ó
Ó
RTEX PR
RTEX PR
É
É
-
-
FRONTAL:
FRONTAL:
CONTROLE
CONTROLE
TOP-
TOP
-DOWN
DOWN
... O IMPORTANTE É QUE AS EMOÇÕES
SOBREVIVAM ...
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!...
BIBLIOGRAFIA
LENT, R. (2002). CEM BILHÕES DE NEURÔNIOS. Cap. 20 BEAR ET AL. (2002). NEUROCIÊNCIAS. Cap. 18
CARLSON, NR (2002). FISIOLOGIA DO COMPORTAMENTO. Cap. 11.