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26 de Junho de 2015 DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO

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(1)

Apresentação ao mercado do modelo de adopção plena

das IAS/IFRS e outras matérias inerentes ao processo de

adopção plena das IAS/IFRS no sector bancário nacional

DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO E

ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO

(2)

001

Agenda

Enquadramento

Processo de reconhecimento internacional

Modelo de adopção plena das IAS/IFRS

Análise dos planos de acção globais para a adopção plena das IAS/IFRS remetidos pelas

instituições financeiras bancárias

Normativos em fase de publicação

Estratégia de revisão do CONTIF

o

  Conversão do elenco de contas

o

  Modelos de demonstrações financeiras em base individual e em base consolidada

Tratamento contabilístico das perdas para a carteira de crédito

Avaliação da necessidade de actualização da legislação fiscal

Cronograma revisto do processo de adopção plena das IAS/IFRS

Considerações finais

(3)

002

Enquadramento

Este processo exige um elevado compromisso e cooperação por parte das instituições.

Conforme definido na apresentação ao mercado efectuada no dia 10 de Março de 2014, o Banco Nacional de

Angola (doravante “BNA”) está a promover o processo de adopção plena das Normas Internacionais de

Contabilidade e de Relato Financeiro (doravante “IAS/IFRS”) pelo sector bancário nacional a partir do

exercício de 2016.

q  Tendo em consideração a análise dos planos de acção globais remetidos pelas instituições

financeiras bancárias (doravante “instituições”) e as interacções estabelecidas até à

presente data com a Associação Angolana de Bancos (doravante “ABANC”), tornou-se

necessária, entre outros aspectos, a revisão do modelo de adopção plena das IAS/IFRS

assegurando, contudo, o reconhecimento internacional pela IFRS Foundation da adopção

plena das IAS/IFRS pelo sector bancário nacional no exercício de 2016;

q  Adicionalmente, será apresentado o cronograma revisto do processo de adopção plena das

IAS/IFRS pelo sector bancário nacional.

(4)

Processo de reconhecimento internacional

A adopção plena das IAS/IFRS pelo sector

bancário irá permitir que Angola esteja no

grupo de países que exigem ou permitem a

aplicação das IAS/IFRS

Legenda: Países que exigem ou permitem a aplicação das IAS/IFRS

Países em convergência com o IASB ou a iniciar a adopção das IAS/IFRS

Países que não se encontram em processo de convergência para as IAS/IFRS Fonte: Sítio da IFRS Foundation e do IASB (www.ifrs.org/Documents/Qassimhandout.pdf), actualizado com a informação retirada do sítio do IAS Plus (

http://www.iasplus.com/en/jurisdictions), com referência a Dezembro de 2013, e a publicação do perfil de Angola em Setembro de 2014.

Em Setembro de 2014, a IFRS Foundation

publicou no seu sítio o perfil de Angola no que

concerne à adopção das IAS/IFRS, tratando-se

de um marco relevante no processo de

reconhecimento internacional da adopção

plena das IAS/IFRS.

(5)

004

O BNA definiu o seguinte modelo para a adopção plena das IAS/IFRS:

Critérios

Modelo de adopção plena das IAS/IFRS

Instituições com um total de activo superior a

AKZ 300 mil milhões, em base individual

Instituições cotadas em bolsa e/ou subsidiárias de

entidades cotadas em bolsa

Instituições subsidiárias de entidades sedeadas no

estrangeiro

Instituições sedeadas no território nacional com

subsidiárias sedeadas no estrangeiro

Subsidiárias de instituições sedeadas no território nacional

que cumpram com algum dos critérios anteriores

Adopção obrigatória das

IAS/IFRS a partir de

1 de Janeiro de 2016

Instituições

bancárias que

satisfazem pelo

menos um dos

critérios em 31

de Dezembro

de 2015

Adopção obrigatória das

IAS/IFRS até

1 de Janeiro de 2017

Instituições

bancárias que

não satisfazem

nenhum dos

critérios em 31

de Dezembro

de 2015

1

(6)

005

A aplicação dos critérios definidos pelo BNA resultam num total de 16 instituições elegíveis para a adopção

plena das IAS/IFRS a partir de 1 de Janeiro de 2016, de acordo com a análise efectuada com referência a 30

de Maio de 2015.

Data de adopção plena das IAS/IFRS: 1 de Janeiro de 2016

In

sti

tu

õe

s q

u

e s

ati

sfaz

em p

el

o

me

n

os

u

m d

os

c

ri

ri

os

Cotação em

bolsa

Modelo de adopção plena das IAS/IFRS

Subsidiária

de entidade

que cumpra

com algum

dos restantes

critérios

Activo

superior a

AKZ 300

mil milhões

Subsidiária

de entidade

sedeada no

estrangeiro

Instituição

sedeada em

Angola com

subsidiárias

noutras

jurisdições

(7)

006

As instituições que não cumpram com nenhum dos critérios apresentados anteriormente devem adoptar as

IAS/IFRS até 1 de Janeiro de 2017. Não obstante, é permitida a essas instituições a adopção plena das IAS/

IFRS a partir de 1 de Janeiro de 2016, desde que as mesmas cumpram com o cronograma definido para as

instituições que devem adoptar as IAS/IFRS em 1 de Janeiro de 2016.

De acordo com a análise efectuada com referência a 30 de Maio de 2015, um total de 12 instituições não

cumprem com nenhum dos critérios estabelecidos pelo BNA:

In

sti

tu

õe

s q

u

e n

ão s

ati

sfaz

em

n

en

h

u

m d

os

c

ri

ri

os

Modelo de adopção plena das IAS/IFRS

Cotação em

bolsa

Subsidiária

de entidade

que cumpra

com algum

dos restantes

critérios

Activo

superior a

AKZ 300

mil milhões

Subsidiária

de entidade

sedeada no

estrangeiro

Instituição

sedeada em

Angola com

subsidiárias

noutras

jurisdições

(8)

007

A definição da estratégia de revisão do CONTIF assume especial relevância no âmbito do processo de

adopção plena das IAS/IFRS, tendo o BNA definido que a partir de 1 de Janeiro de 2016 existirão dois planos

de contas autónomos.

Considerando que o BNA irá adoptar as IAS/IFRS, tal como emitidas pelo International Accounting Standards Board

(“IASB”), foi excluída do CONTIF Ajustado a secção referente às Normas Básicas.

Actual versão do CONTIF

Índice e Apresentação

Elenco de Contas

Função das Contas

Esquemas Contabilísticos

Documentos Contabilísticos

Normas Básicas

Instituições que

adoptem as

IAS/IFRS em

1 de Janeiro de

2016

Restantes

instituições

Actual

versão do

CONTIF

2016

2017 e

seguintes

CONTIF

Ajustado

Modelo de adopção plena das IAS/IFRS

CONTIF Ajustado

Elenco de Contas

Função das Contas

Esquemas Contabilísticos

Índice e Apresentação

(9)

008

Análise dos planos de acção globais para a adopção plena das IAS/IFRS

remetidos pelas instituições financeiras bancárias

No âmbito do processo de adopção plena das IAS/IFRS, as instituições financeiras bancárias remeteram ao

BNA, até à primeira semana de Maio de 2015, os planos de acção globais para a adopção plena das IAS/

IFRS.

Os referidos planos encontram-se divididos por matérias, para as quais o BNA definiu datas limite distintas

1

para a sua conclusão.

Nas páginas seguintes são apresentadas as principais conclusões obtidas após a análise dos planos de acção,

incluindo:

1

No momento de disponibilização ao mercado do modelo do plano de acção global, as datas limite para conclusão das

actividades consideravam que todas as instituições financeiras bancárias deveriam preparar as suas demonstrações

financeiras de acordo com as IAS/IFRS a partir do exercício de 2016.

Principais desvios detectados face às datas limite definidas inicialmente pelo BNA.

1

Grau de esforço de implementação global.

2

(10)

009

Apresentamos de seguida a análise dos desvios subjacentes aos planos de acção globais reportados pelas

instituições que devem estar em conformidade com as IAS/IFRS no exercício de 2016:

Não obstante os desvios apurados, a informação reportada nos planos de acção por estas instituições não coloca em causa

a data de adopção plena das IAS/IFRS definida pelo BNA.

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Formação dos colaboradores

Revisão do plano contabilístico e dos roteiros contabilísticos

Locações

Benefícios dos empregados

Divulgações de instrumentos financeiros

Títulos e valores mobiliários

Método da taxa efectiva

Perdas por imparidade para a carteira de crédito

Adopção pela primeira vez das IFRS

Não aplicável Sem desvio

Desvio inferior a 3 meses Desvio entre 3 e 6 meses Desvio superior a 6 meses

% de actividades

Legenda:

Análise dos planos de acção globais para a adopção plena das IAS/IFRS

remetidos pelas instituições financeiras bancárias

(11)

010

Apresentamos de seguida a análise dos desvios subjacentes aos planos de acção globais reportados pelas

instituições que não cumprem com nenhum dos critérios para a adopção obrigatória das IAS/IFRS no

exercício de 2016:

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Formação dos colaboradores

Revisão do plano contabilístico e dos roteiros contabilísticos

Locações

Benefícios dos empregados

Divulgações de instrumentos financeiros

Títulos e valores mobiliários

Método da taxa efectiva

Perdas por imparidade para a carteira de crédito

Adopção pela primeira vez das IFRS

Não aplicável Sem desvio

Desvio inferior a 3 meses Desvio entre 3 e 6 meses Desvio superior a 6 meses

Com excepção de alguns atrasos relacionados com instituições que ainda se encontram numa fase inicial da sua actividade, e

não obstante os desvios apurados, a informação reportada nos planos de acção por estas instituições não coloca em causa

a data de adopção plena das IAS/IFRS definida pelo BNA.

% de actividades

Legenda:

Análise dos planos de acção globais para a adopção plena das IAS/IFRS

remetidos pelas instituições financeiras bancárias

(12)

011

Análise dos planos de acção globais para a adopção plena das IAS/IFRS

remetidos pelas instituições financeiras bancárias

Principais conclusões

7%

32%

46%

15%

Perdas por imparidade de crédito

Reduzido Médio Elevado Não aplicável

18% 6%

58% 18%

Método da taxa efectiva

Reduzido Médio Elevado Não aplicável

11%

11%

71%

7%

Revisão do plano contabilístico e

dos roteiros contabílisticos

Reduzido Médio Elevado Não aplicável

As matérias que se prevêem de mais difícil implementação estão relacionadas com:

Apresentamos de seguida a análise sucinta do grau de esforço de implementação global, tendo em

consideração as instituições que remeteram o plano de acção devidamente preenchido:

As instituições financeiras prevêem que, de uma forma geral, o

esforço de implementação global

para a adopção

(13)

012

Normativos em fase de publicação

Ilustrativo

Guias de Implementação Prática,

sob a forma de Instrutivos

Aviso sobre a

adopção plena das IAS/IFRS

Ilustrativo

Será brevemente emitido um comunicado que visa dar a conhecer ao público em geral o processo em curso e a

divulgação, no sítio da internet do BNA, de uma uma área de consulta específica, com toda a documentação

disponibilizada ao mercado.

Normativos em fase de publicação

  Adopção pela primeira vez das

Normas Internacionais de Relato

Financeiro;

  Benefícios dos empregados;

  Divulgações de instrumentos

financeiros;

  Locações;

  Método da taxa de juro efectiva no

reconhecimento de rendimentos e

gastos de instrumentos financeiros;

  Perdas por imparidade para a

carteira de crédito;

(14)

Entrada

em

vigor do

CONTIF

Apresentação

ao mercado

do

processo

de adopção

plena das

IAS/IFRS

Disponibilização

para consulta

pública do

1.º Pacote

Regulamentar

sobre a adopção

plena das

IAS/IFRS

30 de Junho de 2010 8 de Dezembro de 2014 10 de Março de 2014 19 de Março de 2015 11 de Agosto de 2014

Entre 31 de Julho e 31 de Agosto de 20151

Normativos em fase de publicação

Apresentamos de seguida as actividades já desenvolvidas no âmbito do processo de adopção plena das IAS/

IFRS relacionadas com a emissão de normativos:

Período de cooperação activa entre o BNA e a ABANC, tendo sido realizadas sessões de esclarecimento nas quais

foram abordadas matérias relacionadas com os pacotes regulamentares disponibilizados ao mercado sobre a

adopção plena das IAS/IFRS, bem como sobre outros aspectos relacionados com o processo actualmente em curso.

Publicação

dos

normativos

referentes

ao 1.º, 2.º e

3.º Pacote

Regulamentar

1 de Janeiro de 2016

013

Adopção plena

das IAS/IFRS

obrigatória

para as

instituições

que cumpram

com os critérios

definidos

Período de consulta pública

Disponibilização

para consulta

pública do

2.º Pacote

Regulamentar

sobre a adopção

plena das

IAS/IFRS

Disponibilização

para consulta

pública do

3.º Pacote

Regulamentar

sobre a adopção

plena das

IAS/IFRS

(15)

014

No âmbito do processo de adopção plena das IAS/IFRS e de modo a apoiar a transição entre a actual versão

do CONTIF e o CONTIF Ajustado, o BNA irá disponibilizar brevemente às instituições que adoptem as IAS/

IFRS os seguintes elementos:

Estratégia de revisão do CONTIF

Conversão do elenco de contas

A disponibilização destes elementos permitirá às instituições iniciar a curto prazo as tarefas relacionadas

com a adaptação do plano de contas.

Posteriormente, o BNA disponibilizará à ABANC os restantes componentes do CONTIF Ajustado, nomeadamente

“Função das Contas” e “Esquemas Contabilísticos”.

Conversão

do elenco

de contas

Matriz de conversão do plano de contas entre a versão actual do CONTIF e

o CONTIF Ajustado

Modelos de demonstrações financeiras em base individual e em base consolidada

Elenco de contas actualizado tendo em consideração a adopção plena das IAS/IFRS

(16)

015

A estratégia de conversão do elenco de contas pode ser sintetizada da seguinte forma:

Elenco de

contas

Demonstração financeira

Balanço

Demonstração dos resultados

Matriz de

conversão

Modelos de

demonstrações

financeiras

Demonstração de alterações nos capitais próprios

Demonstração dos fluxos de caixa

Demonstração dos resultados e do outro

rendimento integral

O BNA irá disponibilizar também a matriz de conversão e o elenco de contas respeitantes às rubricas extrapatrimoniais.

Estratégia de revisão do CONTIF

(17)

016

No âmbito do processo de adopção plena das IAS/IFRS, o BNA irá disponibilizar às instituições os modelos

de cada demonstração financeira em base individual e em base consolidada, nomeadamente:

Estratégia de revisão do CONTIF

Modelos de demonstrações financeiras em base individual e em base consolidada

De seguida, apresentamos os modelos das demonstrações financeiras em base individual a serem considerados

pelas instituições financeiras bancárias, na adopção pela primeira vez das IAS/IFRS.

Modelos de

demons-trações

financeiras

IAS/IFRS

Balanço

Demonstração

de alterações

nos capitais

próprios

Demonstração

dos resultados

e do outro

rendimento

integral

Demonstração

dos

resultados

Demonstração

dos fluxos de

caixa

(18)

017

QUADRO I - BALANÇOS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE N E N-1 (PRÓ-FORMA)

E EM 1 DE JANEIRO DE N-1 (PRÓ-FORMA)

Activo Passivo

Disponibilidades Depósitos

Aplicações de liquidez Depósitos à ordem

Operações no mercado monetário

interfinanceiro Depósitos a prazo

Operações de compra de títulos de terceiros

com acordo de revenda Outros depósitos

Operações de venda de títulos de terceiros com

acordo de revenda Captações para liquidez

Aplicações em ouro e outros metais preciosos Operações no mercado monetário interfinanceiro Títulos e valores mobiliários Operações de venda de títulos próprios com

acordo de recompra

Mantidos para negociação Operações de venda de títulos de terceiros com acordo de recompra

Disponíveis para venda Captações com títulos e valores mobiliários Mantidos até o vencimento Instrumentos financeiros derivados Instrumentos financeiros derivados Obrigações no sistema de pagamentos Créditos no sistema de pagamentos Operações cambiais

Operações cambiais Outras captações

Créditos Dívidas subordinadas

Créditos Instrumentos híbridos de capital e dívida

(-) Provisão para créditos de liquidação

duvidosa Outras captações contratadas

Clientes comerciais e industriais Adiantamentos de clientes

Outros valores Outras obrigações

Inventários comerciais e industriais Fornecedores comerciais e industriais

Imobilizações Provisões para responsabilidades prováveis

Imobilizações financeiras Provisões técnicas Imobilizações corpóreas Interesses minoritários

Imobilizações incorpóreas Fundos próprios

Capital social

Reserva de actualização monetária do capital social

Reservas e fundos Resultados potenciais Resultados transitados (-) dividendos antecipados

Resultado da alteração de critérios contabilísticos (-) acções ou quotas próprias em tesouraria

Balanço patrimonial

Versão actual do CONTIF

C

O

N

TI

F

A

ju

stad

o

Estratégia de revisão do CONTIF

Modelos de demonstrações financeiras em base individual

(Valores expressos em milhares de Kwanzas)

Caixa e disponibilidades em bancos centrais Disponibilidades em outras instituições de crédito Aplicações em instituições de crédito

Activos financeiros ao justo valor através de resultados Activos financeiros disponíveis para venda Investimentos detidos até à maturidade Crédito a clientes

Derivados de cobertura

Activos não correntes detidos para venda Outros activos tangíveis

Activos intangíveis

Investimentos em filiais, associadas e empreendimentos conjuntos Activos por impostos correntes

Activos por impostos diferidos Outros activos

Total do activo - -

-Recursos de bancos centrais e de outras instituições de crédito Passivos financeiros ao justo valor através de resultados Recursos de clientes e outros empréstimos Responsabilidades representadas por títulos Passivos financeiros associados a activos transferidos Derivados de cobertura

Passivos não correntes detidos para venda Provisões

Passivos por impostos correntes Passivos por impostos diferidos Passivos subordinados Outros passivos Total do passivo - - -Capital Social Prémios de emissão Acções próprias Outros instrumentos de capital Reservas de reavaliação

Outras reservas e resultados transitados Dividendos antecipados

Resultado líquido individual do exercício

Total do capital próprio - -

-Activo Notas

Passivo e capital próprio

31/12/n 31/12/n-1 (Pró-forma)

01/01/n-1 (Pró-forma)

(19)

018

QUADRO II - DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS INDIVIDUAIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS

EM 31 DE DEZEMBRO DE N E N-1 (PRÓ-FORMA)

Ilustrativo

(Valores expressos em milhares de Kwanzas)

Notas 31/12/n 31/12/n-1 (Pró-forma )

Juros e rendimentos similares Juros e encargos similares

Margem financeira -

-Rendimentos de instrumentos de capital Rendimentos de serviços e comissões Encargos com serviços e comissões

Resultados de activos e passivos financeiros avaliados ao justo valor através de resultados Resultados de activos financeiros disponíveis para venda

Resultados de activos financeiros detidos até à maturidade Resultados em outros activos financeiros

Resultados de reavaliação cambial Resultados de alienação de outros activos Outros resultados de exploração

Produto da actividade bancária -

-Custos com o pessoal

Fornecimentos e serviços de terceiros Amortizações do exercício

Provisões líquidas de anulações

Imparidade para crédito a clientes líquida de reversões e recuperações Imparidade para outros activos financeiros líquida de reversões e recuperações Imparidade para outros activos líquida de reversões e recuperações

RESULTADO ANTES DE IMPOSTOS DE OPERAÇÕES EM CONTINUAÇÃO -

-Impostos sobre os resultados Correntes

Diferidos

RESULTADO APÓS IMPOSTOS DE OPERAÇÕES EM CONTINUAÇÃO -

-Resultado de operações descontinuadas ou em descontinuação

RESULTADO LÍQUIDO INDIVIDUAL DO EXERCÍCIO -

-Número médio de acções ordinárias emitidas -

-Resultado por acção básico (em kwanzas) -

-Resultado por acção diluído (em kwanzas) -

-I Margem financeira (ii+iii)

Ii Proveitos de instrumentos financeiros activos (1+2+3+4) 1 Proveitos de aplicações de liquidez

2 Proveitos de títulos e valores mobiliários 3 Proveitos de instrumentos financeiros derivados 4 Proveitos de créditos

Iii (-) custos de instrumentos financeiros passivos (5+6+7+8+9) 5 Custos de depósitos

6 Custos de captações para liquidez

7 Custos de captações com títulos e valores mobiliários 8 Custos de instrumentos financeiros derivados 9 Custos de outras captações

Iv Resultados de negociações e ajustes ao valor justo V Resultados de operações cambiais Vi Resultados de prestação de serviços financeiros Vii (-) provisões para crédito de liquidação duvidosa e prestação de

garantias

Viii Resultados de planos de seguros, capitalização e saúde complementar

Ix Resultado de intermediação financeira (i+iv+v+vi+vii+viii) X Resultados com mercadorias, produtos e outros serviços Xi (-) custos administrativos e de comercialização

(10+11+12+13+14+15+16+17+19) 10 Pessoal

11 Fornecimentos de terceiros

12 Impostos e taxas não incidentes sobre o resultado 13 Penalidades aplicadas por autoridades reguladoras 14 Custos com pesquisa e desenvolvimento

15 Provisões específicas para perdas com clientes comerciais e industriais 16 Outros administrativos e de comercialização

17Provisões específicas para perdas com inventários comerciais e industriais

18 Depreciações e amortizações 19 Recuperação de custos

Xii (-) provisões sobre outros valores e responsabilidades prováveis Xiii Resultado de imobilizações financeiras

Xiv Outros proveitos e custos operacionais Xv Outros proveitos e custos operacionais (xi+xii+xiii+xiv) Xvi Resultado da actualização monetária patrimonial Xvii Resultado operacional (ix+x+xv+xvi) Xviii Resultado não operacional

Xix Resultado antes dos impostos e outros encargos (xvii+xviii) Xx (-) encargos sobre o resultado corrente

Xxi Resultado corrente líquido (xix+xx) Xxii (-) participações minoritárias Xiii Resultado do exercício (xxi+xxii)

Demonstração de resultados

Versão actual do

CONTIF

C

O

N

TI

F

A

ju

stad

o

Estratégia de revisão do CONTIF

(20)

QUADRO III - DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS E DO OUTRO RENDIMENTO INTEGRAL

INDIVIDUAL PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE N E N-1 (PRÓ-FORMA)

019

A versão actual do

CONTIF não prevê a

Demonstração dos

resultados e do outro

rendimento integral

Ilustrativo

(Valores expressos em milhares de Kwanzas)

Notas 31/12/n

31/12/n-1 (Pró-forma )

Resultado líquido individual do exercício -

-Outro rendimento integral

Itens que não serão reclassificados subsequentemente para resultados do exercício :1

Desvios actuariais e financeiros relativos a planos de pensões de benefício definido : -

-Valor bruto Impacto fiscal

Reservas de reavaliação de activos fixos tangíveis -

-Valor bruto Impacto fiscal

-

-Itens que serão reclassificados subsequentemente para resultados do exercício :1

Activos financeiros disponíveis para venda: -

-Variações no justo valor

Transferência para resultados por alienação

Transferência para resultados por imparidade reconhecida no período Impacto fiscal

Variações no justo valor de derivados de cobertura de fluxos de caixa : -

-Variações no justo valor Transferência para resultados

Transferência para o montante de reconhecimento inicial de elementos cobertos Outras reclassificações

Impacto fiscal

Cobertura de investimentos líquidos em unidades operacionais estrangeiras : -

-Ganhos/perdas decorrentes da reavaliação Transferência para resultados Outras reclassificações Impacto fiscal

Variações cambiais : -

-Ganhos/perdas decorrentes da reavaliação Transferência para resultados Outras reclassificações Impacto fiscal

Activos não correntes detidos para venda: -

-Ganhos/perdas decorrentes da reavaliação Transferência para resultados Outras reclassificações Impacto fiscal

-

-Resultado não incluído na demonstração dos resultados -

-C

O

N

TI

F

A

ju

stad

o

Estratégia de revisão do CONTIF

Modelos de demonstrações financeiras em base individual

1

As situações

identificadas não

constituem uma

lista exaustiva.

(21)

QUADRO IV - DEMONSTRAÇÕES DE ALTERAÇÕES NOS CAPITAIS PRÓPRIOS INDIVIDUAIS NOS

EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE N E N-1 (PRÓ-FORMA)

020

Ilustrativo C A P I T A L S O C I A L R E S E R V A S R ES U L T A D O S PO T EN C IA IS R ES U L T A D O S T R A N SI T A D O S (-) D IVI D EN D O S A N T EC IPA D O S R ES U L T A D O D A A L T ER A Ç Ã O D E C R IT ÉR IO S C O N T A B IL ÍST IC O S (-) A C Ç Õ ES O U Q U O T A S EM T ES O U R A R IA T O T A I S SALDOS INICIAIS x x x x (x) x

Recebimentos por Aumentos de Capital + +

Pagamentos por Reduções de Capital -

-Incorporações de Reservas ao Capital + - =

Incorporações de Resultados Transitados ao Capital + - =

Efeitos de Ajustes ao Valor de Mercado em Activos

Financeiros Disponíveis para Venda +/-

+/-Efeitos de Ajustes ao Valor Justo em Instrumentos Financeiros Derivados para Cobertura (Hedge ) de Risco de Fluxo de Caixa

+/-

+/-Efeitos de Ajustes ao Valor Justo para Cobertura (Hedge )

de Risco em Investimentos no Exterior +/-

+/-Efeitos da Variação Cambial em Imobilizações Financeiras

no Exterior +/- +/-Efeitos de Perdas Líquidas em Fundos de Pensão

Patrocinados +/-

+/-Efeitos de Reservas de Reavaliação Próprias +/-

+/-Efeitos de Reservas de Reavaliação de Coligadas e

Equiparadas +/-

+/-Efeitos de Encargos Fiscais Incidentes sobre os

Resultados Potenciais +/- +/-Reconhecimento da Actualização Monetária +/- +/- +/- +/- +/-

+/-Apropriação do Resultado do Exercício +/-

+/-Constituições de Reservas e Fundos + - =

Anulações de Reservas e Fundos - + =

(-) Pagamentos de Dividendos Antecipados -

-(-) Dividendos Propostos no Período -

-Compensações de Prejuízos - + = Resultado da Alteração de Critérios Contabilísticos

Aquisição de Acções ou Quotas em Tesouraria + -Alienação de Acções ou Quotas em Tesouraria - + Resultado na Alienação de Acções ou Quotas de Própria

Emissão +/-

+/-Extinção de Acções ou Quotas em Tesouraria - - =

SALDOS FINAIS x x x x (x) X

Versão actual do CONTIF

C

O

N

TI

F

A

ju

stad

o

Estratégia de revisão do CONTIF

Modelos de demonstrações financeiras em base individual

1

As instituições financeiras devem, sempre que aplicável, detalhar outros movimentos que ocorram no período com os

accionistas.

(Valores expressos em milhares de Kwanzas)

Reservas de reavaliação Outras reservas e resultados transitados Reservas de justo valor Reservas de cobertura Reservas de conversão cambial

Outras Sub-total Reserva legal Outras reservas

Resultados transitados Sub-total

Saldos em 1 de Janeiro de N-1 (Pró-forma )

Aplicação do resultado líquido individual do exercício de n-2: Transferência para reserva legal

Transferência para outras reservas Transferência para resultados transitados Distribuição de dividendos Aumentos/(Reduções) de capital social Aquisições de acções próprias, líquidas de alienações Outros 1

Dividendos antecipados sobre o resultado líquido individual do exercício

Resultado integral individual do exercício

Saldos em 31 de Dezembro de N-1 (Pró-forma )

Aplicação do resultado líquido individual do exercício de n-1: Transferência para reserva legal

Transferência para outras reservas Transferência para resultados transitados Distribuição de dividendos Outros 1

Dividendos antecipados sobre o resultado líquido individual do exercício

Resultado integral individual do exercício

Saldos em 31 de Dezembro de N Notas Total do capital próprio Capital Prémios de emissão Acções próprias Outros instrumentos de capital Dividendos antecipados Resultado liquido individual do exercício

(22)

QUADRO V - DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA INDIVIDUAIS PARA OS EXERCÍCIOS

FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE N E N-1 (PRÓ-FORMA)

021

Ilustrativo

Demonstração de Fluxos de caixa

I Fluxo de caixa da margem financeira (i+ii) Ii Recebimentos de proveitos de instrumentos financeiros activos

(1+2+3+4)

1 Recebimentos de proveitos de aplicações de liquidez 2 Recebimentos de proveitos de títulos e valores mobiliários 3 Recebimentos de proveitos de instrumentos financeiros derivados 4 Recebimentos de proveitos de créditos

Ii (-) pagamentos de custos de instrumentos financeiros passivos (5+6+7+8+9)

5 Pagamentos de custos de depósitos 6 Pagamentos de custos de captações para liquidez 7 Pagamentos de custos de captações com títulos e valores mobiliários 8 Pagamentos de custos de instrumentos financeiros derivados 9 Pagamentos de custos de outras captações

Iv Fluxo de caixa dos resultados de negociações e ajustes ao valor justo

V Fluxo de caixa dos resultados de operações cambiais Vi Fluxo de caixa dos resultados de prestação de serviços

financeiros

Vii Fluxo de caixa dos resultados de planos de seguros, capitalização e saúde complementar Viii Fluxo de caixa operacional da intermediação financeira

(i+iv+v+vi+vii)

Ix Fluxo de caixa dos resultados com mercadorias, produtos e outros serviços

10 (-) pagamentos de custos administrativos e de comercialização 11 (-) pagamentos de outros encargos sobre o resultado 12 Fluxo de caixa da liquidação de operações no sistema de pagamentos 13 Fluxo de caixa dos outros valores e outras obrigações 14 Recebimentos de proveitos de imobilizações financeiras 15 Fluxo de caixa de outros custos e proveitos operacionais

X Recebimentos e pagamentos de outros proveitos e custos operacionais (10+11+12+13+14+15) Xi Fluxo de caixa das operações (viii+ix+x)

16 Fluxo de caixa dos investimentos em aplicações de liquidez 17Fluxo de caixa dos investimentos em títulos e valores mobiliários

activos

18Fluxo de caixa dos investimentos em instrumentos financeiros derivados

19 Fluxo de caixa dos investimentos em operações cambiais 20 Fluxo de caixa dos investimentos em créditos

XII FLUXO DE CAIXA DOS INVESTIMENTOS DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (16+17+18+19+20) XIII FLUXO DE CAIXA DOS INVESTIMENTOS EM OUTROS VALORES

21 Fluxo de Caixa dos Investimentos em Imobilizações 22 Fluxo de Caixa dos Resultados na Alienação de Imobilizações 23 Fluxo de Caixa dos Outros Ganhos e Perdas Não-Operacionais

XIV FLUXO DE CAIXA DAS IMOBILIZAÇÕES (21+22+23) XV FLUXO DE CAIXA DOS INVESTIMENTOS

(XII+XIII+XIV)

24 Fluxo de Caixa dos Financiamentos com Depósitos 25 Fluxo de Caixa dos Financiamentos com Captações para Liquidez 26Fluxo de Caixa dos Financiamentos com Captações com Títulos e

Valores Mobiliários

27Fluxo de Caixa dos Financiamentos com Instrumentos Financeiros Derivados

28 Fluxo de Caixa dos Financiamentos com Operações Cambiais 29 Fluxo de Caixa dos Financiamentos com Outras Captações

XVI FLUXO DE CAIXA DOS FINANCIAMENTOS DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (24+25+26+27+28+29)

XVII FLUXO DE CAIXA DOS FINANCIAMENTOS COM MINORITÁRIOS

30 Recebimentos por Aumentos de Capital 31 (-) Pagamentos por Reduções de Capital 32 (-) Pagamentos de Dividendos

33Recebimentos por Alienação de Acções ou Quotas Próprias em Tesouraria 34(-) Pagamentos por Aquisição de Acções ou Quotas de Próprias em

Tesouraria

XVIII FLUXO DE CAIXA DOS FINANCIAMENTOS COM FUNDOS PRÓPRIOS (30+31+32+33+34)

XIX FLUXO DE CAIXA DOS FINANCIAMENTOS COM OUTRAS OBRIGAÇÕES

XX FLUXO DE CAIXA DOS FINANCIAMENTOS

(XVI+XVII+XVIII+XIX)

Versão actual do

CONTIF

C

O

N

TI

F

A

ju

stad

o

Estratégia de revisão do CONTIF

Modelos de demonstrações financeiras em base individual

(Valores expressos em milhares de Kwanzas)

Notas 31/12/n 31/12/n-1 (Pró-forma ) FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS

Juros, comissões e outros proveitos equiparados recebidos Juros, comissões e outros custos equiparados pagos Pagamentos a empregados e fornecedores

Pagamentos e contribuições para fundos de pensões e outros benefícios Recuperação de créditos abatidos ao activo

Outros resultados

Fluxos de caixa antes das alterações nos activos e passivos operacionais

(Aumentos)/Diminuições de activos operacionais: Aplicações em instituições de crédito Activos financeiros ao justo valor através de resultados Activos financeiros disponíveis para venda Investimentos detidos até à maturidade Crédito a clientes

Activos não correntes detidos para venda Outros activos

Fluxo líquido proveniente dos activos operacionais (Aumentos)/Diminuições de passivos operacionais:

Recursos de bancos centrais Recursos de outras instituições de crédito Passivos financeiros ao justo valor através de resultados Recursos de clientes e outros empréstimos Passivos não correntes detidos para venda Outros passivos

Fluxo líquido proveniente dos passivos operacionais

Caixa líquida das actividades operacionais antes dos impostos sobre o rendimento Impostos sobre o rendimento pagos

Caixa líquida das actividades operacionais FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO

Dividendos recebidos

Aquisições de outros activos tangíveis, líquidas de alienações Aquisições de activos intangíveis, líquidas de alienações

Aquisições de participações em filiais, associadas e empreendimentos conjuntos, líquidas de alienações

Caixa líquida das actividades de investimento FLUXOS DE CAIXA DAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Aumentos/(Reduções) de capital social Aquisições de acções próprias, líquidas de alienações

Emissão de outros instrumentos de capital, líquida de reembolsos e compras Distribuição de dividendos

Emissão de responsabilidades representadas por títulos, líquida de reembolsos e compras Emissão de passivos subordinados, líquida de reembolsos e compras

Passivos financeiros associados a activos transferidos

Remuneração paga relativa a responsabilidades representadas por títulos Remuneração paga relativa a passivos subordinados

Caixa líquida das actividades de financiamento Variação de caixa e seus equivalentes

(23)

022

Em relação às perdas para a carteira de crédito e nomeadamente no que se refere à coexistência futura dos

normativos sobre constituição de provisões e requisitos específicos para operações de crédito e do

Instrutivo sobre perdas por imparidade para a carteira de crédito, as instituições financeiras bancárias

devem proceder da seguinte forma:

Tratamento contabilístico das perdas para a carteira de crédito

Instituições que adoptem as IAS/IFRS a

partir de 1 de Janeiro de 2016

Restantes instituições

Tratamento

contabilístico

Tratamento

prudencial

1

  As perdas na carteira de crédito devem ser

determinadas de acordo com a IAS 39 e com o

Instrutivo sobre perdas por imparidade para a

carteira de crédito.

  As perdas na carteira de crédito devem ser

determinadas de acordo com os normativos

sobre constituição de provisões e requisitos

específicos para operações de crédito.

  Para efeitos de apuramento dos rácios de capital

regulamentar, deve ser considerada a abordagem

(metodologia padrão ou requisitos de

imparidade) que implique um montante mais

elevado de perdas de crédito.

  Para efeitos de apuramento dos rácios de capital

regulamentar, deve ser considerado o montante

de perdas de crédito resultante da aplicação dos

normativos sobre constituição de provisões e

requisitos específicos para operações de crédito.

1

Encontra-se em curso a elaboração de uma versão adaptada do Aviso sobre Fundos Próprios Regulamentares,

(24)

023

No âmbito do processo de adopção plena das IAS/IFRS irão surgir novas realidades contabilísticas para as

quais pode não existir tratamento fiscal adequado nos actuais códigos de imposto sobre o rendimento,

incluindo aspectos relacionados com os ajustamentos de transição para as IAS/IFRS.

Avaliação da necessidade de actualização da legislação fiscal

A convergência do actual normativo contabilístico às IAS/IFRS

irá conduzir a um conjunto de alterações:

Elenco

de contas

Políticas

contabilísticas

Fiscalidade

Neste contexto, irão ter início os contactos preliminares junto da Administração Geral Tributária,

no sentido de alertar para a necessidade de adaptar a legislação fiscal ao novo normativo

(25)

024

2014

Cronograma das

actividades a desenvolver

2015

2016

1º trimestre 2º trimestre Apresentações ao mercado 3º trimestre 4º trimestre Guias de Implementação Prática

1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre 1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre

M ar cos r el evan te s Relatórios de implementação Impactos de transição e contas pró-forma 2015

b

1 O presente cronograma é destinado às instituições que adoptem as IAS/IFRS a partir de 1 de Janeiro de 2016. Para estas instituições, o BNA irá exigir a

apresentação de divulgações que permitam dar a conhecer o impacto da adopção plena das IAS/IFRS aos utilizadores das demonstrações financeiras no relatório e contas respeitante ao exercício de 2015.

Plano de acção

Relatórios de acompanhamento

Formação dos quadros bancários, revisão de procedimentos e actividades de controlo e sistemas de informação

Outras actividades Apoio na interacção e esclarecimento das instituições financeiras bancárias

Cronograma revisto do processo de adopção plena das IAS/IFRS

1

Implementação do modelo de perdas por imparidade

Revisão do CONTIF

Legenda: Versão para consulta pública

(26)

025

2015

Cronograma das

actividades a desenvolver

2016

2017

1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre 1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre 1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre

M ar cos r el evan te s Relatórios de implementação Impactos de transição e contas pró-forma 2016

b

2

O presente cronograma é destinado às instituições que adoptem as IAS/IFRS até 1 de Janeiro de 2017. Para estas instituições, o BNA irá

exigir a apresentação de divulgações que permitam dar a conhecer o impacto da adopção plena das IAS/IFRS aos utilizadores das

demonstrações financeiras no relatório e contas respeitante ao exercício de 2016.

As instituições que não cumprem com nenhum dos critérios para a adopção obrigatória das IAS/IFRS no exercício de 2016, mas que

optem por adoptar, nesta data, devem cumprir com o cronograma apresentado na página anterior.

Relatórios de

acompanhamento

Formação dos quadros bancários, revisão de procedimentos e actividades de controlo e sistemas de informação

Outras actividades

Apoio na interacção e esclarecimento das instituições financeiras

Cronograma revisto do processo de adopção plena das IAS/IFRS

2

Implementação do modelo de perdas por imparidade

(27)

026

É essencial que as instituições financeiras bancárias assegurem o cumprimento das

datas reportadas nos planos de acção globais para a adopção plena das IAS/IFRS,

recentemente remetidos para o BNA.

As instituições financeiras bancárias que cumpram com os critérios definidos pelo BNA deverão

proceder à adopção plena das IAS/IFRS a partir de 1 de Janeiro de 2016, devendo as restantes

instituições proceder à adopção plena das IAS/IFRS até 1 de Janeiro de 2017.

Considerações finais

O BNA irá disponibilizar a curto prazo a matriz de conversão do plano de contas entre a versão

actual do CONTIF e o CONTIF Ajustado, bem como publicar o Aviso sobre a adopção das IAS/IFRS

e os Instrutivos referentes ao processo de adopção plena das IAS/IFRS, de forma a garantir que

as instituições financeiras bancárias possam desenvolver as tarefas relacionadas com a revisão

do plano contabilístico decorrente do processo de adopção plena das IAS/IFRS.

Referências

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