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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS

DEPARTAMENTO DE LETRAS CLÁSSICAS E VERNÁCULAS

MEMÓRIA TOPONÍMICA DE SÃO PAULO, BAIRRO A BAIRRO.

Fase 3: Caxingui e Butantã – Butantã (Zona Oeste)

Projeto de Pesquisa

Profª. Drª. Patricia de Jesus Carvalhinhos

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Projeto: MEMÓRIA TOPONÍMICA DE SÃO PAULO, BAIRRO A BAIRRO. Fase 3: Caxingui e Butantã – Butantã (Zona Oeste) (Versão estendida) Coordenadora: Profª. Drª. Patricia de Jesus Carvalhinhos (DLCV)

Justificativa perante o Ensinar com Pesquisa A Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas sempre se caracterizou pela multiplicidade de enfoques, pela seriedade e pelo rigor acadêmico, propiciando aos alunos a capacidade de reflexão crítica, articulação de conhecimentos teóricos e práticos e, consequentemente, a inserção no mercado de trabalho.

A Toponímia, como disciplina, nasceu junto à cadeira de Etnografia e Língua Tupi Guarani, nos departamentos de geografia e antropologia, sendo mais tarde incorporada à grade dos Cursos de Letras. Atualmente, a disciplina caracteriza-se pela multidisciplinaridade, recebendo sempre vários alunos de outros cursos, sobretudo da geografia; além disso, tenta integrar a teoria à prática de pesquisa, no sentido de proporcionar a oportunidade de pesquisas de campo. Este projeto integra-se nesta perspectiva e, neste sentido, satisfaz à proposta do programa Ensinar com Pesquisa.

HISTÓRICO. Este projeto está diretamente vinculado ao programa das disciplinas Toponímia Geral e do Brasil, regularmente ministradas por mim, junto ao DLCV (Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas). É fato comum, durante as avaliações da disciplina, os discentes realizarem estudos monográficos referentes à toponímia de bairros paulistanos – em geral, o próprio bairro onde vivem. Pela própria especificidade da disciplina, parte importante do trabalho discente, nestes casos, é realizar uma análise diacrônica dos nomes levantados – ou seja, tal ação implica, além de um estudo do ponto de vista lingüístico, uma pesquisa histórica em várias fontes, tanto documentais quanto orais1, e é neste ponto que se insere este projeto.

Por meio das monografias elaboradas por alunos de graduação temos observado, ao longo de nossa atividade como docente nesta Universidade, a grande quantidade de fatos onomásticos presentes nos relatos orais de moradores mais antigos dos bairros, pessoas com idade avançada e, no geral, moradores há mais de trinta anos. São fatos que, se analisados conjuntamente aos documentos oficiais, e, tratados pelo método de pesquisa utilizado na área, oferecem preciosas contribuições na reconstituição da toponímia da cidade, sendo verdadeiros tesouros da memória. Ou seja, a memória

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Uma excelente fonte oral costuma ser o próprio habitante do bairro em questão, uma vez que é detentor, em sua memória, de traços onomásticos que poderão estar esquecidos pela maior parte dos falantes. Muitas vezes, jamais estiveram presentes em documentos cartográficos, como é no caso dos nomes paralelos, ou, então, na substituição, acabaram sendo esquecidos com o passar do tempo.

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permite não apenas a reconstituição do espaço, mas também dos nomes e designativos a ele relacionados.

Em uma cidade do porte de São Paulo, é muito comum que a paisagem urbana mude de modo rápido, transformando a relação das pessoas com o espaço que as circunda. A maneira de referencializar este espaço na oralidade, no sentido de particularizá-lo, não acompanha a velocidade das mudanças e, por isso, essas denominações paralelas permanecem mesmo que o espaço não apresente mais nenhum traço real da antiga denominação. Este processo pode assegurar na memória do falante a permanência de nomes e de elementos de referencialização espacial que já tenham sido substituídos por outros (ou mesmo desaparecido), constituindo, deste modo, instrumento precioso para a reconstituição da memória toponímica dos espaços.

Discorremos sobre a relação entre a toponímia e a memória anteriormente2, quando abordamos a memória toponímica de um pequeno trecho de um bairro da zona norte de São Paulo. Citamos aqui, outra vez, Feitas e Braga, sobre as relações de memória e cultura:

A memória não pode mais ser vista como um processo parcial e limitado de lembrar fatos passados, de valor acessório para as ciências humanas. Na verdade, ela se apóia na construção de referenciais de diferentes grupos sociais sobre o passado e o presente, respaldados nas tradições e ligados a mudanças culturais. A história não pode ter a pretensão de estabelecer os fatos como de fato ocorreram, e por isso coexistem, não obstante, várias leituras possíveis sobre a utilização da memória para a interpretação da história.

Ora, fica claro que a memória supre, muitas vezes, o que o método histórico não recupera. No caso dos estudos de toponímia, há dois pontos a considerar. O primeiro relaciona-se à permanência, na memória do falante, do nome anterior (no caso de alterações na nomenclatura toponímica, ou, ainda, quando o objeto físico ao qual o nome se vinculava desapareceu, na dinâmica das transformações urbanas). O outro ponto diz respeito às próprias denominações espontâneas, nunca oficializadas. Surgidas naturalmente durante o processo de referencialização espacial no discurso dos falantes, essas expressões são importantes para que se possam analisar os processos de engendramento espontâneo dos nomes de lugares.

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CARVALHINHOS, P.J. Toponímia e memória: quando o passado não é utopia. Capítulo integrante do livro Memória e Utopia, no prelo, a ser publicado pela UFMT ainda em 2008.

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Para cumprir esse objetivo, nasceu o projeto “Criação de um banco de topônimos paralelos na cidade de São Paulo”, cuja fase 1 está em curso (e aqui se propõe, conjuntamente com este projeto, a expansão da área de estudo) objetiva estudar, justamente, os bairros mencionados.

Objetivo. O principal objetivo, pois, é resgatar a memória toponímica de São Paulo, bairro a bairro. Evidentemente, este projeto é parte de outro maior, que articulará os diversos bairros e regiões paulistanas. Expondo de outro modo, serão realizados vários pequenos projetos que, articulados, proporcionarão o mapeamento da memória toponímica da cidade de São Paulo. Este grande projeto, obviamente, é a resultante final de todos os subprojetos que, articulados e devidamente analisados, comporão um mosaico da cidade, revelando não apenas dados referentes à toponímia, mas também à cultura de cada uma das zonas. Seria inviável a proposição de mapeamento total da cidade em um primeiro momento, por isso as regiões escolhidas serão pequenas e próximas ao centro expandido da cidade. O projeto foi iniciado, em 2009, pelo bairro do Tatuapé. No ano de 2011 iniciou-se a pesquisa na Zona Oeste, Butantã, e para o ano de 2012 se propõe o estudo de bairros contíguos, Caxingui e Butantã, podendo-se expandir para mais além (Jardim Guedala e Vila Sônia).

Inicialmente, daríamos preferência ao entorno da residência do bolsista, mas a necessidade de se recortar melhor o projeto para este Programa nos conduziu à limitação espacial a uma zona próxima à Cidade Universitária, rica em moradores antigos e com um perfil de grande interesse ao projeto, uma vez que passou por mudanças urbanísticas significativas nos últimos trinta anos, havendo, neste período, grandes mudanças em termos onomásticos. Além disso, acreditamos que o levantamento geral da história do Butantã poderá fornecer subsídios inéditos que interessem à reconstituição da memória da USP, especificamente do Campus Universitário Armando de Oliveira Salazar. Podem-se resumir, assim, os objetivos deste projeto:

(1) Levantamento histórico da constituição do bairro e do entorno, por meios bibliográficos e de pesquisa de campo (entrevistas);

(2) Levantamento sincrônico dos topônimos atuais (ruas, avenidas, praças, rios, córregos, etc.) que constituem o bairro (e eventuais denominações anteriores), seguido de seu estudo;

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(3) Confecção de fichas lexicográfico-toponímicas com os dados levantados para o estudo dos nomes.

Após estas fases da pesquisa, o bolsista estará apto a formar um perfil da toponímia oficial do bairro, a ser confrontada com sua toponímia paralela (a ser levantada pelo projeto Criação de um banco de topônimos paralelos na cidade de São Paulo.

Descrição da situação do projeto em 2011. Durante o ano de 2011 cumpriu-se parte da programação do projeto, mas a complexidade dos elementos envolvidos e a diversidade de formação dos bolsistas (Letras, Geografia) levaram-nos a adotar uma perspectiva diferenciada: vários olhares sobre um mesmo bairro, a partir de uma base teórica e metodológica comum.

Uma dificuldade encontrada durante o processo de pesquisa foi a delimitação geográfica do bairro, uma vez que nem órgãos públicos têm um consenso sobre o assunto. Por outro lado, a própria memória dos entrevistados não é contínua, ou seja, abarca espaços que vão além do limite oficial do bairro. Assim, o Instituto Previdência acabou abarcando outros espaços ainda não estudados oficialmente, como os bairros do Butantã, Caxingui, Vila Sônia (entre outros), e é por isso que se faz a necessidade de expandir os estudos para esses bairros contíguos de maneira sistemática, “amarrando” os resultados com as análises preliminares no bairro Instituto Previdência.

Metodologia. Segundo a Prefeitura do Município de São Paulo, a cidade está articulada em regiões sob a supervisão de subprefeituras, com a intenção clara de descentralizar a ação administrativa, tornando-a mais racional e transparente. Assim, o município de São Paulo está assim dividido:

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01. Perus 02. Pirituba 03. Freguesia do Ó 04. Casa Verde 05. Santana/Tucuruvi 06. Jaçanã/Tremembé 07. Vila Maria/Vila Guilherme 08. Lapa 09. Sé 10. Butantã 11. Pinheiros 12. Vila Mariana 13. Ipiranga 14. Santo Amaro 15. Jabaquara 16. Cidade Ademar 17. Campo Limpo 18. M´Boi Mirim 19. Capela Do Socorro 20. Parelheiros 21. Penha 22. Ermelino Matarazzo 23. São Miguel 24. Itaim Paulista 25. Mooca 26. Aricanduva 27. Itaquera 28. Guaianazes 29. Vila Prudente 30. São Mateus 31. Cidade Tiradentes

Figura 1. Mapa das subprefeituras do Município de São Paulo3.

Ainda segundo informações da Prefeitura, cada uma das subprefeituras está subdividida em distritos:

Figura 2. Subprefeitura da Sé4.

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Fonte: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Secretaria de Coordenação das

Subprefeituras. Disponível em

http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/subprefeituras/subprefeituras/mapas/0001, Último acesso em 10 mai. 2008.

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Como se pode perceber pela figura 2, cada um dos distritos integrantes de uma subprefeitura pode representar uma enorme área geográfica. Além disso, os limites entre bairros costumam ser muito fluidos ou ter denominações superpostas, o que dificulta o mapeamento por bairros.

Portanto, para determinar a região a ser estudada, proceder-se-á à delimitação espacial a partir de plantas da cidade (escala 1:5.000), do mesmo tipo encontrado em guias de ruas, em pequenos trechos, tentando, o máximo possível, corresponder à divisão por bairros. Com base neste levantamento cartográfico (plantas atuais e antigas), serão classificados os nomes propriamente ditos e as denominações anteriores (os substituídos), para posterior análise toponímica, em nível sincrônico e diacrônico, utilizando-se fontes cartográficas, históricas e outros, como documentos, diários, datas de terras, certidões, etc.

Em 2012, pretende-se ampliar o projeto com o estudo de mais documentos e articulação dos resultados já obtidos.

Resultados. Espera-se que, ao fim do projeto, se obtenha um retrato toponímico fiel do bairro em questão, do ponto de vista de sua toponímia oficial. Tais dados são de interesse de historiados, geógrafos, cartógrafos e outros especialistas; também se espera que, conjuntamente com o projeto Criação de um banco de topônimos paralelos na cidade de São Paulo (fase um e dois) seja possível traçar um perfil da memória toponímica dos bairros em questão (que têm sofrido inúmeras alterações urbanísticas e viárias desde sua origem), bem como articular os topônimos oficiais e paralelos. São pelo menos dez horas de entrevistas já realizadas e outras mais deverão ser feitas em 2012, de acordo com a nova proposta.

Bibliografia5

AB´SABER, Aziz Nacib. São Paulo: ensaios, entreveros. São Paulo: Edusp: Imprensa Oficial, 2004.

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Fonte: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Secretaria de Coordenação das Subprefeituras. Disponível em http://portal.prefeitura.sp.gov.br/subprefeituras/spse/mapas/0001, Último acesso em 10 mai. 2008.

5

Os itens bibliográficos são, de certo modo, generalistas. Conforme se for estabelecendo as zonas prioritariamente estudadas, serão acrescidos novos itens, mais particulares. Além disso, há uma coincidência bibliográfica entre os dois projetos cadastrados no Ensinar com Pesquisa, haja visto que são projetos complementares.

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