ANO XXIII - 2012 - 2ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2012
BOLETIM INFORMARE Nº 37/2012
Pág. 391 Pág. 391 Pág. 392 Pág. 394 Pág. 395 Pág. 396 Pág. 397TRIBUTOS FEDERAIS
ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO EM SETEMBRO DE 2012
Cálculo Dos Juros Para Recolhimento Dentro do Prazo Das Quotas do IRPJ, Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido e IRPF - Tabela de Acréscimos Legais ...
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR - ACRÉSCIMO DE JUROS PARA COMPENSAÇÃO NO MÊS DE SETEMBRO DE 2012
Acréscimo de Juros ao Valor a Compensar a Partir de 1996 - Tabela Para Cálculo Dos Juros - Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de 01.01.1998 - Cômputo na Base de Cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro ...
REFIS/PAES RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE SETEMBRO DE 2012 -ACRÉSCIMO DA TJLP ...
PROPAGANDA ELEITORAL GRATUITA COMPENSAÇÃO FISCAL - CRITÉRIO DE CÁLCULO
Introdução - Emissoras de Rádio e Televisão - Forma de Apuração do Valor da Compensação Fiscal - Empresas Optantes Pelo Lucro Real e Presumido - Empresas Concessionárias de Serviços Públicos de Telecomunicações - Empresas Optantes Pelo Simples Nacional - Produção de Efeitos e Outras Considerações ...
TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES EM MOEDA ESTRANGEIRA - ATUALIZAÇÃO EM 31.08.2012
Atualização - Contabilização ...
EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO SOBRE COMBUSTÍVEIS E VEÍCULOS - ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS - SETEMBRO/2012
Atualização Monetária e Juros - Contabilização ...
PARTICIPAÇÃO DE TITULAR MENOR NA EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA - NORMAS GERAIS
Introdução - Capacidade Para Ser Titular - Impedimentos Para Ser Titular - Impedimentos Para Ser Administrador - Normas Para Qualificação de Titular - Menor de 18 (Dezoito) e Maior de 16 (Dezesseis) Anos, Emancipado - Número Oficial de Identidade e Órgão Expedidor - Titular Residente no País - Titular Não Residente no País - Representação Legal de Titular - Modelo de Preâmbulo de Ato Constitutivo de Uma Empresa Individual de Responsabilidade Limitada Com Titular Menor Emancipado ...
IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA
TRIBUTOS FEDERAIS
TRIBUTOS FEDERAIS
ACRÉSCIMOS LEGAIS PARA RECOLHIMENTOS FORA DE PRAZO EM SETEMBRO DE 2012
Sumário
1. Cálculo Dos Juros Para Recolhimento Dentro do Prazo Das Quotas do IRPJ, Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido e IRPF 2. Tabela de Acréscimos Legais
1. CÁLCULO DOS JUROS PARA RECOLHIMENTO DENTRO DO PRAZO DAS QUOTAS DO IRPJ, CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO E IRPF
A 3ª quota do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro Real trimestral, Presumido ou Arbitrado, apurada no 2º trimestre de 2012, poderá ser recolhida com acréscimos legais de 2,37% (dois inteiros e trinta e sete centésimos por cento) até 28.09.2012, a título de juros.
A 6ª quota do IRPF/2012 sobre a Declaração de
Rendimentos, vencida em abril de 2012, poderá ser recolhida até 28.09.2012 com acréscimos legais de 3,75% (três inteiros e setenta e cinco centésimos por cento), a título de juros.
2. TABELA DE ACRÉSCIMOS LEGAIS
Quando da elaboração da Agenda Tributária e Tabelas Práticas para o mês de setembro de 2012, não havia sido divulgada a taxa SELIC para o mês de agosto/2012, razão pela qual alertamos que a tabela prática de acréscimos legais para o mês de setembro/2012 somente estará atualizada para fins de cálculo dos juros a partir da publicação da Taxa SELIC, que ocorrerá no início de setembro de 2012.
Agora, somando-se a Taxa SELIC de agosto/2012, que é de 0,69% (sessenta e nove centésimos por cento), a tabela prática a ser utilizada para cálculo de multa e juros de mora sobre débitos fora do prazo recolhidos no mês de setembro de 2012 é a seguinte:
TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES FEDERAIS A COMPENSAR Acréscimo de Juros Para Compensação
no Mês de Setembro de 2012
Sumário
1. Acréscimo de Juros ao Valor a Compensar a Partir de 1996 2. Tabela Para Cálculo Dos Juros
(**) refere-se ao percentual da multa de mora a utilizar, que é o resultado da multiplicação de 0,33% pelo número de dias de atraso, contado do primeiro dia útil subsequente ao do vencimento do débito até o dia do seu efetivo pagamento, ficando limitado ao máximo de 20%, conforme a tabela prática para cálculo da multa de mora que consta da Agenda Tributária (Art. 61 da Lei nº 9.430/1996 e Boletim Central da SRF nº 16, de 23.01.1997).
Fundamentos Legais: Os citados no texto.
2.1 - Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de 01.01.1998 3. Cômputo na Base de Cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro
1. ACRÉSCIMO DE JUROS AO VALOR A COMPENSAR A PARTIR DE 1996
De acordo com o § 4º do art. 39 da Lei nº 9.250/1995 e a Instrução Normativa SRF nº 22/1996, os valores passíveis VENCIMENTO ENCARGOS M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 223,75 221,62 219,42 217,71 216,08 214,48 212,78 211,30 208,81 205,87 203,24 200,84 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 198,66 196,28 192,95 190,60 188,58 186,91 185,25 183,68 182,19 180,81 179,42 177,82 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 176,36 174,91 173,46 172,16 170,67 169,28 167,97 166,56 165,34 164,05 162,83 161,63 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 160,36 159,34 158,08 156,89 155,55 154,28 152,78 151,18 149,86 148,33 146,94 145,55 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 144,02 142,77 141,40 139,92 138,51 137,18 135,64 134,20 132,82 131,17 129,63 127,89 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 125,92 124,09 122,31 120,44 118,47 116,61 114,53 112,76 111,08 109,44 108,10 106,73 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 105,46 104,38 103,00 101,82 100,59 99,36 98,07 96,78 95,53 94,32 93,07 91,59 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 90,21 88,99 87,46 86,05 84,55 82,96 81,45 79,79 78,29 76,88 75,50 74,03 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 72,60 71,45 70,03 68,95 67,67 66,49 65,32 64,06 63,00 61,91 60,89 59,90 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 58,82 57,95 56,90 55,96 54,93 54,02 53,05 52,06 51,26 50,33 49,49 48,65 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 47,72 46,92 46,08 45,18 44,30 43,34 42,27 41,25 40,15 38,97 37,95 36,83 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 35,78 34,92 33,95 33,11 32,34 31,58 30,79 30,10 29,41 28,72 28,06 27,33 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 26,67 26,08 25,32 24,65 23,90 23,11 22,25 21,36 20,51 19,70 18,89 17,96 M. 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 J. 17,10 16,26 15,34 14,50 13,51 12,55 11,58 10,51 9,57 8,69 7,83 6,92 M. 20 20 20 20 20 20 20 (**) (**) J. 6,03 5,28 4,46 3,75 3,01 2,37 1,69 1,00 1999 JAN
ANOS FEV MAR ABR NOV
2003
DEZ
MAI JUN JUL AGO SET OUT
2001 1998 2000 2012 2009 2008 2002 2011 2010 2007 2006 2005 2004
de compensação, relativos a tributos e contribuições federais, serão acrescidos de juros a partir de 01.01.1996, observado o seguinte:
a) os juros serão equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - Selic para títulos federais acumulados mensalmente:
a.1) a partir de 01.01.1996 até o mês anterior ao da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior efetuado até 31.12.1995;
a.2) a partir da data do pagamento indevido ou a maior até o mês da compensação, no caso de pagamento indevido ou a maior feito a partir de 01.01.1996 até 31.12.1997;
a.3) a partir do mês subsequente ao do pagamento indevido ou a maior que o devido, no caso de pagamentos feitos a partir de 01.01.1998 (Art. 73 da Lei nº 9.532/1997); b) de 1% (um por cento), no mês em que estiver sendo efetuada a compensação.
2. TABELA PARA CÁLCULO DOS JUROS
2.1 - Pagamentos Indevidos ou a Maior Efetuados a Partir de 01.01.1998
Para os pagamentos indevidos ou a maior efetuados a partir de 01.01.1998, que serão compensados no mês de setembro/ 2012, aplica-se a taxa de juros constante da tabela abaixo:
Nota: Sobre o pagamento indevido ou a maior efetuado em determinado mês e compensado dentro desse mesmo mês não há acréscimo de juros.
3. CÔMPUTO NA BASE DE CÁLCULO DO IRPJ E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO
Os juros calculados sobre os tributos e contribuições a compensar, calculados com base na Taxa SELIC para títulos federais, devem ser apropriados na base de cálculo do IRPJ e da Contribuição Social Sobre o Lucro no regime de apuração pelo lucro real ou presumido, no mês de competência.
Fundamentos Legais: Os citados no texto.
REFIS/PAES - RECOLHIMENTO DAS PARCELAS NO MÊS DE SETEMBRO DE 2012
Acréscimo da TJLP
Divulgamos abaixo a tabela para cálculo dos juros incidentes sobre as parcelas do Refis/Paes, observando que: a) recolhimento da parcela do Refis com base na receita bruta:
a.1) no vencimento - sem acréscimo de juros;
a.2) parcela vencida - acréscimo de juros com base na
TJLP acumulada do mês do vencimento até o mês do pagamento;
b) recolhimento da parcela do Refis-Alternativo (parcela fixa) - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada da data opção até o vencimento da parcela;
c) recolhimento das parcelas do Paes - acréscimo de juros com base na TJLP acumulada a partir do mês seguinte ao da opção até o mês do pagamento da parcela.
Os valores da Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP mensais e os valores acumulados para recolhimento das parcelas do Refis/Paes, no mês de setembro/2012, são os constantes abaixo:
M ê s Taxa mensal Taxa acumulada
janeiro/01 0,7708% 93,4365% fevereiro/01 0,7708% 92,6657% março/01 0,7708% 91,8949% abril/01 0,7708% 91,1241% maio/01 0,7708% 90,3533% junho/01 0,7708% 89,5825% julho/01 0,7917% 88,8117% agosto/01 0,7917% 88,0200% setembro/01 0,7917% 87,2283% outubro/01 0,8333% 86,4366%
Ano jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2000 176,36 174,91 173,46 172,16 170,67 169,28 167,97 166,56 165,34 164,05 162,83 161,63 2001 160,36 159,34 158,08 156,89 155,55 154,28 152,78 151,18 149,86 148,33 146,94 145,55 2002 144,02 142,77 141,40 139,92 138,51 137,18 135,64 134,20 132,82 131,17 129,63 127,89 2003 125,92 124,09 122,31 120,44 118,47 116,61 114,53 112,76 111,08 109,44 108,10 106,73 2004 105,46 104,38 103,00 101,82 100,59 99,36 98,07 96,78 95,53 94,32 93,07 91,59 2005 90,21 88,99 87,46 86,05 84,55 82,96 81,45 79,79 78,29 76,88 75,50 74,03 2006 72,60 71,45 70,03 68,95 67,67 66,49 65,32 64,06 63,00 61,91 60,89 59,90 2007 58,82 57,95 56,90 55,96 54,93 54,02 53,05 52,06 51,26 50,33 49,49 48,65 2008 47,72 46,92 46,08 45,18 44,30 43,34 42,27 41,25 40,15 38,97 37,95 36,83 2009 35,78 34,92 33,95 33,11 32,34 31,58 30,79 30,10 29,41 28,72 28,06 27,33 2010 26,67 26,08 25,32 24,65 23,90 23,11 22,25 21,36 20,51 19,70 18,89 17,96 2011 17,10 16,26 15,34 14,50 13,51 12,55 11,58 10,51 9,57 8,69 7,83 6,92 2012 6,03 5,28 4,46 3,75 3,01 2,37 1,69 1,00
novembro/01 0,8333% 85,6033% dezembro/01 0,8333% 84,7700% janeiro/02 0,8333% 83,9367% fevereiro/02 0,8333% 83,1034% março/02 0,8333% 82,2701% abril/02 0,7917% 81,4368% maio/02 0,7917% 80,6451% junho/02 0,7917% 79,8534% julho/02 0,8333% 79,0617% agosto/02 0,8333% 78,2284% setembro/02 0,8333% 77,3951% outubro/02 0,8333% 76,5618% novembro/02 0,8333% 75,7285% dezembro/02 0,8333% 74,8952% janeiro/03 0,9167% 74,0619% fevereiro/03 0,9167% 73,1452% março/03 0,9167% 72,2285% abril/03 1,0000% 71,3118% maio/03 1,0000% 70,3118% junho/03 1,0000% 69,3118% julho/03 1,0000% 68,3118% agosto/03 1,0000% 67,3118% setembro/03 1,0000% 66,3118% outubro/03 0,9167% 65,3118% novembro/03 0,9167% 64,3951% dezembro/03 0,9167% 63,4784% janeiro/04 0,8333% 62,5617% fevereiro/04 0,8333% 61,7284% março/04 0,8333% 60,8951% abril/04 0,8125% 60,0618% maio/04 0,8125% 59,2493% junho/04 0,8125% 58,4368% julho/04 0,8125% 57,6243% agosto/04 0,8125% 56,8118% setembro/04 0,8125% 55,9993% outubro/04 0,8125% 55,1868% novembro/04 0,8125% 54,3743% dezembro/04 0,8125% 53,5618% janeiro/05 0,8125% 52,7493% fevereiro/05 0,8125% 51,9368% março/05 0,8125% 51,1243% abril/05 0,8125% 50,3118% maio/05 0,8125% 49,4993% junho/05 0,8125% 48,6868% julho/05 0,8125% 47,8743% agosto/05 0,8125% 47,0618% setembro/05 0,8125% 46,2493% outubro/05 0,8125% 45,4368% novembro/05 0,8125% 44,6243% dezembro/05 0,8125% 43,8118% janeiro/06 0,7500% 42,9993% fevereiro/06 0,7500% 42,2493% março/06 0,7500% 41,4993% abril/06 0,6792% 40,7493% maio/06 0,6792% 40,0701% junho/06 0,6792% 39,3909% julho/06 0,6250% 38,7117% agosto/06 0,6250% 38,0867% setembro/06 0,6250% 37,4617% outubro/06 0,5708% 36,8367% novembro/06 0,5708% 36,2659% dezembro/06 0,5708% 35,6951% janeiro/07 0,5417% 35,1243% fevereiro/07 0,5417% 34,5826% março/07 0,5417% 34,0409% abril/07 0,5417% 33,4992% maio/07 0,5417% 32,9575% junho/07 0,5417% 32,4158% julho/07 0,5208% 31,8741% agosto/07 0,5208% 31,3533% setembro/07 0,5208% 30,8325% outubro/07 0,5208% 30,3117% novembro/07 0,5208% 29,7909% dezembro/07 0,5208% 29,2701% janeiro/08 0,5208% 28,7493% fevereiro/08 0,5208% 28,2285% março/08 0,5208% 27,7077% abril/08 0,5208% 27,1869% maio/08 0,5208% 26,6661% junho/08 0,5208% 26,1453% julho/08 0,5208% 25,6245% agosto/08 0,5208% 25,1037% setembro/08 0,5208% 24,5829% outubro/08 0,5208% 24,0621% novembro/08 0,5208% 23,5413% dezembro/08 0,5208% 23,0205% janeiro/09 0,5208% 22,4997% fevereiro/09 0,5208% 21,9789% março/09 0,5208% 21,4581% abril/09 0,5208% 20,9373% maio/09 0,5208% 20,4165% junho/09 0,5208% 19,8957% julho/09 0,5000% 19,3749% agosto/09 0,5000% 18,8749% setembro/09 0,5000% 18,3749% outubro/09 0,5000% 17,8749% novembro/09 0,5000% 17,3749% dezembro/09 0,5000% 16,8749% janeiro/10 0,5000% 16,3749% fevereiro/10 0,5000% 15,8749% março/10 0,5000% 15,3749% abril/10 0,5000% 14,8749% maio/10 0,5000% 14,3749% junho/10 0,5000% 13,8749% julho/10 0,5000% 13,3749% agosto/10 0,5000% 12,8749% setembro/10 0,5000% 12,3749% outubro/10 0,5000% 11,8749% novembro/10 0,5000% 11,3749% dezembro/10 0,5000% 10,8749% janeiro/11 0,5000% 10,3749% fevereiro/11 0,5000% 9,8749% março/11 0,5000% 9,3749%
IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA
PROPAGANDA ELEITORAL GRATUITA COMPENSAÇÃO FISCAL
Critério de Cálculo
Sumário 1. Introdução
2. Emissoras de Rádio e Televisão
3. Forma de Apuração do Valor da Compensação Fiscal 4. Empresas Optantes Pelo Lucro Real e Presumido
5. Empresas Conces sionárias de Serviç os Públicos de Telecomunicações
6. Empresas Optantes Pelo Simples Nacional 7. Produção de Efeitos e Outras Considerações
1. INTRODUÇÃO
Por meio do art. 52 da Lei nº 9.096/95 e o art. 99 da Lei nº 9.504/1997, com as alterações introduzidas pelas Leis nºs 12.034/2009 e 12.350/2010, regulamentado pelo Decreto nº 7.791, de 17 de agosto de 2012 (DOU de 20.08.2012), as emissoras de rádio e televisão e as empresas concessionárias de serviços públicos de telecomunicações terão direito à compensação fiscal pela cedência do horário gratuito.
Nos itens a seguir abordaremos sobre o critério de cálculo da compensação fiscal pela divulgação gratuita da propaganda partidária ou eleitoral.
2. EMISSORAS DE RÁDIO E TELEVISÃO
As emissoras de rádio e televisão obrigadas à divulgação gratuita da propaganda partidária e eleitoral, de plebiscitos e referendos poderão efetuar a compensação fiscal de que trata o parágrafo único do art. 52 da Lei no 9.096, de 19 de
setembro de 1995, e o art. 99 da Lei no 9.504, de 30 de
setembro de 1997, na apuração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica - IRPJ, inclusive da base de cálculo dos recolhimentos mensais previstos na legislação fiscal, e da base de cálculo do lucro presumido.
3. FORMA DE APURAÇÃO DO VALOR DA COMPENSAÇÃO FISCAL
A apuração do valor da compensação fiscal se dará
mensalmente, de acordo com o seguinte procedimento: a) parte-se do preço dos serviços de divulgação de mensagens de propaganda comercial, fixados em tabela pública pelo veículo de divulgação, conforme previsto no art. 14 do Decreto no 57.690, de 1o de fevereiro de 1966,
para o mês de veiculação da propaganda partidária e eleitoral, do plebiscito ou referendo;
b) apura-se o “valor do faturamento” com base na tabela a que se refere a letra “a” acima, de acordo com o seguinte procedimento:
b.1) parte-se do volume de serviço de divulgação de mensagens de propaganda comercial local efetivamente prestado pelo veículo de divulgação no mês da veiculação da propaganda partidária e eleitoral, do plebiscito ou referendo;
b.2) classifica-se o volume de serviço da letra “b.1” acima por faixa de horário, identificando-se o respectivo valor com base na tabela pública para veiculações comerciais locais; b.(3) para cada faixa de horário, multiplica-se o respectivo valor unitário de prestação de serviço pelo volume de serviço a ela relativo; e
b.4) o somatório dos resultados da multiplicação referida na letra “b.3” acima, para cada faixa de horário, corresponde ao “valor do faturamento”, com base na tabela pública;
c) apura-se o “valor efetivamente faturado” no mês de veiculação da propaganda partidária ou eleitoral com base nos documentos fiscais emitidos pelos serviços de divulgação de mensagens de propaganda comercial local efetivamente prestados;
d) calcula-se o coeficiente percentual entre os valores apurados conforme previsto nas letras “b” e “c” acima, de acordo com a seguinte fórmula:
Coeficiente Percentual
=
Coeficiente Percentual = [Valor efetivamente faturado (letra “c”) ]* 100
Valor do faturamento conforme tabela (letra “b”) * 0,8 abril/11 0,5000% 8,8749% maio/11 0,5000% 8,3749% junho/11 0,5000% 7,8749% julho/11 0,5000% 7,3749% agosto/11 0,5000% 6,8749% setembro/11 0,5000% 6,3749% outubro/11 0,5000% 5,8749% novembro/11 0,5000% 5,3749% dezembro/11 0,5000% 4,8749% janeiro/12 0,5000% 4,3749% fevereiro/12 0,5000% 3,8749% março/12 0,5000% 3,3749% abril/12 0,5000% 2,8749% maio/12 0,5000% 2,3749% junho/12 0,5000% 1,8749% julho/12 0,4583% 1,3749% agosto/12 0,4583% 0,9166% setembro/12 0,4583% 0,4583%
e) para cada espaço de serviço de divulgação de mensagens de propaganda cedido para o horário eleitoral e partidário gratuito:
e.1) identifica-se, na tabela pública de que trata a letra “a” acima, o respectivo preço, multiplicando-o pelo espaço cedido e por 0,8 (oito décimos);
e.2) multiplica-se cada resultado obtido na letra “e.1 acima por 0,25 (vinte e cinco décimos) no caso de transmissões em bloco, e por um, no caso de inserções; e e.3) aplica-se sobre cada valor apurado na letra “e.2” acima o coeficiente percentual a que se refere a letra “d”;e f) apura-se o somatório dos valores decorrentes da operação de que trata a letra “e.3”.
4. EMPRESAS OPTANTES PELO LUCRO REAL E PRESUMIDO
O valor apurado na forma da letra “f” do item 3 poderá ser excluído:
a) do lucro líquido para determinação do lucro real; b) da base de cálculo dos recolhimentos mensais previstos no art. 2o da Lei no 9.430, de 27 de dezembro de
1996; e
c) da base de cálculo do IRPJ incidente sobre o lucro presumido.
5. EMPRESAS CONCESSIONÁRIAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE TELECOMUNICAÇÕES
As empresas concessionárias de serviços públicos de telecomunicações, obrigadas ao tráfego gratuito de sinais de televisão e rádio também poderão fazer a exclusão de que trata o item 4.
6. EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL
No caso de microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (Simples Nacional), o valor integral da compensação fiscal apurado na forma do inciso II do § 1º, do art. 99 da Lei nº 9.504/97, com as alterações introduzidas pelo art. 58 da Lei nº 12.350/2010, será deduzido da base de cálculo de imposto e contribuições federais devidos pela emissora, seguindo os critérios definidos pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN).
7. PRODUÇÃO DE EFEITOS E OUTRAS CONSIDERAÇÕES
O disposto neste trabalho aplica-se também aos comunicados, às instruções e a outras requisições da
Justiça Eleitoral, relativos aos programas partidários e eleitorais.
As normas comentadas neste trabalho entra em vigor em 20 de agosto de 2012, produzindo efeitos a partir de 21 de dezembro de 2010.
Fundamentos Legais: Os citados no texto.
TAXAS DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS E OBRIGAÇÕES
EM MOEDA ESTRANGEIRA Atualização em 31.08.2012 Sumário 1. Atualização 2. Contabilização 1. ATUALIZAÇÃO
As cotações das principais moedas para fins de atualização dos créditos e obrigações contratados em moeda estrangeira a ser reconhecida contabilmente no dia 31.08.2012, de acordo com a cotação verificada no último dia útil de agosto/2012, junto ao Banco Central do Brasil, são as seguintes:
Ressalte-se que:
a) na atualização de direitos de crédito devem ser utilizadas as taxas para compra;
b) na atualização de obrigações devem ser utilizadas as taxas para venda.
COTAÇÃO MOEDAS COMPRA VENDA Bolívia 0,2925 0,2957 Coroa Dinamarquesa 0,3437 0,3438 Coroa Norueguesa 0,3509 0,3513 Coroa Sueca 0,3075 0,3078 Dólar Australiano 2,1042 2,1050 Dólar Canadense 2,0647 2,0655
Dólar dos Estados Unidos 2,0366 2,0372
Euro/Com Européia 2,5610 2,5620 Franco Suiço 2,1328 2,1336 Guarani 0,0004551 0,0004625 Iene japonês 0,02601 0,02602 Libra Esterlina 3,2303 3,2314 Peso México 0,1538 0,1539
Novo Sol (Peru) 0,7791 0,7808
Peso Argentina 0,4393 0,4397
Peso Chileno 0,004244 0,004249
Peso Colombiano 0,001115 0,001116
2. CONTABILIZAÇÃO
a) Atualização dos direitos no Ativo: D - CLIENTES/OUTROS DIREITOS
(Ativo Circulante)
C - VARIAÇÃO CAMBIAL ATIVA (Resultado)
b) Atualização de obrigações no Passivo: D - VARIAÇÃO CAMBIAL PASSIVA
(Resultado)
C - FORNECEDORES/FINANCIAMENTOS/EMPRÉSTIMOS (Passivo Circulante)
EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO SOBRE COMBUSTÍVEIS E VEÍCULOS Atualização Monetária e Juros - Setembro/2012
Sumário
1. Atualização Monetária e Juros 2. Contabilização
1. ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA E JUROS
A atualização monetária mensal dos valores referentes ao empréstimo compulsório sobre combustíveis e veículos será calculada com base nos critérios de apuração dos rendimentos da caderneta de poupança com data de aniversário no primeiro dia de cada mês (Art. 16, § 1º, do Decreto-lei nº 2.288/1986 e Ato Declaratório Normativo COSIT nº 15/1992).
Os índices de atualização monetária dos saldos de depósito de poupança com aniversário no primeiro dia do mês de janeiro/2006 a setembro/2012, correspondente à atualização monetária dos saldos dos empréstimos compulsórios existentes no último dia desses meses, são os constantes da tabela abaixo:
M ê s Coeficientes Janeiro/2006 0,001522 Fevereiro/2006 0,002613 Março/2006 0,000725 Abril/2006 0,002073 Maio/2006 0,000855 Junho/2006 0,001888 Julho/2006 0,001937 Agosto/2006 0,001751 Setembro/2006 0,002436 Outubro/2006 0,001521 Novembro/2006 0,001875 Dezembro/2006 0,001282 Janeiro/2007 0,001522 Fevereiro/2007 0,002189 Março/2007 0,000721 Abril/2007 0,001876 Maio/2007 0,001272 Junho/2007 0,001689 Julho/2007 0,001306 Agosto/2007 0,001469 Setembro/2007 0,001531 Outubro/2007 0,000352 Novembro/2007 0,001142 Dezembro/2007 0,000590 Janeiro/2008 0,000640 Fevereiro/2008 0,00101 Março/2008 0,000243 Abril/2008 0,000409 Maio/2008 0,000955 Junho/2008 0,000736 Julho/2008 0,001146 Agosto/2008 0,001914 Setembro/2008 0,001574 Outubro/2008 0,001970 Novembro/2008 0,002506 Dezembro/2008 0,001618 Janeiro/2009 0,002149 Fevereiro/2009 0,001840 Março/2009 0,006445 Abril/2009 0,005456 Junho/2009 0,005451 Julho/2009 0,005868 Agosto/2009 0,006056 Setembro/2009 0,005198 Outubro/2009 0,005000 Novembro/2009 0,005000 Dezembro/2009 0,005000 Janeiro/2010 0,005000 Fevereiro/2010 0,005000 Março/2010 0,005000 Abril/2010 0,005000 Maio/2010 0,005000 Junho/2010 0,005000 Julho/2010 0,005000 Agosto/2010 0,005000 Setembro/2010 0,005000 Outubro/2010 0,005000 Novembro/2010 0,005000 Dezembro/2010 0,005000 Janeiro/2011 0,005000 Fevereiro/2011 0,005000 Março/2011 0,005000 Abril/2011 0,005000 Maio/2011 0,005000 Junho/2011 0,005000 Julho/2011 0,005000 Agosto/2011 0,005000 Setembro/2011 0,005000 Outubro/2011 0,005000 Novembro/2011 0,005000 Dezembro/2011 0,005000 Janeiro/2012 0,005000
ASSUNTOS SOCIETÁRIOS
PARTICIPAÇÃO DE TITULAR MENOR NA EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA
Normas Gerais
Sumário 1. Introdução
2. Capacidade Para Ser Titular 3. Impedimentos Para Ser Titular 4. Impedimentos Para Ser Administrador 5. Normas Para Qualificação de Titular
5.1 - Menor de 18 (Dezoito) e Maior de 16 (Dezesseis) Anos, Emancipado
5.2 - Número Oficial de Identidade e Órgão Expedidor 5.2.1 - Titular Residente no País
5.2.2 - Titular Não Residente no País 5.2.3 - Representação Legal de Titular
6. Modelo de Preâmbulo de Ato Constitutivo de Uma Empresa Individual de Responsabilidade Limitada Com Titular Menor Emancipado
1. INTRODUÇÃO
Com base na Lei nº 12.441/2011 e na Instrução Normativa DNRC nº 117/2011, o menor de idade emancipado, desde que não haja impedimento legal, poderá ser Titular de Empresa Individual de Responsabilidade Limitada, desde que atendidos alguns requisitos que serão abordados neste trabalho.
2. CAPACIDADE PARA SER TITULAR
Pode ser titular de EIRELI, desde que não haja impedimento legal:
a) maior de 18 (dezoito) anos, brasileiro (a) ou estrangeiro
(a), que se achar na livre administração de sua pessoa e bens;
b) menor emancipado:
b.1) por concessão dos pais, ou de um deles na falta de outro se o menor tiver 16 (dezesseis) anos completos;
Nota: A outorga constará de instrumento público, que
deverá ser inscrito no Registro Civil das Pessoas Naturais e arquivado na Junta Comercial.
b.2) por sentença do juiz que, também, deverá ser inscrita no Registro Civil das Pessoas Naturais;
b.3) pelo casamento;
b.4) pelo exercício de emprego público efetivo (servidor ocupante de cargo em órgão da administração direta, autarquia ou fundação pública federal, estadual ou municipal);
b.5) pela colação de grau em curso de ensino superior; e b.6) pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com 16 (dezesseis) anos completos tenha economia própria;
b.7) pessoa jurídica nacional ou estrangeira;
c) menor de 18 (dezoito) e maior de 16 (dezesseis) anos, emancipado, com
a prova da emancipação do menor de 18 (dezoito) anos e maior de 16 (dezesseis) anos anteriormente averbada no
Fevereiro/2012 0,005000 Março/2012 0,005000 Abril/2012 0,005000 Maio/2012 0,005000 Junho/2012 0,005000 Julho/2012 0,004583 Agosto/2012 0,004583 Setembro/2012 0,004583
Ressalte-se que aplicando os coeficientes acima obtém-se apenas o valor da atualização monetária a contabilizar. Para se obter diretamente o valor atualizado do empréstimo, sobre o qual serão calculados os juros, deve-se aplicar esses coeficientes acrescidos de 1,000000.
Sobre o valor atualizado do empréstimo calcula-se o valor dos juros mensais, mediante aplicação do coeficiente
0,005 (equivalente à taxa de 0,5%).
2. CONTABILIZAÇÃO
Os registros contábeis da atualização monetária e dos juros calculados sobre o valor do empréstimo compulsório serão registrados da seguinte forma:
D - EMPRÉSTIMO COMPULSÓRIO SOBRE COMBUSTÍVEIS E VEÍCULOS
(Ativo Não-Circulante - Realizável a Longo Prazo)
C - VARIAÇÃO MONETÁRIA ATIVA (Resultado)
C - JUROS ATIVOS (Resultado)
registro civil, correspondente a um dos casos a seguir, deverá instruir o processo ou ser arquivada em separado, simultaneamente, com o ato constitutivo:
c.1) pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público, ou por sentença judicial;
c.2) casamento;
c.3) exercício de emprego público efetivo;
c.4) colação de grau em curso de ensino superior; c.5) estabelecimento civ il ou comercial ou pela existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com 16 (dezesseis) anos completos tenha adquirido economia própria.
3. IMPEDIMENTOS PARA SER TITULAR
Não pode ser titular de EIRELI a pessoa impedida por norma constitucional ou por lei especial.
4. IMPEDIMENTOS PARA SER ADMINISTRADOR
Não pode ser administrador de EIRELI a pessoa: a) condenada a pena que v ede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato; ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da concorrência, contra relações de consumo, a fé pública ou a propriedade, enquanto perduraram os efeitos da condenação;
b) impedida por norma constitucional ou por lei especial: b.1) brasileiro naturalizado há menos de 10 (dez) anos: b.1.1) em empresa jornalística e de radiodifusão sonora e radiodifusão de sons e imagens;
c) estrangeiro:
c.1) estrangeiro sem visto permanente;
Nota: A indicação de estrangeiro para cargo de
administrador poderá ser feita, sem ainda possuir “visto permanente”, desde que haja ressalva expressa no ato constitutivo de que o exercício da função depende da obtenção desse “visto”.
c.2) natural de país limítrofe, domiciliado em cidade contígua ao território nacional e que se encontre no Brasil; c.3) em empresa jornalística de qualquer espécie, de
radiodifusão sonora e de sons e imagens;
c.4) em pessoa jurídica que seja titular de direito real sobre imóvel rural na Faixa de Fronteira (150 Km de largura ao longo das fronteiras terrestres), salvo com assentimento prévio do órgão competente;
d) português, no gozo dos direitos e obrigações previstos no Estatuto da Igualdade, comprovado mediante Portaria do Ministério da Justiça, pode ser administrador de EIRELI, exceto na hipótese de empresa jornalística e de radiodifusão sonora e de sons e imagens;
e) pessoa jurídica;
f) o cônsul, no seu distrito, salvo o não remunerado; g) o funcionário público federal civil ou militar da ativa.
Nota: Em relação ao funcionário estadual e municipal,
observar as respectivas Legislações.
h) o Chefe do Poder Executivo, federal, estadual ou municipal; i) o magistrado;
j) os membros do Ministério Público da União, que compreende:
j.1) Ministério Público Federal; j.2) Ministério Público do Trabalho; j.3) Ministério Público Militar;
j.4) Ministério Público do Distrito Federal e Territórios; k) os membros do Ministério Público dos Estados, conforme a Constituição respectiva;
l) o falido, enquanto não for legalmente reabilitado; m) o leiloeiro;
n) a pessoa absolutamente incapaz: n.1) o menor de 16 (dezesseis) anos;
n.2) o que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiver o necessário discernimento para a prática desses atos; n.3) o que, mesmo por causa transitória, não puder exprimir sua vontade;
o) a pessoa relativamente incapaz:
o.1) o maior de 16 (dezesseis) anos e menor de 18 (dezoito) anos;
Nota: O menor de 18 (dezoito) anos e maior de 16
(dezesseis) anos pode ser emancipado e, desde que o seja, pode assumir a administração de empresa.
o.2) o ébrio habitual, o viciado em tóxicos, e o que, por deficiência mental, tenha o discernimento reduzido;
o.3) o excepcional, sem desenvolvimento mental completo.
Observação: A capacidade dos índios é regulada por
lei especial (Estatuto do Índio).
5. NORMAS PARA QUALIFICAÇÃO DE TITULAR 5.1 - Menor de 18 (Dezoito) e Maior de 16 (Dezesseis) Anos, Emancipado
Deverá constar da qualificação de titular emancipado o motivo da emancipação.
A prova da emancipação do menor de 18 (dezoito) anos e maior de 16 (dezesseis) anos, anteriormente averbada no registro civil, correspondente a um dos casos a seguir, deverá instruir o processo ou ser arquivada em separado, simultaneamente com o ato constitutivo:
a) pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público, ou por sentença judicial;
b) casamento;
c) exercício de emprego público efetivo;
d) colação de grau em curso de ensino superior; e) estabelecimento civil ou comercial ou pela existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com 16 (dezesseis) anos completos tenha adquirido economia própria.
5.2 - Número Oficial de Identidade e Órgão Expedidor 5.2.1 - Titular Residente no País
Deverá ser indicado o número da identidade e as siglas do órgão expedidor e da respectiva unidade da Federação mencionadas no documento de identidade. No caso de identidade de estrangeiro, não indicar a UF. São aceitos como documento de identidade: cédula de identidade, certificado de reservista, carteira de identidade profissional, Carteira de Trabalho e Previdência Social ou Carteira Nacional de Habilitação (modelo com base na Lei nº 9.503, de 23.09.1997) (Vide Instrução Normativa DNRC nº 76, de 28.12.1998).
Quando o titular estrangeiro for administrador, é exigida identidade com a prova de visto permanente e dentro do
período de sua validade ou documento fornecido pelo Departamento de Polícia Federal com a indicação do número de registro.
Obs.: A revalidação da identidade é dispensada para
estrangeiros portadores de visto permanente que tenham participado de recadastramento anterior e que tenham completado 60 (sessenta) anos de idade, até a data do vencimento do documento de identidade, ou sejam deficientes físicos. Deverá ser comprovada a participação no mencionado recadastramento ou a condição de deficiente físico (Lei nº 9.505, de 15.10.1997).
5.2.2 - Titular Não Residente no País
No caso de titular não residente no País, serão indicados os dados conforme constar de seu documento de identidade.
5.2.3 - Representação Legal de Titular
Quando o titular for representado, a condição do representante e sua qualificação deverão ser indicadas em seguida à qualificação do titular.
6. MODELO DE PREÂMBULO DE ATO CONSTITUTIVO DE UMA EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA COM TITULAR MENOR EMANCIPADO
Reproduzimos abaixo modelo de Preâmbulo de um Ato Constitutiv o de um a Em presa Indiv idual de Responsabilidade Limitada com Titular menor emancipado:
“ATO CONSTITUTIVO
EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA
Preâmbulo:
Fulano(a) de Tal (nome civil, por extenso), nacionalidade, estado civil, data de nascimento [se solteiro(a)],emancipado por (motivo), profissão, documento de identidade, seu número, órgão expedidor e UF onde foi emitida, nº do CPF, domicílio e residência (tipo e nome do logradouro, número, bairro/distrito, município, Unidade Federativa e CEP), neste ato representado por seu procurador (qualificação completa do procurador) constitui EMPRESA IND IVID UAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA-EIRELI, mediante as condições seguintes:”
Obs: qualificar o titular da empresa, pessoa natural, e, se for o caso, o seu procurador.
A pessoa natural deve ser capaz e não estar impedida por norma constitucional ou legal.
Mencionar a constituição da natureza jurídica. Fundamentos Legais: Os citados no texto.
TELEFONES PARA
CONSULTORIA INFORMARE
ACRE DDD
Rio Branco - Capital (62) 3717-0500
BAHIA DDD Salvador - Capital (71) 3717-0004 CEARÁ DDD Fortaleza - Capital (41) 3512-8888 ESPÍRITO SANTO DDD Vitória - Capital (27) 3417-0397 DISTRITO FEDERAL DDD
Brazilândia, Paranoá, Planaltina, Taguatinga, Gama, Sobradinho, Ceilândia, Guará, Núcleo Bandeirante, Samambaia, Cruzeiro, Santa Maria, Recanto das Emas, Riacho Fundo, São Sebastião, Cidade Ocidental, Lusiânia, Novo Gama, Valparaiso de Goiás, Parque Estrela D’água, Jardim do Ingá, Céu Azul, Cedro, Cruzeiro, Jardim Planalto, Jóquei Club, Lado Azul, Pacaembu, Parque Alvorada I, Pedregal I, Pedregal II, Povoado Mesquita, Cidade Osfaya, Maniratuba, Parque Sol Nascente, Distrito Industrial de Luziani, Estância D’ Oeste, Três Vendas, Expansão do Novo Gama, Parque Ipê, Parque Santa Rita de Cássia, Americanos, Mandiocal, Mato Grande, Gamelas, Capelinha, Ribeirão das Taipas, Gamelas de Baixo, Vila Zeina, América do Sul, Jardim Bandeirantes, Bairro Grande Vale, Bairro Residencial Alvorada, Bairro Núcleo Residencial Brás, Bairro Vale das Andorinhas e Bairro Jardim Edite.
(61) 3717-0500
GOIÁS DDD
Aragoiania, Goianira, Senador Ganedo, Trindade, Aparecida de Goiânia, Abadia de Goias, Oloana, Santa Maria, Santa Amalia, Ribeirão do Meio, Vila Rica, Cedro, Serra Abaixo e Aragonia.
(62) 3717-0500
MATO GROSSO DDD
Cuiabá - Capital (65) 3717-0500
MATO GROSSO DO SUL DDD
Campo Grande - Capital (67) 3717-0019
MINAS GERAIS DDD
Belo Horizonte - Capital (31) 3231-0002
(31) 3515-2330
Betim - Contagem - Ibirite - Nova Lima - Ribeirão Das Neves - Sabara - Sete Lagoas - Santa Luzia - Vespasiano (31) 3515-2330 Juiz de Fora (32) 3512-9010 Governador Valadares (33) 3717-0002 (33) 3508-1088 Uberlândia (34) 3717-0002
Araguari - Arapora - Araxa - Campina Verde - Campo Florido - Canapolis - Capinopolis - Carmo Do Paranaiba - Carneirinho - Centralina - Conceicao Das Alagoas - Frutal - Itapagipe - Ituiutaba - Iturama - Lagoa Grande - Lagoa Formosa - Limeira Do Oeste - Nova Ponte - Patos De Minas - Patrocinio - Planura - Prata - Presidente Olegario - Rio Paranaiba - Santa Juliana - Santa Vitoria - Sao Francisco De Sales - Tupaciguara - Uberaba - Uberlandia - Uniao De Minas - Usina Mascarenhas De Moraes - Vazante - Zelandi
(34) 3221-8820
Areado - Ibiraci - Monte Santo de Minas (35) 3591-9191
Ibiraci (35) 3544-9060
Araujos - Campos Altos - Corrego Danta - Divinopolis -Iguatama- Luz - Nova Serrana - Papagaios - Para de Minas - Pitangui
(37) 3232-9696 PARÁ DDD Belém - Capital (41) 3512-8888 PARANÁ DDD Curitiba - Capital (41) 3941-8888 (41) 3512-8888
Almirante Tamandare - Araucária - Campo Largo - Campo Magro - Colombo - Curitiba - Fazenda Rio Grande - Pinhais - Piraquara - São José Dos Pinhais (41) 3512-8888 Paranaguá (41) 3717-0002 Londrina (43) 3717-0002 Maringá (44) 3717-0003 (44) 3112-8333 Cascavel (45) 3112-7272
Rio de Janeiro – Capital
(21) 3521-0002 (21) 3521-0520 (21) 3512-0988
Belford Roxo Duque de Caxias Mage Mesquita -Nilópolis - Niterói - Nova Iguaçu - Queimados - São Gonçalo - São João de Meriti - Seropedica
(21) 3512-0988
Macaé - Nova Friburgo (22) 3518-8020
RIO GRANDE DO SUL DDD
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