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A EDUCACAO E SUA RELACAO COM A SOCIEDADE E ESTADO: CONTRIBUICOES DA PERSPECTIVA MARXIANA

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Academic year: 2021

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CONTRIBUICOES DA PERSPECTIVA MARXIANA

SCORTEGAGNA, Paola Andressa 1- UEPG QUADROS, Sheila Fabiana de 2-UNICENTRO Grupo de trabalho - Políticas Públicas, Avaliação e Gestão da Educação Agência financiadora: não contou com financiamento

Resumo

O presente texto trata de um estudo bibliográfico acerca da relação entre a Educação, a sociedade e o Estado. Sendo construída num processo histórico, é na educação que se confirma a sociedade de classes por meio do processo de formação humana, o qual por vezes manifesta os interesses da classe dominante e não a busca de emancipação. Apesar de Marx não desenvolver uma teoria específica da Educação, seus textos e de seus colaboradores e/ou seguidores muito contribuíram para perceber tais relações, que se dinamizam na questão dos meios de produção e da força de trabalho, expressas também nos estudos sobre o Estado. Ainda, pretende evidenciar que a perspectiva marxiana defende a emancipação humana, o que pressupõe uma ruptura extrema com a forma de organização social voltada ao capitalismo,e consequentemente, o trabalho alienado e suas relações com o Estado. No que tange a contribuição da educação no processo de formação humana, identifica a necessidade de superar a logica do capital em suas versões utópicas, deixando de lado posturas ultrapassadas de caráter liberal bem como as roupagens atuais, ou falsas roupagens, que ao invés de promover um novo conceito de homem, apenas os reproduz sob outro estigma, estando assim, longe de alcançar efetivas mudanças e incorporações de um novo perfil de formação e emancipação humana, confirmadas quando se compreende as relações entre Estado, Sociedade e Educacao. Assim, na perspectiva marxiana encontramos uma idéia de Educação como reprodutora de uma classe social, estando relacionada estreitamente com o capital, ou seja, com o modo de produção capitalista.

Palavras-chave: Educação. Sociedade. Estado. Marxismo.

1 Mestre em Educação. Professora Titular do Departamento de Pedagogia da Universidade Estadual de Ponta

Grossa. E-mail: paola_scortegagna@hotmail.com

2 Mestranda em Educação do Programa PPGE da Universidade Estadual de Ponta Grossa. E-mail:

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Introdução

O presente texto trata de um estudo que tenta relacionar a Educação junto à sociedade e ao Estado, buscando uma concepção marxiana para tal análise.

Ainda que Marx não tenha desenvolvido uma teoria específica sobre a Educação, suas contribuições tem sido muito estudadas quanto à sociedade de classes e da forma em que esta se reproduz por meio das instituições educativas.

Neste ensejo, buscamos com os apontamentos deste texto discutir em que aspectos a sociedade influencia a dinâmica educacional e reflete a divisão de classes junto aos meios de produção.

O homem se constrói na materialidade histórica, ou seja, influencia e é influenciado pelo meio do qual faz parte.

A escola, unidade de movimento educacional, acaba repercutindo um sistema social articulado ao Estado, o qual se efetiva nos interesses e nos anseios da classe dominante. Em outras palavras, a Educação acaba reproduzindo os interesses de uma minoria, deixando de privilegiar a questão de formação para emancipação política e principalmente humana, tal como defendia Marx.

Em suma, focando a premissa marxiana de que as relações socioeconômicas e políticas ocorrem em um dado momento histórico, determinando e sendo determinadas pelo enredo social de cada época, encontramos a educação enredada na obra de Marx, pois para educar-se não há como negar a historicidade que envolve os sujeitos reais em um contexto real, tal como será discutido a seguir.

Conceituando e compreendendo o Estado, a Sociedade e a Educação a partir das contribuições de Marx

Para se compreender a educação como um fenômeno tipicamente humano, partindo das contribuições da perspectiva marxiana, é possível que percebamos que, apesar de Marx não formular explicitamente uma teoria da educação, tampouco estabeleceu princípios metodológicos e diretrizes para o processo ensino-aprendizagem, o autor nos traz possibilidades riquíssimas de reflexão acerca da Educação.

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A principal preocupação do autor fora a compreensão das relações socioeconômicas e políticas envoltas em seu desenvolvimento histórico. Portanto, a educação se encontra articulada sim em sua obra, porém, de uma maneira indireta.

Neste ensejo, é inevitável que, para compreendermos a perspectiva de Marx em relação à Educação, passemos a analisar sua concepção de sociedade.

O ponto inicial para o autor é a existência de indivíduos reais numa sociedade real, e junto desta, estabelecem relações junto aos demais integrantes deste contexto, em outras palavras, o homem seria o conjunto das relações sociais que estabelece.

O homem se constrói num processo, e desta forma, nunca estará pronto, acabado, e sim em uma constante transformação a partir das vivências, das produções, e estas por si, traduzem uma época, um contexto histórico, o qual também será modificado a partir da ação humana.

Partindo destas premissas, é inegável que o homem constrói a si mesmo bem como influencia os demais com os quais convive, como por exemplo a constituição da família, a cultura, dentre outros. Assim, as realizações humanas se efetivam na e pela história.

Na obra de Marx, percebemos que não há uma teoria específica a respeito da Educação, tampouco classificações de ordem formal que a definem em toda a sua especificidade. Porém, partindo do ponto de que a educação se faz num contínuo, num processo social, logo, conseguiremos articular tal concepção a uma determinada sociedade.

Resumidamente, Marx percebe o homem como membro de uma determinada sociedade, marcado pela condição social a qual pertence.

Para Marx, a sociedade se faz produto do desenvolvimento histórico-social, quando articulada à formação social concreta, mesmo que os homens não tenham plena consciência disso.

No entanto, observemos que, os homens não poderiam escolher diretamente a formação e concepção social em que se encontram nem mesmo as suas forças produtivas.

Na verdade, tanto as forças produtivas como a própria formação social somam o resultado de outras questões sociais, como exemplo, a ação sobre a natureza conduzidas por parte dos que o precederam.

Basicamente, o que distingue os homens dos demais seres vivos se encontra no fato de que, em algum momento, o homem passa a produzir os seus meios de existência, ou seja, desenvolve trabalho.

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Hegel colabora com esta discussão, quando, por exemplo, apontamos aspectos de divergência quanto à perspectiva de Marx, pois para este a realidade da vida concreta determina a forma de consciência dos homens, já para Hegel, a consciência é quem determina a vida concreta. Assim, o que os indivíduos são, portanto, depende das condições materiais de sua produção. (MARX; ENGELS, 1999, p.28)

Percebendo a sociedade num movimento dialético, construído na evolução e na dinâmica das transformações de cada contexto histórico, poderíamos dizer que a correspondência entre os diversos níveis da vida social não segue necessariamente, (nem poderia seguir) uma estreita relação mecânica, como no mundo natural, mas sim, reflete e corresponde a uma dialética, na qual os sujeitos histórico-sociais indicam a realidade a ser evidenciada.

Desta forma, a sociedade se articula por ações concretas que se encontram em constante movimento.

Aí se encontra necessariamente a essência da compreensão de sociedade a partir do método dialético e histórico.

Marx valoriza a questão da totalidade, sendo uma importante categoria de análise da realidade, porém, tudo ocorre numa dinâmica social, e os fatos podem ser extraídos apenas para fins de estudos, e não de uma forma isolada.

Em se tratando de sociedade nessa visão dinâmica e contextualizada, devemos refletir de maneira muito precisa que uma determinada sociedade se constrói num momento histórico, e junto deste há a presença efetiva do Estado, que também reflete a história social dos homens e suas relações produtivas, e ainda, a organização desta mesma sociedade pela divisão de classes.

Segundo as leituras de Marx, o autor explicita o Estado como sendo a expressão da materialidade social, e inclusive neste texto, especificamente, quando se trata da questão educacional, visto que é praticamente impossível falar de educação sem relacionar ao sistema de governo e ao poder estatal, o que vem sendo reafirmado desde os séculos XIX e XX.

Segundo Carnoy ( 1984, p. 20) as formulações marxistas do Estado capitalista rejeitam a ideia do poder de Estado como idealmente dirigido para o bem comum, o interesse geral, ou justiça igual para todos, mesmo nas democracias capitalistas de estilo ocidental.

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Ainda segundo o autor, Marx argumentou que o estado é um aparelho para o exercício do poder não visando ao interesse geral, mas servindo ao interesse de um grupo particular, que seria a classe dominante.

O conceito geral marxista de Estado compreende então, que uma sociedade também influenciada historicamente pelo próprio Estado, o qual realiza suas ações de forma “camuflada”, como uma espécie de organização do poder, uma maneira de perpetuar a ação da classe dominante no que tange à produção.

Fundamentando-se em Marx e Engels, o Estado toma forma em si a partir das relações de produção, independente da consciência e vontade humana.

Desta forma, o Estado capitalista surge para expressar a estrutura de classes.

Outro aspecto relevante é o fato de que, se o Estado surge das relações de produção, logo ele não define objetivos para o bem comum, e sim, para o interesse da classe detentora dos meios de produção, ou melhor, do controle destas diante do âmbito social.

Neste processo, a sociedade de classes necessariamente continua sendo firmada a partir de seus conflitos e da amenização destes mediante a ação e/ou intervenções do Estado.

Apoiados nesta discussão acerca do antagonismo de classes e conseqüentemente da esfera de poder, podemos citar Engels (1968, p.155-157), o qual corrobora com esta discussão sendo citado por Carnoy (1984, p.21):

O Estado surgiu da necessidade de se manterem os antagonismos de classe, sob controle, mas também surgiu na fase aguda da luta entre classes, ele é normalmente o poder da classe econômica mais poderosa, a qual, por seus recursos, torna-se também a classe que domina politicamente, e, assim, adquire novos meios de submeter e explorar a classe oprimida.

Desta forma, observamos que, o que o autor nos remete é a ideia que o Estado certamente se encontra numa maneira de controlar, estruturar e manter a dominação política, econômica e social, estando aí um importante aspecto de relação entre a sociedade e o Estado, estruturado em função desta.

Marx e Engels nos deixam importantes contribuições sobre o Estado, que é a deste refletir a burguesia no que se refere a um aparelho repressivo dela mesma, onde, legitimando o poder, reforça a estrutura de classes e suas relações. Seria um poder disfarçado na sociedade para minimizar ou moderar os conflitos.

Para Lenin ( 1917), o conflito de classes é algo inconciliável, e assim o Estado burguês acaba sendo um órgão legítimo da classe dominante.

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O que o autor tenta abordar é o fato de que, embora (e muito aparentemente) hajam pequenas tentativas de participação da classe trabalhadora nas decisões políticas, não passam de uma forma mascarada de legitimar o conflito de classes, pois o estado é controlado pela classe burguesa.

É evidente a complexidade existente para se compreender O Estado nesta dinâmica, nos levando a perceber que esta análise somente será possível quando articulado com cada momento histórico. Lenin (1979) define

[...] a questão do Estado é uma das mais complexas, mais difíceis e, talvez, a mais embrulhada pelos eruditos, escritores e filósofos burgueses. [...] Todo aquele que quiser meditar seriamente sobre ela e assimilá-la por si, tem de abordar essa questão várias vezes e voltar a ela uma e outra vez, considerar a questão sob diversos ângulos, a fim de conseguir uma compreensão clara e firme.

O Estado caracterizado desta forma, não é nenhuma novidade que a educação pública não tenha ficado em caráter central na obra de Marx, isto porque para se compreender a educação, primeiramente precisamos ter clareza que a mesma reflete a natureza classista da sociedade, e logicamente, estaremos voltando nossa análise para a questão da produção e dos meios de alcançá-la.

De uma maneira bastante resumida, o Estado compreende dois aspectos distintos quando o situamos em diferentes modalidades de abstração: por um lado ele é uma estrutura de poder que instiga e movimenta a força política da classe dominante.

Talvez essa fosse, sinteticamente, a concepção marxista sobre o Estado, expresso no Manifesto Comunista (1948).

Diante de todo o exposto acima, podemos dizer que existe uma estreita relação entre o Estado, a sociedade e a Educação, pois não há como pensar em uma proposta de educação emancipatória, sem compreender a dinâmica social da qual fazemos parte e, assim, retornamos a um ponto inicial deste texto, que é o da relação do homem com seus meios de produção.

Por fim, convém apontarmos que a educação não transforma por si só a realidade e que tal contexto pressupõe uma reestruturação extrema nos processos produtivos, particularmente no trabalho.

Ou ainda, nas palavras de Mészáros (2005, p.45), nessa perspectiva, fica bastante claro que a educação formal não é a força ideologicamente primária que consolida o sistema do capital; tampouco ela é capaz de, por si só, fornecer uma alternativa emancipadora radical.

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Pelo contrario, a Educacao constitui um dos eixos que possibilitem a emancipação humana e explicação dos fatos que ocorrem na e junto do contexto social.

Para Mészáros (2005), a superação da interiorização da educação do capital, só é possível com a efetiva transcendência da auto-alienação do trabalho, da qual é tarefa educacional é:

Simultaneamente, a tarefa de uma transformação social ampla e emancipadora. Elas são inseparáveis. A transformação social emancipadora requerida é inconcebível sem uma concreta e ativa contribuição da educação no seu sentido amplo. [...] E vice- versa: a educação não pode funcionar suspensa no ar. Ela pode e deve ser articulada adequadamente e redefinida constantemente no seu interrelacionamento dialético com as condições cambiantes e as necessidades da transformação social emancipadora e progressiva em curso. Ou ambas têm êxito e se sustentam ou fracassam juntas. Cabe a nós todos – todos porque sabemos muito bem que “os educadores também têm que ser educados”- mantê-las de pé, e não deixá-las cair. (MÉSZÁROS, 2005, p. 76-77)

Nessa premissa, a crítica à educação capitalista, bem como as relações sociais que as consolidam, são condições fundamentais para formulação de ações educativas que contribuam para uma perspectiva de emancipação humana superando a logica do capital que permeia também a sociedade e o Estado.

Para este feito, a apropriação da teoria marxista e de uma pedagogia pautada numa concepção diferenciada de Educacao são pontos essenciais no diferencial de formação humana.

O que se pretende comentar é que, partindo desta perspectiva, a compreensão da educação é necessariamente ligada à forma pela qual o ser humano produz a sua existência, ou seja, o processo de produção, o mundo do trabalho e a esfera relacional entre ambos.

Ainda, considerando-se que o ser social é uma totalidade em processo, precisamos examinar o ato do trabalho de maneira mais próxima, e assim, veremos que sua realização implica outras questões, tais como a socialidade, visto o trabalho é um ato social.

Ainda, por mais que o trabalho seja realizado de maneira isolada, aparentemente sozinho, realizado por um único sujeito, não o é, isso porque a natureza do trabalho é um ato social.

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mesmo quando eu sozinho desenvolvo uma atividade cientifica, etc. uma atividade que raramente posso levar a cabo em direta associação com outros, sou social, porque é enquanto homem que realizo tal atividade. Não é só o material da minha atividade-como também a própria linguagem que o pensador emprega-que me foi dado como produto social. A minha própria existência é atividade social.

É nítida e fundamentada a convicção de Marx acerca da nova forma de produzir conhecimento sobre a realidade social.

Para o autor, as teorias educacionais burguesas, que são a ampla maioria, se ampliam quanto à lacuna entre o discurso e a realidade objetiva.

Em outras palavras, enquanto o discurso preconiza uma ideia de que a educação é direito de todos e em tese deve ser acesso de todos; a necessidade da educação integral, mas o que ocorre de fato é que a realidade objetiva, ao ser regida pela logica do capital, expõe á efetivação desse direito sempre mais obstáculos do que a possibilidade da conquista dos mesmos.

A critica se dá certamente à transformação da educação em mercadoria, que somente pode ser adquirida por quem possui condições para tal. Assim, tal situação demonstra que é a lógica da reprodução do capital que impõe os fins dominantes que o organizam.

Concluindo, é de extrema importância citar que, na concepção de Marx, o próprio trabalho é um princípio educativo, e somente na unidade entre trabalho e ensino é que se constituiria um novo homem, crítico, consciente, e este por sua vez, faz parte de um contexto social, o qual se constrói historicamente, com transformações que o afetam diretamente e assim, o meio em que se educam e evoluem.

Considerações finais:

Percebendo a educação como um processo de construção humana que ocorre durante toda a vida dos indivíduos, podemos partir da perspectiva de Marx acerca da Educação em si, que apesar de não ocupar um lugar central em sua obra, nos traz, por meio de seus escritos, uma forma diferenciada de concebê-la.

Assim, o que se conclui deste texto é que Marx percebe o homem como membro de uma sociedade, marcado profundamente pela sua condição social, pela classe social a qual pertence, e que define também a forma que este sujeito produz e organiza sua existência, o que ocorre por meio do trabalho.

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Portanto, a sociedade de certa forma determina a sua estrutura a partir da organização dos homens, de acordo com os meios e as condições que cada um produz a sua existência, o que reforça a sociedade de classes, onde quem detém os meios de produção (e êxito social e econômico) controla, os que não possuem as mesmas condições.

Para os marxistas, o trabalho é um princípio educativo, e somente na unidade entre trabalho e ensino se constituiria o homem novo numa sociedade consciente.

O autor tece críticas sobre o real papel da educação na sociedade capitalista bem como propostas de superação desta situação.

Exemplificando, no Manifesto Comunista Marx e Engels tratam da questão do ensino público, gratuito e unido à formação do homem onilateral; já em Crítica ao Programa de Gotha, defende o ensino estatal sem estar sob o controle do governo.

De uma forma geral, o que se pretendeu foi encontrar e discutir acerca de elementos que subsidiassem a compreensão da relação entre a educaçao, a sociedade e o Estado, posto que, articulados, revelam um determinado contexto social, que infelizmente acaba em sua maioria reproduzindo a divisão de classes expressa por meio do trabalho.

Cabe uma reflexão crítica sobre esta temática voltando nosso olhar ao fato de que uma sociedade se constrói a partir de sujeitos reais num contexto real, e assim, a visão crítica não basta, mas sim, a superação da reprodução da lógica do capital como uma forma de resistência à exploração imposta por ele.

Para finalizar, é impossível tratar deste tema com uma idéia conclusa, porque a sociedade se faz numa dinâmica de ações pautadas na economia, na política, na educação e na relação entre elas, sendo impossível expor numa única proposta teórica, mas sim, conhecer e refletir sobre as alternativas de trabalho educativo que não fuja da criticidade consciente, mas sim, que incorpore ações reais e de transformação.

REFERÊNCIAS

CARNOY, M. Educação, economia e Estado. Base e superestrutura, relações e mediações. São Paulo: Cortez, 1984.

LENIN, V. I. O Estado e a Revolução (1917). In: LENIN, V. I. Obras escolhidas. São Paulo: Editora Alfa-Ômega, 1980.

LENIN, V. I. Obras escolhidas em três tomos. Lisboa/Moscou, Avante!, 1979.

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MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto do Partido Comunista. Editorial Avante!, 1848.

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