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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - PPGEP

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - PPGEP

ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: LOGÍSTICA E TRANSPORTES Disciplina: Logística Empresarial

Prof.: Carlos M. Taboada Rodriguez, Dr.

DEFININDO SUSTENTABILIDADE NA LOGÍSTICA Dafne Sacchi Homrich – dafnesh@gmail.com

Willian Mates – willianmates@hotmail.com

Resumo: Este estudo procura demonstrar uma associação entre conceitos de atividade logística relacionados à sustentabilidade apresentando alguns aspectos que poderiam ser considerados para adquirir resultados positivos na gestão da cadeia de suprimentos de modo sustentável.

Introdução

A preocupação com o impacto do desenvolvimento no meio ambiente não é nova. Nos últimos anos, a discussão global tem se formado em torno de estratégias necessárias para garantir desafios inter-relacionados de desenvolvimento social, econômico e ambiental, mas este diálogo teve origem na fusão do movimento ambiental e do desenvolvimento internacional pós II Guerra Mundial.

O termo "desenvolvimento sustentável" surgiu a partir do relatório de 1987 da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, intitulado “Our

Common Future” (Nosso Futuro Comum). Embora o termo não tenha uma definição

legal, de acordo com o relatório, desenvolvimento sustentável é “…o desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras satisfazerem suas próprias necessidades.” 1

(World Commission on Environment and Development, 1987).

1 Tradução não oficial do Item 1 do Relatório Our Common Future, Capítulo 2: Towards Sustainable Development.

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Ainda segundo o World Commission on Environment and Development, desenvolvimento sustentável não é um estado fixo de equilíbrio, mas sim um processo de mudança no qual a exploração dos recursos, a direção dos investimentos, a orientação do desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional são coerentes com as necessidades futuras, bem como as presentes.

Figura 1 - Os aspectos importantes que vêm contribuindo para uma maior preocupação das organizações em relação ao meio ambiente. Fonte: CAMPOS, 1996.

Um dos artifícios que vem sendo utilizados atualmente pelas empresas comprometidas com o desenvolvimento sustentável é o Triple bottom line ou People, Planet, Profit que compreende os resultados de uma empresa medidos em termos sociais, ambientais e econômicos. São comumente apresentados em seus relatórios corporativos. Assim o desenvolvimento sustentável pode ser dito como a integração de três princípios em todas as políticas públicas: (1) crescimento econômico, (2) a proteção do meio ambiente, e (3) a eqüidade social.

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A expressão “desenvolvimento sustentável” passou a ser a proposta mais adequada para se gerir o desenvolvimento econômico mundial, que consiste na criação de um novo patamar de relações empresa-consumidor, empresa-empresa e empresa-comércio, onde os valores ecológicos são determinantes. (MELLO, 2002, p. 47).

O avanço do conhecimento sobre os efeitos de poluentes orgânicos, a destruição da camada de ozônio e o efeito estufa decorrentes de gases produzidos e liberados pelo homem demonstrou que a preservação da natureza exigia uma reformulação mais ampla dos processos produtivos e de consumo. Isso implicou em uma reformulação da visão do impacto ambiental das atividades humanas, passando também a incorporar todos os impactos das atividades de produção e de consumo - desde a extração da matéria-prima, os processos industriais, o transporte e o destino dos resíduos de produção e do produto após a sua utilização (JOHN, 2001).

O desenvolvimento sustentável aplicado à Logística

Lambert e Stock (1992) adotam a definição de logística formulada em 1986 pelo CLM – Council of Logistics Management (Concílio do Gerenciamento da Logística), que assim descreve a logística:

“É o processo eficiente de planejamento, implementação e controle efetivo do fluxo de custos, do estoque em processo, dos bens acabados e da informação relacionada do ponto de origem ao ponto de consumo, com o propósito de se adequar aos requisitos do consumidor.”

Desenvolver e manter a vantagem competitiva é cada vez mais difícil para as organizações atuais, inseridas em um ambiente altamente competitivo, global e cada vez mais complexo (YAZDANPARAST; SWARTZ, 2010). A preservação ambiental vem se tornando, também, mais um importante diferencial competitivo. Nesse contexto de competitividade, a Logística apresenta um papel importante na redução de custos em operações de serviço, sendo hoje tão importante estrategicamente quanto às operações produtivas. Sendo assim, a implementação desses fatores é fundamental para a sobrevivência das empresas a médio e longo prazos. O Dow

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abordagem de negócios que cria valor à longo prazo para os shareholders, abraçando as oportunidades e gerenciando os riscos decorrentes da evolução econômica, social e ambiental.”2

Uma visão estratégica que busque a sustentabilidade dos negócios necessita considerar, além dos aspectos econômicos, dentre os quais se encontram os processos operacionais, aspectos sociais e ambientais, o que inclui o envolvimento da organização com seus diversos stakeholders (e.g.: fornecedores, consumidores, comunidade local).

Assim, o tema comum em toda a estratégia para o desenvolvimento sustentável é a necessidade de integrar o aspecto econômico e ecológico na tomada de decisões. Isso exige uma mudança de atitudes e objetivos e adaptações institucionais em todos os níveis.

Porém, ao contrario do que muitas empresas acreditam, preocupações econômicas e ecológicas não caminham necessariamente em sentidos opostos. Por exemplo, na agricultura, as políticas que conservam a qualidade das terras agrícolas e protegem as florestas melhoram as perspectivas de longo prazo para o desenvolvimento agrícola.

Um aumento na eficiência do uso de energia e material serve propósitos ecológicos, mas também pode reduzir os custos. Essa compatibilidade de objetivos ambientais e econômicos é muitas vezes perdida na busca de ganhos individuais ou em grupo, com pouca preocupação para os impactos; com uma fé cega na capacidade da ciência para encontrar soluções, e na ausência de conhecimento das conseqüências futuras das decisões de hoje.

Focando o tema para as organizações, em especial para o ambiente logístico, torna-se necessário reavaliar os aspectos que envolvem a dinâmica da produção, dos transportes e demandas consumidoras. Portanto, seria vantajosa para as cadeias de suprimentos, a adoção de critérios como produção limpa, a análise cuidadosa da logística reversa, na seleção de fornecedores com indicadores de

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Tradução não oficial da definição de sustentabilidade corporativa encontrada em: http://www.sustainability-indexes.com/07_htmle/sustainability/corpsustainability.html.

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desempenho relacionados ao respeito ambiental e na disponibilidade de produtos, estritamente para as demandas finais, evitando excesso de capacidade produtiva.

Sabe-se que através da implantação de um programa de modificação de processos que vise substancialmente melhorias das operações dentro de uma cadeia de suprimentos, por meio da eliminação ou minimização de desperdícios é possível obter melhorias tanto em aspectos econômicos com também em aspectos ambientais.

Valores agregados

Com mudanças no cenário econômico-social, o dinamismo dos mercados e tecnologias e a busca pela preservação dos recursos naturais estão se tornando importantes influencias no auxilio de tomadas de decisões estratégicas na logística. Esses aspectos sócio-ambientais melhorados podem ter contrapartidas financeiras mensuráveis, como produtividade, marketshare, valorização das ações em função de sua imagem valorizada por ações sócio-ambientais, aumento da confiabilidade, etc.

Determinados tipos de estratégias empregadas na gestão logística podem ser relacionadas à impactos ambientais. De fato, Wu e Dunn demonstram que as questões ambientais podem afetar numerosas decisões logísticas, incluindo a aquisição de matérias-primas, logística de entrada (inbound), de saída (outbound), em toda a cadeia de valor. No que diz respeito à aquisição de matérias-primas, por exemplo, algumas organizações estão especificando que seus fornecedores cumpram certos tipos de qualificação ambiental.

A Figura 3 apresenta um diagrama conceitual para o controle logístico integrado em uma Green - Supply Chain Management (G-SCM), em que os membros dessas cadeias de suprimentos podem ser classificados em dois grupos: 1 - membros da cadeia de suprimentos de manufatura e 2 - membros da cadeia de suprimentos reversa. Neste, a cadeia de manufatura é representada de forma típica com fornecedores de matéria-prima, fabricantes, atacadistas, varejistas e consumidores finais. Similarmente a cadeia reversa é representada por pontos de coleta, usinas de reciclagem, usinas de desmontagem, mercado de material

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secundário e locais de disposição de resíduos. Esses membros são unidos por linhas pontilhadas ou sólidas, representando os fluxos de dinheiro e de materiais respectivamente (SHEU et al, 2005).

Figura 3 - Diagrama conceitual para o controle logístico integrado em uma G-SCM. Fonte: Adaptação Sheu et al, 2005.

Outro aspecto da logística a ser considerado é o transporte, apontado como uma das maiores fontes de impactos ambientais. Espera-se um crescimento do volume de transporte ainda mais rápido que o crescimento geral do PIB de países industrializados.

Embora existam diferentes opções de transporte, no Brasil há uma predominância do transporte rodoviário. Segundo o Grupo Executivo de Integração da Política de Transportes (GEIPOT), cerca de 60% do transporte de carga se utiliza do modal rodoviário. Melhorias na logística de transporte, dando prioridade aos transportes ferroviários e fluviais no lugar do transporte rodoviário, podem contribuir significativamente para reduzir as emissões dos gases responsáveis pelo efeito estufa e diminuir o consumo de energia.

Além disso, sabe-se que muitas são as indústrias preocupadas com a reversão de seus processos, também conhecido como logística reversa, na intenção de reduzirem impactos e agregar valor aos produtos pelo uso de reciclagem,

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produtos mais amigáveis com o meio ambiente, análise do ciclo de vida de seus produtos entre outros. Apesar disso a emissão de poluentes e o aspecto humano do setor do transporte ainda não foram bem envolvidos.

A palavra “verde” tornou-se uma deixa para a indústria de transportes já na década de 1990. Isso aconteceu na mesma medida em que aumentavam as percepções dos problemas ambientais, tais como, chuvas ácidas, CFCs, e aquecimento global. Começou a surgir dali a idéia de desenvolvimento sustentável e, dentro da logística, termos como, por exemplo, “logística sustentável”, “logística verde” e “logística reversa”, termos esses largamente apoiados pela sociedade de uma maneira geral. A indústria de transportes é uma grande contribuinte para a degradação ambiental, assim, passou a ver com bons olhos essa nova oportunidade de marketing (RODRIGUE et al, 2001).

A partir do resultado de uma pesquisa Benchmarking Internacional realizada pela ASLOG (Associação Brasileira de Logística) com diversas empresas de 3 países, Brasil, Italia e França, observa-se que, no critério de desenvolvimento sustentável, as principais motivações para adoção de políticas sustentáveis na logística e suas respectivas porcentagens (Figura 4) para cada país em questão são:

 Ações da concorrência;

 Procura por novos mercados;

 Imagem da empresa;  Pressão pública;  Desejo da direção;  Leis e regulações;  Redução de custos;  Inovação;  Outros.

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Figura 4 - Motivações para adoção de políticas sustentáveis na logística. Fonte: Pesquisa Benchmarking Internacional. ASLOG, 2010.

Alguns estudos sugerem que as estratégias de logística verde como a reciclagem de materiais, redução do consumo e reutilização dos materiais são práticas universalmente populares entre países ocidentais industrializados. Essas estratégias podem ser listadas como mostrado a seguir.

Estratégias de gestão e resposta às questões ambientais: • Reciclagem de materiais sempre que possível

• Reduzir o consumo sempre que possível • Reutilizar materiais, sempre que possível • Conduzir auditorias ambientais

• Divulgar os esforços ambientais / resultados alcançados

• Aumentar a formação e treinamentos dos colaboradores da empresa

• Redimensionar componentes do sistema logístico para uma maior eficiência ambiental

• Promover esforços cooperativos na indústria

• Uso de terceiros para gerenciar as questões ambientais

• Rejeitar os fornecedores que não têm preocupações ambientais • Contratar / promover colaboradores com consciência ambiental • Incentivar uma maior participação do governo / regulamentação

A seguir, apresenta-se um quadro resumo sobre alguns dos aspectos da “logística sustentável”

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ÁREA DA LOGÍSTICA ASPECTOS SOCIO-AMBIENTAIS A SEREM CONSIDERADOS

Estoques

Não se satisfazer somente com a valoração dos fluxos reversos, mas também procurar evitá-los, buscando a economia de recursos.

A correta gestão de estoques, além da economia de materiais reduz os gastos com transporte e também às emissões de poluentes.

Transportes

Um melhor balanceamento dos modais reduz a emissão de poluentes e o desperdício de recursos.

Deve-se levar em consideração horários e rotas alternativas para otimizar o transporte, reduzindo desperdícios com tráfego.

A utilização e aceitação do uso de combustíveis alternativos, além da redução da poluição, pode gerar desenvolvimento sustentado em regiões rurais.

As condições de trabalho dos motoristas devem ser consideradas no planejamento e operação de distribuição.

Tecnologia

O aumento da produtividade e da capacidade de supervisão obtido pela tecnologia deve ser configurado levando-se em conta os aspectos físicos e emocionais Considerar o Ciclo de Vida do Produto e o descarte, do produto, da embalagem de transporte e proteção.

Financeiros

Os aspectos sócio-ambientais melhorados podem ter contrapartidas financeiras mensuráveis, como produtividade, market share, valorização das ações em função de sua imagem valorizada por ações sócio-ambientais, aumento da confiabilidade, redução de gastos em saúde ocupacional.

Humanos

Valorização do ser humano e conseqüentemente geração de motivação, melhora das condições de trabalho, reconhecimento do entorno pela organização.

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Quadro 1 – Logística e aspectos sócio-ambientais. Fonte: FUKUNAGA, E. M. M; 2007

Conclusão

As maneiras pelas quais os produtos (bens e serviços) são entregues à sociedade se tornam cada vez mais complexas e globais. Medidas tomadas pelos designers, produtores, seus fornecedores, consumidores e comunidades são todas interligadas e podem afetar uns aos outros, bem como o ambiente. E devido ao fato de mais e mais produtos estarem sendo comercializados a nível global, as iniciativas internacionais além de oportunas, são necessárias.

Nesses termos, empresas, seus fornecedores, clientes e parceiros de toda cadeia de valor devem se unir para promover inovação sustentável para o comércio global de produtos.

A sustentabilidade pode assim ser vista como um fator estratégico na empresa e, ao contrario do que muitas empresas acreditam, que ao se investir em sustentabilidade haverá uma geração de custos, este investimento poderá resultar em:

• maior valor comercial • mais economias de custos

• aumento da competitividade e de fatias de mercado • melhor imagem pública e reputação

• aumento no valor da marca

• maior acesso ao mercado

Referências

BENEDETTI, M. H.; LIMA, P.; MELATTO, L.; SILVA, M. 2009. Possíveis interações entre o desenvolvimento sustentável e a logística de combustíveis. Produção, v. 19, n. 1, p. 129-142.

CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SELIG, Paulo Mauricio. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro Tecnológico. Um Estudo para definição e identificação dos

custos da qualidade ambiental. 1996. 104f Dissertação (Mestrado) - Universidade

Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico.

Dow Jones Sustainability Indexes. Disponível em: www.sustainability-indexes.com/07_htmle/sustainability/corpsustainability.html

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FUKUNAGA, E. M. M.; ODA, M. 2007. Sustainable Logistic: An Amplified Concept in behalf of Sustainable Development. 1st International Workshop Advances in Cleaner

Production. São Paulo. Disponível em:

http://www.advancesincleanerproduction.net/first/english/site/downloads.htm

Introduction to Sustainable Development. Disponível em:

http://sovereignty.net/p/sd/sdtut.htm

MURPHY, Paul R., POIST, Richard F. Green Logistics Strategies: An Analysis of Usage Patterns. 2000. Transportation journal™, Winter.

Our common future. 1987. World Commission on Environment and Development.. Oxford: Oxford University Press. Disponível em: http://www.un-documents.net/ocf-ov.htm

RODRIGUE, Jean-Paul; SLACK, Brian; COMTOIS, Claude. The Paradoxes of Green

Logistics. The Handbook of Logistics and Supply Chain Management, Handbook in

Transport #2, Londres, 2001.

SHEU, Jiuh-Biing; CHOU, Yia-Hwa; HU, Chun-Chia. An Integrated Logistics

Operational Model for Green Supply Chain Management. Transportation Research

Part E – Logistics and Transportation Review 41 (4), 287-313, 2005.

SILVA, Vamilson Prudêncio da, WERF, Hayo M.G.van der, SPIES, Airton, SOARES, Sebastião Roberto. 2010. Variability in environmental impacts of Brazilian soy

bean according to crop production and transports cenarios. Journal of

Environmental Management, v. 91, p. 1831 à 1839.

Referências

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